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Dimensão da Gestão

Escolar
Gestão de PESSOAS
• RESOLUÇÃO SEE Nº 2958, DE 29/04/2016 - DISPÕE SOBRE A ASSEMBLEIA ESCOLAR E SOBRE
AESTRUTURA, funcionamento E PROCESSO DE ELEIÇÃO DOS MEMBROS DO COLEGIADO ESCOLAR
NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE MINAS GERAIS. DISPONÍVEL EM
HTTP://WWW2.EDUCACAO.MG.GOV.BR/IMAGES/DOCUMENTOS/2958-16-R.PDF

• RESOLUÇÃO SEE Nº 3023, DE 05/09/2018 - DISPÕE SOBRE A ASSEMBLEIA ESCOLAR E SOBRE A


ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PROCESSO DE ELEIÇÃO DOS MEMBROS DO COLEGIADO ESCOLAR
NAS ESCOLAS INDÍGENAS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE MINAS GERAIS. DISPONÍVEL EM
HTTP://WWW2.EDUCACAO.MG.GOV.BR/IMAGES/DOCUMENTOS/3023-16-R.PDF
• Lei nº 9.394/1996, de 20/12/1996, Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Disponível em
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/leis/L93
94.htm
LEI 7109 DE 13/10/1977
Contém o Estatuto do pessoal do magistério público do Estado de Minas
Gerais, e dá outras providências.
I - estabelecer o regime jurídico do pessoal do Quadro do Magistério;
II - incentivar a profissionalização do pessoal do magistério, mediante a
criação de condições que amparem e valorizem a concentração de seus
Objetivos esforços ao campo de sua escolha;
do III - assegurar que a remuneração do professor e do especialista de
educação seja condizente com a de outros profissionais de idêntico nível
Estatuto de formação;
IV - garantir a promoção na carreira do professor e do especialista de
educação de acordo com o crescente aperfeiçoamento profissional e
tempo de serviço, independentemente da atividade, área de estudo,
disciplina ou grau de ensino em que atuem.
I - amor à liberdade;
II - fé no poder da educação como instrumento para a formação do
homem;
III - reconhecimento do significado social e econômico da educação para o
desenvolvimento do cidadão e do País;
IV - participação na vida nacional mediante o cumprimento dos deveres
Magistério profissionais;
como V - constante auto-aperfeiçoamento como forma de realização pessoal e
de serviço ao próximo;
Profissão VI - empenho pessoal pelo desenvolvimento do educando;
VII - respeito à personalidade do educando;
VIII - participação efetiva na vida da escola e zelo por seu aprimoramento;
IX - mentalidade comunitária para que a escola seja o agente de
integração e progresso do ambiente social;
X - consciência cívica e respeito às tradições e ao patrimônio cultural do
País.

LEI 7109 DE 13/10/1977


I - Sistema - o conjunto de entidades e órgãos que integram a
administração do ensino e a rede de escolas mantida pelo poder
público estadual;

II - Localidade - o distrito definido na divisão administrativa do


Definições Estado;
da Lei
III - Região de Ensino - o território sujeito à jurisdição de órgão
regional da administração do ensino;

IV - Turno - o período correspondente a cada uma das divisões


do horário diário de funcionamento da escola;

LEI 7109 DE 13/10/1977


V - Turma - o conjunto de alunos sob a regência de um professor;
VI - Regência de Atividades - a exercida nas primeiras séries do
ensino de 1º grau, nas matérias do núcleo comum ou nas
atividades especializadas de educação artística e educação física
em ambos os graus de ensino;
Definições
da Lei VII - Regência de Áreas de Estudos - a exercida nas últimas
séries do ensino de 1º grau, em conteúdos da mesma matéria de
educação geral ou de formação especial, esta inclusive para as
séries iniciais;
VIII - Regência de Disciplinas - a exercida em um são conteúdo
das matérias de educação geral ou formação especial, ou de
conteúdos isolados de que trata o artigo 7º da Lei Federal n.
5.696, de 11 de agosto de 1971.

LEI 7109 DE 13/10/1977


I - Cargo - o conjunto orgânico de atribuições e responsabilidades
cometidas a um funcionário, criado por lei, com denominação
própria, número certo e pagamento pelos cofres do Estado;

Definições II - Classe - o agrupamento de cargos com a mesma


da Lei denominação e iguais responsabilidades, identificados pela
natureza de suas atribuições e pelo grau de conhecimento
exigível para seu desempenho;

III - Série de Classes - o conjunto de classes da mesma natureza,


dispostas segundo o grau de conhecimento.

LEI 7109 DE 13/10/1977


I - Professor - P;
II - Orientador Educacional - OE;
III - Supervisor Pedagógico - SP;
Pessoal do IV - Inspetor Escolar - IE;
Magistério V - Administrador Educacional - AE.
§ 1º - Integra igualmente o Quadro do Magistério o cargo em
comissão de Diretor de unidade escolar.
§ 2º - Considera-se professor, para fins de aposentadoria, o
pessoal que integra as séries de classe do Quadro do Magistério.

LEI 7109 DE 13/10/1977


I - de Professor, o exercício concomitante dos seguintes módulos
de trabalho:

• módulo 1: regência efetiva de atividades, área de estudo ou


disciplina;
Atribuições • módulo 2: elaboração de programas e planos de trabalho,
controle e avaliação do rendimento escolar, recuperação dos
alunos, reuniões, auto-aperfeiçoamento, pesquisa educacional
e cooperação, no âmbito da escola, para aprimoramento tanto
do processo ensino-aprendizagem, como da ação educacional
e participação ativa na vida comunitária da escola;

LEI 7109 DE 13/10/1977


II - de Orientador Educacional, em trabalho individual ou de grupo,
a orientação, o aconselhamento e o encaminhamento de alunos
em sua formação geral, a sondagem de suas tendências
vocacionais e de suas aptidões, a ordenação das influências que
Atribuições incidam sobre a formação do educando na escola, na família ou
na comunidade, a cooperação com as atividades docentes e o
controle no serviço de orientação educacional a nível de Sistema;

III - de Supervisor Pedagógico, no âmbito do Sistema, da escola


ou de áreas curriculares, a supervisão do processo didático em
seu tríplice aspecto de planejamento, controle e avaliação;

LEI 7109 DE 13/10/1977


IV - de Inspetor Escolar, a inspeção, que compreende a
orientação, assistência e o controle em geral do processo
administrativo das escolas, e, na forma do regulamento, do seu
Atribuições processo pedagógico;

V - de Administrador Educacional, no âmbito do Sistema, a


pesquisa, o planejamento, o assessoramento, controle e a
avaliação do processo educacional.

LEI 7109 DE 13/10/1977


CONCURSO

I - Singular
Do Ingresso
no Quadro II - Regional
do
Magistério III - Geral
Art. 33 - Durante o estágio probatório o professor ou o especialista de educação, no
exercício das atribuições específicas do cargo, deverão satisfazer os seguintes requisitos:

I - assiduidade;
II - pontualidade;
III - disciplina;
IV - eficiência.

LEI 7109 DE 13/10/1977


Movimentação

I - Remoção - a determinação de deslocamento do funcionário de uma para outra


localidade.

II - Lotação - a indicação, na localidade, de escola ou outro órgão do Sistema em que


o ocupante de cargo do magistério deva ter exercício.

III - Adjunção - a incumbência de exercer atribuições previstas no artigo 13 junto a


escolas ou outros órgãos e entidades de ensino ou educação, não integrantes do
Sistema.

IV - Autorização Especial - o afastamento temporário do professor ou do especialista


de educação do exercício das respectivas atribuições para o desempenho de
encargos especiais ou aperfeiçoamento pedagógico.

