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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL E

EMPRESARIAL DA COMARCA DE ANANINDEUA, ESTADO DO PARÁ

Processo nº: 0803090-71.2018.8.14.0006

JOÃO RODRIGUES DA CONCEIÇÃO, brasileiro, união estável, pescador, portador


da Carteira de Identidade de nº 2405936-SSP-PA, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas sob o
nº 705.100.832-34, residente e domiciliado na WE 35, 671, C. Nova V, Coqueiro, Ananindeua-
PA, Cep: 67133-180, telefone celular nº 98059-2782, email: NÃO POSSUI, já devidamente
qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem, por seu advogado que a esta subscreve
(procuração anexa- doc.01), nos termos do artigo 564 do Código de Processo Civil,
apresentar sua

CONTESTAÇÃO

na AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE COM PEDIDO DE TUTELA


PROVISÓRIA, que lhe move o Sr.HUGO NARCIZO ESCOBAR AYALA JUNIOR, pelos
fundamentos de fato e de direito que passa a expor, dizendo e requerendo o que segue:

1) PRELIMINARMENTE

1.1) DA AUSÊNCIA DO INTERESSE DE AGIR e DA CONEXÃO/CONTINÊNCIA

Pelo que se afere dos documentos juntados com a exordial, têm-se que o
Autor/Contestado nunca desfrutou da posse sobre o bem que pretende assenhorear-se
injustamente, como tenta fazer crer em seu petitório, uma vez que este jamais foi ocupado por
ele e sobre o qual jamais teve o domínio, pelo fato de O TERRENO EM QUESTÃO SER
PROPRIEDADE DA COHAB E ESTAR EM LITÍGIO HÁ QUASE 20 ANOS COM OS
OCUPANTES DA ÁREA (PROCESSO DE Nº0001727-04.2003.8.14.0006, TRAMITANDO NA 1ª
VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA-PA, DISTRIBUIDO EM 27/03/2003), onde o
Contestante se encontra desde o ano de 2001 (doc.02), 10 (dez anos) antes da pretensa compra
do terreno pelo Contestado, ao contrário deste, que nenhum dos moradores reconhece como
sendo um deles.
Se o autor nunca teve a posse do imóvel, direta ou indireta, não pode ter sido vítima
de turbação ou esbulho e, por isso, É CARECEDOR DE INTERDITO POSSESSÓRIO, ANTE A
AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR, caracterizada pela INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA e A
LITIGÂNCIA DE MÁ FÉ, devendo ser assim declarada e, diante da comprovada existência de
conexão entre as duas demandas (arts.337, VIII do CPC), requer a extinção do processo,
sem resolução do mérito, inclusive ex officio, tal como previsto pelos arts. 57 e 485, VI, c/c
o § 3º, do Código de Processo Civil, ou, nos termos do art. 58 do CPC, seja ordenada a
remessa dos presentes autos ao juiz da 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE
ANANINDEUA-PA sob o nº 0001727-04.2003.8.14.0006, a fim de que sejam as Ações
reunidas e decididas simultaneamente pelo mesmo juiz.

1.2) DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA


Inicialmente, o Contestante afirma que não possui condições de arcar com as
custas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo do sustento próprio, bem como o de
sua família, razão pela qual faz jus ao benefício da gratuidade da justiça, nos termos
assegurados pela Constituição Federal, artigo 5º, LXXIV e pela Lei 13.105/2015 (CPC), artigo 98
e seguintes e da Lei n. 1.060/50.

