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Documenti di Cultura
SAP
SD
Localização
Brasil
Obje%vos
do
curso
Logo
cliente
2
Índice
Logo
cliente
3
Intrudução
Localização
Brasil
Logo
cliente
• Para
obtenção
de
êxito
global,
as
empresas
devem
adotar
procedimentos
e
condições
locais
dos
países
nos
quais
opera.
Um
exemplo
está
relacionado
ao
formato
de
datas,
cumprimento
da
legislação
tributária
local
e
adequação
a
procedimentos
específicos
adotados
por
cada
país.
• Com
este
objeGvo,
a
SAP
que
possui
soluções
apropriadas
aos
diversos
cenários
mundiais,
além
de
disponibilizar
de
maneira
standard
(padrão)
o
desenvolvimento
da
Localização
Brasileira
sem
prejudicar
as
caracterísGcas
das
melhores
práGcas
de
negócios,
adotou
por
estratégia
a
manutenção
e
a
centralização
de
desenvolvimentos
em
sua
matriz
na
Alemanha,
contando
com
uma
equipe
de
desenvolvimento
voltada
às
aGvidades
da
localização
brasileira.
Desta
forma,
pode-‐se
garanGr
perfeita
integração
da
solução
em
todos
os
seus
módulos
e
componentes,
bem
como
assegurar
a
manutenção
do
sistema
e
futuros
upgrades
de
versão.
4
Documentos
de
vendas
no
R/3
Logo
cliente
FI
SD
Documento
Contábil
Ordem
de
SD
SD
Remessa
Fatura
Contas
a
Receber
Vendas
CR:
Cliente
DB:
Banco
MM
SD
Movimento
de
Nota
Fiscal
Mercadoria
FI
Documento
FI
Contábil
Documento
Contábil
CR:
Estoq
CR:
Receita
DB:
CPV
CR:
Impostos
DB:
Desp.
Imp.
DB:
Cliente
• No
ciclo
de
vendas,
a
determinação
dos
impostos
incidentes,
o
cálculo
destes
impostos,
a
contabilização
correta
de
receitas,
provisões,
impostos
e
o
destaque
de
valores
e
observações
legais
em
Notas
Fiscais
são
fatores
decisivos
para
uma
correta
operação
de
negócios.
• Agrega-‐se
a
isto
tudo
a
geração
e
emissão
dos
livros
fiscais
obrigatórios
no
Brasil.
• Para
suportar
estas
necessidades
do
ciclo
de
vendas
a
solução
SAP
ECC
6.0,
possui
dentro
de
SD
importantes
funcionalidades
como:
• Além dos aspectos locais às funcionalidades de SD, o ECC 6.0 possui também todos os tratamentos de integração de preços, descontos,
receitas,
custos,
fretes,
impostos
e
custos
com
outros
grupos
de
funcionalidades
da
solução,
tais
como:
Materials
Management
(MM);
Financial
Account
(FI);
Controlling
(CO)
entre
outros
5
Índice
Logo
cliente
6
Estrutura
Organizacional
Logo
cliente
• As
estruturas
organizacionais
são
elementos
importantes
na
definição
de
Preços,
Impostos,
Contabilizações
e
Obrigações
Tributárias
e
legais
brasileiras.
• Os
elementos
organizacionais:
Empresa,
Filial,
Centro,
Organizações
de
compras,
Organizações
de
vendas,
Local
de
expedição
conjuntamente
com
os
Dados
Mestres
de
Clientes,
Dados
Mestres
de
Fornecedores
e
Dados
Mestres
de
materias
formam
combinações
que
determinam
Preços,
Impostos,
Contabilizações
e
Obrigações
Tributárias
e
legais
brasileiras.
ü Filial
ü Organização
de
vendas
ü Canal
de
Distribuição
ü Setor
de
AGvidade
ü Local
de
Expedição
ü Centro
ü Empresa
7
Estrutura
Organizacional:
Empresa
Logo
cliente
• IMG: Contabilidade financeira è Configuração contabilidade financeira è Empresa è Verificar e completar parâmetros globais
• Ingressar com a primeira parte do CNPJ (8 dígitos), número que representa a empresa e suas filiais do ponto de vista fiscal.
Exemplo:
12345678/0001-‐12
Dígito
de
controle
Empresa
Filial
1ª
Parte
2ª
Parte
8
Estrutura
Organizacional:
Filial
Logo
cliente
• IMG:
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
fiscal
è
Filial
CNPJ
è
Definir
locais
de
negócio
è
Atribuir
locais
de
negócios
a
centros
• Uma filial deve estar associada a somente uma Empresa e um centro só pode estar associado a uma filial.
• Uma filial pode ter “n” centros mas neste caso todos os centros devem estar no mesmo endereço.
• A
criação
da
NF,
lançamentos
nos
Livros
Fiscais
e
exibição
dos
Relatórios
Legais
dependem
da
correta
definição
da
filial
uma
vez
que
em
sua
configuração,
os
seguintes
parâmetros
são
definidos:
9
Estrutura
Organizacional:
Centro
x
Filial
Logo
cliente
• A associação de Filiais (local de negócio) ao Centro segue uma regra da legislação brasileira:
ü Quando
dois(ou
mais)
centros
disGntos
estão
no
mesmo
endereço
usico
é
possível
associar
estes
centros
a
uma
única
filial
(local
de
negócio)
ü Quando
dois(ou
mais)
centros
disGntos
estão
em
endereços
diferentes
(mesmo
que
seja
do
outro
lado
da
rua
e
considerando-‐se
que
não
foi
concedido
nenhum
regime
especial),
então
cada
centro
irá
corresponder
a
uma
filial
(local
de
negócio)
• Esta associação Filial x Centro é mandatória para o correto funcionamento do sistema e seus aspectos legais.
10
• Índice
Logo
cliente
11
Tipos
de
Nota
Fiscal
(clássico)
Logo
cliente
• A
nota
fiscal
é
uma
exigência
de
demonstrações
fiscais
brasileiras
e
servem
para
acompanhar
a
circulação
de
mercadorias
e
serviços.
•
• Existem
notas
fiscais
para
registrar
processos
de
saída
e
entrada.
12
Nota
Fiscal:
Determinação
Logo
cliente
• O Gpo de NF é determinado em funcão do Gpo de documento de vendas.
• IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
Fiscal
è
Vendas
e
Distribuição
–
documentos
de
faturamento
è
Determinar
Gpo
de
nota
fiscal
13
Nota
Fiscal:
Numeração
/
Série
Logo
cliente
• IMG è Componentes válidos para várias aplicações è Funções gerais de aplicação è Nota Fiscal è Saída
• Nesta
aGvidade
do
IMG
são
criados
grupos
de
números
para
Notas
Fiscais
e
outros
documentos
fiscais
como
Conhecimentos.
• Observações:
atribuir
intervalos
de
numeração
a
estes
grupos
e
estabelecer
a
ligação
entre
os
grupos
de
números
e
a
empresa,
o
local
de
negócio,
o
formulário
de
nota
fiscal
e,
se
necessário,
um
quarto
campo
de
dinâmico
na
aGvidade
de
atribuição
de
parâmetros
de
numeração
e
de
impressão.
14
Nota
Fiscal:
Configuração
de
saída
Logo
cliente
• Para fazer a parametrização de numeração de NF de saída siga as seguintes parametrizações através do menu:
ü IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
Fiscal
è
Saída
è
Definir
formulários
-‐
Neste
local
você
poderá
criar
os
formulários
de
saída
ou
usar
o
pré-‐existente
NF01.
