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Análise de secções transversais de vigas mistas

• Análise plástica classe 1 e 2


• Análise elástica qualquer tipo de classe

Análise plástica
Hipóteses de cálculo
(geral)

• Considera-se que existe interacção total entre os materiais;


• Despreza-se a contribuição do betão à tracção;
• Pode desprezar-se a contribuição das armaduras à compressão;
• Pode desprezar-se a contribuição da chapa à tracção;
• Não se considera a chapa à compressão;
• A viga mista é simétrica em relação ao eixo vertical;

Tensão no betão à compressão 0.85 fcd = 0.85 fck / γc


Tensão no aço fyd = fy / γa
Tensão nas armaduras fsd = fsk / γS
Tensão na chapa fyp,d = fyp / γp

b eff

εc 0,85f ck
γc

_ +
M
fy
γa

εa fy
γa
Cálculo de Mpl,Rd

• Dividir a secção em blocos;


• Determinação de LN plástica por equilíbrio de forças;
• Determinação do Momento Plástico Resistente (Mpl,Rd) através
do produto Força x Braço em relação a LN plástica;

b eff
0,85f ck
γc
F1
_
1 F2
F3 x1
_ x2 +
2 3 x3 M
LN plástica
fy
γa x4
4 + x5
F4
5
fy F5
γa
Exemplo de cálculo de Mpl,Rd

• Pode desprezar-se a contribuição do betão entre as nervuras da chapa;


• Perfil metálico bi-simétrico;

b eff

hc
hR
ha
tf

h
tw

tf
b

• Força de compressão no banzo de betão:


f ck
R c = h c b eff 0,85
γc

• Força de tracção no perfil metálico:


fy
Ra = A
γa

• Força no banzo do perfil metálico:


fy
Rf = b tf
γa
• Força na alma do perfil metálico:
R W = R a − 2R f
• Força de tracção nas armaduras:
f sk
Rs = A s
γs
Interacção N - M
EN1993-1-1 (6.2.9.1)

Secções bi-simétricas laminadas ou soldadas em I e H pertencentes


às classes 1 e 2 pode ser utilizada a seguinte aproximação:

M = MN,y,Rd = Mpl,y,Rd (1 − n) (1 − 0,5 a) se MN,y,Rd ≤ Mpl,y,Rd


em que:
relação entre o esforço normal actuante (cujo valor é N=Rc)
n = NEd Npl,Rd = R C R a
e plástico resistente no perfil metálico (cujo valor é Ra);
parâmetro que exprime o rácio da área da alma na do perfil
a = (A − 2 b t f ) A
metálico todo;

MN,y,Rd , momento flector resistente com influência de esforço normal;

momento flector plástico resistente sem influência de esforço


M pl,y,Rd = W pl,y f y γ a
normal.
Exemplo de cálculo de Mpl,Rd

b eff
b sup
hc
hR
ha
tf

d
h
CM a
tw
tf
b inf

Exemplo de cálculo de Mpl,Rd

beff

hc
hR
ha
tf
h/2
h
CM a

tw
tf
bc
bf
Aços S420 e S460

Para evitar o esmagamento precoce do betão a cláusula 6.2.1.2(2) estabelece


que, para secções sujeitas a momentos positivos e quando sejam utilizados
aços de alta resistência (S420 a S460), os valores dos momentos plásticos
resistentes devem ser multiplicados por um parâmetro β. Este varia em
função do quociente entre a distância da fibra mais comprimida de betão à
linha neutra, xpl, e a altura total da secção, h, segundo o gráfico.

• Para valores de xpl/h entre 0,15 e 0,4 bastará fazer uma interpolação
linear para encontrar o parâmetro β;
• Para valores de xpl/h maiores do que 0,4 ter-se-á que fazer uma análise
elástica ou bi-linear (6.2.1.4 e 6.2.1.5).
Esforço transverso (6.2.2)

Perfil metálico não betonado

Hipóteses de cálculo
(geral)

• Despreza-se a contribuição da laje de betão para a resistência da


secção ao esforço transverso;
• Considera-se que a capacidade resistente da viga é igual à do perfil
metálico;
• As disposições do EC4 são válidas para vigas mistas com elementos de
aço estrutural laminados ou soldados e com almas cheias, munidas ou
não de reforços transversais (6.2.2.1(1).