V - Readaptação - o ajustamento do professor ou do especialista de educação ao


exercício de atribuições mais compatíveis com seu estado de saúde.;

LEI 7109 DE 13/10/1977


Férias

Art. 129 - O ocupante de cargo do magistério gozará de férias anualmente:

I - quando em exercício nas escolas, 60 (sessenta) dias, coincidentes com as férias escolares,
sendo 30 (trinta) consecutivos e 30 (trinta) segundo o que dispuser o órgão próprio do Sistema;

II - quando em exercício nos demais órgãos do Sistema, 25 (vinte e cinco) dias úteis, observada
a escala organizada de acordo com a conveniência do serviço.

Parágrafo único - Não é permitido acumular férias ou levar à sua conta qualquer falta ao
trabalho.

Art. 130 - Aplica-se ao ocupante de cargo do magistério o disposto na legislação estadual


referente a férias-prêmio.

Art. 131 - Os períodos de férias anuais e de férias-prêmio são contados como de efetivo
exercício, para todos os efeitos.

LEI 7109 DE 13/10/1977


Das Licenças e Concessões
Art. 133 - São contados como de efetivo exercício do magistério os períodos de:

I - licença por acidente em serviço ou doença grave, especificada em lei;

II - licença a funcionária gestante;

III - afastamento por motivo de casamento;

IV - afastamento por motivo de falecimento do cônjuge, filho, pai, mãe ou irmão;

V - férias-prêmio;

VI - período sabático.

Parágrafo único - O período de licença para tratamento de saúde é contado como de efetivo
exercício, para o efeito de adicionais por tempo de serviço, aposentadoria e, até o limite
estabelecido em lei, para férias-prêmio.

LEI 7109 DE 13/10/1977


Da Acumulação de Cargos e Funções
Art. 134 - É vedada ao ocupante de cargo do magistério a acumulação remunerada de cargos
ou funções públicas, exceto:

I - a de um cargo de magistério superior com um de Juiz;

II - a de dois cargos de professor;

III - a de um cargo de professor com outro técnico ou científico.

§ 1º - Em qualquer dos casos, a acumulação somente será permitida quando houver


correlação de matérias e compatibilidade de horários.

§ 2º - A proibição de acumular estende-se a cargos, funções ou empregos em autarquias,


empresas públicas e sociedades de economia mista.

LEI 7109 DE 13/10/1977


Gratificação
Art. 136 - A acumulação de cargos só é permitida mediante decisão
do órgão próprio do Estado.

1) exercício da função de vice-diretor;

LEI 7109 DE 13/10/1977


Regime Disciplinar
Art. 171 - O pessoal do magistério está sujeito ao regime disciplinar previsto no
Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado.

Parágrafo único - O regime disciplinar do pessoal do magistério compreende, ainda, as disposições dos
regimentos escolares aprovados pelo órgão próprio do Sistema e outras de que trata este Título.

Art. 172 - Além do disposto no artigo anterior e seu parágrafo único, constituem
deveres do pessoal do magistério:

I - elaborar e executar integralmente os programas, planos e atividades da escola no


que for de sua competência;

II - cumprir e fazer cumprir os horários e calendários escolares;

III - ocupar-se com zelo, durante o horário de trabalho, no desempenho das


atribuições de seu cargo;

LEI 7109 DE 13/10/1977


Regime Disciplinar

IV - manter e fazer com que seja mantida a disciplina em sala de aula e


fora dela;

V - comparecer às reuniões para as quais for convocado;

VI - participar das atividades escolares;

VII - zelar pelo bom nome da unidade de ensino;

VIII - respeitar alunos, colegas, autoridades do ensino e funcionários


administrativos, de forma compatível com a missão de educador.

LEI 7109 DE 13/10/1977


Regime Disciplinar

Art. 173 - Constituem, ainda, transgressões passíveis de pena


para os funcionários do magistério, além das previstas no
Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado:

I - o não cumprimento dos deveres enumerados no artigo


anterior;

II - a ação ou omissão que traga prejuízo físico, moral ou


intelectual ao aluno;

III - a imposição de castigo físico ou humilhante ao aluno;

LEI 7109 DE 13/10/1977


Regime Disciplinar

IV - o ato que resulte em exemplo deseducativo para ao aluno;

V - a prática de discriminação por motivo de raça, condição


social, nível intelectual, sexo, credo ou convicção política.

Parágrafo único - As penas aplicáveis pelas transgressões de


que trata este artigo são as estabelecidas no Estatuto dos
Funcionários Públicos Civis do Estado, com a gradação que
couber em cada caso.

LEI 7109 DE 13/10/1977


Institui as carreiras dos Profissionais de Educação Básica do
Estado.
Art. 1º – Ficam instituídas, na forma desta Lei, as seguintes carreiras dos Profissionais de Educação Básica, que
integram o Grupo de Atividades de Educação Básica do Poder Executivo:

I – Professor de Educação Básica – PEB;

II – Especialista em Educação Básica – EEB;

III – Analista de Educação – AEB;

IV – Assistente Técnico de Educação Básica – ATB;

V – Técnico da Educação – TDE;

VI – Analista Educacional – ANE;

VII – Assistente de Educação – ASE;

VIII – Auxiliar de Serviços de Educação Básica – ASB.

LEI 15293 DE 05/08/2004 - TEXTO ATUALIZADO


DA CARGA HORÁRIA DE TRABALHO

Art. 33 – A carga horária semanal de trabalho do servidor


ocupante de cargo das carreiras dos Profissionais de Educação
Básica será de:

I – vinte e quatro horas para as carreiras de Professor de


Educação Básica e Especialista em Educação Básica;

II – trinta horas para as carreiras de Analista de Educação


Básica, Assistente Técnico de Educação e Auxiliar de Serviços
de Educação Básica;

LEI 15293 DE 05/08/2004 - TEXTO ATUALIZADO


DA CARGA HORÁRIA DE TRABALHO

III – quarenta horas para as carreiras de Analista Educacional,


Técnico da Educação e Assistente de Educação;

(Expressão "Assistente Técnico Educacional" substituida por


"Técnico da Educação" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de
30/6/2015.)

IV – trinta ou quarenta horas para a carreira de Auxiliar de


Serviços de Educação Básica na Fundação Caio Martins e na
Fundação Helena Antipoff.

LEI 15293 DE 05/08/2004 - TEXTO ATUALIZADO


DA CARGA HORÁRIA DE TRABALHO
Lei nº 20.592, de 28/12/2012
§ 1º – A carga horária semanal de trabalho do Professor de
Educação Básica compreenderá:
I – dezesseis horas destinadas à docência;
II – oito horas destinadas a atividades extraclasse, observada
a seguinte distribuição:
a) quatro horas semanais em local de livre escolha do
professor;
b) quatro horas semanais na própria escola ou em local
definido pela direção da escola, sendo até duas horas
semanais dedicadas a reuniões.
LEI 15293 DE 05/08/2004 - TEXTO ATUALIZADO
EXTENSÃO DE CARGA HORÁRIA

Art. 35 – A carga horária semanal de trabalho do Professor de Educação Básica


poderá ser acrescida de até dezesseis horas-aula, para que seja ministrado, na
escola em que o professor esteja em exercício, conteúdo curricular para o qual seja
habilitado.

§ 1º – A extensão de carga horária, no ano letivo, será:

I – obrigatória, no caso de professor com jornada semanal inferior a vinte e quatro


horas, desde que:

a) as aulas sejam destinadas ao atendimento de demanda da escola e no mesmo


conteúdo da titulação do cargo do professor; e

b) o professor seja habilitado no conteúdo do cargo de que é titular;

LEI 15293 DE 05/08/2004 - TEXTO ATUALIZADO


EXTENSÃO DE CARGA HORÁRIA

II – opcional, quando se tratar de:

a) aulas destinadas ao atendimento de demanda da escola, em conteúdo diferente


da titulação do cargo do professor;

b) aulas em caráter de substituição; ou

c) professor que cumpra jornada semanal de vinte e quatro horas em seu cargo;

III – permitida, em caráter excepcional, ao professor não habilitado no conteúdo


curricular das aulas disponíveis para extensão, nos termos do regulamento.

