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Palhoça
UnisulVirtual
2011
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Universidade do Sul de Santa Catarina | Campus UnisulVirtual | Educação Superior a Distância
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Willian Corrêa Máximo Dilsa Mondardo Vanilda Liordina Heerdt Márcia Loch (Gerente) Sheila Cristina Martins
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Pró-Reitor de Ensino e Horácio Dutra Mello Gestão Documental Desenho Educacional
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Pós-Graduação e Inovação Jairo Afonso Henkes Clair Maria Cardoso Roseli A. Rocha Moterle (Coord. Pós/Ext.) Portal e Comunicação
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Acadêmica José Gabriel da Silva Josiane Leal Daniela Siqueira de Menezes Rafael Pessi
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Diretor do Campus Universitário Patrícia Fontanella Thais Helena Bonetti Luiz Henrique Milani Queriquelli Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro
da Grande Florianópolis Roberto Iunskovski Valmir Venício Inácio Marcelo Tavares de Souza Campos Daiana Ferreira Cassanego
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Gerência de Ensino, Pesquisa e Marina Melhado Gomes da Silva Diogo Rafael da Silva
Secretária-Geral de Ensino Vice-Coordenadores Graduação Extensão Marina Cabeda Egger Moellwald Edison Rodrigo Valim
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José Humberto Dias de Toledo Acessibilidade Multimídia
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Secretaria Executiva e Cerimonial Rosa Beatriz Madruga Pinheiro Maria Cristina Veit (Coord.) Mariella Gloria Rodrigues Cleber Magri
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Marcelo Fraiberg Machado Pesquisa Josué Lange
Tatiana Lee Marques Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Avaliação da aprendizagem
Tenille Catarina Valnei Carlos Denardin Claudia Gabriela Dreher Conferência (e-OLA)
Mauro Faccioni Filho (Coord. Nuvem)
Assessoria de Assuntos Sâmia Mônica Fortunato (Adjunta) Jaqueline Cardozo Polla Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.)
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Distância Letícia Cristina Bizarro Barbosa Gestão Docente e Discente Abraao do Nascimento Germano Ana Paula Batista Detóni
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Gerência Administração Elaine Cristiane Surian (Capacitação) Yslann David Melo Cordeiro Jessica da Silva Bruchado
Qualidade de EAD Acadêmica Elizete De Marco
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Tânia Regina Goularte Waltemann Maria José Rossetti Michael Mattar Alex Fabiano Wehrle (Coord.)
Jeferson Pandolfo
João Luiz Henrique da Silveira
Design instrucional
Silvana Souza da Cruz Clasen
Palhoça
UnisulVirtual
2011
Copyright © UnisulVirtual 2011
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição.
Design Instrucional
Silvana Souza da Cruz Clasen
ISBN
978-85-7817-242-8
Assistente Acadêmico
Daniela Siqueira de Menezes
Diagramação
Marina Broering Righetto
Ilustração
Edsom Valim
Marina Broering Righetto
Revisão
Letra de Forma
301.1
S59 Silveira, João Luiz Henrique da
Fatores humanos e aspectos de medicina aeroespacial : livro didático /
João Luiz Henrique da Silveira ; design instrucional Silvana Souza da Cruz
Clasen. – Palhoça : UnisulVirtual, 2011.
151 p. : il. ; 28 cm.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-7817-242-8
Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Palavras do professor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
Plano de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Equipe UnisulVirtual.
7
Palavras do professor
o livro didático;
o Sistema Tutorial.
Ementa
Conhecimento do fator humano, rendimento e limitações
humanas. O homem e os efeitos das condições de voo.
Fisiologia de voo. A saúde e as condições psicológicas para o
voo. Psicologia social. Aspectos neurológicos e psiquiátricos
relacionados à aviação. A visão e as ilusões. A audição e o
equilíbrio. Análise dos fatores psicossociais e segurança de
voo. Fatores que afetam o rendimento. Ambiente físico. O
ambiente aeronáutico. Trabalho em equipe. A cabine de
comando e a influência da ergonometria. O processo cognitivo
e o processo das informações. Comunicação. Gerenciamento
do estresse, da fadiga e do sono. Os atendimentos de urgência
Universidade do Sul de Santa Catarina
Objetivos da disciplina
Geral
Possibilitar aos alunos conhecer as alterações do organismo
humano decorrentes da incursão no meio aéreo e de problemas
médicos relevantes relacionados a essa incursão, além de orientar
sobre aspectos de saúde biopsicossocial dos aeronavegantes, com
a finalidade de promover o aumento do nível de segurança das
atívidades aéreas.
Específicos
Carga horária
A carga horária total da disciplina é 60 horas-aula.
12
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Conteúdo programático/objetivos
Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta
disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos
resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de
estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de
conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento
de habilidades e competências necessárias à sua formação.
Unidades de estudo: 4
13
Universidade do Sul de Santa Catarina
Agenda de atividades/Cronograma
Atividades obrigatórias
14
1
unidade 1
Objetivos de aprendizagem
Conhecer a composição da atmosfera.
Seções de estudo
Seção 1 A atmosfera
Seção 1 – A atmosfera
A Atmosfera é a camada de moléculas de gases que envolve a
Terra. Sem essa camada, não haveria vida em nosso planeta
conforme conhecemos. Ela existe pela ação da força da gravidade
e, por essa razão, a quantidade de moléculas de gases é maior em
seus estratos mais internos, próximos da superfície.
16
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 1 17
Universidade do Sul de Santa Catarina
18
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 1 19
Universidade do Sul de Santa Catarina
20
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 1 21
Universidade do Sul de Santa Catarina
22
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
AIRE
O2
O2
O2 HbO 2
CO2
CO2 O2
Hb HbO 2
CO2 CO2
CO2 CO2
HbO
2
Hb CO2 Hb
CO2
O2
CO2
Unidade 1 23
Universidade do Sul de Santa Catarina
11.2
VOLUME 760 - 74
(NO CORPO) = 88
BAR - 47
VOLUME 760
VOLUME RELATIVO DE GÁS
(FORA DO CORPO) =
BAR
76
5.4
4.0
3.0 SECO
2.4
1.9
1.5
1.2
24
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 1 25
Universidade do Sul de Santa Catarina
26
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 1 27
Universidade do Sul de Santa Catarina
VP = FR X VC
DC = VS X FC
28
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Síntese
Unidade 1 29
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atividades de autoavaliação
1) Dentro dos seus conhecimentos das leis dos gases, correlacione as duas
colunas:
2) Com base no que você estudou nesta unidade, responda: por que e de
que forma o organismo humano compensa os efeitos da altitude?
30
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Saiba mais
Unidade 1 31
2
unidade 2
Doenças e transtornos
relacionados à atividade aérea
Objetivos de aprendizagem
Caracterizar os mecanismos da ocorrência de hipóxia e
da hiperventilação.
Seções de estudo
Seção 1 Hipóxia e Hiperventilação
Seção 2 Disbarismos
Hipóxia
Hipóxia pode ser conceituada como déficit de oxigênio (O2) para
a produção de energia pela célula.
34
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 2 35
Universidade do Sul de Santa Catarina
36
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
22 20 18 15 10 5 NÍVEL DO MAR
6 vol %
PERCENTUAL DE SATURAÇÃO DO OXIGÊNIO
A'
V
6 vol %
V'
Tabela 2.1 - Tabela de Tempo de Consciência Útil e nível de voo (FL) correspondente
FL 430 9-12 segs
FL 400 15-20 segs
FL 350 30-60 segs
FL 300 1-2 min
FL 250 3-5 min
FL 220 8-10 min
FL 180 20-30 min
Fonte: Adaptada de Ameed Center and School (2011).
Unidade 2 37
Universidade do Sul de Santa Catarina
comportamento alterado;
confusão mental;
perda de consciência.
38
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
sensação de ansiedade;
náuseas;
cansaço;
dor de cabeça;
Unidade 2 39
Universidade do Sul de Santa Catarina
Hiperventilação
40
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
náuseas;
perda de consciência.
Pode-se perceber que hipóxia e hiperventilação compartilham
sinais e sintomas, e os mecanismos de correção da hipóxia podem
levar a hiperventilação. Diante disso, torna-se por vezes difícil
distinguir suas apresentações clínicas.
Unidade 2 41
Universidade do Sul de Santa Catarina
Seção 2 – Disbarismos
Dentro da área de atuação de medicina de aviação, quadros de
disbarismos são problemas de ocorrência frequente, podendo
ter consequências adversas desde desconforto leve a lesões
definitivas. São também causas comuns de incapacidades
temporárias para a atividade aérea.
42
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Figura 2.2 - Variações das pressões dos gases com o voo e com o mergulho
Fonte: Adaptado de Cunliffe (2009).
barotite média;
barossinusite;
barodontalgia, ou aerodontalgia.
A expansão dos gases no trato gastrointestinal é um quadro
clínico frequente, particularmente acima de 15.000 pés,
caracterizado por distensão e dor abdominal. Em casos mais
graves, pode comprometer a ventilação por restrição da expansão
do pulmão e a circulação por redução do retorno venoso decorrente
da compressão da veia cava inferior. Isso pode acarretar desconforto
importante, agravo de hipóxia e até perda de consciência.
Unidade 2 43
Universidade do Sul de Santa Catarina
dor;
tonteiras;
vertigem.
44
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 2 45
Universidade do Sul de Santa Catarina
46
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 2 47
Universidade do Sul de Santa Catarina
48
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 2 49
Universidade do Sul de Santa Catarina
50
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 2 51
Universidade do Sul de Santa Catarina
5 PSI
“Combat Overwide”
10 20 30 40 50 10 20 30 40 50
52
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 2 53
Universidade do Sul de Santa Catarina
54
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 2 55
Universidade do Sul de Santa Catarina
56
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
A visão
Setenta e cinco por cento de capacidade de percepção de mundo
é visual. Além disso, existe dominância da visão quanto órgão de
orientação sobre outros sistemas: vestibular e proprioceptivo.
Unidade 2 57
Universidade do Sul de Santa Catarina
58
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
NÍVEL DE VÔO
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 (1:100)
SENSÍBILIDADE RETIDIANA(%)
Unidade 2 59
Universidade do Sul de Santa Catarina
60
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 2 61
Universidade do Sul de Santa Catarina
O sistema vestibular
O sistema vestibular é localizado no ouvido interno e é composto
pelos canais semicirculares e os órgãos otolíticos.
62
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 2 63
Universidade do Sul de Santa Catarina
O sistema proprioceptivo
O sistema proprioceptivo é formado por sensores localizados nos
tecidos dos organismos que percebem o tônus nas articulações
e nos músculos e informam posição, peso e equilíbrio. Em
ambiente terrestre, esses sensores entregam informação fidedigna
sobre a posição do corpo.
Ilusões de pista
64
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 2 65
Universidade do Sul de Santa Catarina
66
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Figura 2.19 - Aproximação noturna com ilusão de Black Hole e com referências adequadas
Fonte: Thom (2003).
Unidade 2 67
Universidade do Sul de Santa Catarina
68
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Ilusões somatogiras
Spin mortal
Se uma curva é mantida por mais de 20 segundos, ocorre
equilíbrio da endolinfa e cessa o estímulo sobre os cílios dos
canais semicirculares, interrompendo a percepção de movimento
em curva.
Espiral mortal
Tem a mesma explicação fisiológica do spin mortal. Na ocasião
de equilíbrio da endolinfa nos canais semicirculares, ocorre a
perda da sensação de giro. Sem o uso de outros indicadores de
atitude da aeronave, o piloto tende a aumentar a razão de curva,
podendo levar a aeronave em situação de perda de sustentação
grave e risco de queda.
Unidade 2 69
Universidade do Sul de Santa Catarina
70
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Ilusões oculogiras
Normalmente, uma aceleração percebida pelos canais
semicirculares é acompanhada pelo movimento do olho no sentido
oposto ao giro, com intenção de manter o campo visual fixo.
Unidade 2 71
Universidade do Sul de Santa Catarina
Ilusões somatogravicas
Há ilusões originadas dos órgãos otolíticos. Esses órgãos podem
perceber mudanças de aceleração linear muito sutis, porém não
diferenciam a gravidade terrestre das outras acelerações lineares
que impõem aumento da pressão dos otólitos sobre a capa
gelatinosa. Assim, podem ocorrer:
Clássica de cabragem
A aceleração frontal horizontal induz assentamento dos
otólitos, percebida como ilusão de nariz para cima. A percepção
equivocada faz com que o piloto tenha a tendência de picar a
aeronave. O contrário é verdadeiro para a desaceleração.
Ilusão de inversão
Em aeronaves de alta performance, ao término de uma aceleração
com componente vertical, ao nivelar a aeronave o piloto pode ter
a sensação de que está em voo invertido.
72
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 2 73
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
74
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Atividades de autoavaliação
Unidade 2 75
Universidade do Sul de Santa Catarina
7 MILHAS
CONES
0,7 0,7
0,4 0,4
0,3 0,3
76
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Saiba mais
Unidade 2 77
3
unidade 3
A saúde do aeronavegante
Objetivos de aprendizagem
Identificar as condições predisponentes do estresse
patológico, da fadiga e da dissincronose.
Seções de estudo
Seção 1 Estresse e fadiga
80
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Altitude;
Ambiente de cabine;
Ruídos;
Vibrações;
Jornada de trabalho;
Condições de trabalho;
Fadiga;
Imprevisibilidade de situações;
Alterações dietéticas e
Afastamento familiar
Os efeitos de um mesmo fator estressor variam de indivíduo para
indivíduo e no mesmo indivíduo no decorrer do tempo. Essa
variabilidade deve-se aos seguintes fatores:
Unidade 3 81
Universidade do Sul de Santa Catarina
82
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Reduzindo
Performance
performance
Aumentando performance
Unidade 3 83
Universidade do Sul de Santa Catarina
84
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 3 85
Universidade do Sul de Santa Catarina
E o que é fadiga?
86
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Inatenção;
Perda de concentração;
Irritabilidade.
A fadiga aguda é facilmente revertida com repouso e sono
adequados.
Baixa motivação;
Humor deprimido;
Complacência;
Unidade 3 87
Universidade do Sul de Santa Catarina
Insônia.
Doenças físicas podem estar entre os fatores predisponentes
ou agravantes de fadiga crônica, embora problemas de ordem
psicossocial sejam mais frequentemente associados.
Diminuição da atenção;
Dificuldade de memória;
Descoordenação motora.
Semelhantemente ao gerenciamento do estresse, estratégias para
controle da fadiga são sempre necessárias, visto que as condições
de trabalho na aviação facilmente propiciam sua ocorrência.
Recomenda-se de uma maneira geral:
88
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 3 89
Universidade do Sul de Santa Catarina
Fadiga;
Irritabilidade;
90
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Mal-estar;
Cefaleia;
Indisposição gastrointestinal.
A redução desses efeitos pode ser obtida com repouso na véspera
e durante voo, dieta leve, abstinência de álcool, atividade física
leve, ambiente adequado para sono, período de sono com pelo
menos quatro horas de duração no novo horário e exposição ao
ciclo dia/noite local.
Unidade 3 91
Universidade do Sul de Santa Catarina
92
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Illness (doenças)
Medications (medicamentos)
Stress (estresse)
Alcohol (álcool)
Fatigue (fadiga)
Eating (alimentação)
Unidade 3 93
Universidade do Sul de Santa Catarina
94
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Tabagismo
É de amplo conhecimento que o consumo de tabaco na forma
de cigarro traz prejuízos à saúde. O tabagismo provoca doenças
cardiovasculares, a principal causa de morte nas sociedades
desenvolvidas, e de doenças pulmonares. Ele aumenta a
incidência de praticamente todos os tipos de câncer.
Unidade 3 95
Universidade do Sul de Santa Catarina
Álcool
A ingestão de álcool é um costume muito prevalente e aceito na
maioria das sociedades.
96
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Recomendações
nutricionais correspondem
à quantidade de
Dieta substâncias nutritivas
requeridas para um
Outro aspecto importante é a nutrição. Refeições balanceadas indivíduo manter suas
ajudam o corpo a repor os gastos energéticos e a manter a funções normais de
saúde. Uma dieta com 2000 a 2500 kcal, contendo 50 a 55% acordo com a idade,
de carboidratos complexos, 15 a 20% de proteína e 25 a 35% o sexo, a constituição
corporal, o estado de
de gorduras é adequada para a maioria das pessoas ativas. Uma
saúde e a atividade física.
dieta abaixo das recomendações nutricionais consome massa
muscular. Excesso de calorias não gastas leva a depósito de
gordura e obesidade, que é associada a diversas complicações. O
consumo de frutas frescas pode auxiliar na restrição de ingestão
de calorias e no funcionamento do trato gastrointestinal como
fonte de fibras.
Unidade 3 97
Universidade do Sul de Santa Catarina
98
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Falta de sono
O sono é essencial para a recuperação da fadiga e revitalização do
corpo. Longas jornadas, mudanças de fuso horário, afastamento
do ambiente familiar são alguns dos fatores presentes na vida
do aeronavegante que afetam a qualidade do sono. Cabe ao
aeronavegante respeitar sua necessidade de sono, visto que o déficit
de sono compromete o estado de alerta, a concentração, a consciência
situacional, a capacidade de julgamento e tomada de decisão, o
tempo de resposta, além do humor e da qualidade da comunicação.