ü IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
Fiscal
è
Saída
è
Definir
grupos
de
numeração
-‐
Neste
local
você
poderá
criar
grupos
que
serão
associados
a
range
de
numeração
e
depois
associado
a
Empresa/Filial/Série.
ü IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
Fiscal
è
Saída
è
Atualizar
Intervalos
de
numeração
-‐
Neste
local
você
vai
atribuir
os
intervalos
de
numeração
ao
grupo
de
números.
ü IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
Fiscal
è
Saída
è
Atribuir
parâmetros
de
numeração
e
impressão
-‐
Neste
local
a
atribuição
final
do
grupo
de
numeração
à
Empresa\Filial\Formulário
é
feita.
Aqui
também
se
define
a
série
da
NF
e,
opcionalmente,
atribui-‐se
uma
chave
dinâmica,
por
exemplo:
Local
de
Expedição.
Formulário
de
NF
Grupo
(Série
)
de
NF
Atualizar
Intervalos
de
numeração
Empresa
Filial
Chave
Dinâmica
(se
necessário)
Impressora
15
Determinação
de
saída
(Esquema
completo)
Logo
cliente
03
SAPSCRIPT
CondiGon
Technique:
Determinação
de
Mensagens
“Output
DeterminaGon”
16
Determinação
de
saída
(Esquema
completo)
Logo
cliente
• Passo
01
-‐
Determinação
do
intervalo
de
numeração
interno
para
o
documento
de
NF.
Este
número
é
uGlizado
apenas
internamente
na
tabela
de
nota
fiscal
(J_1BDYDOC
–
DOCNUM).
• IMG è Componentes válidos para várias aplicações è Funções gerais de aplicação è Nota Fiscal è Atualizar intervalos de numeração.
• Passo 02 -‐ Atribuição do documento de venda a Tipo de NF.
• IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
Fiscal
è
Vendas
e
Distribuição
–
documentos
de
faturamento
è
Determinar
Gpo
de
nota
fiscal
• Passos 03, 04 e 05 -‐ Definição de Tipo de NF e Formulários – Criação de novos formulários de saída ou uGlização do pré-‐existente NF01.
• IMG è Componentes válidos para várias aplicações è Funções gerais de aplicação è Nota Fiscal è Saída è Definir formulários
• Passos 06, 07 e 08 -‐ Criação de grupos que serão associados ao intervalo de numeração e posteriormente atribuido à Empresa/Filial/Série.
• IMG è Componentes válidos para várias aplicações è Funções gerais de aplicação è Nota Fiscal è Saída è Definir grupos de numeração
• IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
Fiscal
è
Saída
è
Atualizar
Intervalos
de
numeração
• IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
Fiscal
è
Saída
è
Atribuir
parâmetros
de
numeração
e
impressão
17
• Determinação
de
saída
(Esquema
Logo
cliente
completo)
• Passo
10
-‐
Esquema
de
Mensagem:
a
emissão
de
NF
é
tratada
como
um
Output
DeterminaGon
Procedure,
ou
seja,
esquema
de
mensagem.
Este
recurso
uGliza-‐se
de
CondiGon
Technique.
Existe
no
sistema
um
esquema
de
mensagem
pré-‐configurado
NF0001
com
2
Gpos
de
condições,
uma
é
a
NF01
para
notas
de
saída
e
um
é
a
NF02
para
notas
de
entrada.
• IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
Fiscal
è
Determinação
de
saída
è
Esquema
de
mensagem
• Passo
11
-‐
Considerando-‐se
o
Gpo
de
condição
NF01,
vamos
fazer
as
devidas
associações
de
sequência
de
acesso,
tabela
de
condições,
estruturas
que
fazem
parte
do
condiGon
technique.
• IMG è Componentes válidos para várias aplicações è Funções gerais de aplicação è Nota Fiscal è Determinação de saída
• Passo
12
-‐
A
atribuição
do
programa
que
extrairá
os
dados
do
sistema
para
imprimir
na
NF
e
também
o
formulário
SAPScript
que
define
o
layout
de
impressão.
Selecionar
NF01
e
na
Estrutura
de
dialogo
selecionar
a
pasta
opção
RoGnas
de
Processamento.
• IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
Fiscal
è
Determinação
de
saída
è
Tipos
de
condição
• Passo 13 -‐ A sequência de acesso determinada para o Gpo de condição NF01 é a 0001 – com a condiGon table (120) Empresa/Filial/Form.
• Passo 14 -‐ Para cadastrar o registro de condição que irá determinar Meio, Hora, Idioma, usar a transação J1BF ou menu.
• IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
Fiscal
è
saída
è
registro
de
condição
(Criar
ou
alterar)
18
Split
de
Nota
Fiscal
Logo
cliente
• O
Split
de
NF
pode
ocorrer
quando
definimos
que
não
será
usada
a
Nota
Fiscal
paginada
(múlGplas
páginas)
e
a
quanGdade
de
linhas
é
maior
do
que
a
determinada
para
aquela
nota
fiscal.
19
Nota
Fiscal:
Atribuição
de
grupo
de
controle
Logo
cliente
de
tela
• AGvação
de
tela
para
criação,
modificação
e
exibição
da
Nota
Fiscal
gerada
pelo
sistema.
• A
atribuição
de
grupo
de
controle
de
tela
serve
para
parametrizarmos,
para
uma
Categoria
de
Nota
Fiscal
(Ex.:
N1),
as
telas
de
controle
(sequência
de
telas)
nas
operações
de
criar,
modificar
e
exibir.
• Encontre nesta parametrização o que está definido para a Categoria de Nota Fiscal N1.
• IMG è Componentes válidos para várias aplicações è Funções gerais de aplicação è Nota fiscal è Atualização è Atribuição de grupo controle de tela
• A
definição
dos
grupos
de
atribuição
é
feita
na
tabela
J_1BAMV
através
da
transação
SM30.
• Execute
um
display
do
grupo
1
para
entender
como
são
controlados
os
campos
exibidos,
obrigatórios,
possíveis
e
ocultos
neste
grupo.
20
Nota
Fiscal:
Texto
Logo
cliente
• A determinação de textos de notas fiscais e seus itens pode ser feita de algumas maneiras:
ü O
texto
do
cabeçalho
ou
de
um
item
pode
vir
diretamente
do
Customizing,
por
exemplo,
em
função
da
parametrização
de
algum
direito
fiscal.
ü O
texto
também
poderá
vir
em
função
da
cópia
do
texto
de
documentos
precedentes,
por
exemplo:
texto
determinado
no
cabeçalho
de
uma
ordem
de
venda
que
foi
para
o
cabeçalho
de
uma
fatura
e
que
vai
para
o
cabeçalho
da
Nota
Fiscal
que
for
gerada
com
referência
àquela
fatura.
ü Observe
que
o
texto
determinado
em
uma
ordem
de
venda
pode
ter
vindo
do
mestre
de
materiais
ou
do
mestre
de
clientes
ou
ainda
de
outras
fontes.
ü O posicionamento de textos na Nota Fiscal impressa depende de definições no SAPScript da NF.
§ Texto por Gpo de documento de venda: texto de cabeçalho, com número limitado de argumentos
§ Textos Manuais no Pedido de Vendas: texto de cabeçalho para Nota Fiscal (NFH) + texto de item para Nota Fiscal (NFL)
21
Tipo
de
item
de
Nota
Fiscal
Logo
cliente
• Se houver necessidade de se criar um novo Tipo de Item de Nota Fiscal, seguir os seguintes passos:
1. Criar o Tipo de Item novo e sua denominação na visão J_1BITEMTYPES, através da transação SM30.
2. Criar
as
regras
da
novo
Tipo
de
Item
com
cópia
de
uma
semelhante
já
criada
pela
SAP
através
da
transação
IMG
èComponentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
èNota
fiscal
èAtualização
èAtribuição
de
grupo
controle
de
tela.