§ 2º – As aulas atribuídas por exigência curricular não estão incluídas no limite de


acréscimo estabelecido no caput.

LEI 15293 DE 05/08/2004 - TEXTO ATUALIZADO


EXTENSÃO DE CARGA HORÁRIA

§ 3º – Ao assumir extensão de carga horária, o professor fará jus ao Adicional por


Extensão de Jornada – AEJ –, cujo valor será proporcional ao do vencimento
estabelecido na tabela da carreira de Professor de Educação Básica acrescido da
vantagem pessoal nominal a que se refere o § 3º do art. 4º da Lei nº 18.975, de
2010, enquanto permanecer nessa situação.

LEI 15293 DE 05/08/2004 - TEXTO ATUALIZADO


Atribuições dos Cargos Efetivos que Compõem as Carreiras dos
Profissionais de Educação Básica
1. Carreira de Professor de Educação Básica:

1.1. exercer a docência na educação básica, em unidade escolar, responsabilizando-


se pela regência de turmas ou por aulas, pela orientação de aprendizagem na
educação de jovens e adultos, pela substituição eventual de docente, pelo ensino do
uso da biblioteca, pela docência em laboratório de ensino, em sala de recursos
didáticos e em oficina pedagógica, por atividades artísticas de conjunto e
acompanhamento musical nos conservatórios estaduais de música e pela
recuperação de aluno com deficiência de aprendizagem;

1.2. participar do processo que envolve planejamento, elaboração, execução, controle


e avaliação do projeto político-pedagógico e do plano de desenvolvimento
pedagógico e institucional da escola;

1.3. participar da elaboração do calendário escolar;

LEI 15293 DE 05/08/2004 - TEXTO ATUALIZADO


Atribuições dos Cargos Efetivos que Compõem as Carreiras dos
Profissionais de Educação Básica
1.4. exercer atividade de coordenação pedagógica de área de conhecimento específico,
nos termos do regulamento;

1.5. atuar na elaboração e na implementação de projetos educativos ou, como docente,


em projeto de formação continuada de educadores, na forma do regulamento;

1.6. participar da elaboração e da implementação de projetos e atividades de


articulação e integração da escola com as famílias dos educandos e com a
comunidade escolar;

1.7. participar de cursos, atividades e programas de capacitação profissional, quando


convocado ou convidado;

1.8. acompanhar e avaliar sistematicamente seus alunos durante o processo de ensino-


aprendizagem;

LEI 15293 DE 05/08/2004 - TEXTO ATUALIZADO


Atribuições dos Cargos Efetivos que Compõem as Carreiras dos
Profissionais de Educação Básica
1.9. realizar avaliações periódicas dos cursos ministrados e das atividades realizadas;

1.10. promover e participar de atividades complementares ao processo da sua


formação profissional;

1.11. exercer outras atribuições integrantes do plano de desenvolvimento pedagógico e


institucional da escola, previstas no regulamento desta Lei e no regimento escolar.

LEI 15293 DE 05/08/2004 - TEXTO ATUALIZADO


Atribuições dos Cargos Efetivos que Compõem as Carreiras dos
Profissionais de Educação Básica
2. Carreira de Especialista em Educação Básica:

2.1. exercer em unidade escolar a supervisão do processo didático como elemento


articulador no planejamento, no acompanhamento, no controle e na avaliação das
atividades pedagógicas, conforme o plano de desenvolvimento pedagógico e
institucional da unidade escolar;

2.2. atuar como elemento articulador das relações interpessoais internas e externas da
escola que envolvam os profissionais, os alunos e seus pais e a comunidade;

2.3. planejar, executar e coordenar cursos, atividades e programas internos de


capacitação profissional e treinamento em serviço;

2.4. participar da elaboração do calendário escolar;

LEI 15293 DE 05/08/2004 - TEXTO ATUALIZADO


Atribuições dos Cargos Efetivos que Compõem as Carreiras dos
Profissionais de Educação Básica
2.5. participar das atividades do Conselho de Classe ou coordená-las;

2.6. exercer, em trabalho individual ou em grupo, a orientação, o aconselhamento e o


encaminhamento de alunos em sua formação geral e na sondagem de suas aptidões
específicas;

2.7. atuar como elemento articulador das relações internas na escola e externas com
as famílias dos alunos, comunidade e entidades de apoio psicopedagógicos e como
ordenador das influências que incidam sobre a formação do educando;

2.8. exercer atividades de apoio à docência;

2.9. exercer outras atividades integrantes do plano de desenvolvimento pedagógico e


institucional da escola, previstas no regulamento desta Lei e no regimento escolar.

LEI 15293 DE 05/08/2004 - TEXTO ATUALIZADO


LEI 7109/1977
LEI 869/1952
LEGISLAÇÃO ESTATUTO DO
ESTATUTO DOS GERAL MAGISTÉRIO DE MINAS
GERAIS
SERVIDORES
PÚBLICOS DE LEI 15.293, DE 5 DE
MINAS GERAIS LEI 20592, DE 28/12/2012 AGOSTO DE 2004

Decreto nº 46.125/2013, ALTERA AS LEIS NºS 15.293, DE 5 DE AGOSTO INSTITUI AS


de 04/01/2013 - DE 2004, QUE INSTITUI AS CARREIRAS DOS
PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO CARREIRAS DOS
Regulamenta dispositivos PROFISSIONAIS DE
ESTADO, E 15.301, DE 10 DE AGOSTO DE
da lei nº 15.293, de 5 de 2004, QUE INSTITUI AS CARREIRAS DO EDUCAÇÃO BÁSICA
agosto de 2004 e na Lei nº GRUPO DE ATIVIDADES DE DEFESA SOCIAL DO ESTADO.
20.592, de 28 de DO PODER EXECUTIVO, E DÁ OUTRAS
dezembro de 2012 PROVIDÊNCIAS.
Lei 21.710/2015, de 30/06/2015
• Dispõe sobre a política remuneratória das carreiras do Grupo de
Atividades de Educação Básica do Poder Executivo, altera a
estrutura da carreira de Professor de Educação Básica e dá outras
providências
• Art. 1º – Fica extinta a remuneração por subsídio, fixada em parcela
única, estabelecida pela Lei nº 18.975, de 29 de junho de 2010, para
os servidores das carreiras de Professor de Educação Básica,
Especialista em Educação Básica, Analista de Educação Básica,
Assistente Técnico de Educação Básica, Técnico da Educação, Analista
Educacional, Assistente de Educação e Auxiliar de Serviços de Educação
Básica, que integram o Grupo de Atividades de Educação Básica do
Poder Executivo, de que trata a Lei nº 15.293, de 5 de agosto de
2004, bem como para os servidores ocupantes dos cargos de
provimento em comissão de Diretor de Escola e de Secretário de Escola,
de que trata o art.26 dessa mesma Lei.

