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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

15, 16, 17, 18 e 19 de novembro de 2018 (Quinta, Sexta, Sábado, Domingo e Segunda-Feira)
Hospital oferece exames de mamografia na região do Marajó
Para fazer o agendamento do exame basta se dirigir as unidades de saúde dos bairros onde residem.

Hospital oferece exames de mamografia na região do Marajó


Para fazer o agendamento do exame basta se dirigir as unidades de saúde dos bairros onde residem

18/11/2018 18 horas.

Os exames podem ser agendado nas unidades básicas de saúde — Foto: Reprodução/HRPM Os exames podem ser agendado nas
unidades básicas de saúde — Foto: Reprodução/HRPM
O Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), no município de Breves, no Pará, estendeu até o final de dezembro a realização do exame
de mamografia para o publico feminino da região. Devido ao grande número de mulheres que procuraram o exame, a direção do hospital
segue com atendimento. Para fazer o agendamento do exame basta se dirigir as unidades de saúde dos bairros onde residem.
De acordo com a direção do hospital, é importante o diagnóstico precoce dessa e de outras doenças, visando à manutenção da saúde
integral. Ainda se acordo com a direção, a mamografia vem reduzindo cerca de 30% as mortes decorrentes de câncer de mama nas
últimas décadas.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no mundo. No Brasil, fica atrás
apenas do câncer de pele não melanoma, respondendo por 28% dos novos casos a cada ano. O câncer de mama também acomete
homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença entre o público masculino.
Serviço:
O HRPM oferece atendimento ambulatorial de segunda a sexta-feira, das 7 às 18 h. O hospital está localizado na Avenida Rio Branco,
1.266, Centro. Mais informações: (91) 3783-2140/ 3783-2127.
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do G1 Pará no (91) 98814-3326
Os exames podem ser agendado nas unidades básicas de saúde — Foto: Reprodução/HRPM Os exames podem ser agendado nas
unidades básicas de saúde — Foto: Reprodução/HRPM
O Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), no município de Breves, no Pará, estendeu até o final de dezembro a realização do exame
de mamografia para o publico feminino da região. Devido ao grande número de mulheres que procuraram o exame, a direção do hospital
segue com atendimento. Para fazer o agendamento do exame basta se dirigir as unidades de saúde dos bairros onde residem.
De acordo com a direção do hospital, é importante o diagnóstico precoce dessa e de outras doenças, visando à manutenção da saúde
integral. Ainda se acordo com a direção, a mamografia vem reduzindo cerca de 30% as mortes decorrentes de câncer de mama nas
últimas décadas.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no mundo. No Brasil, fica atrás
apenas do câncer de pele não melanoma, respondendo por 28% dos novos casos a cada ano. O câncer de mama também acomete
homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença entre o público masculino.
Serviço:
O HRPM oferece atendimento ambulatorial de segunda a sexta-feira, das 7 às 18 h. O hospital está localizado na Avenida Rio Branco,
1.266, Centro. Mais informações: (91) 3783-2140/ 3783-2127.

Ação de prevenção de acidentes da PRF atende caminhoneiros na BR-010, em Paragominas


De acordo com a Polícia, cerca de 40 profissionais da saúde realizaram atendimento gratuito para caminhoneiros na rodovia.

16/11/2018 16h58

Cerca de 40 profissionais de saúde realizaram nesta sexta-feira (16) atendimento médico gratuito para caminhoneiros às margens da BR-
010, no município de Paragominas, sudeste do estado. O evento fez parte de uma ação da Polícia Rodoviária Federal para previnir
acidentes na rodovia. De acordo com a organização do multirão, cerca de 100 caminhoneiros foram atendidos.
PRF promove ação para prevenir acidentes em Paragominas
Durante o dia foram realizados exames laboratoriais, auditivos, medição de glicose, vacinas, testes de hepatite e HIV. Além disso, os
médicos deram orientações de como cuidar da saúde, mesmo com a rotina agitada no volante.
"Tem muito motorista que passa mal e não fala nada pra família e não tem tempo de ir no médico. Por conta disso, existem casos de
motoristas que tem infarto no meio da estrada", afirmou o caminhoneiro Rômulo José da Silva, motorista há 17 anos.
Segundo a PRF, o objetivo principal do evento era a prevenção de doenças. Dessa forma, o órgão acredita reduzir o número de acidentes
nas estradas. "Já encontramos aqui vários caminhoneiros com problemas de visão e de hipertensão. Muitos estão suscetíveis a dormir no
volante ou ter um mal súbito.Esse evento quer mostrar ao caminhoneiro como ele deve cuidar da saúde dele", disse o superintendente da
PRF, Cassiano Filho.
Libras amplia acesso de deficiente auditivo ao Centro Integrado de Inclusão e Reabilitação

O diretor executivo do CIIR, José Neto, ressalta que o curso de Libras é uma iniciativa que aperfeiçoa o atendimento a deficientes
auditivos

