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Mulheres Negras de Axé: as interfaces do feminino sagrado

nas construções de gênero e identidade negra


Angela Maria dos Santos

RESUMO

Este trabalho trata de uma pesquisa para conclusão do curso de graduação em


Sociologia. A partir de uma perspectiva sociológica este relato busca refletir
sobre as dimensões do sagrado feminino na tradição yorùbá na diáspora
brasileira e os impactos desse mote religioso para a questão gênero e identidade
para as mulheres negras. As participantes são mulheres negras integrantes da
Religião afro-brasileira (Candomblé Ketú) e Religião Tradicional Yorùbá, todas
localizadas na cidade de Cuiabá-MT. Estão problematizadas no trabalho
questões como: Existe um processo socioeducativo a partir das representações
das divindades femininas para a percepção das questões de gênero entre as
mulheres negras? As mulheres negras constroem positivamente e/ou relacionam
a sua identidade negra considerando as vivências ritualísticas com o sagrado
feminino? Em que essas questões apontam para o ensino em Sociologia? O
estudo se ancora em variadas fontes bibliográficas, entrevistas e observações
relacionados a relação feminino sagrado e a participação das mulheres negras
no contexto dessas religiões. Os resultados apontam para a existência de uma
construção de referencial negro e gênero a partir das interações religiosas que
interfaces do feminino sagrado fortalecido pela especificidade religiosa de matriz
africana.

Palavras-chave: Mulheres Negras; Religião de Tradição Yorùbá; Sociologia.


ABSTRACT

This paper deals with a research for the conclusion of the undergraduate course
in Sociology. From a sociological perspective, this report seeks to reflect on the
dimensions of the sacred feminine in the yorùbá tradition in the Brazilian Diaspora
and the impacts of this religious motto on gender and identity for black women.
The participants are black women members of the Afro-Brazilian Religion
(Candomblé Ketú) and Traditional Religion Yorùbá, all located in the city of
Cuiabá-MT. Problems such as: Is there a socio-educational process from the
representations of the female deities to the perception of gender issues among
black women? Do black women construct positively and / or relate their black
identity by considering ritualistic experiences with the sacred feminine? Where
do these questions point to teaching in sociology? The study is anchored in a
variety of bibliographical sources, interviews and observations related to the
sacred feminine relationship and the participation of black women in the context
of these religions.

Keywords: Black Women; Tradition Religion Yorùbá; Sociology.


INTRODUÇÃO

Este trabalho apresenta as relações entre o sagrado feminino e


dimensão de gênero entre as mulheres negras na religião de culto aos Orixás,
particularmente na tradição religiosa yorùbá, que se reelaborou no processo de
tráfico negreiro na diáspora brasileira, nas religiões de matriz africana. Essa
reflexão possui relevância a partir a Lei 10.639/2003 que altera a LDB (Lei de
Diretrizes de Base da Educação) e, traz desafios no campo da Sociologia.
Pesquisar sobre a religiões de matriz africana, particularmente sobre a
relação religiosa e seus impactos na construção identitária das mulheres negras
é adentrar um território além de pouco estudado, fortemente marcado por tramas
psico-religiosos, culturais e raciais. A pesquisa qualitativa o ambiente natural do
foco da pesquisa é fonte direta de dado e o pesquisador deve se aproximar da
realidade e conhecer a mesma. Dessa forma para atingir os objetivos previstos
pretende-se começar por um Verificar os fatores estruturais e sociais como
construção escolar, número de alunos e de famílias que compõe os quilombos.
A última etapa prevista consiste em investigar conforme os objetivos da
pesquisa, seguida posteriormente de análise e sistematização de dados para
entender relação das interações sociais afro-religiosos no grupo. A análise será
feita a partir dos dados de observações participante e entrevistas semi-
estruturdas.
A religião está longe de ser um campo deslocado e neutro, ele tem
interfaces com questões culturais e práticas sociais, imprimindo no nosso
comportamento percepções e visões de mudo que podem explicitar-se nas
nossas relações com o outro. Rubem Alves (1999 p. 13), observa que:
É fácil identificar, isolar e estudar a religião como o
comportamento exótico de grupos sociais restritos e distantes.
Mas é necessário reconhece-la com presença invisível, sutil,
disfarçada, que se constitui num dos fios com que tece o
acontecer do nosso cotidiano.