Lei 21.710/2015
• I – Abono Incorporável, de que trata o art. 8º desta Lei;

• II – Adicional de Valorização da Educação Básica – Adveb –, de que trata o art. 12 desta Lei;

• III – Adicional por Extensão de Jornada – AEJ –, de que trata o art. 35 da Lei nº 15.293, de
2004;

• IV – Adicional por Exigência Curricular – AEC –, de que trata o art. 36 da Lei nº 15.293, de
2004;

• V – gratificação natalina;

• VI – adicional de férias;

• VII – adicional de insalubridade;

• VIII – adicional de periculosidade;

• IX – adicional noturno;

• X – adicional pela prestação de serviço extraordinário;

Lei 21.710/2015
• XI – ESPÉCIES REMUNERATÓRIAS PERCEBIDAS PELO EXERCÍCIO DE CARGO DE
PROVIMENTO EM COMISSÃO OU DE FUNÇÃO DE CONFIANÇA;
• XII – GRATIFICAÇÃO TEMPORÁRIA ESTRATÉGICA – GTE –, INSTITUÍDA PELO ART. 14 DA
LEI DELEGADA Nº 174, DE 26 DE JANEIRO DE 2007;

• XIII – ABONO DE PERMANÊNCIA PREVISTO NO § 19 DO ART. 40 DA CONSTITUIÇÃO DA


REPÚBLICA, BEM COMO NO § 5º DO ART. 2º E NO § 1º DO ART. 3º DA EMENDA À MESMA
ONSTITUIÇÃO Nº 41, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003;
• XIV – PRÊMIO POR PRODUTIVIDADE;
• XV – FÉRIAS-PRÊMIO CONVERTIDAS EM ESPÉCIE, NOS TERMOS DO ART. 117 DO ATO
DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO;

• XVI – VANTAGENS PESSOAIS DESTINADAS A ASSEGURAR A IRREDUTIBILIDADE


REMUNERATÓRIA OU INSTITUÍDAS PARA CUMPRIMENTO DE DECISÃO JUDICIAL.

Lei 21.710/2015
• ART. 12 – FICA INSTITUÍDO O ADICIONAL DE VALORIZAÇÃO DA
EDUCAÇÃO BÁSICA – ADVEB – PARA OS OCUPANTES DE CARGO DE
PROVIMENTO EFETIVO DAS CARREIRAS DO GRUPO DE ATIVIDADES DE
EDUCAÇÃO BÁSICA DO PODER EXECUTIVO, DE QUE TRATA A LEI Nº
15.293, DE 2004, NA FORMA DE LEI ESPECÍFICA.

• PARÁGRAFO ÚNICO – O ADVEB SERÁ ATRIBUÍDO MENSALMENTE AO


SERVIDOR A QUE SE REFERE O CAPUT E TERÁ COMO BASE DE
CÁLCULO VALOR CORRESPONDENTE A 5% (CINCO POR CENTO) DO
VENCIMENTO DO SERVIDOR, A CADA CINCO ANOS DE EFETIVO
EXERCÍCIO, CONTADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2012.

Lei 21.710/2015
• ART. 23 – O SERVIDOR OCUPANTE DE CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO NOMEADO PARA O EXERCÍCIO DO
CARGO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO DE DIRETOR DE ESCOLA OU DE SECRETÁRIO DE ESCOLA, DE QUE
TRATA O ART. 26 DA LEI Nº 15.293, DE 2004, PODERÁ OPTAR:

• I – PELA REMUNERAÇÃO DO CARGO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO;

• II – PELA REMUNERAÇÃO DO CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO ACRESCIDA DE 50% (CINQUENTA POR


CENTO) DA REMUNERAÇÃO DO CARGO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO.

• § 1º – O SERVIDOR OCUPANTE DE CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO COM CARGA HORÁRIA SEMANAL DE


24 HORAS NOMEADO PARA O CARGO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO DE DIRETOR DE ESCOLA PODERÁ
OPTAR PELO RECEBIMENTO DO DOBRO DA REMUNERAÇÃO DO CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO
ACRESCIDO DE 50% (CINQUENTA POR CENTO) DA REMUNERAÇÃO DO CARGO DE PROVIMENTO EM
COMISSÃO.

• § 2º – O ACRÉSCIMO DE 50% (CINQUENTA POR CENTO) DA REMUNERAÇÃO DO CARGO DE PROVIMENTO EM


COMISSÃO A QUE SE REFEREM O INCISO II DO CAPUT E O § 1º, BEM COMO O ACRÉSCIMO EQUIVALENTE A
100% (CEM POR CENTO) DA REMUNERAÇÃO DO CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO A QUE SE REFERE O §
1º, NÃO SE INCORPORARÃO À REMUNERAÇÃO NEM SERVIRÃO DE BASE PARA O CÁLCULO DE NENHUMA
OUTRA VANTAGEM, RESSALVADA A DECORRENTE DE GRATIFICAÇÃO NATALINA E ADICIONAL DE FÉRIAS.

Lei 21.710/2015
• § 3º – O SERVIDOR INATIVO APOSTILADO NO CARGO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
DE DIRETOR DE ESCOLA OU SECRETÁRIO DE ESCOLA QUE TENHA ADQUIRIDO O
DIREITO AO APOSTILAMENTO ANTERIORMENTE À VIGÊNCIA DA LEI Nº 14.683, DE 30
DE JULHO DE 2003, PODERÁ OPTAR:
• I – PELO RECEBIMENTO DA REMUNERAÇÃO DO CARGO EM QUE FOI APOSTILADO;
• II – PELA REMUNERAÇÃO DO CARGO EFETIVO ACRESCIDA DA PARCELA DE 50%
(CINQUENTA POR CENTO) DA REMUNERAÇÃO DO CARGO EM QUE FOI APOSTILADO.
• (PARÁGRAFO COM REDAÇÃO DADA PELO ART. 20 DA LEI Nº 21.726, DE 20/7/2015.)

Lei 21.710/2015
TABELA DE VENCIMENTO DO CARGO DE PROVIMENTO EM COMISSÃO
DE DIRETOR DE ESCOLA

NÚMERO DE ALUNOS DA ESCOLA CÓDIGO VENCIMENTO


> 1.500 alunos D-I 4.553,33
1.000 A 1.499 alunos D-II 4,097,99
700 A 999 alunos D-III 3.892,44
400 a 699 alunos D-IV 3.503,46
150 a 399 alunos D-V 3..201,66
< 150 alunos D-VI 2.910,60

Lei 21.710/2015
I – formular e coordenar a política estadual de educação e supervisionar sua execução nas
instituições que compõem sua área de competência;
COMPETÊNCIAS DA SEE
DA FINALIDADE E DAS

II – formular planos e programas em sua área de competência, observadas as diretrizes gerais


de Governo, em articulação com a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão – SEPLAG;

III – estabelecer mecanismos que garantam a qualidade do ensino público estadual;

IV – promover e acompanhar as ações de planejamento e desenvolvimento dos currículos e


programas e a pesquisa referente ao desenvolvimento escolar, viabilizando a organização e o
funcionamento da escola;

V – realizar a avaliação da educação e dos recursos humanos no setor, gerando indicadores


educacionais e mantendo sistemas de informações;

VI – desenvolver parcerias, no âmbito da sua competência, com a União, Estados, Municípios e


organizações nacionais e internacionais, na forma da lei;

DECRETO 45849 7/12/2011TEXTO ATUALIZADO


DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO.
VII – fortalecer a cooperação com os municípios, com vistas ao desenvolvimento da educação
COMPETÊNCIAS DA SEE básica no Estado;

VIII – coordenar a gestão e a adequação da rede de ensino estadual, o planejamento e a


DA FINALIDADE E DAS

caracterização das obras a serem executadas em prédios escolares, o aparelhamento e o


suprimento das escolas e as ações de apoio ao aluno;

IX – exercer a supervisão das atividades dos órgãos e entidades de sua área de competência;

X – definir, coordenar e executar as ações da política de capacitação dos educadores e


diretores da rede pública de ensino estadual, observadas as diretrizes estabelecidas pela
SEPLAG;

XI – coordenar, em articulação com a SEPLAG, a gestão das carreiras da educação;

XII – divulgar as ações da política educacional do Estado e seus resultados, em articulação com
a Subsecretaria de Comunicação da Secretaria de Estado de Governo - SEGOV; e

XIII – exercer atividades correlatas.