3. Se
for
uGlizada
para
a
determinação
de
um
CFOP
de
vendas,
o
novo
Tipo
de
Item
de
Nota
Fiscal
deve
ser
atualizado
na
tabela
de
Categoria
de
Item
de
Vendas,
no
campo
de
Tipo
de
Registro
de
Nota
Fiscal.
4. Inserir o novo campo na tabela de determinação de CFOP de MM ou de SD.
• Exemplos de situações onde pode ser necessária a criação de um novo Tipo de Item de NF:
22
Nota
Fiscal
Eletrônica
(NF-‐e)
Logo
cliente
Dados Contábeis
S
Fiscalizador
Impressão
RoGna
de
busca
da
NFe
S
processada
DANFE
55
SEFAZ
Autorizado
23
Nota
Fiscal
Eletrônica
(NF-‐e)
Logo
cliente
=
XML
+
DANFE
XML
–
Extended
Markup
Language
Documento
Auxiliar
(Baseado
em
Tags
para
comunicação
de
da
Nota
Fiscal
Eletrônica
webservices)
(modelo
55)
24
Solução
SAP
Logo
cliente
• Solução no produto SAP ERP (Standard) através de parametrização (após support pack e notas)
• Solução de mensageria baseada no NetWeaver (XI, BW, KM, Portal e WAS) envolve licenciamento, serviços, infra-‐estrutura.
25
Índice
Logo
cliente
26
Tax
Manager
Workplace
Brasil:
J1BTAX
Logo
cliente
ü A
transação
J1BTAX
é
uma
ferramenta
de
customizing
que
objeGva
reunir
o
acesso
à
todas
as
caracterísGcas
fiscais
do
Brasil
em
um
único
lugar.
ü IMG
è
Contabilidade
financeira
è
Configuração
contabilidade
financeira
è
IVA
è
Cálculo
è
Opções
para
cálculo
de
impostos
è
Chamar
Tax
AdministraGon
Tool
27
Sub-‐menus
da
J1BTAX
Logo
cliente
28
Chaves
para
exceções
dinâmicas
Logo
cliente
29
Códigos
de
impostos
SD
Logo
cliente
30
Índice
Logo
cliente
31
CFOP:
Definição
Logo
cliente
33
CFOP:
Versão
Logo
cliente
• A
definição
de
Versão
de
CFOP
é
uma
solução
para
atender
à
necessidade
de
convivência
no
sistema
de
duas
formas
de
determinação
de
CFOP
quando
há
mudanças
legais:
a
nova
para
atender
à
legislação
e
a
anGga
para
atender
processos
referentes
aos
documentos
criados
anteriormente,
como
uma
devolução
de
material,
por
exemplo.
• Definem-‐se
as
versões
com
prazos
de
validade
para
acomodar
a
determinação
automáGca
simultâneamente.
34
CFOP:
Definição
Logo
cliente
• Lista de Códigos de CFOP, por versão, definidos pelo departamento fiscal da empresa.
• O sulfixo “/XX” permite que se criem duas descrições disGntas para um mesmo código.
35
CFOP:
Determinação
Logo
cliente
• Esquema
de
determinação
de
CFOP
em
SD
baseado
nas
caracterísGcas
descritas
anteriormente.
36
CFOP:
Detalhe
Logo
cliente
• Detalhe de uma das linha do esquema de determinação do CFOP.
37
Índice
Logo
cliente
38
Código
de
impostos
de
SD
Logo
cliente
• O
Código
de
Imposto
de
SD
é
o
determinante
de
que
impostos
serão
calculados
sobre
a
operação
comercial
durante
o
processamento
de
um
documento
de
venda.
• Na
transação
J1BTAX,
clique
no
botão
Processar
códigos
de
imposto
SD
ou
siga
o
menu
Calculo
do
imposto
è
Código
de
imposto
SD.
• Na definição do Código de Imposto de SD é necessário levar em consideração os impostos que podem ser calculados:
ü ICMS
ü IPI
ü SubsGtuição
Tributária
ü ISS
ü PIS
ü COFINS
ü Impostos
ReGdos
na
Fonte:
ü PIS
ü COFINS
ü IR
(Imposto
de
Renda)
ü CSLL
(Cont.Social
sobre
o
Lucro
Líq.)
39
Código
de
impostos
de
SD:
determinação
Logo
cliente
automá%ca
• Há
duas
possibilidades
de
se
definir
automaGcamente
o
Código
de
Imposto
de
SD:
• A
parGr
da
tabela
de
Categoria
de
Item
(IMG)
•
• IMG
è
Vendas
e
distribuição
è
Faturamento
è
Documentos
de
faturamento
è
CaracterísGcas
especiais
do
país
è
Propriedades
específicas
de
país
–
Brasil
è
Atualizar
ctg.item
doc.
vendas
• LogisGca è Vendas e distribuição è Dados mestres è EsGpulações è Info cliente-‐material è Criar/Modificar/Exibir
• Nesta configuração, é possível definir a prioridade de pesquisa entre as duas opções, que anteriormente era fixa no sistema.
40
Índice
Logo
cliente
41
Direitos
Fiscais:
Definição
Logo
cliente
• Direitos
fiscais
representam
os
textos
sobre
a
tributação
de
ICMS,
IPI,
SubsGtuição
Tributária
do
ICMS
e
ISS
que
devem
ou
podem
sair
em
uma
Nota
Fiscal.
• Os
Direitos
fiscais
podem
estar
armazenados
em
diferentes
pontos
do
sistema.
As
possibilidades
de
determinação
automáGca
do
código
de
direitos
fiscais
do
IPI
e
do
ICMS
são:
• Tabela
de
categoria
de
item
de
vendas:
IMG
èVendas
e
distribuição
è
Faturamento
è
Documentos
de
faturamento
è
CaracterísGcas
especiais
do
país
è
Propriedades
específicas
de
país
–
Brasil
è
Atualizar
ctg.item
doc.
vendas
• Dados
mestre
de
clientes:
LogísGca
è
vendas
e
distribuição
è
dados
mestres
è
parceiro
de
negócios
è
clientes
è
total(XD01,XD02
ou
XD03)
na
pasta:
Dados
de
Controle
• J1BTAX
è
Atualizar
exceções
de
IPI
(com
grupo
de
imposto
20)
• J1BTAX
è
Atualizar
exceções
de
ICMS
(com
grupo
de
imposto
20)
• J1BTAX
è
Calculo
de
imposto
ISS
(com
grupo
de
imposto
20)
• Tabelas
de
impostos,
obedecendo
a
ordem
abaixo
ou
a
ordem
que
for
conveniente
para
empresa:
J1BTAX
è
Cálculo
do
Imposto
è
Determinação
da
lei
fiscal
SD
• Nesta configuração é possível definir a prioridade de pesquisa entre as três opções, que anteriormente era fixada pelo sistema.
42
Direitos
Fiscais:
Exemplo
ICMS
Logo
cliente
43
Direitos
Fiscais:
Exemplo
IPI
Logo
cliente
44
Direitos
Fiscais:
Exemplo
ISS
Logo
cliente
45
Subs%tuição
Tributária:
IPI
/
ICMS
Logo
cliente
• Código
de
3
posições
associado
a
cada
linha
da
NF
que
caracteriza
a
situação
tributária
referente
ao
ICMS
e
ao
IPI
de
cada
item.