Da mesma forma, que o estudo da religião está longe de ser uma janela
aberta apenas para panoramas externos, ela “ë como um espelho de nós
mesmos”, o mesmo compreende a ciência da religião também como “ciência de
nós mesmos”. Pode-se dizer que não se pode ignorar a religião no contexto de
pesquisa. “O discurso religioso contém algo mais que a pura ausência de
sentido, não podendo, por isso mesmo, ser exorcizado pela crítica
epistemológica” (ALVES 1999, p. 85).
Em se tratando da religião de culto aos Òrìṣà (Orixás), o qual é o campo
dessa pesquisa. Sabe-se que as religiões de origem africanas foram
reelaboradas no Brasil, pelos africanos de diversas nações como, Nagôs,
Angola, Congo, Jeje e outros. Proibidos de manifestarem suas crenças,
buscaram de artifícios para cultuarem suas divindades, inclusive utilizando
símbolos católicos, como por exemplo, o uso dos santos católicos,
correlacionando-os com alguns Orixás. Assim, de forma estratégica utilizavam
esses santos para encobrirem suas verdadeiras crenças.
Conforme Silva (2005), até o século XVIII os calundus era o culto
africano mais ou menos organizado que antecederam os terreiros de Candomblé
no século XIX.
O uso do mesmo espaço para a moradia dos negros e para os
culto dos seus deuses foi uma característica dos primeiros
templos das religiões afro-brasileiras e que possibilitou a
existência dos calundus sob a adversidade do regime de
escravidão. Característica que a maioria dos templos preserva
até hoje. (SILVA op. cit., p. 45)

Para Prandi (2003) a formação das primeiras religiões afro-brasileira


deu-se no século XIX, período em que o catolicismo dominava as atividades
religiosas e tinha forte relação com o Estado.
Para se viver no Brasil, mesmo sendo escravo, e principalmente
depois, sendo negro livre, era indispensável antes de mais nada
ser católico. Por isso, os negros que recriaram no Brasil as
religiões africanas dos orixás, voduns e inquices se diziam
católicos e se comportavam como tais. Além dos rituais de seu
ancestrais, freqüentavam também os ritos católicos.
Continuaram sendo e se dizendo católicos, mesmo com o
advento da República, quando o catolicismo perdeu a condição
de religião oficial” (p. 15).

Assim, as religiões de matrizes africanas no Brasil fazem parte do


panteão cultural trazido pela diáspora negra, constituindo um dos nossos elos de
ligação com a mãe África, bastante presentes na denominação religiosas:
Candomblé de Ketu (com aproximações linguísticas e cultura religiosa Yorùbá),
o Candomblé Angola (com matriz religiosa e linguística Bantú) e o Candomblé
Jeje (relacionado aos povos originários da região leste
O Candomblé constitui a religião afro-brasileira que mais se aproxima
das práticas religiosas africanas, realizando cultos aos Orixás, as divindades
africanas.
No Candomblé, a forma de cultuar os orixás1 (seus nomes,
cores, preferências alimentares, louvações, cantos, dança e
música) foi distinguido pelos negros segundo modelos de rito
chamados de nação, numa alusão significativa de que os
terreiros, além de tentarem reproduzir os padrões africanos de
culto, possuem uma identidade grupal (étnica) como nos reinos
da África (SILVA, 2005, p. 65).