DECRETO 45849 7/12/2011TEXTO ATUALIZADO


DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO.
COMPETÊNCIAS DA SEE
DA FINALIDADE E DAS

DECRETO 45849 7/12/2011TEXTO ATUALIZADO


DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO.
COMPETÊNCIAS DA SEE
DA FINALIDADE E DAS

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DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO.
COMPETÊNCIAS DA SEE
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DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO.
COMPETÊNCIAS DA SEE
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DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO.
COMPETÊNCIAS DA SEE
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DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO.
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DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO.
Resolução SEE nº 3.660/2017, de 01/12/2017 -
Estabelece normas para a organização do Quadro de
COMPETÊNCIAS DA SEE
DA FINALIDADE E DAS

Pessoal das Escolas Estaduais e a designação para o


exercício de função pública na rede estadual de
educação básica. Disponível em
http://www2.educacao.mg.gov.br/images/documentos/3660-
17-r%20-
%20republica%C3%A7%C3%A3o%20e%20Comunicado%20-
Cronograma%20para%20designa%C3%A7%C3%A3o%202018
.pdf

RESOLUÇÃO SEE Nº 3.660/2017


DA FINALIDADE E DAS
COMPETÊNCIAS DA SEE

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ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO
DE MINAS GERAIS

LEI 869/1952
ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO
DE MINAS GERAIS

LEI 869/1952
ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO
DE MINAS GERAIS

LEI 869/1952
ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO
• O servidor público em cumprimento de estágio probatório terá suspenso o cômputo do
tempo para esse fim e sobrestada a avaliação de desempenho durante o período de
afastamento. A continuidade do afastamento remunerado, conforme previsto, fica
DE MINAS GERAIS

condicionada à entrega, no órgão de lotação do servidor, de cópia do registro do candidato,


imediatamente após sua emissão pelo Tribunal Regional Eleitoral – TRE. Ocorrendo o
indeferimento ou o cancelamento do registro do candidato, cessará o direito ao afastamento
remunerado, devendo o órgão que o autorizou fazer a publicação do respectivo ato de
revogação a contar da data da decisão do TRE, ficando o servidor obrigado a reassumir o
exercício do cargo/função pública no primeiro dia subsequente à decisão.
• O servidor exonerado de cargo de provimento em comissão ou dispensado de função
gratificada não será reconduzido ao cargo ou função que deixou, o qual será ocupado(a),
por outro servidor, (Orientação SG 05/12)

LEI 869/1952
ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO
• O servidor público em cumprimento de estágio probatório terá suspenso o cômputo do
tempo para esse fim e sobrestada a avaliação de desempenho durante o período de
afastamento. A continuidade do afastamento remunerado, conforme previsto, fica
DE MINAS GERAIS

condicionada à entrega, no órgão de lotação do servidor, de cópia do registro do candidato,


imediatamente após sua emissão pelo Tribunal Regional Eleitoral – TRE. Ocorrendo o
indeferimento ou o cancelamento do registro do candidato, cessará o direito ao afastamento
remunerado, devendo o órgão que o autorizou fazer a publicação do respectivo ato de
revogação a contar da data da decisão do TRE, ficando o servidor obrigado a reassumir o
exercício do cargo/função pública no primeiro dia subsequente à decisão.
• O servidor exonerado de cargo de provimento em comissão ou dispensado de função
gratificada não será reconduzido ao cargo ou função que deixou, o qual será ocupado(a),
por outro servidor, (Orientação SG 05/12)

LEI 869/1952
ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO
DE MINAS GERAIS

LEI 869/1952
ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO
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ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO
DE MINAS GERAIS

LEI 869/1952
ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO
AJUSTAMENTO FUNCIONAL
É devido ao servidor público que, por acidente ou doença, tornar-se inapto para exercer as
atribuições específicas de seu cargo. Para obter o benefício, será necessário inspeção médica,
DE MINAS GERAIS

realizada por junta multidisciplinar. O ajustamento funcional será solicitado pelo médico perito a
partir de 90 dias de licença para tratamento de saúde. Durante o período de ajustamento funcional,
só será concedida licença para tratamento de saúde ao servidor, se houver agravamento da
patologia que motivou o ajustamento ou em razão de moléstia diversa.
A prorrogação do ajustamento ou o retorno às atividades inerentes ao cargo deverão ser solicitados
posteriormente pelo servidor. O processo inicia-se com o preenchimento do Boletim de Inspeção
Médica (BIM), disponível no “menu” formulários do Portal do Servidor. O BIM deverá ser
encaminhado à unidade de atendimento, que emitirá comunicado à repartição do servidor
informando as atividades para as quais ele se encontra incapacitado.

LEI 869/1952
ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO
DE MINAS GERAIS

LEI 869/1952
ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO
DE MINAS GERAIS

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ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO
DE MINAS GERAIS

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ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO
DE MINAS GERAIS

LEI 869/1952
ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE (LTS)
A LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE SERÁ CONCEDIDA POR PERÍODO MÁXIMO DE
SESSENTA DIAS CORRIDOS, MEDIANTE AVALIAÇÃO PERICIAL, SE VERIFICADA AO MENOS
UMA DAS SEGUINTES HIPÓTESES:
DE MINAS GERAIS

I - incapacidade temporária para as atribuições inerentes ao cargo decorrente de agravo à saúde ou


impossibilidade de aproveitamento em outras funções, nos termos de legislação;
II - possibilidade de o trabalho acarretar progressão do agravo à saúde;
III - risco para terceiros.
O servidor sujeito a uma das ocorrências acima citadas deverá comunicar imediatamente o fato à
chefia imediata. As licenças motivadas por doenças graves, contagiosas ou incuráveis, definidas na
legislação vigente, poderão ser concedidas em um único ato pericial, por período superior a
sessenta dias.
A LTS saúde poderá ser concedida, excepcionalmente, mediante homologação de laudo emitido
por médico assistente em formulário próprio ou de instituição a que esteja vinculado. A avaliação
pericial deverá ser requerida no prazo de três dias úteis, contados do primeiro dia de
afastamento do servidor, por este ou por sua chefia imediata, à unidade pericial competente
e terá seu resultado publicado no Diário Oficial dos Poderes do Estado.

LEI 869/1952
Você sabe o que o ECA?
Estatuto da Criança e
do Adolescente.
O ECA tornou–se Lei Federal em 13 julho
de 1990 (Lei nº 8.069), quando
aprovado pelo Congresso Nacional e
sancionado pelo então presidente
da República Itamar Franco.
O mesmo foi criado para proteger nossas crianças e
adolescentes, garantindo aos mesmos todas as
oportunidades e facilidades , a fim de lhes facultar o
desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e
social, em condições de liberdade e de dignidade.
Vejamos como o ECA classifica os menores de idade:
Criança – de 0 a 12 anos incompletos
Adolescente – de 12 anos até 18 anos incompletos

O Eca através do seu Artigo 4 coloca como dever da família, da


comunidade , da sociedade em geral e do poder público, priorizar
a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à educação, ao
esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao
respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Vamos agora separa por partes o Estatuto para um melhor
entendimento. Utilizaremos os artigos mais relevantes no que
se refere ao âmbito da comunidade escolar.

• Vejamos:

I – Violência contra a criança e o adolescente;

II – Uso de drogas;

III - Violência praticada pela criança e o adolescente;


Art. 5 . Nenhuma criança ou adolescente será objeto
de qualquer forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão, punido na
forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão,
aos seus direitos fundamentais.

Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino deverão


comunicar ao Conselho Tutelar os casos de:

I – maus-tratos e ou qualquer tipo de violência


envolvendo seus alunos dentro do âmbito escolar;

II- caso de faltas injustificadas e de evasão


escolar, esgotados os recursos escolares :

III – Elevados níveis de repetência.


I -VIOLÊNCIA é toda ação ou omissão que prive uma pessoa
dos seus direitos fundamentais.

Para melhor entendermos as formas de violência vamos dividi-las por tipos.

Violência Física indicadores físicos - através de lesões físicas, como


hematomas, feridas ou fraturas, que não se
adequam à causa alegada.
Na família – quando os pais parentes e responsáveis pela
criança e o adolescente utilizam de força física de forma
desproporcional como por exemplo, a pretexto de corrigir um
ato indisciplinado do menor, com espancamento, queimaduras
etc.