• SituaçãoTributária
–
ICMS
§ primeira
posição
è
campo
origem
do
cadastro
de
materiais
§ segunda
e
terceira
posições
è
campo
situação
tributária
da
lei
fiscal
correspondente
00
-‐
ICMS
10
-‐
ICMS
+
SubsGtuição
Tributária
20
-‐
Redução
de
Base
30
-‐
Isento
ou
não
sujeito
a
ICMS
c/
SubsGtuição
Tributária
40
-‐
Isento
ou
não
sujeito
a
ICMS
50
-‐
Suspensão
do
ICMS
60
-‐
Pago
anteriormente
por
SubsGtuição
Tributária
70
-‐
Base
reduzida
para
SubsGtuição
Tributária
90
–
Outros
• Situação
Tributária
–
IPI:
definida
na
parametrização
da
lei
fiscal
de
IPI
correspondente
46
Índice
Logo
cliente
47
Tabela
Dinâmica:
Chaves
Logo
cliente
• As
tabelas
dinâmicas
trouxeram
para
o
ECC
6.0
a
flexibilidade
de
determinar
os
acessos
a
exceções
tributárias
em
todos
os
impostos.
• Grupo
de
imposto
para
exceções
dinâmicas
• Combinação
de
até
três
chaves
flexíveis
(dentro
dos
campos
permiGdos)
• Aplicável
aos
impostos
ICMS,
IPI,
ISS,
Subst.
Tributária,
PIS,
COFINS
e
impostos
reGdos
na
fonte
48
Tabela
Dinâmica:
Configuração
de
Imposto
Logo
cliente
• Depois
de
criado
o
Grupo
de
Imposto,
configura-‐se
a
Alíquota,
a
Base
de
Cálculo
e
o
Direito
Fiscal
para
a
chave
pré-‐escolhida.
• O
acesso
à
tabela
é
em
ordem
seqüencial
do
grupo
de
imposto.
• Observações
importantes:
§ É
importante
a
parGcipação
do
Setor
Fiscal
na
definição
das
chaves
flexíveis
e
na
seqüência
dos
Grupos
de
Impostos.
§ Lembrar
sempre
de
definir
os
mais
específicos
com
uma
numeração
de
grupo
de
tabela
dinâmica
menor
do
que
os
mais
genéricos.
§ Grupos
entre
0
e
9,
assim
como
91
a
99
são
reservados
para
SAP.
49
Índice
Logo
cliente
50
Impostos
Brasil:
Esquema
Contábil
Logo
cliente
Estoque
CPV
Contas
do
Razão
100 100
220 200 20 24 24
51
Impostos
Brasil:
ICMS
Logo
cliente
• O
princípio
básico
do
ICMS
é:
Estado
Emissor
(Domicílio
Fiscal
do
centro
fornecedor)
x
Estado
DesGno
(Domicílio
Fiscal
do
cliente)
è
alíquota
de
ICMS.
• Podem
exisGr
exceções
por
material
e
também
por
outros
critérios,
que
podem
significar
isenções,
suspensões,
descontos
e
reduções
de
base.
52
• Impostos
Brasil:
IPI
Logo
cliente
• SubsGtuição Tributária é o conceito de subsGtuir o responsável pelo pagamento de imposto ICMS.
Consumidor
Fornecedor
Cliente
final
% adicional
valor adicional
54
Impostos
Brasil:
ISS
Logo
cliente
• Recolhimento ou retenção do Imposto de acordo com o Gpo e local da prestação do serviço.
• Há três situações:
1.
ISS
devido
no
município
onde
o
prestador
está
localizado
(recolhido
pelo
prestador)
2.
ISS
devido
no
município
onde
o
serviço
é
executado
(recolhido
pelo
prestador)
3.
ISS
devido
no
município
onde
o
serviço
é
executado
(reGdo
e
recolhido
pelo
tomador)
• Definição
do
município
onde
o
ISS
é
devido:
município
do
provedor
do
serviço
ou
município
onde
o
serviço
é
executado.
• Casos
de
disputa:
os
municípios
do
provedor
e
do
local
onde
o
serviço
é
prestado
definem
que
o
imposto
é
devido
a
eles.
55
Impostos
Brasil:
ISS
–
Estrutura
do
domicílio
Logo
cliente
fiscal
• Domicílio
Fiscal:
o
campo
domicílio
fiscal
é
usado
no
Brasil
para
armazenar
as
regiões
fiscais.
A
determinação
do
domicílio
fiscal
é
automáGca
sempre
que
a
região
é
informada
em
dados
mestre.
IMG
à
Contabilidade
financeira
à
Configuração
contabilidade
financeira
à
IVA
à
Configurações
globais
à
Brasil
à
Definir
regiões
fiscais
do
Brasil
e
atribuir
regiões
geográficas
• Para
a
determinação
de
alíquotas
de
ISS
o
domicílio
fiscal
foi
estendido,
possibilitando
a
idenGficação
do
Município.
O
domicílio
fiscal
passa
a
ter
2
níveis:
Importante:
A
NFe
(Nota
Fiscal
Eletrônica)
irá
exigir
uma
estrutura
de
10
caracteres,
sendo:
§ Nível
1
–
3
caracteres
=
região
fiscal
§ Nível
2
–
7
caracteres
=
código
IBGE
do
munícipio
56
Impostos
Brasil:
ISS
–
Municípios
por
Logo
cliente
domicílio fiscal
Os
Municípios
relacionados
às
operações
de
ISS
(compra
e
venda)
devem
ser
cadastrados
obedecendo
a
nova
estrutura
de
domicílio
fiscal.
Exemplo:
SP
0001
• Região
Fiscal
com
3
caracteres
(SP_)
• Município
com
4
caracteres
(0001)
ou
7
caracteres
(projeto
NFe)
57
Impostos
Brasil:
Determinação
domicílio
Logo
cliente
fiscal
•
Determinação
automáGca
do
Domicílio
Fiscal
estendido
por
Município.
Para
novos
endereços
e
alteração
dos
existentes
(Região
+
CEP),
o
novo
módulo
de
função
J_1BDETERMINE_JURISDICTION_NEW
determina
o
domicílio
fiscal
estendido:
1. Acessa
a
tabela
nova
usando
CEP
e
Região
para
determinar
o
Domicílio
Fiscal
(J_1BTREG_CITY).
2. Se
não
achar
entrada,
acessa
a
tabela
atual
(J_1BTREG).
Somente
a
determinação
de
ISS
usa
o
Domicílio
Fiscal
Estendido.
Os
outros
impostos
somente
fazem
uso
da
região
(3
caracteres).
Conseqüência:
os
três
primeiros
caracteres
do
Domicílio
Fiscal
Estendido
precisam
ser
iguais
à
Região
Fiscal.
O
uso
do
domicilio
fiscal
estendido
deve-‐se
a
necessidade
de
idenGficar
o
município
da
Federação
com
o
objeGvo
de
calcular
o
ISS
de
cada
município.
58
Atualização
do
domicílio
fiscal
nos
Dados
Logo
cliente
Mestre
• Somente é necessária quando exisGr operação de compra ou venda com ISS.
59
Impostos
Brasil:
Códigos
de
recolhimento
Logo
cliente
• Cada Município determina sua lista de códigos de Gpo de serviço.
• IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
fiscal
è
Tipos
de
serviço
è
Definir
Gpos
de
serviços
oficiais
para
notas
fiscais
de
entrada
60
Impostos
Brasil:
ISS
–
Tipo
de
Serviço
-‐
Logo
cliente
Código
Genérico
• Para
reduzir
o
número
de
entradas
nas
tabelas
dinâmicas,
o
campo
NCM,
já
uGlizado
para
armazenar
o
Gpo
do
serviço,
foi
aproveitado
para
agrupar
Gpos
de
serviço
com
as
mesmas
caracterísGcas.
• SD
ou
MM:
Para
serviços
cadastrados
no
mestre
de
materiais,
informar
um
código
genérico
de
serviço
no
campo
NCM
(control
code).
• MM:
No
Pedido
de
Compras,
sem
material
cadastrado,
pode
ser
informado
o
código
genérico
de
serviço
no
campo
NCM.
• Dica:
Como
os
códigos
genéricos
de
serviço
são
cadastrados
na
mesma
tabela
dos
NCMs
(IPI),
é
recomendado
padronizar
os
códigos
iniciando
com
“ISS_”.
Assim
os
usuários
não
se
confundem
na
hora
de
buscar
uma
entrada.
61
Impostos
Brasil:
ISS
–
Tipo
de
Serviço
-‐
Logo
cliente
Código
Genérico
• Os
códigos
genéricos
são
associados
aos
códigos
de
recolhimento
(Gpos
de
serviço)
de
entrada
e
saída
de
cada
Município,
contanto
que
tenham
as
mesmas
caracterísGcas:
•
Alíquota
•
Retenção
/
Não
Retenção
• IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
fiscal
è
Tipos
de
serviço
è
Atribuir
Gpos
oficiais
de
serviço
Gpos
genéricos
de
serviço
62
Impostos
Brasil:
ISS
–
Tipo
de
Serviço
Logo
cliente
• Nos
casos
em
que
um
código
genérico
não
pode
ser
usado,
é
necessário
associar
os
códigos
de
material
(serviço)
aos
respecGvos
códigos
de
recolhimento
(entrada
e
saída)
de
cada
Município.
• IMG
è
Componentes
válidos
para
várias
aplicações
è
Funções
gerais
de
aplicação
è
Nota
fiscal
è
Tipos
de
serviço
è
Atribuir
Gpos
de
serviços
oficiais
aos
n°
do
material
63
Impostos
Brasil:
ISS
–
Tabela
dinâmica
de
Logo
cliente
ISS
64
Impostos
Brasil:
ISS
–
Grupo
de
Imposto
Logo
cliente
• Dica:
usar
o
parâmetro
BRSCH
(Setor
de
Indústria)
para
agrupar
fornecedores
ou
clientes
com
caracterísGcas
semelhantes.
Exemplo:
Simples
(regime
tributário
das
microempresas
e
das
empresas
de
pequeno
porte).
• Com
o
novo
modelo
de
tributação
do
ISS
são
relevantes
as
informações:
Domicílio
fiscal
do
prestador
de
serviços,
Domicílio
fiscal
do
Tomador
de
serviços,
Domicílio
fiscal
da
execução
dos
serviços.
65
Impostos
Brasil:
ISS
–
Detalhes
da
tabela
Logo
cliente
dinâmica
66
Impostos
Brasil:
ISS
–
Detalhes
da
tabela
Logo
cliente
dinâmica
1. Domicílio
Fiscal
Estendido:
A
lógica
da
tabela
dinâmica
de
ISS
é
diferente
da
lógica
das
outras
tabelas.
As
outras
tabelas
dinâmicas
são
acessadas
uma
única
vez,
já
para
ISS,
o
acesso
acontece
em
dois
passos:
§
No
primeiro
acesso
este
campo
representa
o
domicílio
fiscal
(Município)
do
provedor
de
serviços:
•
SD
à
Planta
/
Filial
•
MM
à
Fornecedor
§
No
segundo
acesso
este
campo
representa
o
domicílio
fiscal
(Município)
do
local
da
execução
do
serviço:
•
SD
à
Cliente
•
MM
à
Endereço
de
Entrega
(item)
ou,
na
falta
deste,
a
Planta
/
Filial
O
sistema
sempre
acessa
a
tabela
duas
vezes,
mesmo
encontrando
dados
no
primeiro
acesso.
Os
valores
encontrados
são
armazenados
para
o
cálculo
do
imposto.
2. Até
3
Chaves
de
Acesso
Definidas
Pelo
Grupo
de
Tabela
Dinâmica:
Ao
acessar
a
tabela
dinâmica
o
sistema
combina
o
campo
domicílio
fiscal
às
3
outras
chaves
de
acesso,
conforme
definição
do
grupo
de
tabela
dinâmica,
ficando
assim
a
possibilidade
de
combinar
até
4
chaves
de
acesso.
A
chave
Domicílio
Fiscal
possui
dados
de
provedor
ou
local
de
execução,
dependendo
da
vez
em
que
a
tabela
dinâmica
está
sendo
acessada.
Esta
lógica
possibilita,
por
exemplo,
configurar
situações
em
que
o
ISS
é
reGdo
para
um
determinado
Gpo
de
serviço,
somente
quando
Provedor,
Recebedor
e
Local
de
Execução
forem
os
mesmos.
Ex.:
Dom.
Fiscal
Chave
1
Chave
2
Chave
3
Retenção
SP
1234
SP
1234
SP
1234
SERV-‐01
X
67
Impostos
Brasil:
ISS
–
Detalhes
da
tabela
Logo
cliente
dinâmica
3. Alíquota
de
ISS:
Informar
de
acordo
com
o
Município
para
o
qual
o
imposto
é
devido.
4. Base
de
Cálculo
do
ISS:
§ Informar
de
acordo
com
o
Município
para
o
qual
o
imposto
é
devido
§ Base
igual
a
zero
determina
operação
isenta
de
ISS
5. Direito
Fiscal
de
ISS:
Informar
direito
fiscal,
previamente
cadastrado
no
IMG,
conforme
determinação
de
cada
Município.
6. Local
Relevante
para
Impostos:
§ Provedor
ou
Execução
do
Serviço
§ Apenas
o
Município
onde
o
Provedor
do
serviço
está
localizado
ou
o
Município
onde
é
Executado
o
serviço
podem
ser
considerados
com
locais
de
relevância
para
ISS.
O
ISS
jamais
será
devido
ao
Município
onde
o
Recebedor
esteja
localizado,
a
não
ser
quando
o
serviço
for
executado
no
mesmo
Município.
7. Indicador
de
ISS
ReGdo
na
Fonte:
Assinalar
este
indicador
quando
o
ISS
deve
ser
reGdo
na
fonte
pelo
tomador
do
serviço.
O
ISS
calculado
será
abaGdo
do
total
do
serviço
quando
enviando
informação
para
Bancos.
A
nota
fiscal
permanece
com
o
montante
total
do
serviço.
§ Quando
o
montante
mínimo
para
retenção
é
preenchido,
o
sistema
compara
este
valor
com
o
valor
do
ISS
reGdo
que
foi
calculado.
Se
o
valor
não
aGngir
o
montante
mínimo,
o
sistema
ignora
o
indicador
de
retenção,
e
dá
conGnuidade
ao
processo
como
se
o
ISS
fosse
devido
no
Município
do
Local
da
Execução,
porém
sem
que
haja
a
retenção.
§ Neste caso, o prestador do serviço fica com a responsabilidade de recolher o imposto.
68
Impostos
Brasil:
PIS/COFINS/CSLL/IRRF
-‐
Logo
cliente
Overview
69
Impostos
Brasil:
PIS/COFINS/CSLL
Logo
cliente
• No
esquema
de
cálculo
de
preços
de
SD,
os
quatro
%pos
de
condições
iniciais
subs%tuem
o
PR00.