O Candomblé constitui a religião afro-brasileira que mais se aproxima


das práticas religiosas africana, realizando cultos aos Orixás, as divindades
africanas.
No Candomblé, a forma de cultuar os deuses (seus nomes,
cores, preferências alimentares, louvações, cantos, dança e
música) foi distinguido pelos negros segundo modelos de rito
chamados de nação, numa alusão significativa de que os
terreiros, além de tentarem reproduzir os padrões africanos de
culto, possuem uma identidade grupal (étnica) como nos reinos
da África (SILVA, 2005, p. 65).

Sobre isso, Bastide (2001) faz a seguinte observação relativo a


organização do candomblé:
Os candomblés pertencem a “nações” diversas e perpetuam,
portanto, tradições diferentes: angola, congo, jeje (isto é, euê),
nagô (termo com que os franceses designavam todos os negros
de fala ioruba, da Costa dos Escravos), ketu, ijexá. É possível
distinguir essas nações uma das outras pela maneira de tocar
o tambor (seja com as mãos, seja com vareta), pela música,
pelo idioma dos cânticos, pelas vestes litúrgicas, algumas vezes

1
Substituir a denominação deuses utilizado pelo autor, por orixás, por entender que o Candomblé é
monoteísta.
pelos nomes das divindades, e enfim por certos traços do
ritual.(p.29)

Um aspecto importante a ser ressaltado, é o significado da matriz


africana, no que se refere a ideia da dimensão de ser humano na dinâmica da
relação com o sagrado, que permaneceu na recriação religiosa pelos negros
aqui, no Brasil. Roger Bastide, registrou muito bem o que é essa dimensão
humano e sagrado na visão africana:
As civilizações africanas são civilizações simbólicas, nas quais
os mortos e os vivos constituem uma mesma comunidade e a
morte não é considerada senão uma passagem para um estágio
Superior; assim, o ancestral poderá voltar ao mundo dos vivos,
reencarnando-se no seu bisneto. Através dos sonhos, das
confrarias de máscaras, dos relicários, a comunicação nunca é
interrompida entre os dois mundos. Que continuam – embora por
meios diferentes a dialogar incessantemente, a ajudar-se
mutuamente, a controlar-se para o bem comum de uns com os
outros (p. 09).

É no Candomblé que essa matriz terá maior preservação, aproximando


a referida religião, na mais próxima das práticas religiosas africanas e sua
filosofia. O termo candomblé, é uma denominação utilizada para nomear as
religiões afro-brasileiras, com fortes influências dos grupos lingüísticos yorubá e
bantu. Essa reinvenção deu-se na Bahia, a partir dos nagôs e jejes. Pois na
África, cada região e/ou etnia, cultuava um orixá especifico, com nomes
diferentes. Aqui, ocorreu a junção dessas divindades.
Contudo, ocorreu uma distinção organizativa, conforme a
predominância da influência dos grupos étnicos na realização dos ritos. Com
essa distinção, caracterizaram-se uma divisão mais especificamente em
Candomblés de nações: Ketu (com influência maior dos grupos lingüísticos
yorubá), Angola (de influência dos grupos lingüísticos bantus) e Jeje
(predominância do grupo étnico da região de Daomé).

Hoje, no cenário da religião de culto aos Orixás no Brasil, está ocorrendo


um movimento importante comumente referida como Religião Tradicional
Yorùbá (RTY), e particularmente relativo ao culto de Ifá/Orunmila. Esse
fenômeno, é fruto dos novos intercâmbios religiosos com os territórios africanos,
o que parece levantar algumas questões sobre re-africanização do Candomblé
Ketu.
Sobre a participação feminina na religião afro-brasileira, elas desde
início sempre tiveram um papel de grande importância, na religião de Orixá,
reelaborado aqui no Brasil, fossem como sacerdotisas e participação em várias
outros cargos religiosos, ocupando e ritualizando a representação do feminino
bastante simbólico na afro-religião. Segundo Correia (2007, p.184) “a
importância da mulher para o Candomblé por meio de papéis religiosos,
hierárquicos e administrativos no interior dos terreiros de candomblé é crucial
para a transmissão do legado da religião para as futuras gerações”.
Carneiro ( p.57) faz a seguinte observação sobre o papel da

Dentre as formas de resistências engendradas pelas mulheres


negras brasileiras, destaca-se o exemplo das Yalorixás: uma
estirpe de notáveis lideranças espirituais, como Yya Nassô
(século XIX), Tia Ciata (1854-1924), Mãe Aninha (1869-1938),
Mãe Senhora (1900-1967) e Mãe Menininha do Gantois (1894-
1986), entre outras. Essas mulheres traziam para o presente
modelos sacralizados de sua ancestralidade, evidenciados na
mitologia preservada e na estrutura religiosa que aqui recriaram.
A mitologia africana, apontando insistentemente as estratégias
mais diversas de insubordinação, simbólicas ou reais, lhes
ofereceu a possibilidade de criar mecanismos de defesa para a
sobrevivência e a conservação de seus traços culturais de
origem.

Para a socióloga Teresinha Bernardo (2005), dos fatores que


possibilitaram o protagonismo das mulheres negras na direção dos terreiros de
Candomblés, deu-se inicialmente pela concentração dos homens negros nos
trabalhos das fazendas, enquanto as mulheres, anda no período colonial se
adequaram às mudanças sociais e econômicas, desenvolvendo trabalhos
domésticos e comerciais em centros urbanos. Com isso muitas mulheres,
construíram, um certo trânsito livre, dado a sua circulação no espaço público.
Essas atividades eram denominadas “escravas de ganho”. Além de
diversificadas atividades, possibilitou desenvolver atividades religiosas, como
oferendas e outras dimensões religiosa envolvendo o culto dos Orixás. Também,
essas atividades permitiram, acumulação de recursos para aquisição de suas
alforrias, permitindo dessa forma uma relativa autonomia, a exemplo, o
desenvolvimento de pequenos negócios e quando o caso, práticas da religião de
base africana.
Sobre isso, Siqueira (1995, p.437) em seus estudos sobre a religião afro-
brasileira na Bahia, faz a seguinte observação:
Essas representações simbólicas profundamente reais para
quem as vive na sua pratica cotidiana são cultivadas e
renovadas principalmente pela presença e pelo trabalho de
mulheres em sua grande maioria negras no silêncio desses
templos no interior dos quais elas são mães educadoras
exemplares e agentes de um processo de resistência ha quatro
séculos reconstituindo a sociedade brasileira e afirmando a
identidade afro-brasileira

Em um contexto social marcado por preconceitos, a construção de


resistências da cultura afro-religiosa ganharam dimensões de significação
ritualizadas nos espaços afro-religiosos, em que a mulher negra nos terreiros de
candomblés, tem desempenhos preponderantes na significação de uma mãe
espiritual, comumente denominada como “mãe de santo”.
Essa resistência é tão bem retratada na produção de Edmar Ferreira
Santos em “O poder dos candomblés: perseguição e resistência no Recôncavo
da Bahia”. Apresentando um arcabouço importante histórico social da religião
em Cachoeira/BA. Onde através de pesquisa em notícias de jornais
conservadores, no período colonial e imperial, fazendo cruzamento com a
tradição, analisou as relações entre a ordem patriarcal vigente e as mulheres do
axé. Nesses jornais acusavam os candomblés de corromperem mulheres. O ator
faz reflexão das dimensões de gênero atrelado ao discurso civilizatório veiculado
da imprensa versus a resistência cultural dos candomblés no local, com
importante protagonismo feminino.
Segundo o autor, através de leituras dos jornais investigados nas três
primeiras décadas do século XX, apregoava-se o extermínio das práticas
culturais religiosas de matriz africana em favor da civilidade, considerando que
os integrantes da religião representavam o que havia de mais atrasado na vida
da cidade. Uma clara concepção e propagação de teorias racistas.
No que concerne às mulheres participantes do culto aos voduns
e orixás, na maioria das vezes o jornal as trata como prostitutas
que viviam em “pândegas e orgias com ogans e pais-de-santo”.
Mulheres promíscuas dando mau exemplo “às moças e
senhoras de família”. Os episódios em que esteve em cena a
Ialorixá Judith demonstram um pouco desse tratamento. Mãe
Judith, como já nos referimos, foi uma das ialorixás mais
perseguidas pelo jornal A Ordem. Entre os anos de 1914 e 1923,
ela figurou com frequência nas páginas deste periódico. Mãe
Judith atuou em cenas que o periódico classificou de “um ultraje
a família cachoeirana.” (p.144)

As formas de resistência também existiam, em que as iyalorixás


(sacerdotisas no culto a Orixá) estabeleciam relações religiosas com
representante da sociedade com poder de proteger as suas casas de
Candomblé:
Mãe Judith protagonizou os episódios mais públicos da
resistência dos candomblés de Cachoeira contra a violenta
perseguição que sofreram. [...] Sabemos da sua existência
através das páginas do jornal A Ordem. Nelas, segundo afirmam
várias colunas, Mãe Judith discutiu artigos constitucionais,
afirmou com ênfase o seu direito e de demais sacerdotes e
sacerdotisas dos candomblés de realizarem suas festas sem o
constrangimento das “licenças” e de não serem surpreendidas
pela ação ilegal da polícia (p.149).

Existiu e ainda existe racismo, preconceito e discriminação seja no


campos das relações sociais e do poder público no tratamento as religiões de
matriz africana. No passado aos dias atuais os terreiros ganharam dimensões
de famílias, em que a representação feminina foi sobremaneira definitiva na
organização da religião e da comunidade negra.
Os candomblés serviam, como os quilombos e as casas de
zungu, estas últimas, na Corte, como lugares de pouso para
escravos fugidos dos seus senhores, que, pela natureza das
atividades características de sua condição social, não podiam
manter uma relação ritual constante com o Candomblé. Em
Salvador, especificamente, salta aos olhos a alta porcentagem
de pessoas de cor livres e libertas, estimada entre 30% e 40%
da população total, nas primeiras décadas do século XIX, como
fato necessário para o entendimento da consolidação
institucional dos candomblés (COUCEIRO 2006, p.251)

Assim, o primeiro capítulo intitulado Aspectos Metodológicos da


Pesquisa é destinado as argumentações metodológicas para a pesquisa na
sociologia, as pesquisas existentes na sociologia sobre a população negra e
feminina na religião afro-brasileira. Ainda, aborda-se as técnicas utilizadas para
coleta de campo e conceitos cruciais para o trato da abordagem referente ao
tema sociologia.
O segundo capítulo “As Religiões de Culto aos Orixás e a Diáspora
Brasileira”, aborda as religiões de culto aos orixás e a diáspora brasileira, com
abrangência, sobre os grupos yorùbá aqui no Brasil que desenvolverão o
Candomblé, conhecido conhecidos como Nagôs e, do Candomblé de nação
Keto, constituindo uma identidade religiosa étnica. Nessa abordagem também
articula os estudos de gênero e religião aborda as religiões de culto aos orixás e
a diáspora brasileira, com predominância a cultura dos grupos yorùbá que aqui
no Brasil desenvolverão o Candomblé, conhecido conhecidos como Nagôs e, do
Candomblé de nação Keto, constituindo uma identidade religiosa étnica.
O terceiro capítulo ficou reservado para reflexões desenvolvidos
referentes as observações e analise dentro de uma perspectiva
microssociológica, juntamente com as interpretações da entrevista realizada.
Seguida das conclusões obtidas na reflexão da monografia.

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