Na rua – Quando alguém ( adulto criança ou adolescente )


utilizam de força física de forma para dominar explorar. Por
exemplo esmurrar uma criança com a finalidade de atemorizá-la

Na escola – Quando o professor ou funcionário utiliza de força


física sobre o aluno mesmo que de forma indireta; como por
exemplo, privar a criança de ir ao banheiro durante a aula,
causando-lhe sofrimento físico.
Como identificar a violência física:
Comportamento da criança e do adolescente
violentada fisicamente: agressividade,
hiperatividade, temor excessivo, tendência
ao isolamento, baixa auto-estima, tristeza,
medo dos pais, fugas de casa, problemas no
aprendizado, faltas freqüentes, alega
agressão dos pais, relata causas pouco
viáveis às lesões físicas etc...

Comportamento da família da
criança e do adolescente violentada
fisicamente: ocultas as lesões ,
justificando-as de forma não
convincente ou contraditória;
descreve a criança com
desobediente; abusa de álcool ou
drogas; defende uma disciplina
“severa” ; tem antecedentes de
violência etc...
Violência Sexual -

Indicadores físicos: infecções urinárias;


lesões e sangramentos; secreção vaginal ou
perianal; doenças sexualmente
transmissíveis; dificuldade de caminhar;
enfermidades psicossomáticas etc...

Na família – Quando um pai ou parente ou responsável tem por hábito


acariciar a o corpo da filha, justificando está dando carinho, porém com o
objetivo de estimular-se sexualmente.

Na rua – Quando adulto impõem à “menina de rua” esta satisfaça os seus


desejos sexuais, em troca de proteção.

Na escola – Quando o (a) professor(a) assedia sexualmente o(a)


aluno(a), aproveitando-se da sua posição superior, ou o (a)
professor(a), na condição de adulto e educador, cede aos
assédios sexuais da(o) aluna (o).
Comportamento da criança e do adolescente
violentada sexualmente :
Falta de confiança no adulto; fugas de casa ;
brincadeiras sexuais agressivas; auto-fragelação;
vergonha excessiva e alegação do abuso; tentativas
de suicídios ; sono agitado, acordando no meio da
noite chorando; comportamento sexual inadequado
para a idade etc.

Comportamento da família da criança e do adolescente


violentada sexualmente :
Oculta freqüentemente o abuso; alega outro agressor
para proteger membro da família ; crê que o contato
sexual é forma de amor familiar; nega à criança o
contato social normal; acusa a criança de
promiscuidade, sedução sexual e de ter atividade
sexual fora de casa
Violência Psicológica
indicadores físicos da criança e do
adolescente: comportamentos infantis;
descontrole da urina; distúrbio no sono;
problemas de saúde como obesidade e
afecções na pele etc.

Os atos mais comuns são:


Rejeitar – não reconhece seu valor

Isolar – afasta a criança e ou adolescente de experiências sócias


habituais à idade e privando-a de ter amigos

Aterrorizar – instaurar clima de medo com agressões verbais.


Ignorar – não estimular o crescimento emocional e intelectual da
criança e ou adolescente

Corromper – induzir a criança e ou adolescente à


prostituição ao crime ao uso de drogas etc.
Quando um pai ou parente ou responsável faz
Na família – comparação entre dois filhos, estimulando o
comportamento de um, desqualificando e humilhando
o outro.

Na rua Quando culpa-se a criança e ou adolescente em potencial


por atos ilícitos sem que seja dado o direito de defesa ou
menos de manifestar-se

Na escola Quando o (a) professor(a) evidencia limitações de um


aluno perante a turma; desqualificando-o; humilhando-o;
quando um (a) professor(a) ao ser interrompido pelo
aluno que pede para explicar mais uma vez o assunto
pois ele não entendera e o (a) professor(a) se nega a
explicar e diz: “limpe os ouvidos antes de vir para a
escola e se quer saber mais procure um livro e vá
estudar”.
Comportamento da criança e do adolescente violentada psicologicamente:

timidez; agressividade; distúrbio de auto-destrutividade; problemas no


sono; isolamento; baio auto-estima; abatimento profundo; tristeza; idéias
e tentativas de suicídios; insegurança etc.

Comportamento da família da criança e do adolescente violentada


psicologicamente :

Rejeita; aterroriza; ignora; exige em demasia; corrompe; isola; define como


uma criança má diferente das outras.
Negligência

Corresponde a todos os atos de omissão


com efeitos negativos .

Indicadores físicos
Crescimento deficiente fora dos padrões ; fadiga
constante; desatenção; vestimenta inadequada ao clima; necessidades
básicas não atendidas ( alimentação, saúde ...)

Na escola Quando o (a) professor(a) despreza um aluno em sala de


aula , não lhe orientando devidamente.
Na rua Quando um adulto não toma providências para proteger uma
criança visivelmente doente; criança expostas pelos
responsáveis a uma situação de pedinte etc.

Na família Quando um pai ou responsável não se preocupa com a


educação deixando a criança e ou adolescente fora da escola,
não se preocupando em dar tratamento médico ao filho etc.
Comportamento da criança e do adolescente:

faltas ou atrasos à escola ou ao médico;


comportamentos infantis ou depressivos; ou
comportamento amadurecido ( assume
responsabilidade de adulto)

Comportamento da família:

tem baixa auto-estima; apresenta desleixo com a


higiene, abusa de álcool e ou drogas; não se
preocupa em resolver às necessidades de atenção
da criança; é apática e passiva , não se
preocupando muito com a situação da criança.
Alguns exemplos reais de violência:

- Negação do direito à saúde:

Deixar de vacinar a criança nos primeiros anos de vida. Negar a


manter tratamento de saúde, alegando dar muito trabalho por ser
demorado.

Negação o direto a vida:


Rejeitar o filho após a gestação.

Exploração do trabalho infantil


Privar a criança do lazer e ou estudo para
realizar as tarefas domésticas.
Omissão de proteção:

Família não buscar assistência médica alegando grade distância


do hospital ou falta de dinheiro para pegar um táxi.

Uso e abuso de poder para oprimir

Ameaçar o aluno dizendo: “comigo


você não vai passar de jeito
nenhum”.

Negação do direito a segurança

Os pais saem da casa


deixando sozinhas crianças
muito pequena.
Negação do direito à educação

A familiar não oferece condição


para que a criança freqüentar a
escola por qualquer pretexto.

Todos estes tipos de violência cometidos


contra a criança e ou adolescente são
passíveis de punições no Código Penal
Brasileiro.
Direitos e Deveres da Escola

O art.70 do ECA evidencia-se que professores, servidores e


dirigentes de estabelecimentos de ensino, público ou
particular, têm o dever de assegurar os direitos
fundamentais da população infanto-juvenil.

O ECA prevê um controle externo da


manutenção do aluno na escola, para que a
própria escola não motive a exclusão.
Assim, estabelece o dever dos dirigentes
de comunicar as autoridades competentes
os casos de reiterados de faltas
injustificadas e de evasão escolar, bem
como a ocorrência de elevados níveis de
repetência.
O art.56, I, do ECA também impõe à escola o dever de
informar ao Conselho Tutelar os casos de maus tratos
envolvendo seus alunos. A omissão do professor ou do
responsável pelo estabelecimento de ensino em
comunicar os casos envolvendo suspeita ou confirmação
de maus-tratos configura infração administrativa
(atr.245 do ECA).
A criança e ou adolescente possuem seus direitos,
porém também possui seus deveres na forma da Lei.

