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O plágio acadêmico pode ser definido como uma cópia de ideias ou trechos
publicados por outros autores, como sendo de sua própria autoria, não atribuindo o
merecido crédito ao criador e nem tampouco informando a procedência do estudo. É
essencial a pesquisa aprofundada acerca do estudo, para que o plágio não se faça
presente nas teses elaboradas pelos alunos. Por meio de tais estudos, os
acadêmicos serão aptos a ligar o ponto de vista dos autores junto às suas opiniões
pessoais, trazendo assim, um aperfeiçoamento teórico da temática apresentada aos
seus docentes.
Conforme consta na Legislação brasileira de 1988, o plágio é configurado
como crime, conforme disposto no Art.184 do Código Penal, onde violar direitos de
autor e os que lhe são conexos: Pena detenção de três meses a um ano, ou multa, e
ainda que o uso indevido da propriedade intelectual de outro, pode se encaixar como
crime de falsidade ideológica, tanto em documentos particulares ou públicos,
conforme o dispositivo do Art. 299 do Código Penal, que diz omitir, em documento
público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer
inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar
direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.
O professor, LÉCIO RAMOS, citado por GRASCHAGEN, 2006, fala dos tipos
clássicos de plágio, porém, com a evolução das tecnologias da informação e da
comunicação, apresentaram-se novas tipificações oriundas do uso constante destes
dados. Assim, o plágio pode ser visto além de “copiar e colar” uma obra sem que
haja citação da fonte pela qual foi extraída.
Nesta modalidade, temos por plágio consentido, aquele em que dois ou mais
acadêmicos trocam suas pesquisas para que seja usufruída por um ou por todos,
tendo como intuito, a intensificação de seus trabalhos acadêmicos.
Diferente do plágio por encomenda, no plágio consentido, não há uma relação
contratual, mas sim uma fraude na autoria de uma pesquisa acadêmica que trará
repercussão na instituição. É importante perceber, que o intuito desses alunos é
adulterar as pesquisas, apresentando à instituição de ensino uma produtividade que
não lhe é legítima. Tudo isso, para mostrar produtividade e alcançar pontuações
para a progressão acadêmica.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS