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LATINO-AMERICANA
Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza
