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ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA
NAS POLÍTICAS PÚBLICAS:
subsídios para construção, acompanhamento
e participação dos fonoaudiólogos
Copyright © 2006 Conselho Regional de Fonoaudiologia 2ª Região –
São Paulo/SP
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
ii
7º Colegiado
Diretoria
iii
Elaboração
Comissão de Saúde
Conselheiras:
Andréa Wander Bonamigo
Claudia Aparecida Ragusa
Cristina Lemos Barbosa Furia
Fabiana Martins
Lica Arakawa Sugueno
Roberta Alvarenga Reis
Sandra Maria Vieira Tristão de Almeida
Colaboradores
iv
Sumário
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . VI
Perfil dos Fonoaudiólogos que Atuam nos Serviços Públicos
dos Municípios do Estado de São Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Legislação em Saúde. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Atenção Básica, Média e Alta Complexidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Informações em Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Controle Social e Demandas das Conferências de Saúde
Relacionadas à Fonoaudiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Considerações Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
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Apresentação
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Atuação Fonoaudiológica nas Políticas Públicas
I – Introdução
1
Atuação Fonoaudiológica nas Políticas Públicas
II – Metodologia
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Atuação Fonoaudiológica nas Políticas Públicas
Quadro 1. Número de municípios por faixa populacional, total de respostas recebidas e número de mu-
nicípios que mencionaram existência de fonoaudiólogos.
Faixa populacional Municípios Nº Município com fonoaudiólogos
(hab.) respostas N F
Até 10.000 294 73 41 56,20%
10.001 a 20.000 112 39 33 84,60%
20.001 a 40.000 98 39 35 89,70%
40.001 a 60.000 36 21 18 85,70%
60.001 a 80.000 23 15 14 93,30%
80.001 a 100.000 15 5 5 100%
100.001 a 150.000 23 10 10 100%
150.001 a 200.000 12 7 7 100%
200.001 a 300.000 11 4 4 100%
300.001 a 400.000 11 6 6 100%
400.001 a 500.000 1 1 1 100%
(continua)
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Atuação Fonoaudiológica nas Políticas Públicas
Quadro 1. Número de municípios por faixa populacional, total de respostas recebidas e número de municí-
pios que mencionaram existência de fonoaudiólogos.
Faixa populacional Municípios Nº Município com fonoaudiólogos
(hab.) respostas N F
500.001 a 1.000.000 6 3 3 100%
1.000.001 a 1.500.000 2 1 1 100%
Mais de 1.500.001 1 1 1 100%
Total 645 225 179 79,50%
Fonte: Levantamento SP/CRFa. 2ª Região, 2004; IBGE, 2004.
Quadro 2. Relação do número de fonoaudiólogos por habitantes e municípios (SP/CRFa. 2ª Região, 2004).
