Sei sulla pagina 1di 32

Miriã de O.

Souza RA: 11113811


“Assembleia de formas distintas desenvolvidas
sobre rochas solúveis.” (Florenzano, T.G.) [3]

“Termo de sentido amplo empregado para


designar a morfologia regional de áreas
calcárias ou dolomiticas que possuem uma
topografia característica, oriunda da dissolução
de tais rochas.”” (Christofoletti, A.) [2]
Rocha calcária: Muitas paisagens
muito abundante compostas por
na terra. ele.

 Vulnerável ao intemperismo químico;

Topografia específica de superfície:


 Esburacada e acidentada;
 Aberturas e condutos dissolvidos no
subsolo;
 Labirintos em cavernas subterrâneas.
 Aproximadamente 15% da área terrestre do planeta
apresenta características cársticas.

Figura 1 : Paisagens cársticas e regiões de calcário. [1]

As principais regiões cársticas estão em todos os continentes. Os afloramentos de rochas .de


carbonato ou sequências predominantemente de carbonato são calcário e dolomita, mas
podem conter outras rochas de carbonato.
Condições necessárias para que haja o
desenvolvimento do modelado cársico:

 Rochas solúveis;
 Precipitação;
 Vegetação;
 Amplitude topográfica;
 Clima;
 Tempo.
Podem ser agrupadas em duas grandes classes:

 Exocársticas: relevos superficiais desenvolvidos nas


zonas de absorção das águas;

 Endocársticas: formas subterrâneas.


1) Lapies (ou lapiaz):
 Caneluras superficiais nas rochas calcárias;

Figura 2 : [4] Figura 3 : [5]


Lapies de Tsanfleuron, Suíça. Lapies de Mont-Saxonnex, França.
2) Dolinas:

 Consequência do intemperismo das paisagens calcárias;

 Depressões fechadas, de forma circular e oval, com


contornos sinuosos e não angulosos (Bigarella, 1996);

 Apresentam variações de forma (cônica, cilíndrica, prato,


bacia, tigela), dimensão (de alguns a centenas de
metros) e profundidade (atingindo centenas de metros).
Tipos de dolinas:

Dolinas... ...de dissolução;

...de colapso;

...de subsidência;

...de colapso de
rochas subjacentes
ao carste;

...aluviais.
Figura 4 : Tipos de dolinas. [3]

A – de dissolução;
B – de colapso;
C – de subsidência;
D – de colapso de rochas subjacentes ao carste;
E – aluviais.
Figura 5 :
Tipos de dolinas.
A – de colapso;
b – de dissolução;
C – de subsidência;
D – de colapso de rochas subjacentes ao carste;
E – aluviais.
2) Vale Cárstico:

 Por meio de solução e colapsos contínuos, as dolinas


podem se agregar para formar um vale cárstico;

Depressão alongada que


pode ter vários
quilômetros de
comprimento.
Figura 6 [1]
Figura 7 : Dolinas.
As paisagens cársticas são complexas e
exigem análise espacial envolvendo
hidrologia e geologia antes de
qualquer atividade de mineração ou
bombeamento, poços da água ou outras
rupturas nos lençóis freáticos.
CASO: Flórida.

Níveis reduzidos de água


(pelo bombeamento de
poços municipais)
causaram um colapso
em cavernas
subterrâneas, levando
junto residências,
empresas e até veículos
novos de uma
concessionária.

Figura 8 : Dolina na Flórida, formada em 1981


no Winter Park, um bairro em Orlando. [1]
.
CASO: Pensilvânia (EUA).

A jusante da pedreira
Hércules, dezenas de
dolinas entraram em
colapso desde 2000,
devido a remoção de
água por bombeamento
na pedreira. A
consequência foi a
destruição das pontes da
Figura 9 : Dolina engole uma ponte.
estrada estadual 33. Stockertown, Pensilvânia (EUA). [1]
.
3) Uvalas :

 Depressão alongada
devido a coalescência
de dolinas;

Figura 10 : Dolinas/Uvalas
Pieciu Stawow, Polonia. [6]
3) Poljes:

 Extensiva bacia
(fechada) com base
plana;

 Planície cárstica;

 Pelo menos um dos


lados com alta Figura 11 : A lagoa do Sumidouro,
desembocadura da bacia do cárrego
declividade; Samambaia, na região cárstica de Lagoa
Santa, é considerada um polje. [3]
4) Morro Cárstico:

 Formas derivadas e separadas por erosão do maciço das


rochas calcárias;

Formas agudas
ou cônicas.