Vejamos:

O aluno que viola as regras de


convivência pacífica, as
normas disciplinares da
escola, está sujeito às
penalidades previstas em seu
regimento próprio,
respeitando, evidentemente,
o devido processo legal.
Toda escola deverá possuir um regimento
interno, descrevendo a conduta do aluno e o que
caracteriza a infração disciplinar. Para tanto
cada conduta corresponderá determinada
sanção, proporcional a sua gravidade, baseado
no ECA, para ter legitimidade.
Direitos e Deveres do Professor
Neste particular valem as mesmas observações feitas anteriormente.

Dentre os direitos
fundamentais já mencionados,
Evaldo- 2 em se tratando da relação
Carlos- SR aluno-professor, o que mais
chama à atenção é o direito ao
André- 1 respeito e à dignidade.
O ECA assegura, em seu
art.53,II, o direito do aluno
de ser respeitado por seus
educadores. Tal direito
decorre da norma no atr.227
da Constituição de sorte que
nenhum aluno pode sofrer
castigo físico.
FIQUE DE
OLHO!

Da mesma forma, a integridade


psíquica e moral é objeto de
proteção legal, entendida como a
preservação da imagem da
identidade, da autonomia , dos
valores, das idéias e das crenças. O
professor, portanto, não deve
desrespeitar o aluno, submetendo- Por outro lado, o aluno também
o a vexame ou constrangimento, deve respeito aos dirigentes
chamando de burro, retardado, escolares, professores e
dizendo que não possui a mínima funcionários da escola e seus
capacidade, sob pena de responder próprios colega. A conduta
a processo criminal(art.231 do desrespeitosa poderá configurar
ECA) ato infracional, que, nos termos da
lei, corresponde a crime ou
contravenção penal. O adolescente
fica sujeito a responder a
processo e pode ser submetido à
medidas socio-educativas.
O professor desrespeitado pelo aluno em sala de aula não deve travar
uma discussão com o jovem, pois sua autoridade poderá se desgastar.
Deve levar o fato ao conhecimento da direção do colégio, a fim de
fazer aplicar a punição administrativa. A depender da gravidade ainda
pode noticiar o ocorrido à Delegacia da Criança e do Adolescente,
objetivando a instauração de processo na Vara da Infância e da
Juventude, para que seja aplicadas às medidas cabíveis.
FIQUE DE
OLHO! COMO INTERVIR DIANTE
DE UMA SUSPEITA DE
VIOLÊNCIA CONTRA A
CRIANÇA E O ADOLESCENTE

• Manter observação quanto à freqüência do comportamento ou sintoma


suspeito;

• Não abordar a criança ou o adolescente diante dos colegas ou de outros


funcionários;

• Questionar a criança ou adolescente quando às causas diante de um


hematoma ou um comportamento incomum, por exemplo, sem falar sobre
as suspeitas;
• Discutir o caso com a coordenação;

• Ouvir os pais ou responsáveis, sem falar


sobre as suspeitas existentes;
? • Permanecendo a dúvida
ou confirmada a suspeita,
encaminhar o caso para os
órgãos competentes da
comunidade, que
desenvolvem trabalho de
proteção infância e a
juventude: SOS-Criança,
Conselho Tutelar: (DPCA)
Delegacia de Proteção da
Criança e do Adolescente;
Ministério Público e Vara da
Infância e da Juventude.
II - USO DE DROGAS
Art. 81 É proibido a venda ou oferta à criança ou
ao adolescente de:

I – armas, munições e explosivos;

II – bebidas alcoólicas;

III – produtos cujos componentes possam causar


dependência física ou psíquica ainda que por
utilização indevida;
IV – fogos de estampidos e de artifícios.

V – revistas e publicações a que alude o art. 78;

VI – bilhete lotéricos e equivalentes.


Os primeiros contatos com as drogas têm causas diversas:
curiosidade, imitação por sugestionabilidade etc. às vezes,
tudo o que se quer é provar a droga papa brincar com ela;
Outras vezes, tomá-la para fazer como os outros, para não
se sentir um “frouxo”. Mas não se deve esquecer que as
motivações profundas são freqüentemente a revolta contra
o mundo e a familiar, a vontade de transgredir, de fazer o
proibido, a necessidade de uma satisfação imediata.
Para termos um maior entendimento sobre as
drogas utilizadas pelos jovens classificaremos
em três grupos:

As Drogas mágicas

Induz a embriaguez estado de êxtase, causam ilusões


e alucinações despersonalização, viagem fora do tempo
com a suspensão do real cotidiano.
São ela as mais comuns : LSD, chá de cogumelo.

Como identificar os sintomas mais comuns:

Alucinações, delírios, confusão mental e dificuldade


de raciocínio. Risos e choros, atitudes impulsivas e
irracionais. Calafrios, tremores, sudorese, linguagem
incoerente, pupila dilatada, reações de pânico com
sensação de deformação no corpo e nos objetos.
A droga psicoestimulantes

Diminui a fadiga aumenta a energia e da atividade, a


excitação eufórica. São ela as mais comuns:
Cocaína seus derivados a merla e o crack

Como identificar os sintomas mais comuns:

Excitação, aumento de atividades, agressividade,


idéias delirantes com suspeita de tudo e de todos
(paranóia) palidez acentuada e dilatação da pupila,
além do septo nasal perfurado e com pequenas
hemorragias. Este tipo de droga apresenta em
forma de pó branco cristalino, e é utilizado com
objetos metálicos , tipo caixinha de rapé, CDs,
pequenos tubos metálicos, canetas ou
esferográficas sem carga
As drogas redutora do estado de tenção
ou de sofrimento

Trás um estado de tranqüilidade e de beatitude, grau


de euforia variável, esquecimento e sono.

São ela as mais comuns: ópio, opiáceos, a


morfina, e sucedâneos sintético, a heroína
etc.
Os hipnóticos barbitúrios e não-
barbitúrios, os analgésicos, os
tranqüilizantes e, evidentemente o álcool.

Como identificar os sintomas mais comuns:


Estupor, analgesia, lacrimejamento, coriza, “pupilaemcabeça
de alfinete”, sonolência.
Apresenta-se na forma de pós brancos cristalinos ou
escuros. Ampolas, frascos de xarope, seringas hipodérmicas
e acessórios, agulhas, manchas, feridas e abcessos no corpo,
dedo queimados.
Outras drogas muito utilizadas e seu sintomas e forma
de uso.

Maconha, marijuana e haxixe.

Sintoma:

Tagarelice, risadas ou depressão e sonolência. Aumento de apetite


(doces) olhos vermelhos, alucinações, distúrbios na percepção do
tempo e do espaço.
Barbitúricos e tranqüilizantes
Sintoma:

Sonolência, apatia, indiferença motora


aparência de ébrio, “língua enrolada”,
depressão. Embriaguez, sem hábito de
álcool, falta de força muscular, presença
de comprimidos ou drágeas de diversas
cores.

Estimulantes, anfetaminas ou bolinhas e


moderadores de apetite.
Inquietação, excitabilidade, tagarelice
Sintoma:
constante, confusão mental, falta de apetite
com emagrecimento, insônia, conduta
agressiva, boca seca com irritação das
narinas (secas), alucinações e dilatação das
pupilas e hábito de fumar cigarros
constantemente, inquietação motora.
Solventes volátil, cola de sapateiro ou aeromodelismo, lança
perfume, fluídos de limpeza, éter, clorofórmio, benzina,
aerossóis, sprays diluentes de tintas etc.

Sintoma.

Aparência de ébrio, excitação, hilariante,


linguagem enrolada, perda de equilíbrio,
olhos vermelhos, nariz
escorrendo(constipado), sonolência,
inconsciência.
Tipos de utilização:
Em latas ou bisnagas de cola, frascos de
lança perfume, restos de sólidos/nódoas
em panos ou lenços, sacos de plástico.
“Droga lícita”

Álcool

Etanol ( cerveja, vinho, cachaça, uísque


conhaque etc. Tem alto potencial de
dependência física e psicológica.

