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1. Material pré-aula
a. Tema
b. Noções Gerais
1
KURBALIJA, Jovan; GELBSTEIN, Eduardo. Governança da Internet – Questões, Atores e Cisões.
Tradução de Renato Aguiar. p. 09-10. Disponível em:
<http://archive1.diplomacy.edu/pool/fileInline.php?IDPool=590> Acesso em: 31.07.2018.
2
Ibid. p. 10.
3
Ibid, p. 10.
4
Ibid. p. 11.
final de 1998, a Guerra do DNS chega ao fim com a criação da
Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números
(ICANN), possibilitando que o debate acontecesse através da
estrutura da ONU . 5
5
Ibid. p. 11.
6
KURBALIJA, Jovan; GELBSTEIN, Eduardo. Op. Cit. P. 11.
usuários, a constituição de um processo mais formal de governança
foi tomando forma.
7
CANABARRO, Diego Rafael. O fim da Supervisão Unilateral dos Estados Unidos sobre a Raiz da
Internet. In: Boletim CEGOV. Disponível em:
<https://www.ufrgs.br/cegov/new/n/619?n=Boletim_CEGOV_-
_O_fim_da_supervis%C3%A3o_unilateral_dos_Estados_Unidos_sobre_a_raiz_da_Internet>. Acesso em:
31.07.2018.
8
ZAIDAN, Kemel. A transição da IANA. Texto publicado originalmente na coluna “Post do Kemel”
na revista Locaweb #67. Disponível em: <https://imasters.com.br/gerencia-de-
ti/tendencias/transicao-da-iana/?trace=1519021197&source=single>. Acesso em: 31.07.2018.
RIPE NCC, APNIC, LACNIC e AfriNIC. A área de atuação de cada uma
dessas entidades está assim distribuída9:
9
BRITO, Samuel Henrique Bucke. Governança da Internet no Mundo. In Blog LabCisco. Publicado em:
27.01.2013. Disponível em: <http://labcisco.blogspot.com.br/2013/01/governanca-da-internet-no-
mundo.html>. Acesso em: 31.07.2018.
10
BRITO, Samuel Henrique Bucke. Op. Cit.
ofertados. Desta forma, a Governança da Internet no Brasil tem no
CGI a participação das diferentes representações da sociedade:
segmento acadêmico, empresários, terceiro setor e governo. O CGI é
formado por 21 (vinte e um) membros, sendo 11 (onze) da sociedade
civil, 09 (nove) do governo e um representante de notório saber em
assuntos de Internet.
Entre a criação do CGI (1995) e 2003, o Governo indicava os seus
representantes e aprovava as indicações dos demais setores. A partir
de 2003, com o redimensionamento do CGI.br, os membros da
Sociedade Civil passaram a ser eleitos pelos respectivos colégios
eleitorais. Todos os 11 membros da sociedade civil são eleitos a cada
três anos, o Governo continua indicando seus 09 representantes, e
um destes representantes é indicado pelo Ministério da Ciência e
Tecnologia (MCT) como especialista em assuntos da internet (notório
saber em assuntos de internet).
11
Globo.com. Demi Getschko é o 1º Brasileiro a entrar para o Hall da Fama da Internet. Disponível em:
<http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/04/demi-getschko-e-o-1-brasileiro-entrar-para-o-hall-da-
fama-da-internet.html>. Acesso em: 31.07.2018.
A Internet deveria ser sempre uma ferramenta de incentivo ao
desenvolvimento humano, ajudando a sociedade a se tornar cada
vez mais inclusiva. Todos deveriam ter o acesso à rede mundial de
computadores assegurado, independentemente da origem cultural.
12
GETSCHKO, Demi; GATTO, Raquel F.; MOREIRAS, Antonio M. Governança da Internet: Conceitos,
evolução e abrangência. In: 27º Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos.
Disponível em: < http://ce-resd.facom.ufms.br/sbrc/2009/081.pdf>. Acesso em: 31.07.2018.