Figura 12:
Formação dos morros cársticos
[7]
Figura 13 : Morros Carsticos da Província de Guangxi (Kwangsi), China. [1]
Cavernas e Grutas:

 Se formam devido a fácil dissolução do calcário;

 Geralmente se formam um pouco abaixo do nível de água;

 A água penetra no calcário através das fraturas e


depressões e vai dissolvendo a rocha em sua percolação.
Características de formação de deposição:

A medida que a água contendo minerais pinga lentamente,


o carbonato de cálcio se precipita da solução em
evaporação e se acumula em um ponto abaixo do chão da
caverna.

 Estalactites: surgem do teto;

 Estalagmites: se formam no chão;

 Coluna: Encontro de uma estalactite com


estalagmite, formando uma coluna contínua.
Figura 14 : A formação e crescimento das estalactites e estalagmites. [2]
Figura 15: [1]
Características das cavernas.

(a) Caverna subterrânea e


formas relacionadas ao
cálcário.

(b) Coluna nas cavernas


Calrsbad, Novo México.

(c) Dolina em um pasto na


Flórida.

(d) Escorrimento e piscina de


água.

(e) Formações de cortinas


estalactite.

(f) canudos pendurados de


fendas no teto.
Figura 16 : [3]
Conjunto de estalactites,
estalagmites e colunas. Gruta
da Tarimba, região cárstica de
Manbaí, GO.
Figura 17 : [6]
Lagoa Santa – Minas Gerais.

Figura 18 : [6]
Parque Solon de Lucena –
João Pessoa - PB.
Figura 19 : [8]Caverna de Santana - Figura 20 : [8] Pata do Elefante - Caverna
Santana Iporanga / SP de Santana - Santana Iporanga / SP

Figura 21 : [8] Figura 22 : [8]


Caverna do Couto - Santana Iporanga / SP Caverna de Santana - Santana Iporanga / SP
Figura 23 : [8] Gruta da Tapagem (Caverna Figura 24 : [8] Gruta da Tapagem (Caverna
do Diabo) - Vale do Ribeira do Diabo) – Vale do Ribeira

Figura 25 : [8] Figura 26 : [9]


Gruta da Tapagem (Caverna do Diabo) – Vale do Ribeira Caverna do Diabo – Vale do Ribeira
Figura 27 : [10]
Teto - Gruta da Lapinha, MG

Figura 28 : [10]
Gruta da Lapinha, MG.
Figura 29 : [10] Figura 30 : [10]
Gruta da Lapinha, MG Gruta da Lapinha, MG

Figura X : [3]
Gruta da Lapinha, MG.
[1] Christopherson, R.W. Geossistemas. Uma introdução à geografia física. Editora:Bookman. 728p. 7ª. Edição,
2012.Cap. 13, p.410-414

[2] Christofoletti, A. Geomorfologia. Editora: Edgard Blücher. 188 p.- 2ª edição, 2006. P.153-157

[3] Florenzano, T.G. (org) Geomorfologia:conceitos e tecnologias atuais. Editora: Oficina de Textos.

[4] https://picasaweb.google.com/lh/photo/1Ig0dBGhCfRx83K-pQlxgw

[5] http://www.carte-france.info/photos/photo-mont,saxonnex,11.html

[6] http://geoleituras.wordpress.com/2010/12/26/dolinas/

[7] http://dc400.4shared.com/doc/aWGZqdvU/preview.html

[8] http://terrasubespeleo.blogspot.com.br/2012/05/fotos-do-vale-do-ribeira.html

[9] http://www.ekosbrasil.org/default.asp?site_Acao=MostraPagina&PaginaId=2036

[10] http://www.panoramio.com/user/44319/tags/Minas%20Gerais?photo_page=8

Potrebbero piacerti anche