18/11/2018 19:27h

Todos os tipos de deficiência – auditiva, visual, física, mental e intelectual – são prioridades no Centro Integrado de Inclusão e Reabilitação
(CIIR), inaugurado pelo Governo do Pará em maio deste ano, em Belém. Mais que um espaço adequado, o Centro oferece atendimento
diferenciado para usuários com deficiência auditiva. Médicos, recepcionistas e funcionários fazem capacitação em Libras (Língua Brasileira
de Sinais) para permitir que o acesso seja, desde a entrada, compatível com as necessidades dos usuários.
O intérprete Rogério Dias Moreira conta que o objetivo é garantir atendimento com excelência em inclusão, por isso os funcionários são
capacitados para atender os deficientes auditivos da forma como estes se comunicam. “A aquisição da linguagem em Libras é importante
para a comunicação do nosso usuário surdo. Por ser a minha área, procuro fazer a aquisição da língua com todos os colaboradores, para
que esses usuários sejam bem recebidos desde o portão até a sala de atendimento do Centro”, ressalta.
Além das aulas oferecidas de segunda a sexta-feira com Rogério Moreira, pela manhã e à tarde, os funcionários do CIIR aprendem Libras
com a professora Rosa Maria Rodrigues Diniz, cedida pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), por meio de parceria. O curso, que
começou em maio deste ano, terá duração de um ano e meio, e ao final todos receberão certificado. “O restante das aulas fica por minha
conta, para que não percam o interesse e consigam abranger mais o conhecimento da língua”, informa o intérprete.
Causas da surdez - Segundo o otorrinolaringologista Murilo Lobato, que atende no CIIR, a principal causa da perda auditiva é a idade,
normalmente ocorrendo a partir dos 40 anos, mas o número de jovens com a deficiência é cada vez maior. Os sinais podem ser diversos,
mas o mais comum é perceber que não está escutando ou ouvir sons e não compreendê-los.
“O normal é o envelhecimento do nervo da audição, que chamamos de presbiacusia, mas as pessoas acabam achando que têm que
procurar um médico quando estão surdas. Os sintomas são vários, inclusive barulho no ouvido e o telefone ter um som maior de um lado
do que do outro”, explica o médico.
Ao chegar ao CIIR, o paciente com deficiência auditiva faz vários exames, como o básico de audiometria; exames eletrofisiológicos ou o
teste Bera – mais conhecido como teste da orelhinha. O Centro, que possui tecnologia de ponta, está preparado para fazer diversos outros
procedimentos, e conta com uma equipe multiprofissional, com fonoaudiólogos para auxiliar na adaptação dos pacientes.
Campanha - “O paciente é acolhido, depois é feito o atendimento e o diagnóstico. Aqui nós conseguimos fazer prótese, também. Mas o que
estamos chamando a atenção agora é que novembro tem a Campanha Mundial de Combate à Surdez. O paciente que sente dificuldades
de audição tem que nos procurar, mesmo quem não tenha sido anteriormente diagnosticado. Basta trazer RG, comprovante de residência
e cartão do SUS (Sistema Único de Saúde). O acesso comum é via posto de saúde, mas estaremos recebendo esse mês inteiro aqui”,
afirma Murilo Lobato.
A gerente assistencial do Centro, Paola Reys, reforça a importância de as pessoas procurarem o serviço no CIIR. “É importante trabalhar a
conscientização da população, para que elas cheguem até o serviço de reabilitação. Aqui, a estrutura é de primeiro mundo, o tratamento, o
atendimento. As pessoas têm que saber que o serviço existe”, frisa a gerente.
Paola Reys lembra ainda que, muitas vezes, a pessoa com deficiência auditiva não acompanha as atividades na escola ou no trabalho,
justamente por não conseguir compreender os diálogos. “A pessoa primeiro detecta o problema para fazer o acompanhamento e depois
ser inserida. Isso é qualidade de vida”, diz ela.
Rapidez - Katiuscia Furtado, 35 anos, cuida do filho em tempo integral. Kenzo, 09 anos, foi diagnosticado com o espectro do autismo. No
CIIR, o menino já foi atendido pela assistente social, passou por triagem médica, nutricionista e agora foi examinado pelo otorrino. Todo
esse processo, segundo a mãe da criança, ocorreu em menos de 15 dias.
“Está sendo muito importante encontrar em um só espaço a ajuda de todos esses profissionais, principalmente porque ele é autista, e tem
um limite de espera, é hiperativo. Ele é operado de adenoide e amígdala, e agora estamos verificando como está a audição. Logo depois
vamos para a terapia. É muito bom saber que podemos fazer exames mais aprofundados aqui”, ressalta Katiuscia Furtado.
Inclusão - Criada pela Lei nº 10.436/2002, a Língua Brasileira de Sinais visa eliminar barreiras e proporcionar maior inclusão especialmente
aos deficientes auditivos, que atualmente somam 9,8 milhões de pessoas, o que representa 5,2% da população brasileira. Deste total, 2,6
milhões são surdos e 7,2 milhões apresentam grande dificuldade para ouvir, segundo pesquisa do IBGE feita em 2010.
A aposentada Ivone Assunção de Andrade, deficiente auditiva, destaca o diferencial ao receber assistência em um local totalmente
inclusivo. “Para quem tem deficiência auditiva é muito importante que todos aqui saibam a Língua de Sinais. Nos sentimos incluídos e
livres para interagir com todos e com o ambiente onde estamos sendo atendidos. Isso é maravilhoso!”, diz ela em Libras, em conversa com
o auxiliar administrativo Ednelson da Silva Ladislau, do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), que estuda Libras no CIIR e faz reforço
externo, pois pretende se tornar intérprete.
Segundo Rosa Maria Rodrigues Diniz, o aprendizado em Libras contribui para eliminar barreiras de comunicação entre as pessoas. “Você
aprende a pensar não só verbalmente, mas também visualmente e com mais rapidez. Em Libras é possível ter uma grande liberdade de
expressão. É por meio dela que milhares de pessoas com deficiência auditiva e de fala conseguem se comunicar”, ressalta a especialista.
Para ela, os impactos são 100% positivos no atendimento. “Essa relação entre usuário surdo e colaborador com o uso de Libras garante
mais êxito nos atendimentos clínico-hospitalar e nos diversos contextos sociais”, acrescenta.
É nesse cenário de inclusão integral que o diretor executivo do CIIR, José Neto, ressalta a importância de garantir a comunicação entre
funcionários e usuários com surdez para manter um atendimento ético, seguro e humanizado. “O CIIR é 100% pautado na assistência à
pessoa com deficiência. Aqui é um ambiente inclusivo para atender, orientar, instruir e conversar com nossos usuários com deficiência
auditiva”, informa.
Atendimento - O CIIR dispõe de diversas especialidades, tecnologias e estrutura de última geração, destinadas totalmente aos usuários do
SUS. Os interessados podem ter acesso aos serviços por meio de encaminhamento das unidades de Saúde, acolhido pela Central de
Regulação de cada município, que encaminha à Regulação Estadual, onde o pedido é analisado conforme o perfil do usuário pelo Sistema
de Regulação (Sisreg).
A direção ressalta que – afora eventos especiais, como o atendimento com otorrino oferecido em novembro - não há atendimento
espontâneo ou qualquer tipo de inscrição ou cadastramento no CIIR. (Colaboração de Vera Rojas).
Serviço: O Centro Integrado de Inclusão e Reabilitação funciona na Rodovia Arthur Bernardes, 1000, em Belém. Mais informações: (91)
4042-2157/58/59.