• O
preço
deve
ser
cadastrado
em
cada
%po
de
condição
de
acordo
com
o
imposto
incluso.
• Cuidado!
Se
todas
es%verem
presentes,
o
sistema
adota
a
úl%ma
válida.
EPRICE
IPRICE =
1 − (ISSpart + PISpart + COFINSpart )
Impostos:
Parâmetros:
q
PIS
q
EPRICE:
preço
sem
impostos
q
COFINS
q
IPRICE:
preço
com
impostos
q
ISS
Provedor
q
ISSpart:
valor
de
ISS
q
ISS
Local
da
Execução
q
PISpart:
valor
de
PIS
q
COFINSpart:
valor
de
COFINS
Observação:
Nesta
proposta,
quando
o
imposto
não
se
aplica,
a
alíquota
é
zerada,
não
afetando
o
resultado
do
cálculo.
71
Impostos
Brasil:
PIS/COFINS/CSLL
-‐
Cálculo
Logo
cliente
72
Impostos
Brasil:
PIS/COFINS/CSLL
Logo
cliente
• O
PIS
e
o
COFINS
em
MM
é
contabilizado
como
Imposto
a
Creditar
em
alguns
cenários.
Em
SD
é
Imposto
a
Recolher.
• A solução permite que tanto as alíquotas de MM como as de SD sejam cadastradas na tabela dinâmica.
73
Índice
Logo
cliente
74
Impostos
Re%dos
na
Fonte
Logo
cliente
• Até
junho/04,
os
cálculos
de
impostos
reGdos
na
fonte
eram
totalmente
customizados
e
executados
em
FI,
para
o
cabeçalho
do
documento.
• Atualmente,
devido
à
necessidade
e
complexidade
de
determinar
a
retenção
por
item
do
PIS,
COFINS,
CSLL
e
IR,
houve
as
seguintes
mudanças:
ü A
determinação
e
o
cálculo
passam
a
ser
feitos
via
Esquema
de
Cálculo
de
SD
e
MM.
ü As
várias
combinações
de
chaves
possíveis
de
se
cadastrar
as
alíquotas
serão
customizadas
na
Tabela
Dinâmica.
• O
cálculo
no
FI
conGnua
standard,
porém
são
necessários
ajustes
de
configuração
para
obter
o
resultado
calculado
no
Esquema
de
Cálculo.
75
Impostos
Re%dos
na
Fonte
Logo
cliente
• A
ligação
entre
o
cálculo
no
esquema
de
cálculo
(SD/MM)
e
a
funcionalidade
de
impostos
reGdos
(FI)
é
feita
através
do
flag
“Montante
imposto
modificado”
na
configuração
da
Categoria
do
Imposto
ReGdo
na
Fonte.
76
Impostos
Re%dos
na
Fonte
Logo
cliente
• Todas
as
Categorias
de
Imposto
ReGdo
na
Fonte
criadas
precisam
ser
associadas
com
a
Empresa.
• IMG
è
Contabilidade
financeira
è
Configuração
contabilidade
financeira
è
Imposto
reGdo
na
fonte
(IRF)
è
Imposto
reGdo
na
fonte
ampliado
è
Empresa
è
Atribuir
categorias
de
IRF
a
empresas
• Faz
com
que
as
Empresas
aqui
associadas
aos
códigos
de
IRF
sejam
sujeitas
a
retenção.
77
Impostos
Re%dos
na
Fonte
Logo
cliente
78
Impostos
Re%dos
na
Fonte
Logo
cliente
79
Impostos
Re%dos
na
Fonte
Logo
cliente
• A
nova
solução
exige
que
os
códigos
de
recolhimento
para
os
quatro
impostos
reGdos
sejam
configurados
dependentes
do
país
(Brasil).
• Os códigos de recolhimento para outros impostos reGdos na fonte são configurados ainda nas telas Standard.
• IMG
è
Contabilidade
financeira
è
Configuração
contabilidade
financeira
è
Imposto
reGdo
na
fonte
(IRF)
è
Imposto
reGdo
na
fonte
ampliado
è
Configurações
globais
è
Definir
chave
de
imposto
reGdo
na
fonte
80
Impostos
Re%dos
na
Fonte
Logo
cliente
Informar
as
alíquotas
de
retenção
e
os
respecGvos
Códigos
de
Recolhimento
(de
acordo
com
as
leis
IN381
ou
anexo
1
da
IN306).
Ou
configura-‐se
a
alíquota
genérica
dos
impostos
ou
separadamente.
81
Impostos
Re%dos
na
Fonte
Logo
cliente
Nos
dados
mestre
de
Clientes
e
Fornecedores,
na
tela
de
Retenção
de
Imposto,
é
possível
preencher
o
código
genérico
de
retenção
se
foi
criado
apenas
este
código
para
todos
os
impostos
reGdos
ou
preencher
os
quatro
novos
impostos
(Tipo
e
Código)
e
assinalar
o
indicador
de
impostos
reGdos.
§ Você
poderá
fazer
este
cadastro
com
detalhamento
de
cada
imposto
(Cofins,
PIS,
IR
e
CSLL)
ou
pela
soma
de
todos
em
um
único
código
de
retenção
GP.
§ A parametrização dos impostos reGdos na J1BTAX tem que estar coerente com este dado mestre.
82
Impostos
Re%dos
na
Fonte
Logo
cliente
• Notas:
1. A
configuração
standard
para
outros
Impostos
ReGdos
na
Fonte
permanece
inalterada,
portanto
os
dados
permanecem
no
cadastro.
2. Se
você
já
configurou
os
quatro
novos
impostos
no
seu
cadastro
de
clientes
/
fornecedores,
não
os
exclua,
basta
desaGvar
o
Flag
para
evitar
problemas
com
documentos
em
aberto
em
FI.
3. Para
que
a
funcionalidade
do
Imposto
ReGdo
seja
aGvada,
há
necessidade
de
estar
assinalada
em
três
locais:
•
No
Dado
mestre
de
Cliente
/
Fornecedor
•
Na
configuração
do
IVA
(Esquema
de
Cálculo)
•
Na
Tabela
Dinâmica
4. Como
sugestão
de
configuração,
manter
todos
os
Gpos
de
impostos
reGdos
aGvados
nos
clientes
e
nos
fornecedores
e
no
IVA.
5. Controlar
a
validade
da
retenção
de
cada
imposto
nas
tabelas
dinâmicas.
6. Exemplo:
se
Gver
um
fornecedor
isento
de
COFINS,
fazer
uma
entrada
na
tabela
dinâmica
com
a
chave
Fornecedor/Material
e
deixar
a
linha
de
COFINS
em
branco,
preenchendo
os
demais
impostos.
83
Impostos
Re%dos
na
Fonte
Logo
cliente
84
Impostos
Re%dos
na
Fonte
Logo
cliente
85
Impostos
Re%dos
na
Fonte
Logo
cliente
86
CBT
–
Condi%on
Based
Tax
Logo
cliente
• Descrevemos
aqui
o
CBT
–
CondiGon
Based
Tax
para
a
parametrização
e
cálculo
de
Impostos
Brasileiros,
introduzido
na
versão
do
SAP
R/3
4.70
• O
ObjeGvo
da
J1BTAX
é
reunir
o
acesso
à
todas
as
caracterísGcas
fiscais
do
Brasil
em
um
único
lugar.