Medicamentos
Vários medicamentos, muito deles vendidos sem receita médica,
são incompatíveis com o voo, principalmente na função de
pilotagem, por afetarem negativamente a atenção, a percepção, a
capacidade de resposta e a coordenação motora ou por alterarem
o humor e o equilíbrio emocional. Há ainda o risco de reações
inesperadas, relacionadas a uma reação particular daquela pessoa
àquela medicação.
Unidade 3 99
Universidade do Sul de Santa Catarina
100
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 3 101
Universidade do Sul de Santa Catarina
102
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 3 103
Universidade do Sul de Santa Catarina
104
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 3 105
Universidade do Sul de Santa Catarina
Figura 3.5 - EPI auricular tipo concha Figura 3.6 - EPI auricular tipo ajustável
Fonte: 3M do Brasil (2011). Fonte: 3M do Brasil (2011).
106
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 3 107
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
Atividades de autoavaliação
108
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Saiba mais
Unidade 3 109
4
unidade 4
Fatores humanos
Objetivos de aprendizagem
Entender o conceito de fatores humanos.
Seções de estudo
Seção 1 Introdução ao conceito de fatores humanos
112
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 4 113
Universidade do Sul de Santa Catarina
114
Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Unidade 4 115
Universidade do Sul de Santa Catarina
H
S LE
simbologia etc.);
H = Hardware (máquina);
L
S = Software (procedimentos,
E = Environment (ambiente)
L = Liveware (homem)
Neste modelo, a congruência dos
blocos é tão importante quanto
às características dos próprios
blocos. Qualquer incongruência
pode ser fonte de erro.
A análise é feita inicialmente a partir do elemento humano,
considerando: necessidades físicas, tolerância ambiental,
quantidade e características dos estímulos, capacidade de
percepção dos estímulos, processamento das informações,
processo decisório, ação desejada.
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Unidade 4 117
Universidade do Sul de Santa Catarina
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Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Influências
Organizacionais
Unidade 4 119
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Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Comunicação
Na falta de comunicação com qualidade, é impossível haver
gerenciamento de cabine. Comunicar com qualidade é mais do
que falar com clareza e na fraseologia padrão. Significa assegurar
que todos compreendam o que é dito.
Unidade 4 121
Universidade do Sul de Santa Catarina
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PERIGO
ASSERTIVIDADE
SEGURANÇA
NÃO REAÇÃO TRANSFERÊNCIA SUGESTÃO CRITICA CONFRONTO CONFLITO
DE DADOS
Unidade 4 123
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Dinâmica da tripulação
Um voo seguro é uma atividade da tripulação, mesmo que
um indivíduo esteja no comando da aeronave. Os esforços do
conjunto da tripulação somados devem resultar em um valor
maior que os de cada membro isoladamente. A tripulação deve
agir de maneira cooperativa e sinérgica, evitando-se a tendência
natural de competição que existe nas relações humanas.
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Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
Motivar a execução.
Consciência situacional
Consciência situacional (CS) foi definida por Endsley (1988, p.
97) como “[...] a percepção de todos os elementos importantes no
ambiente, a perfeita compreensão do significado destes elementos
e a projeção dos seus efeitos num futuro próximo.”
Unidade 4 125
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Unidade 4 127
Universidade do Sul de Santa Catarina
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Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
CS do CS do CS do
Copiloto Cmte. Engº. de vôo
CS do
Grupo
Processo decisório
O quarto pilar do CRM é o processo decisório. Consiste em
desenvolver uma abordagem mental sistemática para determinar
a melhor ação aos eventos relacionados à atividade aérea.
Unidade 4 129
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habilidades adquiridas;
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Unidade 4 131
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Processo de
tomada de decisão
aeronáutico.
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Unidade 4 133
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Unidade 4 135
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Unidade 4 137
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Síntese
Atividades de autoavaliação
1) Complete a frase:
O componente __________ é o mais __________ e ao mesmo tempo
o menos _________.
a) ambiente, inflexível, preciso.
b) humano, confiável, instável.
c) humano, flexível, confiável.
d) máquina, flexível, estável.
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Saiba mais
Unidade 4 139
Para concluir o estudo
DEPARTMENT of the Air Force, The Army, The Navy, and Trans-
portation. Aeromedical evacuation: A guide to health care providers.
Washington: U.S Government Printing Office, 1986. Disponível em:
<http://armypubs.army.mil/med/>. Acesso em: 27 mai. 2011.
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Fatores Humanos e Aspectos de Medicina Aeroespacial
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Sobre o professor conteudista
Unidade 2
1) d
Unidade 3
1) c
Unidade 4
1) c
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