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Você sabe diferenciar uma gema natural de uma sintética? A humanidade sempre
foi fascinada por joias, pedras preciosas e outros minerais que acabaram se
tornando muito valiosos. Prova disso é a possibilidade de se produzir algumas
gemas sintéticas, as quais embelezam joias como alianças de noivado, alianças de
namoro, anel de compromisso, anel de formatura e muitas outras. Em alguns casos
é muito difícil diferenciar uma gema natural de uma sintética, tamanha a perfeição
que elas apresentam.
As gemas naturais usadas nos diferentes modelos de alianças, anéis de ouro, anéis
de prata, anéis de formatura e outras joias são formadas pela natureza, ao longo
de anos e sem a interferência direta do homem. Sua origem inorgânica (sem base
de carbono) pode vir de vegetais ou animais em condições específicas, como
pressão ideal ou decomposição de determinados materiais. Essas condições, por
serem muitos especiais, contribuem para a raridade de algumas peças.
AS GEMAS SINTÉTICAS
Antes de mais nada é preciso esclarecer que uma gema sintética não é o mesmo
que gema artificial. Os processos de obtenção foram desenvolvidos devido à
raridade de alguns exemplares ou mesmo do seu custo elevado. Por essa razão
leva-se em consideração a dificuldade do processo e o valor para sua obtenção. A
produção ocorre, geralmente, em laboratórios e cada uma das gemas pode ter um
processo diferente, contudo a base é sempre a mesma, pois todas as gemas são
produzidas a partir de gemas naturais.
Atualmente diversos países produzem gemas sintéticas, como o Brasil, que produz
Alexandrita ou a Rússia, produtora de Diamante. Austrália e Tailândia se destacam
na produção de Safira, a qual também possui boa aceitação no mercado.