Por Natália Mello


Hospital Regional do Marajó vai atender 400 mulheres com mamografia
O diretor Clínico do HRPM, Cláudio Martins, informa que todos os casos em análise para fechamento de diagnóstico são
encaminhados aos demais setores, para que a mulher tenha todo o acompanhamento médico necessário Baixar Foto Foto:
Ascom HRPM PreviousNext
17/11/2018 10:45h
Aos 39 anos, a professora Marilene Borges foi uma das 400 mulheres que já marcaram a realização do exame de mamografia oferecido
pelo Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), ainda como parte das ações da Campanha Outubro Rosa, de incentivo à prevenção do
câncer de mana. Devido ao grande número de mulheres que procuraram o exame, a direção do hospital estendeu o benefício até o final de
dezembro, para que todas fossem contempladas, sem prejuízo à qualidade do atendimento.
“Fiz o exame pela primeira vez ano passado, em Macapá (AP), para incentivar minha mãe, e foi detectado um cisto em um dos meus
seios. Por isso, incentivo outras mulheres. A gente chega numa certa idade e tem mesmo que se cuidar”, disse Marilene Borges, que reside
em Breves, no Arquipélago do Marajó, onde funciona o HRPM.
Além do agendamento e realização do exame, ela participou de palestras no hospital, durante a abertura da Campanha Novembro Azul
(destinada ao público masculino). A palestra, ministrada pelo mastologista Heraldo Pereira, abordou o tema “Câncer de mama e de
próstata - Prevenção”. “Tirei muitas dúvidas com o médico. Achei bastante interessante”, comentou Marilene Borges, que após a
mamografia terá consulta com o mastologista.
De acordo com o diretor Clínico do HRPM, Cláudio Martins, todos os exames passam por avaliação do mastologista. Os casos em análise
para fechamento de diagnóstico são encaminhados aos demais setores. “O HRPM oferece aos seus usuários toda a parte do diagnóstico,
sem que a paciente tenha a necessidade de deslocar-se até Belém para realização de exame de mamografia, ultrassom de mama, biópsia,
pulsão de nódulo suspeito. Tudo isso nós oferecemos aqui e, a partir do momento que é diagnosticado o câncer de mama ou outras
alterações, transferimos para o centro referenciado de atendimento”, ressaltou o médico.
Cláudio Martins alertou para a importância do diagnóstico precoce dessa e de outras doenças, visando à manutenção da saúde integral.
Segundo ele, a mamografia vem reduzindo cerca de 30% as mortes decorrentes de câncer de mama nas últimas décadas. “O exame pode
ser feito anualmente em mulheres a partir dos 40 anos. O resultado do exame leva cerca de dois a sete dias para ficar pronto”, informou.
As pessoas que não conseguiram marcar o exame no último dia 08 podem se dirigir às unidades de saúde do bairro onde residem.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no mundo. No Brasil, fica atrás
apenas do câncer de pele não melanoma, respondendo por 28% dos novos casos a cada ano. O câncer de mama também acomete
homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença entre o público masculino.
Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade a incidência do câncer de mama cresce de maneira progressiva, e mais ainda
após os 50 anos. No Pará, a estimativa para 2018 é de 740 novos casos.
Novembro Azul - Organizada pelo Grupo de Trabalho de Humanização (GTH), a programação da Campanha Novembro Azul continua
internamente no HRPM, beneficiando funcionários, usuários e acompanhantes, com palestras e distribuição de material educativo. A
coordenação do GTH está disponível para firmar parcerias em ações de educação em saúde para a comunidade externa.
O HRPM trabalha com casos de média e alta complexidade, e dispõe de 70 leitos, sendo 17 para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) – sete
para UTI adulto, cinco para UTI Neonatal e cinco para Pediatria. As clínicas integradas oferecem atendimento em obstetrícia, cirurgia,
ortopedia, oftalmologia, cardiologia, pediatria, clínica médica, anestesia e terapia intensiva. O hospital dispõe ainda de Agência
Transfusional.
Serviço: O HRPM oferece atendimento ambulatorial de segunda a sexta-feira, das 7 às 18 h. O hospital está localizado na Avenida Rio
Branco, 1.266, Centro. Mais informações: (91) 3783-2140/ 3783-2127.
Por Jéssica Ayres

Caminhada marca lançamento oficial da Campanha Novembro Azul em Tucuruí

Cerca de 200 pessoas participaram do evento, que aconteceu na quarta-feira (14) no município de Tucuruó Baixar Foto Foto:
ASCOM SESPA PreviousNext

14/11/2018 20:54h

A Unidade de Alta Complexidade em Oncologia Dr. Vitor Moutinho (Unacon), em Tucuruí (sudeste do Pará), vem promovendo extensa
programação alusiva à Campanha Novembro Azul, com o objetivo de alertar a população sobre a importância do diagnóstico precoce e da
realização de exames para prevenção do câncer de próstata, o mais comum entre os homens, além de informar sobre o acesso ao
tratamento de vários tipos de câncer e saúde integral. A programação se estenderá até o dia 29.
Uma caminhada pelas principais ruas da cidade marcou nesta quara-feira (14) o lançamento oficial da campanha, mobilizando cerca de
200 pessoas. Participaram da caminhada representantes de várias entidades, como Associação de Mulheres de Tucuruí e Região do Lago,
igrejas, escolas e Movimento Pró Saúde, e ainda do comércio local. O evento contou com o apoio da Prefeitura de Tucuruí, por meio do
Gamaspe e UPA, e do coreógrafo Igor Silva Barros.
Em Tucuruí, a programação tem o envolvimento de órgãos públicos e privados, empresas locais, instituições de saúde e da comunidade,
visando intensificar as informações e cuidados com o câncer, principalmente o de próstata, que está entre os três tipos mais comuns em
tratamento na Unacon.
Dia D - No próximo dia 21 (quarta-feira) será o dia “D” da campanha, com palestras a cargo da nutricionista Carmen Natanna, da
fisioterapeuta Gabriela Moraes e da psicóloga Sabrina Monte, todas da equipe da unidade. Usuários e acompanhantes ainda terão acesso
a serviços de corte de cabelo, por meio da parceria com a Barbearia Retro Pub. A Campanha Novembro Azul será encerrada no sudeste
com uma palestra sobre prevenção ao câncer de próstata com o oncologista Leandro Assunção, da Unacon.
A Unidade oferece assistência de segunda a sexta-feira, com consultas médicas especializadas em oncologia clínica e cirúrgica e exames
auxiliares de diagnóstico e tratamento, como análises clínicas, ultrassonografia, endoscopia e colonoscopia, além do tratamento
quimioterápico. O atendimento é referenciado. A Unacon Tucuruí é uma unidade de saúde do Governo do Pará, administrada pelo Instituto
Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
Serviço: A Unacon Tucuruí funciona em frente ao Hospital Regional, na Vila Permanente. Mais informações pelos fones: (94)
3778.4928/4599.