2) DAS ALEGAÇÕES DO CONTESTADO


O Contestado aduz em suas razões que é legitimo possuidor de um terreno de
250m², localizado na Travessa WE 35, nº 671, bairro Coqueiro, Município de Ananindeua-PA e
que o terreno possui 10 metros de frente e fundos, por 25 metros de profundidade por ambas as
laterais, possuindo como benfeitoria um imóvel residencial de área construída de 50 m²,
conforme documentação em anexo.
Aduz ainda, que o terreno foi adquirido em março de 2011, através de contrato de
compra e venda firmado com seu antigo possuidor, Sr.KENEDY REIS DE OLIVEIRA, o qual
ocupava normalmente seu terreno, onde vinha construindo sua casa, de acordo com sua
capacidade financeira, mantendo como residência endereço alugado conforme sua qualificação,
sustentando ser legítimo possuidor da área e do imóvel ocupado pelo Contestante, pelo que
aduz em sua Petição Inicial, ipsis litteris, o que segue:
a. “Ocorre que, em abril de 2017, o requerente teve parte de seu terreno,
aproximadamente metade, invadido por seu vizinho do fundo, Sr. João
Rodrigues da Conceição, quem derrubou parcialmente o muro
divisório, abrindo uma porta no muro e clandestinamente construiu um
novo muro, dividindo o terreno do requerente ao meio, passando a
ocupar aproximadamente 125 m² do mesmo”.

b. “Ao constatar o esbulho, o Requerente tentou de forma pacífica


conversar com o 2º Requerido, a fim restituir por conta própria a área
que lhe fora retirada, porém o 2º Requerido não concordou com o
pedido do Requerente, alegando que aquele passaria a ser sua nova
moradia, mantendo resistência, inclusive ameaçando-o, dizendo „tu
não sabes quem eu sou, eu sou traficante, não tenho nada a perder,
vou estourar teus miolos‟.“
c. “Diante da resistência do 2º requerido, o requerente registrou boletim
de ocorrência policial, o qual gerou um procedimento de TCO, que fora
encaminhado ao Juizado Especial Criminal de Ananindeua, tendo
inclusive a polícia científica realizado perícia na área constatando o
esbulho, contudo tal procedimento ainda não teve andamento no
Juizado Especial Criminal, processo 0007806-86.2017.814.0952”.

d. “Vale destacar que, atualmente, o Requerido já construiu


uma edificação de um cômodo sobre a área invadida e repassou
metade da área invadida a pessoa de Sergio Soares Moreira, 1º
requerido, quem também construiu uma benfeitoria no local”.

e. “O Requerente possui fotos comprovando a invasão de sua


propriedade, da edificação já construída, bem como possui fotos da
área antes do esbulho realizado pelo Requeridos, onde havia apenas a
casa a qual estava construindo para demarcar sua propriedade,
conforme acima citado”.

f. “Possui ainda pedido de cadastramento de seu terreno e sua


benfeitoria junto a Secretaria de Finanças e Saneamento de
Ananindeua, bem como os boletos de pagamento de IPTU da área.
Diante dos fatos narrados não há dúvidas do direito violado pelos
Requeridos, e que o Requerente que já possuía anteriormente a posse
da referida área, sofrendo esbulho e a perda da posse”.

3) DA VERDADE DOS FATOS


Toda a estória narrada na Exordial é fantasiosa, pois o Contestante nunca na vida
conheceu este cidadão, nunca falou com ele. O Contestante é pessoa de bem, trabalhador
e jamais se apresentaria como bandido, traficante, como caluniosamente referiu-se o
Contestado.
O Contestado é contumaz em turbar a paz de moradores do local, já tendo
investido, pela via policial e judicial, contra o Sr.MANUEL DOS SANTOS TORRES (Ex-
Presidente da Associação de Moradores), questionando outros lotes, nos mesmos moldes do
que ora faz contra o Contestante, em clara ocorrência de DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA e
LITIGÂNCIA DE MÁ FÉ.
Como não logrou êxito em face do Sr.Manuel, decidiu investir contra o Sr.JOÃO
RODRIGUES DA CONCEIÇÃO, que desde o início da ocupação do TERRENO DA COHAB,
com a permissão dos dirigentes da Associação de Moradores (que recebera o terreno por
Doação da COHAB), era uma das pessoas que capinava e dava manutenção na área, construiu
sua casa, com seu próprio esforço, sem esbulhar nada do Contestado. Se alguém fora
esbulhado, seria a COHAB, proprietária do terreno e não o Contestado, que jamais esteve entre
os possuidores que litigam com a COHAB (docs.03, 04, 05 e 07).
Com relação à fantasiosa informação de que o Contestante derrubou parte do muro
e abriu uma porta no mesmo, cumpre esclarecer ao Douto Magistrado, que essa deslavada
mentira não passa de tentativa de manipulação do Juizo, pois tal situação não existe e
jamais existiu.
É míster destacar Excelência, que desde de 2001 o Contestante já fazia parte da
ASSOCIAÇÃO UNIÃO DOS MORADORES DA CIDADE NOVA E GUAJARÁ e já pleiteava a
posse do terreno em tela, conforme Ata de eleição da Diretoria da mesma, com a assinatura dos
presentes, inclusive o Sr.JOÃO RODRIGUES DA CONCEIÇÃO, em documento inserto às
fls.71,72,77 e 78 (doc.02), do Processo de Imissão na Posse (PROCESSO DE Nº0001727-
04.2003.8.14.0006, TRAMITANDO NA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA-
PA, DISTRIBUIDO EM 27/03/2003), movido pela COHAB em face dos possuidores relacionados
neste documento.
Quanto ao cidadão de nome KENEDY REIS DE OLIVEIRA, informado pelo
Contestado como sendo a pessoa que LHE VENDEU UM TERRENO com benfeitoria, o
Contestante ressalta que conheceu este senhor, o qual passou a conviver com a SRA.MARIA
HELOISA SANTOS, mais ou menos em 2004, após esta ter saído de um relacionamento com o
Sr.Marcos (sócio do Sr.Nagib, que operavam uma rádio clandestina na ocupação da Cohab, que
foi interditada pela Polícia Federal).
Após algum tempo da separação de D.Eloisa com o Sr.Marcos, esta juntou-se com
o Sr.Kenedy, no mesmo imóvel onde funcionava a rádio clandestina. Passados alguns anos,
D.Heloisa separou-se de Kenedy. Entretanto, antes deste mudar-se do local (que fica a mais ou
menos 25 metros da casa do Contestante - não ao lado, como consta do recibo apresentado
pelo Contestado), é possível que este tenha vendido algum lote que não era seu. Mesmo porque
NINGUÉM NA ÁREA É PROPRIETÁRIO DE NADA.
Já o Engº.ANTONIO CALDAS DE OLIVEIRA, CREA 4.656D/PA, emitente da
DECLARAÇÃO (ID 4316711) de construção de uma casa em alvenaria, de laje, na Tv.WE 35,
671, Cidade Nova V, Coqueiro, Ananindeua-PA, ou equivocou-se com o endereço, ou a
Declaração não é de sua autoria ou faltou com a verdade, pois existem dezenas de testemunhas
de que a única construção existente no local (desde o inicio da ocupação, anterior à 2001), e que
também não é de laje, é a casa do Contestante, feita por suas próprias mãos, já que o mesmo
trabalha como pedreiro, em sua segunda profissão (doc.06).
Numa tarde de Abril de 2017 o Contestante fora surpreendido por um cidadão que
se dizia perito do Instituto de Criminalística Renato Chaves e que estava ali para saber quem
eram os invasores e como se tinha dado a invasão do terreno (ali era uma invasão da COHAB).
O Contestante não titubeou e falou que ele e todos os que ali habitavam eram os possuidores.
Observe Excelência, o ardil do Contestado, que até o perito ele induziu em erro.
Esse Laudo pericial (ID 4316867), não tem qualquer valor probante para determinar algum
esbulho praticado pelo Contestante em desfavor do Contestado.
Insta esclarecer Excelência, que o Contestado tem dedicado sua vida a turbar a paz
de pessoas de bem, com a única finalidade de locupletar-se, por meio do enriquecimento sem
causa.
O Contestado foi na distribuidora de energia Celpa e mandou desligar a luz do
Contestante, tendo em seguida pedido ligação em seu nome, para imediatamente mandar
desligar. Fez o mesmo com a conta de água e ainda registrou o imóvel na SEGEF/Ananindeua
como se fosse sua propriedade, declarando uma área construída muito maior do que a existente
e solicitou Guia de IPTU, causando com tudo isso um terrível transtorno para a família do
Contestante, em evidente Dano Moral e Material, em que pese este lute com dificuldades para
sobreviver e sustentar companheira e filhos.
Sendo assim, o que resta é a justa impugnação de todos os documentos juntados
aos autos e, principalmente o de ID 4316730, cujos comprovantes foram todos emitidos em
Outubro de 2017, demonstrando a clara intenção do Contestado de apropriar-se indevidamente
de uma benfeitoria onde não “enfiou um prego” e de QUERER REINTEGRAR UMA POSSE, A
QUAL NUNCA ADQURIU ANTES.