13
CRESPO, Marcelo. PECK, Patrícia. Brasil a um passo de ter sua Lei de Proteção de Dados Pessoais. In:
CIO. Publicado em: 11.07.2018. Disponível em: <http://cio.com.br/opiniao/2018/07/11/brasil-a-um-
passo-de-ter-lei-de-protecao-de-dados-pessoais/>. Acesso em: 06.08.2018.
conhecimento e formular ações a partir do resultado desta análise.14
Os dados utilizados por um cientista de dados (ou analista) podem
ser estruturados (banco de dados transnacionais de sistemas ERP ou
CRM, por exemplo) ou não estruturados (e-mails, imagens, vídeos ou
dados de redes sociais). Eis, de forma resumida, a função do
chamado cientista ou analista de dados:
14
PEREIRA, Tiago. Cientista de Dados – Por onde começar em 8 passos. In: Data Science Academy
Publicado em: 22.03.2018. Disponível em: <http://datascienceacademy.com.br/blog/cientista-de-
dados-por-onde-comecar-em-8-passos/ >. Acesso em: 06.08.2018.
15
Idem, ibidem.
16
HEKIMA. Tipos de Análise de Big Data: Você conhece todos os 4? In: Big Data Business. Disponível
em: <http://www.bigdatabusiness.com.br/conheca-os-4-tipos-de-analises-de-big-data-analytics/>.
Acesso em: 06.08.2018.
Análise Prescritiva: trabalha com a mesma lógica da análise
preditiva, mas tem objetivo distinto. Enquanto a análise
preditiva identifica tendências futuras, a prescritiva traça as
possíveis consequências de cada ação. “Dentro de uma
indústria, por exemplo, o valor deste tipo de análise se dá pela
capacidade de numerar determinados padrões e filtrá-los por
especificidades, obtendo um cenário bastante fiel da situação
e como cada intervenção responderá”.17
17
HEKIMA. Op. Cit.
18
Idem, ibidem.
19
Idem, ibidem.
seu próprio escopo e sua própria finalidade. Por isso é preciso
compreendê-las bem.20
20
HEKIMA. Op. Cit.
21
DAL BELO, Felipe. Como o Compliance pode alavancar o Business. In: Harvard Business Review. P.
29. Publicado em: 27.11.2017. Disponível em: < https://pt.slideshare.net/FelipeDalBelo1/risk-
compliance-trends-2017-hbr >. Acesso em: 06.08.2018.
22
HEKIMA. Op. Cit.
diferencial reside não na capacidade de armazenar o dado, mas de
tratá-lo de forma inteligente.23
c. Legislação
23
CANDELORO, Ana Paula P. Integrando Big Data no Gerenciamento de Risco de Compliance. In:
Revista RI. Publicado em: fevereiro, 2017. Disponível em: < http://www.revistari.com.br/209/1193>.
Acesso em: 06.08.2018.
24
Idem, ibidem.
- Marco Civil da Internet – Lei nº 12.965/2014: Estabelece princípios,
garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil.
d. Julgados/Informativos
f. Leitura sugerida
g. Leitura complementar
BING, Jon (2009). Building Cyberspace: A Brief History of Internet.
In: BYGRAVE, Lee A.; e BING, Jon (2009). Internet Governance:
Infrastructure and Institutions. Nova Iorque: Oxford University Press.
Disponível em:
<http://www.oxfordscholarship.com/view/10.1093/acprof:oso/97801
99561131.001.0001/acprof-9780199561131-chapter-2> Acesso em:
31.07.2018.
h. Vídeos
j. Cases/Notícias
A Internet no Brasil
O Início da Internet no Brasil, por Demi Getschko: Entrevista
dada por Demi Getschko ao site Canaltech, em agosto de 2015.
Disponível em: <https://canaltech.com.br/video/canaltech-
entrevista/o-inicio-da-internet-no-brasil-demi-getschko-ct-
entrevista-7250/>. Acesso em: 31.07.2018.