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FACULDADE DE CAIEIRAS

Débora Borges Cordeiro

Maria José Rodrigues Rosa Zanotti

Tábata Ap dos Santos Pereira

Prof°: Regiane Rocha

EDUCAÇÃO ESPECIAL SEGUNDO A LDB E A DECLARAÇÃO DE


SALAMANCA: TEORIA E PRATICA

CAIEIRAS, MAIO

2018
FACULDADE DE CAIEIRAS

Débora Borges Cordeiro

Maria José Rodrigues Rosa Zanotti

Tábata Ap dos Santos Pereira

Prof°: Regiane Rocha

EDUCAÇÃO ESPECIAL SEGUNDO A LDB E A DECLARAÇÃO DE


SALAMANCA: TEORIA E PRATICA

Faculdade de Caieiras/Uniesp. Trabalho


acadêmico referente a forma como as leis da
educação inclusiva é em sua teoria e pratica. Commented [R1]: O verbo “é” nesse caso é no plural,
pois se refere “as leis”...portanto a frase ficaria: ....as leis da
educaç

CAIEIRAS

2018
LDB, LBI E DECRETO N°7.611 Commented [R2]: Vocês localizaram muito bem
legalmente, mas não fizeram introdução do tema a ser
discutido, pois apesar de estar apontado na página título,
não está desenvolvido, posto o texto começa com o amparo
legal.
Segundo o decreto n° 7.611 declara que é dever do estado garantir um sistema educacional
inclusivo com o mesmo nível e igualdade de oportunidades para alunos com deficiência.
Aprendizado ao longo da vida, apoio necessário do sistema educacional geral.

A lei de n° 13.146 (Lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência (LBI)). Aborda
o direito a educação das pessoas com deficiência, devendo ser inclusiva e de qualidade.
Deve possibilitar oportunidades, serviços e recursos de acessibilidade de forma que
eliminem as barreiras.

No Art.59. O sistema de ensino deve assegurar aos educandos com deficiência,


transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: Currículo
especializado e adaptado para suas devidas necessidades, professores capacitados para
atendimento especializado, aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar
para os superdotados, acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais disponíveis
para o nível do ensino regular, integração na vida em sociedade; oportunidade de trabalho
respeitando suas necessidades.

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA

A declaração de Salamanca proporciona uma oportunidade única de colocação da


educação especial dentro da estrutura de educação para todos. Nela fica bem claro os
direitos da educação inclusiva, como a oportunidade de atingir e manter o nível adequado
de aprendizagem. Toda criança é única, seja ela especial ou não e é preciso entender e
respeitar esse processo e com isso desenvolver uma pedagogia centrada na criança, capaz
de satisfazer a tais necessidades. A escola também precisa estar adaptada para esta
criança, deve atender as suas necessidades e não cometer e preocupar-se caso esta criança
sofra qualquer tipo de discriminação.
Gostaríamos de ressaltar que a declaração de Salamanca enfatiza e prioriza com muita
força os direitos das crianças em geral, que esta é apenas uma parte bem pequena e
resumida dela, pois a mesma é muito mais extensa e contem muito mais deveres que estes
citados. Commented [R3]: Gostaria de saber a parte específica da
fonte utilizada.
COMO É NA PRATICA