• Modelo
CBT–
TAXBRA
e
RVABRA
(novo
esquema
a
parGr
do
ECC
-‐
CBT)
§ O
cálculo
dos
impostos
brasileiros
é
feito
com
o
uso
da
mesma
interface
externa
de
impostos,
porém
mais
simplificado.
Não
há
acesso
as
tabelas
de
localização
§ Baseado
em
Técnica
de
Condições
§ As
informações
são
armazenadas
em
registro
de
condições
87
CBT
–
Determinação
de
Impostos
Logo
cliente
Este
quadro
ilustra
o
esquema
de
determinação
do
código
de
imposto
(código
IVA)
que
é
o
fator
determinante
para
a
aplicação
correta
da
TAXBRA
ou
mesmo
da
TAXBRJ.
88
CBT
–
Migração
de
alíquota
de
Impostos
e
Logo
cliente
SAP ECC
Regras
para
Alíquotas
de
Exceções
de
Determinação
de
Impostos Impostos
Taxas
q Para
a
implantação
do
novo
esquema
de
impostos
(TAXBRA
em
modelo
CBT)
é
necessário
migrar
as
aliquotas
para
a
nova
estrutura.
q Na J1BTAX existe uma opção de menu para esta migração.
89
Vantagens
do
CBT
Logo
cliente
• Todas as configurações de impostos em uma única transação J1BTAX
90
Estrutura
do
Esquema
de
Cálculo
do
CBT
Logo
cliente
• Configuração necessária:
1. O
novo
esquema
de
cálculo
TAXBRA
deve
ser
atribuído
por
país
– IMG
à
Contabilidade
financeira
à
Configuração
contabilidade
financeira
à
IVA
à
Configurações
globais
à
Atribuir
país
a
esquema
de
cálculo
2. Os
esquemas
de
cálculo
TAXBRA
e
RVABRA
devem
ser
aGvados
como
esquemas
CBT
– IMG
à
Contabilidade
financeira
à
Configuração
contabilidade
financeira
à
IVA
à
Configurações
globais
à
Brasil
à
Cálculo
de
imposto
baseado
em
condições
à
Indicar
esquemas
de
cálculo
p/cálculo
de
imposto
baseado
em
condições
3. O
CBT
deve
ser
aGvado
por
país
– IMG
à
Contabilidade
financeira
à
Configuração
contabilidade
financeira
à
IVA
à
Configurações
globais
à
Brasil
à
Cálculo
de
imposto
baseado
em
condições
à
AGvar
geração
de
condições
4. Mapeamento
das
condições
para
os
campos
da
Nota
Fiscal
permiGndo
uma
maior
flexibilidade
em
atender
cenários
específicos
de
compra/venda
– J1BTAX
à
Preparação
da
condição
à
Atribuição
de
nota
fiscal
à
Valores
fiscais
SD
• Estas Notas devem ser aplicadas para o ECC e CRM respecGvamente para que a CBT possa funcionar: Nota: 664855 (ECC) e Nota: 712244 (CRM)
91
Estrutura
do
Esquema
de
Cálculo
do
CBT
Logo
cliente
1. O
novo
esquema
de
cálculo
TAXBRA
deve
ser
atribuído
por
país
IMG
à
Contabilidade
financeira
à
Configuração
contabilidade
financeira
à
IVA
à
Configurações
globais
à
Atribuir
país
a
esquema
de
cálculo
92
Estrutura
do
Esquema
de
Cálculo
do
CBT
Logo
cliente
2. Os
esquemas
de
cálculo
TAXBRA
e
RVABRA
devem
ser
aGvados
como
esquemas
CBT
IMG
à
Contabilidade
financeira
à
Configuração
contabilidade
financeira
à
IVA
à
Configurações
globais
à
Brasil
à
Cálculo
de
imposto
baseado
em
condições
à
Indicar
esquemas
de
cálculo
p/cálculo
de
imposto
baseado
em
condições
93
Estrutura
do
Esquema
de
Cálculo
do
CBT
Logo
cliente
94
Estrutura
do
Esquema
de
Cálculo
do
CBT
Logo
cliente
4. Mapeamento
das
condições
para
os
campos
da
Nota
Fiscal
permiGndo
uma
maior
flexibilidade
em
atender
cenários
específicos
de
compra/venda
J1BTAX
à
Preparação
da
condição
à
Atribuição
de
nota
fiscal
à
Valores
fiscais
SD
95
Esquema
de
Cálculo
em
SD:
RVABRA
Logo
cliente
A
fórmula
320
também
aparece
nos
pontos
em
que
ocorre
busca
dos
resultados
dos
cálculos.
96
CBT
–
Tabela
dinâmica
Logo
cliente
• Transação: J1BTAX
98
Migração
dos
%pos
de
condições
Logo
cliente
Atualização
da
tabela
A291
(Chave
=
Aplicação,
Tipo
de
Condição,
País
e
Código
de
Imposto
de
SD)
e
uGlizada
na
seqüência
de
acesso
DIBR.
DISI
J_1BTXSDC
DICM
DIPI
DSUB
DISS
DICF
DPIS
DCOF
DWHT
99
Migração
dos
%pos
de
condições
Logo
cliente
Atualização
da
tabela
A394
(Chave
=
Aplicação,
Tipo
de
Condição,
País
e
Região
Fiscal
do
Recebedor
de
Mercadoria)
e
uGlizada
na
seqüência
de
acesso
IZOF.