4) DO DIREITO

Como já dito alhures, se o autor nunca teve a posse do imóvel, direta ou indireta,
não pode ter sido vítima de turbação ou esbulho e, por isso, É CARECEDOR DE INTERDITO
POSSESSÓRIO, ANTE A AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR, caracterizada pela
INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA e A LITIGÂNCIA DE MÁ FÉ, devendo ser assim declarada, a
fim de extinguir o processo sem resolução do mérito, inclusive ex officio, tal como previsto pelo
art.485, VI, c/c o § 3º, do Código de Processo Civil.
No presente caso, da narrativa constante da inicial não há qualquer tentativa de
demonstrar a ocorrência de ato de aquisição da posse do bem. Justificando, a parte autora
embasa o seu pedido possessório unicamente no documento particular de compra juntado aos
autos. Na exordial o Autor/Contestado não demonstra em nenhum momento, com provas
documentais ou testemunhais, que teve a posse do imóvel.
Ao intentar uma ação possessória stricto sensu, o autor deve comprovar, entre
outras coisas, que anteriormente exercia a posse efetiva sobre a coisa, sob pena de ver
indeferida sua pretensão por falta de interesse processual.
Àquele que detém o domínio, ou quaisquer de seus
desdobramentos, cabe apenas valer-se de ação petitória, como o
são a de Imissão de Posse e a Reivindicatória (TJSC-Apelação
Cível nº 2001.005199-0, de Tubarão, Relator Des.Luiz Carlos
Freyesleben).
No caso em tela, a questão posta em juízo não se funda no direito de posse (jus
possessionis), mas sim no direito à posse (juspossidendis).
O Artigo 5º do CPC impõe às partes e aos seus procuradores expor os fatos em
Juízo conforme a verdade; proceder com lealdade e boa-fé; não formular pretensões, nem
alegar defesa, cientes de que são destituídas de fundamento.
Art. 5o Aquele que de qualquer forma participa do processo deve
comportar-se de acordo com a boa-fé
Resta totalmente comprovado a LITIGANCIA DE MÁ-FÉ praticada pelo
Autor/Contestado, o chamado improbus litgator, pois age por meios escusos e inescrupulosos
para prejudicar o Requerido/Contestante, sendo que tais condutas definidas nos arts. 79 e
80 do CPC, em caráter positivo configuram exemplos do descumprimento do dever de
probidade previsto no Artigo 5º do CPC.
Art.79. Responde por perdas e danos aquele que litigar de má-fé
como autor, réu ou interveniente.
Art.80. Considera-se litigante de má-fé aquele que:
I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato
incontroverso;
II - alterar a verdade dos fatos;
(...)
O Autor/Contestado distorce e alterara fatos verdadeiros, dando-lhes
conformação diversa da real, além de omitir a situação fática atual, pois, muito diversa daquela
trazida em sua peça inaugural, devendo, portanto ser condenado como LITIGANTE DE MÁ-
FÉ, conforme se depreende dos fatos narrados, provas documentais emprestadas do
(PROCESSO DE Nº0001727-04.2003.8.14.0006, TRAMITANDO NA 1ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DE ANANINDEUA-PA, DISTRIBUIDO EM 27/03/2003) e de fartas provas
testemunhais disponíveis à elucidação da verdade.

5) DOS PEDIDOS

a) Sejam julgados PROCEDENTES os pedidos liminares, com a decretação da extinção da


presente demanda, sem julgamento do mérito, pelos motivos elencados nos art.485, VI, c/c o §
3º, do Código de Processo Civil, com a condenação do Autor/Contestado em custas, despesas
processuais, honorários de advogado e litigância de má-fé em multa de 10% sobre o valor da
causa (CPC art. 81, caput), por ser medida de inteira justiça! Caso V. Excelência entenda pelo
indeferimento dos pedidos Liminares, requer alternativamente:

b) A concessão ao Requerido/Contestante dos benefícios da justiça gratuita, de acordo


com a Constituição Federal, artigo 5º, LXXIV e pela Lei 13.105/2015 (CPC), artigo 98 e
seguintes;

c) A extinção do processo sem resolução do mérito, com fundamento no art.57 do CPC, diante
da comprovada existência de conexão entre as duas demandas (arts.337, VIII do CPC) ou, nos
termos do art. 58 do CPC, seja ordenada a remessa dos presentes autos ao juiz da 1ª VARA
CÍVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA-PA sob o nº 0001727-04.2003.8.14.0006, a fim de
que sejam as Ações reunidas e decididas simultaneamente pelo mesmo juiz;

d) Que julgue totalmente IMPROCEDENTE a presente ação para que o Requerido/Contestante


seja MANTIDO NA POSSE do bem imóvel objeto da presente Lide;

e) A impugnação de TODOS os documentos relacionados ao objeto da lide trazidos aos autos


pelo Contestado;

f) Protesta por todos os meios de provas em direito permitidos, sejam: depoimento pessoal do
Contestado e do Contestante e a produção de provas testemunhais, documentais, pericial e
todas as provas em direito admitidas;

Termos em que,

Pede Deferimento.

Ananindeua, 15 de Setembro de 2018

Eliézer Silva de Sousa


Advogado/OAB/PA 21.835
ROL DE DOCUMENTOS:

1. Procuração;
2. Ata da Associação e outros documentos;
3. Citação dos Demandantes com a Cohab:
4. Ata de Audiência no processo da Cohab, com a presença do Contestante;
5. Rol de Litigantes em Procuração juntada no processo da Cohab;
6. Fotografias do Contestante em sua casa;
7. Oficio da Associação p/ a Cohab informando as famílias que habitam na área do litígio.

ROL DE TESTEMUNHAS:

1) MANUEL DOS SANTOS SOARES


Tv. WE 33, 412, C.Nova V, Coqueiro, Ananindeua-PA
RG: 2.193.905 SSP/PA CPF: 340.317.316-04

2) BRAS MAGALHÃES DA SILVA


Tv.WE 34 B, 42, C.Nova V, Coqueiro, Ananindeua-PA
RG: 56.236.595-3 SSP/PA CPF: 651.051.092-87

3) CELI DO SOCORRO SOARES MOREIRA


Tv. WE 34 B, 42, C.Nova V, Coqueiro, Ananindeua-PA
RG: 56.596.683-2 CPF: 957.822.572-53

4) MARIA DEUZIMAR GOMES CHAVES


Tv. WE 34 B, 44, C.Nova V, Coqueiro, Ananindeua-PA
RG: 2.284.305 SSP/PA CPF: 488.834.172-91

5) ANTONIO CARLOS
Tv. WE 33, 811, C.Nova V, Coqueiro, Ananindeua-PA
RG: 1.336.052 SSP/PA CPF: 061.150.472-34

6) ALDO DA SILVA BORGES


Tv. WE 35, 701, C.Nova V, Coqueiro, Ananindeua-PA
RG: 3.698.583 SSP/PA CPF:

7) JURANILDE DO S. VIANA
Tv. WE 34 B, 47, C.Nova V, Coqueiro, Ananindeua-PA
RG: 3.919.540 SSP/PA CPF: 782.068.552-20

8) ALBINO SILVA BORGES


Tv. WE 33, 412, C.Nova V, Coqueiro, Ananindeua-PA
RG: 2.459.703 SSP/PA CPF: 579.366.092-53

09) GESSICA NAIARA MOREIRA COSTA


Tv. WE 34 B, 43, C.Nova V, Coqueiro, Ananindeua-PA
RG: CPF: 014.774.262-56

10) MARIA HELOISA SANTOS


Tv. WE 35, 691, C.Nova V, Coqueiro, Ananindeua-PA

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