As leis em geral, são todas uma grande falácia, em especial a declaração de Salamanca
que e em sua teoria é a coisa mais linda sobre educação que se possa ler. Já a pratica não
é lá esse paraíso todo, infelizmente, não só para a educação especial e sim geral, mas com
mais ênfase na especial, pois, sem ter qualquer deficiência ou transtorno de aprendizagem
já não é fácil a pratica da teoria nas escolas, tendo essas especificidades então, piorou.
Em uma das leis citadas a cima, podemos ver que há a exigência de um currículo adaptado
para essas crianças, este que não estamos acostumados a ver, não como deveria ser. A
criança chega com todas as suas necessidades a serem respeitadas e o que acontece é
exatamente o contrário, a criança sente-se atrapalhando, sendo um peso, uma coitada, pois
o tratamento que lhe cabe é de que “ela não consegue acompanhar essa atividade, coloca
ela ali por enquanto e depois a gente vê o que faz” e no fim ninguém faz nada e essa
criança vai ficando cada vez mais de canto, lhe causando diversos distúrbios psicológicos
de aprendizagem e social, já que ela entende que não se encaixa na maioria, que suas
limitações são demais e que a única saída que ela tem é ficar mesmo de lado observando
o desenvolvimento de todos menos o dela. Seguindo neste mesmo raciocínio, a escola
deveria ser adaptada para cada tipo de necessidade, visando quebrar as barreiras dessa
criança facilitando o seu desenvolvimento, mas o que vemos é uma sala superlotada que
mal cabe os armários e as cadeiras das crianças, ventiladores em péssimas condições de
uso, escadas, degraus, palcos sem acesso com rampa, tudo que possa dificultar ainda mais
o acesso de um cadeirante.
É cansativo e desanimador pelo fato de pouquíssimas, quase nenhuma serem aplicadas na Commented [R4]: O que não é aplicada????
pratica, nos não temos uma educação de qualidade nem para as crianças que não possuem
necessidades especiais, quanto mais para as que possuem, não temos professores
capacitados nem de longe para essas crianças, não temos um treinamento, uma palestra
de primeiros socorros, de como agir diante de uma criança convulsionando, não sabemos
como agir se uma criança engasga, não temos preparo físico e psicológico para estas
situações que acontecem diariamente. Em nosso dia a dia o que nos resta é tentar com o
nosso pouco conhecimento ajudar e torcer para que no fim tudo de certo, torcer para que
nenhuma criança morra qualquer dia em nossos braços e ainda correr o risco de sermos
processados caso isso aconteça, mesmo dando o nosso melhor, trabalhando com o que
sabemos (o pouco que sabemos) nos culpando milhares e milhares de vezes por não
termos conseguido algo, por achar que deveríamos ter feito mais, nos cobrando nos
matando psicologicamente por algo que não depende unicamente de nos. A escola me soa Commented [R5]: Soa a quem???
como um quadro de um programa famoso onde o nome é “se vira nos 30”.
Sendo assim podemos refletir quais são essas barreiras citadas acima, é uma barreira
física? Pois não adianta ter uma reformulação de espaços físicos se não reformularmos a
mente humana, se não temos um preparo adequado conforme é citado no art. 59. A
inclusão ainda nos tempos de hoje tem que ser dita tem de ser humanamente praticada. Commented [R6]: O texto está bem escrito, no entanto a
reflexão é subjetiva, quando descreve como a criança se
sente, e isso só seria possível inferir e não afirmar de fato, e
a descrença no sistema também é descrito de forma
pessoal, inclusive com uso da primeira pessoa.
No geral vocês foram muito bem, compreenderam a
proposta e fizeram de acordo com o entendimento.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFIA

LDB – EDUCAÇÃO ESPECIAL. Disponível em: https://www.cpt.com.br/ldb/da-


educacao-especial Acesso em: 01 mai. 2018

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Disponível em:


http://www.educabrasil.com.br/declaracao-de-salamanca/ Acesso em: 01 mai. 2018

DECLARAÇÃO DE SALAMNCA. Disponível em:


http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf Acesso em: 01 mai. 2018

PRESIDENCIA DA REPLUBLICA CASA CIVIL. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm Acesso
em: 01 mai. 2018

A LEGISLAÇÃO FEDERAL BRASILEIRA E A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM


DEFICIENCIA. Disponível em: http://diversa.org.br/artigos/a-legislacao-federal-
brasileira-e-a-educacao-de-alunos-com-deficiencia/ Acesso em: 01 mai. 2018

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