A capacidade plástica resistente da viga mista, Vpl,Rd em relação ao esforço


transverso é igual à do perfil metálico, Vpl,a,Rd, e é dada pela expressão:

⎛f ⎞
AV ⎜ y ⎟
⎝ 3 ⎠ (6.18) EC3
Vpl,a,Rd =
γ M0
I ou H laminados com carga paralela à alma: A − 2 b t f + (t w + 2 r ) t f ≥ η h w t w

U ou C laminados com carga paralela à alma: A − 2 b t f + (t w + r ) t f


T laminado com carga paralela à alma: 0,9 (A − b t f )

I, H ou em caixão soldados com carga paralela à


alma:
η ∑ (h wtw )
I, H, C, U ou em caixão soldadas com carga
paralela aos banzos:
A− ∑ (h t )w w

Secções tubulares rectangulares de espessura


uniforme Ah (b + h )
com carga paralela à altura Ab (b + h )
com carga paralela à largura
Secções tubulares circulares e tubos de espessura 2A π
constante:
em que:
A é a área da secção transversal do perfil metálico;
b é a largura total da secção transversal do perfil metálico;
h é a altura total da secção transversal do perfil metálico;
hW é a altura da alma do perfil metálico;
r é o ângulo formado pela junção entre alma e banzos do perfil metálico;
tf espessura do banzo do perfil metálico;
tW espessura da alma do perfil metálico;
η parâmetro fornecido pela EN1993-1-5 e que assume os seguintes valores:
η=1,2 (ou 1,0 conservativamente) para aços de classes até S460;
η=1,0 para aços de classes maiores que S460.
Esforço transverso (6.3.3)

Perfil metálico betonado

• Pode admitir-se conservativamente que a capacidade plástica


resistente da viga mista, Vpl,Rd em relação ao esforço transverso é igual
à do perfil metálico, Vpl,a,Rd, despresando a contribuição do betão que
envolve a alma do perfil.

• Se betão entre banzos metálicos possuir estribos fechados ou abertos,


desde que soldados à alma do perfil metálico pode considerar-se a
contribuição do betão que envolve a alma.
• Caso não se encontre um método mais exacto, o aumento de
resistência ao esforço transverso de uma secção com alma
betonada faz-se na mesma proporção da sua resistência ao
momento flector.
• É estipulado que o esforço transverso actuante VEd seja aplicado ao
perfil metálico e ao betão existente entre banzos metálicos na mesma
proporção com que cada um destes Va,Ed (aço) e Vc,Ed (betão)
contribui para o momento flector resistente da secção, Mpl,Rd.

M pl,a,Rd
- Perfil metálico: Va,Ed = VEd (6.31) EC4
Mpl,Rd
- Betão entre banzos metálicos: Vb,Ed = VEd − Va,Ed (6.32) EC4

em que:
Mpl,a,Rd é o momento plástico resistente da secção, não considerando a alma
do perfil metálico betonada;
Mpl,Rd é o momento plástico resistente da secção, considerando a alma do
perfil metálico betonada;
Va,Ed e Vb,Ed são os esforços transversos actuantes referentes a cada um dos
materiais, aço e betão respectivamente;
Flexão associada a esforço transverso (6.2.2.4)
Perfil metálico não betonado

VEd considera-se a interacção M - V


se > 0,5
Vpl,Rd
VEd não se considera a interacção M - V
se ≤ 0,5
Vpl,Rd
f ' yd = f yd (1 − ρ )

b eff
0,85.f cd

(1-ρ ).f yd M RD

VEd
f yd

VEd / VRd

1,0
2
⎡⎛ V ⎞ ⎤
ρ = ⎢⎜⎜ 2 Ed ⎟⎟ − 1⎥
⎣⎝ VRd ⎠ ⎦
0,5

0 M f,Rd M pl,Rd M Rd
Flexão associada a esforço transverso (6.3.4)

Perfil metálico betonado

Va,Ed considera-se a interacção M - V


se > 0,5
Vpl,a,Rd
Va,Ed não se considera a interacção M - V
se ≤ 0,5
Vpl,a,Rd
f ' yd = f yd (1 − ρ )

b eff
0,85.f cd

(1-ρ ).f yd M RD

VEd
f yd

2
⎡⎛ V ⎞ ⎤
ρ = ⎢⎜ 2 a,Ed ⎟ − 1⎥
⎜ ⎟
⎢⎣⎝ Vpl,a,Rd ⎠ ⎥⎦
Conexão parcial

M Rd
Mpl,Rd A

1,0 C
M pl,a,Rd

B
B N c =η .N c,f

M Rd
Na

A Mpl,a,Rd C
Ma
Nc,f
Mpl,Rd
M pl,Rd

0 1,0 Nc Npl,a
η=
Nc,f

Mpl,Rd é a resistência da secção a momentos positivos quando a viga possui conexão total;
Mpl,a,Rd é a resistência do perfil metálico a momentos positivos;
η é a percentagem de conexão da viga;
Nc é a força de compressão na laje para uma percentagem de conexão η;
Nc,f é a força de compressão na laje para uma percentagem de conexão de 100%.

MRd = Mpl,a,Rd + (Mpl,Rd − Mpl,a,Rd )


Nc
Nc,f

MRd − Mpl,a,Rd
MEd = MRd = Mpl,a,Rd + (Mpl,Rd − Mpl,a,Rd )
Nc N
⇒ η= c =
Nc,f Nc,f Mpl,Rd − Mpl,a,Rd

Obs: Pelo facto de passar a existir uma linha neutra no perfil (Rc > Ra) ou de esta se
deslocar mais para baixo (Ra > Rc) devido à conexão parcial é necessário
classificar a alma do perfil novamente.

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