J_1BTREGX
DIZF
100
Migração
dos
%pos
de
condições
Logo
cliente
Atualização
da
tabela
A382
para
os
seguintes
Gpos
de
condições:
ICOB J_1BTXIC2
ICLW
I100
ICVA
ICBS
J_1BTXIC3
ICVA
ICBS
ICOB
I100
ICLW
101
Migração
dos
%pos
de
condições
Logo
cliente
Atualização da tabela A382 para os seguintes Gpos de condições:
J_1BTXIC1
ICVA ICFR
• Atualização
da
tabela
A392
(Chave
=
Aplicação,
Tipo
de
Condição,
País)
uGlizada
na
seqüência
de
acesso
ICVA
para
o
Gpo
de
condição:
ICVA
=
Alíquota
do
ICMS
102
Migração
dos
%pos
de
condições
Logo
cliente
IPLW
IPVA
IPOB
103
Migração
dos
%pos
de
condições
Logo
cliente
IPLW
IPVA
IPOB
104
Migração
dos
%pos
de
condições
Logo
cliente
Atualização
da
tabela
A392
(Chave
=
Aplicação,
Tipo
de
Condição,
País)
uGlizada
na
seqüência
de
acesso
IPVA
para
o
Gpo
de
condição:
IPVA
=
Alíquota
do
IPI
J_1BTXDEF
IPVA
105
Migração
dos
%pos
de
condições
Logo
cliente
Chave
=
Aplicação
+
Tipo
de
Condição
+
País
+
Região
Fiscal
da
Origem
+
Região
Fiscal
do
DesGno
+
Grupo
de
Cliente
de
SubsGtuição
Fiscal
+
3
chaves
da
Tabela
Dinâmica
+
Grupo
de
Imposto
da
Tabela
Dinâmica
ISTT
ISTB ISTS
IST2
ISTC
ISTF
ISTM
ISTN
106
Migração
dos
%pos
de
condições
Logo
cliente
Atualização
da
tabela
A601
para
os
Gpos
de
condições:
Chave
=
Aplicação
+
Tipo
de
Condição
+
País
+
Domicílio
Fiscal
do
Prestador
de
Serviço
+
3
chaves
da
Tabela
• Seqüência
de
acesso
ISS1:
Dinâmica
+
Grupo
de
Imposto
da
Tabela
Dinâmica
• ISVB
–
Alíquota
do
ISS
do
local
do
provedor
de
serviço
• ISVC
–
Base
do
imposto
do
ISS
do
local
do
provedor
de
serviço
• ISVD
–
Direito
Fiscal
do
ISS
do
local
do
provedor
de
serviço
• ISVF
–
Domicílio
fiscal
do
local
do
provedor
de
serviço
• ISVG
–
ISS
reGdo
na
fonte
do
local
do
provedor
de
serviço
• ISVH
–
Valor
mínimo
de
retenção
na
fonte
do
ISS
do
local
do
provedor
de
serviço
J_1BTXISS
Local
do
Provedor
de
Serviço
ISVF
ISVB
ISVC
ISVD
ISVG
ISVH
107
Migração
dos
%pos
de
condições
Logo
cliente
• ISVN
–
Alíquota
do
ISS
do
local
de
prestação
de
serviço
• ISVOP–
Base
do
imposto
do
ISS
do
local
de
prestação
de
serviço
• ISVD
–
Direito
Fiscal
do
ISS
do
local
de
prestação
de
serviço
• ISVR
–
Domicílio
fiscal
do
local
de
prestação
de
serviço
• ISVS
–
ISS
reGdo
na
fonte
do
local
de
prestação
de
serviço
• ISVT
–
Valor
mínimo
de
retenção
na
fonte
do
ISS
do
local
de
prestação
de
serviço
J_1BTXISS
Local
de
Prestação
do
Serviço
ISVR
ISVN
ISVO
ISVP
ISVS
ISVT
108
Migração
dos
%pos
de
condições
Logo
cliente
• BPI1
–
Alíquota
do
PIS
Chave
=
Aplicação
+
Tipo
de
Condição
+
País
+
3
chaves
• BPI2
–
Valor
base
do
PIS
da
Tabela
Dinâmica
+
Grupo
de
Imposto
da
Tabela
• BPIP
–
Valor
do
PIS
pautado
Dinâmica
J_1BTXPIS
BPI1 BPI2
BPIP
109
Migração
dos
%pos
de
condições
Logo
cliente
J_1BTXCOF
BCO1
BCO2
ISVR
BCOP
110
Migração
dos
%pos
de
condições
Logo
cliente
BW01 BW02
BW11
BW12
BW21
BW22
BW31
BW32
BW41
BW42
111
Índice
Logo
cliente
112
Processo
de
venda
de
mercadoria
Logo
cliente
113
Mestre
de
Clientes
e
Materiais:
Brasil
Logo
cliente
114
Livros
Fiscais
Logo
cliente
115
Zona
Franca
de
Manaus
Logo
cliente
IPI
ICMS
ICMS Subst. Trib.
PIS
COFINS
ISS
Desconto ZF = ICMS
----------------------------------
Valor Total
116
Venda
a
cliente
Isento
e
Consumidor
Logo
cliente
Códigos de Imposto SD è C0, C1, C2, C3, C4, C5
117
Divergências
Fiscais
e
Nota
de
Crédito
Logo
cliente
• Tipo de Documento de Venda DRB especifica o processamento de NF Complementar
• Alteração de Preço -‐ Referência a NF Original (Via Documento de Faturamento)
• Tipo de Doc. de Venda CRB especifica processamento de Nota de Crédito
• Livros
fiscais
registrados
com
o
número
e
datas
da
NF
recebida
do
cliente,
dados
que
devem
ser
informados
na
entrada
da
ordem
de
devolução
119
Retorno:
NF
Própria
Logo
cliente
• Nota de crédito Gpo REB / emissão de NF de entrada Gpo N5
• Livros
fiscais
registrados
com
o
número
e
datas
de
uma
nova
NF
de
entrada
emiGda
para
efetuar
o
recebimento
da
mercadoria
120
Cancelamento
e
outras
Correções
Logo
cliente
Outras
Correções
• Casos
onde
houve
erro
nas
tabelas
de
configuração
ü Alíquota
de
ICMS
ü Alíquota
de
IPI
ü Isenções/Suspensões
• Nota
de
customização
421284
ü Criar
novo
documento
de
vendas
ü Criar
novo
procedimento
de
preços
ü Criar
novos
Gpos
de
condições
• Referência
ao
documento
original
121
Embalagem
Retornável
Logo
cliente
• Tipo de documento de venda LB / categoria de item LEIH
• Remessa LF com lançamento de estoque especial “material próprio em poder de terceiros”
• Faturamento F2B / emissão de NF Gpo N1 com impacto nos Livros Fiscais
• Embalagem retornável -‐ categoria de item LEIH – valor não será incluído no total da NF
• Remessa
LF
com
lançamento
de
estoque
especial
“material
próprio
em
poder
de
terceiros”
e
também
saída
de
mercadoria
com
baixa
de
estoque
do
item
normal
122
Entrega
Futura
Logo
cliente
• Remessa LF com baixa de estoque efeGva do produto vendido
123
Consignação
–
Remessa
e
Faturamento
Logo
cliente
• Remessa
LF
com
estoque
especial
“consignação
de
cliente”
(estoque
em
poder
de
terceiros)
–
não
há
lançamento
contábil
• Faturamento FCR
• Remessa
LF
com
baixa
do
estoque
especial
“consignação
de
cliente”
e
respecGvo
lançamento
contábil
• Nota Fiscal Gpo N1 de Faturamento de Material em Consignação
124
Venda
à
ordem
Logo
cliente
NF
Remessa
por
Fornecedor
conta
e
Cliente
ordem
NF
NF
Simples
Venda
Faturamento
Venda
à
Ordem
Empresa
Requisição
de
Pedido
compra
2. O fornecedor remete a mercadoria com um NF de simples remessa
3. O fornecedor fatura a companhia através de um NF de simples faturamento
125
Venda
por
conta
e
ordem
Logo
cliente
NF
Empresa
Remessa
por
conta
e
Cliente
do
cliente
ordem
NF
Simples
Faturamento
Cliente
1. A empresa emite NF de Remessa por Conta e Ordem o cliente do cliente:
2. Em seguida a empresa fatura o cliente através de um NF de simples faturamento
• ordem
de
vendas
Gpo
RCS
com
referência
no
faturamento
FST
• faturamento
F2B
sem
remessa
gerando
NF
de
Simples
Faturamento
com
texto
explicaGvo
mencionando
operação
anterior
de
simples
remessa
à
qual
se
refere
126
Transferência
de
materiais
entre
centros
Logo
cliente
• Vamos
mostrar
agora
como
se
opera
uma
transação
de
transferência
entre
centros
de
uma
mesma
empresa
uGlizando-‐se
recursos
e
funcionalidades
integradas
de
MM
e
SD
ajustadas
às
regras
tributárias
brasileiras
• Os centros envolvidos devem pertencer a filiais disGntas de uma mesma empresa
• Configuração: criar um cadastro de cliente para o centro recebedor e de fornecedor para o centro emissor
• Transferência
por
movimentação
de
MM
-‐
operação
tradicional
feita
apenas
com
transações
de
MM
(MB1B):
saída
de
mercadoria
com
movimento
833
e
recebimento
de
mercadoria
com
movimento
835
• Transferência via Pedido UB (MM/SD) – Nota explicaGva 199.233 (customização de transferência entre centros):
MM SD
127
Conclusão
Logo
cliente
Dúvidas
128
Ricardo
Scofano
SAP
Consultant
Quote-‐to-‐Cash
ricardo.scofano@Ž.com.br
OBRIGADO