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Dinâmica das

bacias
hidrográficas
Escola Básica 2,3 Terrugem
Geografia
Meio Natural
Ciclo da água
Os rios formam-se devido à acumulação e
à escorrência da água na superfície
terrestre. O caudal dos rios varia com a
maior ou menor precipitação atmosférica.

Imagem Porto Editora


• Rio
Um rio e os seus afluentes constituem uma rede hidrográfica.

Subafluente

Afluente Montante

Rio Principal

Rede hidrográfica – conjunto


formado por um rio principal e por
Jusante
todos os cursos de água tributários
(afluentes e subafluentes) Montante
• Rio
Um rio e os seus afluentes constituem uma rede hidrográfica.

Margem direita

Montante
Margem esquerda

A margem direita – fica á direita


de um observador que está de
Jusante
costas voltadas para montante do
curso de água. Montante
• Rio
A área drenada por um rio e os seus tributários constitui uma bacia hidrográfica.

Bacia
hidrográfica

Linha de
cumeada

Bacia hidrográfica – área da


superfície terrestre drenada por
um rio principal, afluentes e
subafluentes. Uma linha de
cumeada separa esta bacia das
bacias hidrográficas circundantes
Rede hidrográfica – conjunto formado por um rio principal e por todos os
cursos de água tributários (afluentes e subafluentes)

Bacia hidrográfica – área da superfície terrestre drenada por um rio


principal, afluentes e subafluentes.
Imagem Areal
Imagem Texto Editores
Fases da erosão fluvial – as fases da erosão fluvial reflectem-se na
paisagem longitudinal de um rio.

Desgaste
A velocidade das águas provocada
pela força da gravidade e pelo
declive do terreno é responsável
pela acção de desgaste no leito e
margens do rio.

Transporte
Os planalto são forma de relevo
velho que já sofreram o desgaste e
que agora, pelo menor declive,
apenas provocam uma velocidade
das águas suficiente para o
transporte de aluviões.

Imagem Porto Editora


Acumulação
O declive suave faz com que a velocidade das águas
seja reduzida e assim a acumulação dos aluviões dê
origem a planícies aluviais ou sedimentares.
Elementos topográficos de uma bacia hidrográfica
O rio modela a paisagem criando formas de relevo
variadas ao longo do seu percurso. A erosão
provocada pelo rio designa-se por erosão fluvial.

Imagem Santillana
Curso superior do rio – apresenta vales em garganta (V) com declives acentuados.
Nesta parte do percurso do rio as águas correm com grande velocidade no seu leito. O
desgaste é a acção erosiva predominante em que o vale vai ser aprofundado à custa
de materiais geológicos arrancados ao leito do rio.
Elementos topográficos de uma bacia hidrográfica
O rio modela a paisagem criando formas de relevo
variadas ao longo do seu percurso. A erosão
provocada pelo rio designa-se por erosão fluvial.

Imagem Santillana
Curso médio do rio – apresenta vales em V aberto. Nesta parte do percurso do rio as águas
correm com algum vigor. O transporte é a acção erosiva predominante em que o rio já não tem
tanta força para desgastar o leito e as margens, mas tem força suficiente para transportar os
materiais geológicos anteriormente arrancados. Aos materiais geológicos arrancados e
transportados pelo rio, dá-se o nome de aluviões.
Elementos topográficos de uma bacia hidrográfica
O rio modela a paisagem criando formas de relevo
variadas ao longo do seu percurso. A erosão
provocada pelo rio designa-se por erosão fluvial.

Imagem Santillana
Curso inferior do rio – o rio corre em áreas mais ou menos planas, de fraco declive. O vale é
bastante largo e com reduzida altitude. A velocidade das águas é reduzida e a acção erosiva
predominante é a acumulação. A acumulação de aluviões dá origem a planícies aluviais e,
por vezes, quando as correntes marítimas e as marés são pouco vigorosas, a foz é em delta
devido à acumulação de aluviões.
Elementos topográficos de uma bacia hidrográfica

Imagem AREAL
Imagem Porto Editora
Imagem Porto Editora
Perfil longitudinal de
um rio
linha que une todos os
pontos do fundo do leito
de rio, desde a nascente
até à foz. Também é
designada por talvegue.

Perfil transversal de um
rio
linha que une as duas
margens de um rio
passando pelo fundo do
rio.
Fases de erosão – quer ao longo do perfil longitudinal, quer ao longo do tempo,
podemos distinguir três fases de erosão de um rio: a juventude, a maturidade e a
velhice.

Fase da juventude – Nesta fase


os rios, geralmente, correm entre
montanhas. Devido ao maior
declive, as águas do rio correm
com grande velocidade e a acção

Imagem Porto Editora


erosiva predominante é o
desgaste.
Fases de erosão – quer ao longo do perfil longitudinal, quer ao longo do tempo,
podemos distinguir três fases de erosão de um rio: a juventude, a maturidade e a
velhice.

Fase da maturidade – O declive


é menor e as águas do rio perdem
alguma velocidade. O desgaste dá
lugar ao transporte dos aluviões.
Quando o caudal é maior, devido
a chuvas ou degelo, podem
ocorrer cheias e então dá- -se a

Imagem Porto Editora


deposição de aluviões nas
margens.
Fases de erosão – quer ao longo do perfil longitudinal, quer ao longo do tempo,
podemos distinguir três fases de erosão de um rio: a juventude, a maturidade e a
velhice.

Fase da velhice – As águas do


rio têm uma baixa velocidade
devido ao declive quase nulo. A
acumulação dos aluviões é
elevada.

Imagem Porto Editora


A gestão dos recursos hídricos e das bacias hidrográficas

São inúmeros os aproveitamentos das potencialidades hídricas numa bacia hidrográfica.

Barragens e diques
• criação de reservas hídricas,
• produção de energia hidroeléctrica;
• regularização de caudais;
• laser (actividades náuticas) e
turismo.

Agropecuária
• irrigação de campos agrícolas;
• alimentação de animais.

Indústria
• produção de bens;
• refrigeração de máquinas.

Uso doméstico e urbano


• consumo doméstico;
• lazer (piscinas) e rega de espaços verdes.
Imagem Texto Editores
Barragens – Vantagens

Imagens Wikipédia.org
• Produção de energia hidroeléctrica;
• Abastecimento de água para uso
doméstico, agricultura, pecuária,
indústria, turismo e laser;
• Constituição de reservas hídricas para
fazer face ao caudal de estiagem ou de
secas;
• Regularização de caudais, prevenindo
cheias ou períodos de seca;
• Aproveitamento da albufeira da
barragens para fins de laser
(actividades náuticas e turismo).

Barragens – Desvantagens
• Submersão de terrenos com aptidão
agrícola;
• Retenção de sedimentos com impacto
negativo na fertilização de solos e na
alteração da linha de costa;
• Impacto na fauna e na flora;
• Povoações submersas com deslocação
de populações.

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