Relação fonoaudiólogo/habitante Nº municípios
1/até 10.000 61
1/10.001 a 20.000 50
1/20.001 a 30.000 24
1/30.001 a 40.000 20
1/40.001 a 50.000 8
1/50.001 a 60.000 7
1/60.001 a 70.000 2
1/70.001 a 80.000 4
1/mais de 100.000 3
Total 179
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IV – Conclusões
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Legislação em Saúde
I – Introdução
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N. Assunto
2.529/GM – 19/10/06 Institui a Internação Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde
2.528/GM – 19/10/06 Institui a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa
648/GM – 28/03/06 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de
diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa
Saúde da Família (PSF) e Programa Agentes Comunitários de Saúde
1.065/GM – 04/07/05 Cria os Núcleos de Atenção Integral na Saúde da Família, com a finalidade de
ampliar a integralidade e a resolubilidade da Atenção à Saúde
756/SAS – 16 /12/04 Normas para o processo de habilitação do Hospital Amigo da Criança
integrante do SUS
589/SAS – 08/10/04 Operacionalização da Rede de Atenção à Saúde Auditiva – Tabela SIA/SUS
587/SAS – 07/10/04 Normas gerais para credenciamento/habilitação de Serviços de Atenção à
Saúde Auditiva
2.073/GM – 28/09/04 Institui a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva
1.060/GM – 05/06/02 Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência – fornecimento
de próteses e outros insumos
336/GM – 19/02/2002 Dispõe sobre os Centros de Atenção Psicossocial
1.679/GM – 20/09/02 Instituiu a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador
249/SAS – 12/04/02 Organização e implantação de Redes Estaduais de Assistência à Saúde do
Idoso (em revisão pelo MS)
818/GM – 05/06/01 Sobre a necessidade de organizar a Assistência à Pessoa Portadora de
Deficiência Física em serviços hierarquizados e regionalizados e com base nos
princípios da universalidade e integralidade das ações de saúde
693/GM – 05/07/00 Aprova a norma de orientação para implantação do Método Canguru
62/SAS – 19/04/94 Estabelece normas para o cadastramento de hospitais que realizem
procedimentos integrados para a reabilitação estético-funcional dos
portadores de má formação lábio-palatal para o Sistema Único de Saúde
(SUS)
N. Assunto
CNS – N. 44/93 Dispõe sobre a substituição do termo paramédico para profissional de saúde
CNS – N. 287/98 Dispõe sobre as categorias profissionais de saúde de nível superior para fins
de atuação do Conselho
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I – Atenção Básica
A atenção básica
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Objetivo geral:
Diretrizes:
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O fonoaudiólogo deve:
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Atenção Domiciliária
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Informações em Saúde
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Quadro 1. Quantidade de registros dos procedimentos fonoaudiológicos nos meses de abril 2000 e 2003 distribuídos nas
regiões do Brasil.
Região do Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total
Procedimento/Ano 2000 2003 2000 2003 2000 2003 2000 2003 2000 2003 2000 2003
1708201 Audio Tonal Limiar 335 799 2157 2940 11403 11092 1851 2421 1071 1424 16817 18676
1708401 Avaliação Vocal 22 150 122 909 2165 4320 226 285 517 867 3052 6231
1708403 Ex. Morfo Funcional OFA 82 163 48 2151 1552 3204 128 330 590 1215 2400 7063
1708405 Ex. Nível Linguagem 113 120 142 1826 1408 2677 243 702 201 1277 2107 6602
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referência e contra-
referência. Criar
centros regionais de
referência formados
por equipes
multidisciplinares para
pessoas com
necessidades especiais
3 – Garantir a
integração dos três
níveis de atenção nas
ações de reabilitação,
assim como a
incorporação nessas
ações de equipe
multiprofissional
(fisioterapeuta, TO,
fonoaudiólogo,
psicólogo, assistente
social e médico)
4 – Desenvolver
políticas específicas
para a saúde da
criança
(desenvolvimento e
crescimento infantil,
teste da orelhinha)
5 – Garantir atenção
integral em todos os
ciclos de vida
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complicações
próprias dessas
crianças,
diagnosticando,
tratando e
fornecendo materiais
necessários aos seus
cuidados
3 – Garantir a
atenção à saúde
visual e auditiva, nos
três níveis de
atenção,
principalmente de
neonatos até a idade
escolar,
considerando-se que
esses dois sentidos
são essenciais para o
desenvolvimento
humano, com
incorporação de
equipe
multiprofissional (TO,
fonoaudiólogo,
fisioterapeuta,
psicólogo e médico) e
determinando a
obrigatoriedade da
triagem auditiva
neonatal na rede
pública e conveniada,
com garantia de
apoio diagnóstico,
fornecimento de
próteses auditivas,
óculos e reabilitação
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Eixo: intersetorialidade
Eixo: financiamento
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II – Conferências Temáticas
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Considerações Finais
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Referências Bibliográficas
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Referências Consultadas
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