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GRUPO 1:
Elisângela da Silva
Leandro Freitas
Magda Carvalho
Mychelle Pereira
Tatiana Braga
Tatiane Zen
há duas formas de tratamento de reposição renal: transplante e diálise. A diálise pode ser de
dois tipos: hemodiálise, geralmente realizada no hospital ou clínica em média três vezes por
semana, e diálise peritoneal, feita em casa, em geral enquanto o paciente está dormindo. O
tempo de cada sessão e a frequência são definidos pelo nefrologista.
Cuidados de enfermagem:
Manter o equilibrio hidroelectrolítico.
Manter o estado nutricional adequado.
Manter a integridade cutânea.
Manter a pele limpa e hidratada.
Aplicar pomadas ou cremes para o conforto e para aliviar o prurido.
Administrar medicamentos para o alívio de prurido , quando indicado.
Estimular dieta rica em fibras lembrando-se do teor de potássio de algumas frutas e
vegetais.
Estimular a atividade conforme a tolerância.
Administrar analgésicos conforme prescrito.
Proporcionar massagem para as cãibras musculares intensas.
Evitar a imobilização porque ela aumenta a desmineralização óssea.
Administrar medicamentos conforme prescrito.
Aumentar a comprensão e a aceitação do esquema de tratamento.
Preparar o paciente para diálise ou transplante renal.
Avaliar o conhecimento do paciente a respeito do esquema terapêutico, bem como as
complicações e temores.
Explorar alternativas que possam reduzir ou eliminar os efeitos colaterais do
tratamanto.
Ajustar o esquema de tal modo que possa conseguir o repouso após a diálise.
Oferecer pequenas refeições a cada 3 horas com a finalidade de reduzir naúseas e
facilitar a administração de medicamentos.
Estimular o reforço para o sistema de apoio social e mecanismos de adaptação para
diminuir o impacto do stress da doença renal crônica.
Fornecer indicaçãoes de assitência social e apoio da psicologia.
Discutir as opções da psicoterapia de apoio para a depressão
HEMODIÁLISE
Hemodiálise é um procedimento através do qual uma máquina limpa e filtra o sangue, ou seja,
faz parte do trabalho que o rim doente não pode fazer. O procedimento libera o corpo dos
resíduos prejudiciais à saúde, como o excesso de sal e de líquidos. Também controla a pressão
arterial e ajuda o corpo a manter o equilíbrio de substâncias como sódio, potássio, uréia e
creatinina.
Para que a máquina de hemodiálise consiga fazer o seu trabalho de limpar as toxinas do sangue
e remover o excesso de líquidos do corpo, ela precisa ter acesso ao sangue do paciente. Isso é
feito através de uma fístula arteriovenosa (FAV) ou de um cateter venoso central (CVC).
Fístula arteriovenosa é o acesso vascular mais indicado para realizar uma sessão de
hemodiálise. É a união entre a artéria e a veia através de cirurgia por um cirurgião vascular.
Feita em dois locais: braço anastomose da arteria braquial com a veia cefálica e no antebraço
anastomose da artéria radial com veia cefálica.
A fístula do paciente precisa ser puncionada por duas agulhas, uma para puxar o sangue em
direção à máquina e outra para devolver o sangue já filtrado de volta para o paciente.
Complicações da hemodiálise:
Na maioria das sessões de hemodiálise o paciente não sentirá nenhum desconforto,
especialmente nos dias de hoje em que os aparelhos são cada vez mais modernos e seguros.
No entanto, algumas vezes podem surgir algumas complicações como:
Dor de cabeça;
Cãibras;
Queda da pressão arterial;
Reações alérgicas;
Vômitos;
Calafrios;
Desequlíbrio dos eletrólitos do sangue;
Convulsões;
Por estes motivos, a hemodiálise é sempre realizada na presença de um médico e uma equipe
de enfermagem.
Além disso, pode haver a perda da fístula, em que o fluxo de sangue é obstruído. Para evitar
que isto aconteça, é recomendado ter alguns cuidados como não aferir a pressão, não retirar
sangue e nem aplicar medicamentos no braço com a fístula.
Caso surjam hematomas no local, orienta-se fazer compressas de gelo no dia e compressas
mornas nos dias seguintes. Além disso, caso se perceba que o fluxo na fístula está diminuído, é
necessário contactar o médico ou enfermeiro que acompanha, pois é um sinal de mal
funcionamento.
Cuidados de enfermagem:
Orientar e supervisionar a higienização do acesso vascular definitivo (fístula
arteriovenosa - FAV);
Pesar o paciente;
Verificar a pressão arterial;
Verificar o nome completo do paciente no dialisador e certificar-se que o teste de
resíduo do agente químico empregado na desinfecção do mesmo foi realizado e
apresentou resultado negativo;
Programar na máquina a prescrição da hemodiálise (tempo da sessão, dose da
anticoagulação, fluxo sanguíneo, fluxo dialítico, peso seco, objetivo de ultrafiltração);
Avaliar sinais de infecção ou de aneurisma na FAV;
Em pacientes com uso de cateter observar no óstio se há presença de secreção e/ou
hiperemia;
Higienizar as mãos, colocar EPI e instalar o paciente na hemodiálise.
APENDICITE
Apendicite é o nome dado à inflamação do apêndice, quadro que se apresenta, habitualmente,
como uma intensa dor do lado direito do abdômen. Em geral, a apendicite é uma urgência
médica que necessita de tratamento cirúrgico. Se não tratada a tempo, há risco de rotura do
apêndice e infecção generalizada.
Os exames que ajudam o médico a confirmar a apendicite são o raio-x de abdômen,
ultrassonografia ou tomografia computadorizada, além de exames de urina, fezes e de sangue.
O apêndice normalmente produz um volume constante de muco que é drenado para o ceco e
se mistura às fezes. O seu grande problema é ser a única região de todo o trato gastrointestinal
que tem um fundo cego, ou seja, é um tubo sem saída, como um dedo de luva. Qualquer
obstrução à drenagem do muco faz com que o mesmo se acumule, causando dilatação do
apêndice. Conforme o interior do órgão vai ficando mais cheio, começa a haver compressão
dos vasos sanguíneo, com consequente necrose da sua parede. O processo pode evoluir até o
rompimento do apêndice, o que é chamado de apendicite supurada.
Sinais e sintomas:
Dor abdominal.
Enrijecimento da parede do abdômen.
Enjoos.
Vômitos.
Perda do apetite.
Febre.
Diarreia
Prisão de ventre.
Distensão abdominal.
Cirurgias:
Apendicectomia: Remoção cirúrgica do apêndice.
Laparoscopia: Cirurgia que usa uma câmera de vídeo e tubos finos inseridos em pequenos
cortes no corpo para reparar ou remover tecido.
Cuidados de enfermagem:
Monitorar os sinais vitais na primeiras 6 horas.
Anote a ingesta e perda durante 02 dias após a cirurgia.
Ausculte o abdome.
Examine regularmente o curativo.
Em casos de dreno no abdome verifique e aote o volume e suas características.
Estimule a deambulação dentro das 12 horas após cirurgia.
Avalie cuidadosamente o cliente para detectar sinais de peritonite.
Avise o médico em caso de febre persistênte, drenagem excessiva na ferida,
hipotênsão, taquicardia e entre outros sinais.
Bibliografia:
https://drauziovarella.uol.com.br
https://www.enfermagemnovidade.com.br
https://sbn.org.br/publico/tratatamentos/hemodialise/