Por Vera Rojas


Seminário aborda peculiaridades da saúde do adolescente
No encerramento dos trabalhos, a coordenadora estadual de Saúde da Mulher, Gabriela Góes, abordou o tema gravidez na
adolescência Baixar Foto Foto: ASCOM SESPA PreviousNext
14/11/2018 15:45h
Debater as formas de acesso do adolescente aos serviços de saúde pública, discutir as peculiaridades desse público e intensificar o
diálogo com profissionais de educação estiveram entre os objetivos principais da terceira edição do Seminário de Boas Práticas em Saúde
do Adolescente e Jovem no Pará, que terminou nesta quarta-feira, 14, no auditório da Secretaria de Estado da Fazenda do Pará (Sefa).
Participaram profissionais de saúde, educação, representantes dos Centros Regionais de Saúde (CRS) e de entidades que atuam na
prevenção e proteção à saúde do adolescente.
Realizado pela Coordenação de Saúde do Adolescente e Jovem da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), o evento abordou
assuntos relacionados ao panorama nacional da atenção básica à saúde do adolescente, estratégias para melhorar o acesso de
adolescentes aos serviços de saúde, gravidez precoce, vacinação contra o HPV e as formas de contágio das doenças sexualmente
transmissíveis, incluindo as hepatites virais.
A coordenadora estadual de Saúde do Adolescente e Jovem, Vera Bertagnoli, explica que o objetivo do encontro foi de promover a troca de
ideias entre os participantes acerca do cuidado com a saúde do adolescente, cuja faixa etária comporta várias mudanças delicadas na
vida, como a transição da infância para a vida adulta, e isso pressupõe um trabalho e um cuidado maior, sobretudo com a aproximação dos
setores da saúde com as práticas da educação. “São desafios que desafios que se apresentam ao profissional ao atender o adolescente
na atualidade”, disse Bertagnoli.
Ainda segundo a coordenadora, os profissionais que participam dos três dias de evento serão interlocutores no repasse de informações
importantes, principalmente sobre a Caderneta de Saúde do Adolescente, que o Governo do Estado, por meio da Sespa, já distribuiu nos
estabelecimentos de ensino de todos os municípios paraenses. O documento orienta sobre três importantes eixos: violência; crescimento e
desenvolvimento e educação sexual e reprodutiva.
No encerramento dos trabalhos, a coordenadora estadual de Saúde da Mulher, Gabriela Góes, abordou o tema gravidez na adolescência.
Segundo ela, quando uma mulher tem informação e acesso a meios adequados para prevenir ou adiar uma gravidez, ela tem mais controle
sobre sua saúde, pode progredir nos estudos, ingressar ou se manter no mercado de trabalho.
Na falta desse cenário, uma das principais consequências é a gravidez precoce. “Dessa forma a adolescente que deixa de estudar, na
maioria das vezes é uma criança cuidando de outra. Então nosso trabalho é investir nessa prevenção para que os adolescentes possam
viver sua vida sexual livres tanto de uma gravidez precoce quanto de Infecções Sexualmente Transmissíveis”, completou.
Por Mozart Lira