Tabaco

Cigarro e charuto (nicotina).


Tem alto potencial de dependência
psicológica e moderada para
dependência física
COMPORTAMENTO TÍPICO DO USUARIO DE
DROGAS DENTRO DA UNIDADE ESCOLAR.

• Queda do rendimento escolar;

• Falta de atenção na sala de aula (como se


estivesse só de corpo presente)
• Desqualificação do professor, dos
colegas e dos agentes públicos;
• Agressividade (palavras de baixo calão, irritabilidade, desafio à
autoridade);
• Passividade – apatia;

• Atrasos freqüentes em todas as aulas ou em algumas delas,


principalmente no primeiro horário e após o recreio;

• Inquietude (mexe-se o tempo todo, conversa muito,


solta risos imotivados);

• Mudança no comportamento e nos relacionamento


(grupos de amigos).
III - VIOLÊNCIA PRATICADA PELA CRIANÇA E PELO
ADOLESCENTE PASSÍVEL DE PUNIÇÃO.

A criança e o adolescente não cometem crime, e sim Ato Infracional.

Atos infracionais mais comuns:

Apologia ao Crime
Art. 287. Fazer, publicamente de fato criminoso ou de autor de crime.

Ameaça
Art. 147. Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto,
ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe
mal injusto e grave:
Atentado ao Pudor
Art. 214. Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a
pratica ou permitir que com ele se pratique ato libidinoso diverso da
conjunção carnal:

Crime Contra a Honra


Calúnia

Art. 138. Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido


como crime.

Difamação

Art.139. Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação:


Injúria
Art. 140. Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro:

Dano
Art. 163. Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:

Estupro
Art. 213. Constranger mulher à conjunção carnal, mediante
violência ou grave ameaça:
Exposição ao perigo
Art. 132. Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e
iminente.

Incêndio
Art. 250. Causar incêndio, expondo a perigo a vida, a
integridade física ou a patrimônio de outrem:
Explosão

Art. 251. Expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio


de outrem, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de
engenho de dinamite ou de substância de efeitos análogo.

Homicídio
Art. 121. Matar alguém:
Porte de arma e uso de artefatos explosivos

Art. 19. Trazer consigo arma fora de casa ou de dependência desta,


sem licença da autorida.

Lesão corporal

Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem.


Porte de droga
Art. 16. Adquirir, guardar ou trazer consigo,
para uso próprio, substância entorpecente ou
que determine dependência física ou
psíquica, sem autorização ou em desacordo
com determinação legal ou regulamenta.

Roubo
Art. 157. Subtrair coisa móvel alheia, para si ou
para outrem, mediante grave ameaça ou violência à
pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio,
reduzindo à impossibilidade de resistência.
Sedução
Art. 217. Seduzir mulher virgem, menor de 18 anos e maior de 14 anos, e
ter com ela conjunção carnal, aproveitando-se de sua inexperiência ou
justificável confiança.

Tráfico de drogas
Art. 12. Importar ou exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar,
adquirir, vender, expor à venda ou oferecer, fornecer ainda que
gratuitamente, ter em depósito, transportar, trazer, consigo, guardar,
prescrever, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a consumo
substância entorpecente ou que determine dependência física ou
psíquica, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou
regulamentar.
Lei de contravenção Penais
Art. 61. importunar alguém, em lugar público ou acessível ao público
de modo ofensivo ao pudor.
MEDIDAS PROTETIVAS PARA ATO INFRACIONAL COMETIDO
POR CRIANÇA E ADOLESCENTE

Quando o ato ilícito for praticado por uma criança ou adolescente E.C.A.
determina a aplicação de medidas protetivas como:

- Encaminhamento aos pais ou responsáveis;


ECA
- Orientação, apoio e acompanhamento temporários;

- Matrícula e freqüência obrigatória em estabelecimento de ensino;

- Inclusão em programas comunitário ou oficial de auxílio à família, à


criança e ao adolescente;

- Inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio,


orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos;
Medidas socioeducativas

O E.C.A. prevê aplicação de medidas socioeducativas para o


adolescente autor de ato infracional. Trata-se de atuações mais
rigorosas, diretamente dirigidas ao adolescente e à sua família.
Qualquer das medidas de proteção já referidas pode ser aplicada
de forma cumulativa.

Ao aplicar medidas socioeducativas deverá ser sedimentadas


em caráter pedagógico. Em nenhum momento podem perder de
vista a sua natureza educativa no sentido de buscar a
reintegração familiar e comunitária para o jovem que cometeu
o delito de acordo com a gravidade do fato.
É preciso salientar que a aplicação das medidas
socioeducativas deve-se ter como referencial o fato de
muitos atos infracionais praticados por adolescente têm como
causa direta e imediata à própria estrutura familiar e social
em que o autor da infração se encontra.

Por exemplo:

Maus tratos, alcoolismo dos pais ou responsáveis, violência


familiar, negligência etc.). Por esta razão a aplicação da medida
socioeducativa terá como finalidade maior intervir no núcleo
familiar e social do adolescente, que constitui, em muitos casos,
a verdadeira causa da ação delituosa.
As medidas socioeducativas estão previstas nos incisos I e
VI, do artigo 112, do E.C.A. São os seguintes:

-Advertência
Repreenção verbal do adolescente infrator, aplicada pelo Juíz da
Infância e da Juventude, na presença de seus responsáveis;

- Obrigação de reparação do dano


Obriga o adolescente ou sua família reparar o dano causado à vítima.

- Prestação de serviços à comunidade

Consiste na imposição de obrigação de prestar serviços


laborais (físicos ou intelectuais) pedagogicamente orientada.
Objetiva concientizar o adolescente da importância do
trabalho e do seu papel na sociedade. Destina-se,
especialmente, aos jovens com núcleo familiar estabilizado
social e economicamente, cuja família possa arcar com sua
permanência em atividade laboral gratuita.
Outros tipos de medidas que somente são aplicáveis atavés da
Delegacia da Criança e do Adolescente e Conselho Tutelar:

- Liberdade assistida

Consiste no acompanhamento, auxílio e orientação do adolescente em


conflito com a lei.Tem caráter educativo e preventivo por exelência,
devendo ser fixada pelo prazo máximo de seis meses. Sujeita-se a
prorrogação, revogação e substituição por outra medida. A medida é
executada pelo orientador, pessoa capacitada e designada pelo Juiz
de Direito para acompanhar o caso, indicada por entidade ou por
programa de atendimento. Essa medida é supervisionada pela
autoridade competente.
Semiliberdade (pena restritiva da liberdade)

Consiste na permanência do adolescente infrator em


estabelecimento próprio, onde pernoitará e exercerá outras
atividades de cunho educativo e social, com a possibilidade de
realização de atividades externas, sendo obrigatórias a
escolarização e profissionalização. A medida tem característica
de privação de liberdade, porquanto retira o jovem do ambiente
familiar, inserindo-o em unidade especial.

- Internação por tempo indeterminado (pena restritiva da liberdade)

Consiste na internação do jovem infrator em unidade de


reeducação, com cerceamento total de sua liberdade de ir e vir.
Na prática, o adolescente que fica recluso em uma unidade de
internação. A medeida deve ser orientada pelos seguintes princípios
legais:

Brevidade

sem tempo determinado na sentença judicial, sua manuntenção


deverá ser reavaliada a cada seis meses e jamais exxcederá a
três anos; (art. 121 do E.C.A.)

Excepcionalidade
será aplicada em último caso e nas hipóteses de ato infracional de
violência ou grave ameaça a pessoa, reiteração na prática de
infrações graves e descumprimento injustificado e reiterado de
medida socioeducativa aplicada anteriormente; (art. 121 do E.C.A.)

Respeito à condição peculiar da pessoa em desenvolvimento

Ao Estado compete pela integridade física e moral do


infrator, adotando as medidas apropriadas de contenção
e segurança.

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