Número de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti cai no Pará


Os vírus da dengue, chikungunya e zika são transmitidos pelo mesmo vetor, o Aedes aegypti, e provocam sintomas parecidos,
como febre e dores musculares.
14/11/2018 14:55h
O Pará registrou uma redução de 71% nos casos de dengue, 28% de febre chikungunya e 87% de zika, em relação ao mesmo período do
ano passado, segundo o mais recente Informe Epidemiológico de 2018 sobre os casos registrados de doenças transmitidas pelo mosquito
Aedes aegypti, divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
Até o momento, em 2018, foram contabilizados 1.445 casos de dengue, 4.969 de febre chikungunya e 41 confirmados de zika. Para as três
doenças, não houve registro de mortes este ano. Por outro lado, no mesmo período de 2017 foram registrados 4.954 casos de dengue,
6.917 casos de chikungunya – incluindo sete óbitos - e 332 de zika.
As maiores ocorrências de dengue em 2018 estão nos municípios de Parauapebas (169 casos), Marapanim (165), Mãe do Rio (134),
Belém (89), Novo Repartimento (89), Conceição do Araguaia (80), Redenção (68), Novo Progresso (60), Pacajá (52) e Pau D’Arco (43).
Os municípios com maior número de casos de chikungunya em 2018 são Belém (2.733), Marituba (1.050) Ananindeua (471), Tailândia
(94), Marapanim (86), Castanhal (85), Paragominas (73), Parauapebas (68), Benevides (40) e Barcarena.
Os casos de zika foram confirmados nos seguintes municípios: Afuá (19), Belém e Conceição do Araguaia, com cinco cada; Benevides,
Monte Alegre e Vigia, com dois cada, e Altamira, Jacundá, Marituba e Rio Maria, com um registrado cada.
Campanha – A Sespa informa que é sensível à campanha do Ministério da Saúde lançada nesta terça-feira, 13, mas ressalta que a
mobilização leva em conta Estados, como Rio de Janeiro e São Paulo, quando o verão se intensifica entre os meses de novembro e
março. No Pará ocorre o inverso: a campanha de intensificação contra o mosquito ocorre no auge do inverno, devido ao aumento das
chuvas em janeiro, passando pelo período carnavalesco e se estendendo até início de junho, quando se instala o verão na Amazônia.
Ocorre que a campanha do Ministério não interfere de forma alguma nas orientações permanentes que a Sespa fornece aos municípios: de
que as secretarias municipais de Saúde informem, no período de 24 horas, a ocorrência de casos graves e mortes que podem ter sido
causadas pelas doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
Para confirmar a causa da morte é necessária a investigação epidemiológica, com aplicação do Protocolo de Investigação de Óbito do
Ministério da Saúde, que prevê exames específicos em laboratórios credenciados, como o Laboratório Central (Lacen) e o Instituto
Evandro Chagas (IEC), preconizados pelo Programa Nacional de Controle da Dengue. O procedimento garante o correto encerramento de
casos graves e óbitos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).
Monitoramento – As ações de combate às três doenças competem aos municípios, que devem cumprir metas. Entre os procedimentos
essenciais feitos pelas Secretarias Municipais de Saúde, estão as vistorias domiciliares por agentes de controle de endemias.
Paralelamente, a Sespa faz o monitoramento nos 144 municípios, que receberam o incentivo do Ministério da Saúde para vigilância,
prevenção e controle da dengue, e orienta as prefeituras sobre o uso correto de inseticidas (larvicidas e adulticidas).
A Secretaria de Saúde Pública também promove visitas técnicas aos municípios para assessoramento das ações do programa de combate
à dengue, além de apoiar a capacitação para o atendimento de casos de febre chikungunya e zika.
Quando há necessidade, a Sespa faz o controle vetorial, como bloqueio de transmissão viral nas localidades, e articula ações com órgãos
municipais de saneamento e limpeza urbana, tendo em vista a melhoria da coleta e destinação adequada de resíduos sólidos. Também
são realizadas ações educativas e de mobilização, para incentivar a participação da população no controle da dengue.
Sintomas - Os vírus da dengue, chikungunya e zika são transmitidos pelo mesmo vetor, o Aedes aegypti, e provocam sintomas parecidos,
como febre e dores musculares. Mas as doenças têm gravidades diferentes. A dengue é a mais perigosa, devido aos quatro sorotipos
diferentes do vírus, causando febre repentina, dores musculares, falta de ar e indisposição. A forma mais grave da doença é caracterizada
por hemorragias e pode levar à morte.
A chikungunya caracteriza-se principalmente pelas intensas dores nas articulações. Os sintomas duram entre 10 e 15 dias, mas as dores
podem permanecer por meses, e até anos. Complicações sérias e morte são muito raras. Já a zika apresenta sintomas que se manifestam,
no máximo, por sete dias.
A população também deve continuar combatendo possíveis criadouros do mosquito. Se houver dificuldade, as pessoas devem acionar os
programas municipais de controle da dengue mantidos pelas prefeituras. As equipes de profissionais capacitados visitam as casas para
inspecionar possíveis criadouros do mosquito, com o objetivo de eliminar os focos e orientar os moradores sobre prevenção e controle do
Aedes aegypti.
Por Mozart Lira
Ao menos 400 mulheres vão realizar exames de mamografia no Marajó
Prevenção do câncer de mama ainda reflete as ações do "Outubro Rosa»
18 NOV 2018 - 09H.
Hospital Regional do Marajó vai atender 400 mulheres para exames de mamografia.
Aos 39 anos, a professora Marilene Borges foi uma das 400 mulheres que já marcaram a realização do exame de mamografia oferecido pelo
Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), ainda como parte das ações da Campanha Outubro Rosa, de incentivo à prevenção do câncer de
mana. Devido ao grande número de mulheres que procuraram o exame, a direção do hospital estendeu o benefício até o final de dezembro, para
que todas fossem contempladas, sem prejuízo à qualidade do atendimento.
“Fiz o exame pela primeira vez ano passado, em Macapá (AP), para incentivar minha mãe, e foi detectado um cisto em um dos meus seios. Por
isso, incentivo outras mulheres. A gente chega numa certa idade e tem mesmo que se cuidar”, disse Marilene Borges, que reside em Breves, no
Arquipélago do Marajó, onde funciona o HRPM.
Além do agendamento e realização do exame, ela participou de palestras no hospital, durante a abertura da Campanha Novembro Azul (destinada
ao público masculino). A palestra, ministrada pelo mastologista Heraldo Pereira, abordou o tema “Câncer de mama e de próstata - Prevenção”.
“Tirei muitas dúvidas com o médico. Achei bastante interessante”, comentou Marilene Borges, que após a mamografia terá consulta com o
mastologista.
De acordo com o diretor Clínico do HRPM, Cláudio Martins, todos os exames passam por avaliação do mastologista. Os casos em análise para
fechamento de diagnóstico são encaminhados aos demais setores. “O HRPM oferece aos seus usuários toda a parte do diagnóstico, sem que a
paciente tenha a necessidade de deslocar-se até Belém para realização de exame de mamografia, ultrassom de mama, biópsia, pulsão de nódulo
suspeito. Tudo isso nós oferecemos aqui e, a partir do momento que é diagnosticado o câncer de mama ou outras alterações, transferimos para o
centro referenciado de atendimento”, ressaltou o médico.
Cláudio Martins alertou para a importância do diagnóstico precoce dessa e de outras doenças, visando à manutenção da saúde integral. Segundo
ele, a mamografia vem reduzindo cerca de 30% as mortes decorrentes de câncer de mama nas últimas décadas. “O exame pode ser feito
anualmente em mulheres a partir dos 40 anos. O resultado do exame leva cerca de dois a sete dias para ficar pronto”, informou.
As pessoas que não conseguiram marcar o exame no último dia 08 podem se dirigir às unidades de saúde do bairro onde residem. Segundo o
Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no mundo. No Brasil, fica atrás apenas do câncer de
pele não melanoma, respondendo por 28% dos novos casos a cada ano. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro,
representando apenas 1% do total de casos da doença entre o público masculino.
Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade a incidência do câncer de mama cresce de maneira progressiva, e mais ainda após os 50
anos. No Pará, a estimativa para 2018 é de 740 novos casos.
Novembro Azul - Organizada pelo Grupo de Trabalho de Humanização (GTH), a programação da Campanha Novembro Azul continua internamente
no HRPM, beneficiando funcionários, usuários e acompanhantes, com palestras e distribuição de material educativo. A coordenação do GTH está
disponível para firmar parcerias em ações de educação em saúde para a comunidade externa.
O HRPM trabalha com casos de média e alta complexidade, e dispõe de 70 leitos, sendo 17 para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) – sete para
UTI adulto, cinco para UTI Neonatal e cinco para Pediatria. As clínicas integradas oferecem atendimento em obstetrícia, cirurgia, ortopedia,
oftalmologia, cardiologia, pediatria, clínica médica, anestesia e terapia intensiva. O hospital dispõe ainda de Agência Transfusional.

Serviço: O HRPM oferece atendimento ambulatorial de segunda a sexta-feira, das 7 às 18 h. O hospital está localizado na Avenida Rio
Branco, 1.266, Centro. Mais informações: (91) 3783-2140/ 3783-2127.
Prefeitos do Marajó definem como dramática a saída dos médicos cubanos da região
Médicos brasileiros cobram até R$ 60 mil mensais para atuar no arquipélago
18 NOV 2018 - 05H00
Médico cubano atende criança na zona rural de Breves - Marajó - Crédito: Reprodução - OMS
Nesta segunda-feira, 19, os 16 prefeitos do arquipélago do Marajó se reunirão na capital paraense, onde pretendem debater a saída anunciada dos
médicos cubanos do programa Mais Médicos, que deixarão os municípios com localização mais remotas em situação difícil. "A situação é
dramática", afirma o presidente da Associação dos Municípios do Marajó (Amam), Murilo Guimarães.
Prefeito de Muaná, Guimarães (PR), preside a entidade marajoara até fevereiro de 2019, quando haverá nova eleição. Ele ressalta, que os
médicos brasileiros não conhecem a realidade do interior brasileiro e nem querem ir para os municípios distantes dos grandes centros. Em Muaná
há seis médicos cubanos que atendem na atenção básica, quatro na sede da cidade e o restante da zona rural.
Quando se trata de contratação de cirurgião para atuar nos municípios do Marajó, explica o presidente da Amam, o problema passa a ser gigante.
"Só pra se ter uma ideia, os prefeitos correm atrás de cirurgiões e eles cobram uma média de R$ 3 mil, a diária", informa Guimarães. O que
significa, que em 20 dias de trabalho por mês, eles cobram de R$ 40 a R$ 60 mil mensais.
Essa realidade não é condizente com as finanças da maioria dos municípios brasileiros, muito menos dos marajoaras, afirma o prefeito de Chaves,
Bira Barbosa (PSDB). No município, há quatro médicos atuando no programa Mais Médicos, dois deles são brasileiros que se formaram em outros
países e dois são cubanos. Os brasileiros atuam no Programa Saúde da Família (PSF) na sede de Chaves e os cubanos na zona rural. "Tirar os
médicos cubanos será um prejuízo sem tamanho para a população, principalmente da zona rural", define Bira Barbosa.
Prefeitos afirmam que médicos brasileiros se recusam a trabalhar na zona rural
Bira Barbosa, que é médico, afirma que os médicos com formação no Brasil, não querem ir pros interiores por causa da localização, do baixo nível
de desenvolvimento social, econômico e tecnológico e, acima de tudo, por causa dos baixos salários. "Médico brasileiro só vem por muito dinheiro.
A saúde pública será abalada com a saída dos cubanos, que são médicos dedicados, disciplinados e ativos", informa.
A realidade do atendimeno da saúde básica, segundo o presidente da Amam, melhorou de forma significativa com a implantação do Mais Médicos.
O programa foi criado pelo governo federal em 2013, com o objetivo de alcançar as localidades mais remotas do País, voltado para a atenção
básica, que é prestada nas unidades de saúde dos municípios.
O Pará conta com 542 médicos cubanos do Programa Mais Médicos, que atendem 59 municípios do Estado, assim como os quatro Distritos
Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) de Altamira, Guamá, Tocantins e Rio Tapajós, de acordo com informações da Secretaria Estadual de
Saúde (Sespa).
Destes, segundo dados da Amam, 70 atuam nos 16 municípios marajoaras e outros quatro no município de Oeiras do Pará, que fica na confluência
do arquipélago.
Murilo Guimarães, explica que o governo federal precisa ajudar os municípios, caso contrário, será uma situação de caos, sem os médicos
cubanos. Ele informa, que no final do ano, as gestões municipais têm que pagar os salários mensais e o décimo-terceiro dos servidores, portanto,
as prefeituras não têm como bancar a contratação de médicos com valores altos para substituir os cubanos. "Para nós, prefeitos do Marajó, essa
notícia foi um baque violento", lamentou o presidente da Amam.
Prefeitos de todo o Pará se reúnem em Belém
Os prefeitos paraenses se reunirão no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, na segunda-feira, 19, em evento realizado pelo Tribunal de
Contas dos Municípios (TCM) para debater prestação de contas e gestão. Porém, os prefeitos deverão aproveitar para debater também a saída
dos médicos cubanos do Mais Médicos.
O governo de Cuba não aceitou as mudanças, que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) já anunciou que fará no programa - entre elas, que os
médicos estrangeiros se submetam ao programa de revalidação do diploma (Revalida) -, e na quarta-feira, 14, divulgou um comunicado oficial,
chamando de volta seus médicos, que atuam no Brasil. Neste sábado, 17, o primeiro grupo de cubanos já voltou à Cuba. A estimativa, é que
11.429 médicos cubanos retornem ao seu país, até o dia 25 de dezembro.
O Mais Médicos contrata os profissionais por três anos, cada contrato, com remuneração de R$ 11,5mil e mais R$ 2,750 de auxílio-moradia. O
programa é reponsável por 18.240 vagas em 4.058 municípios brasileiros e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas. Nas aldeias indígenas em
todo o país, 90% dos médicos são cubanos.
Hospital em Tailândia oferece exames para diagnóstico do câncer da próstata
Campanha vai até o final do mês; foram oferecidos 120 exames

17 NOV 2018 - 08H3

O exame será realizado, por agendamento, durante a campanha “Novembro Azul”, que se estenderá até o final deste mês para homens a
partir dos 45 anos.
Uma ação de prevenção contra o câncer da próstata, oferecida pelo Hospital Geral de Tailândia (HGT), proporcionou a realização de 120 exames
de PSA (Antígeno Prostático Específico), que serve para diagnosticar alterações na próstata como prostatite, hipertrofia benigna da próstata ou
câncer de próstata. O exame será realizado, por agendamento, durante a campanha “Novembro Azul”, que se estenderá até o final deste mês para
homens a partir dos 45 anos.
O cabeleireiro, Valdomiro Salamez, 61 anos de idade, tirou um tempo do seu salão para marcar o exame. Paralelamente, o Grupo de Trabalho de
Humanização (GTH) do hospital realizou exames para verificação de glicemia e pressão arterial.
A campanha visa alertar a população em geral sobre a importância do diagnóstico precoce e ações preventivas para reduzir o número de casos
câncer da próstata, que é a segunda maior causa de morte (por câncer) em homens, no Brasil. A programação teve início na quarta-feira, 14, de
8h às 11h, no pátio de HGT, e se estenderá até o final do mês.
Durante todo o mês, haverá ainda, orientações nutricionais, de prevenção ao câncer da próstata e doenças associadas, além de distribuição de
material educativo sobre prevenção e saúde integral do sexo masculino, como folders, panfletos, banner e faixas.
A ação de educação em saúde fará referência ainda ao Dia Mundial do Diabetes, lembrado dia 14, em combate às doenças associadas como
obesidade e hipertensão. O evento GTH tem apoio dos demais colaboradores e parceria dos estagiários do curso de técnico em enfermagem da
Escola de Ensino Técnico do Estado do Pará – EETEPA.
DADOS
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, o câncer da próstata é considerado uma patologia da terceira idade, já que cerca de três quartos dos
casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela
evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de
vida. A estimativa é que mais de 68 mil novos casos da doença podem surgir este ano.
Ano passado, surgiram cerca de mil novos casos de câncer da próstata no Pará, que é a terceira principal causa de óbitos por este tumor no
Estado, com mais 1,5 mil mortes entre 2010 a 2015.
SINTONMAS
Considerada uma doação assintomática (sem sintomas) na fase inicial. Mas com o agravo da doença, os sintomas mais comuns são: dificuldade
de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou a noite. Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando
mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.
HÁBITOS
A alimentação e a nutrição inadequadas são classificadas como a segunda causa de câncer que pode ser prevenida. São responsáveis por até
20% dos casos de câncer nos países em desenvolvimento, como o Brasil, e por aproximadamente 35% das mortes pela doença.
Por isso, a conduta mais acertada é o consumo de alimentação rica em frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas.
SERVIÇO
Com 51 leitos, o HGT oferece assistência de média complexidade para cerca de 240 mil habitantes da mesorregião do nordeste paraense. O
Hospital fica na Avenida Florianópolis, s/n, no Bairro Novo. Mais informações pelo telefone (91) 3752-3121.

Curso gratuito prepara profissionais para cuidar de idosos

16 NOV 2018 - 20H41

Curso gratuito prepara profissionais para cuidar de idosos


Na próxima segunda-feira (19), o Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), em Belém (PA), dará início a sexta turma do curso de cuidadores de
idosos da Unidade. O curso é totalmente gratuito e ministrado pelos profissionais do Hospital, que utilizam seus conhecimentos e experiência na
área da saúde para ensinar sobre temas como prevenção de lesão de pele no idoso, correta administração de medicamentos, acessibilidade e
prevenção de quedas, entre outros.
Como a profissão de cuidador de idoso ainda não foi regulamentada, não existe um conteúdo programático obrigatório para o curso. O Hospital
busca justamente suprir a necessidade de capacitação de pessoas para atuarem no cuidado com a pessoa idosa, que é uma população que
cresce a cada ano no país. Até o momento, o Hospital Galileu já formou cinco turmas e capacitou cerca de 160 pessoas.
Ao todo foram 35 vagas ofertadas, todas preenchidas através da lista de espera das inscrições realizadas em janeiro de 2017, quando o curso foi
aberto pela primeira vez e recebeu mais de 3 mil inscritos.
O curso de Cuidador de Idosos ofertado pelo Hospital Galileu segue até o dia 30/11, de 8h à 11h, com emissão de certificado ao final da
capacitação.

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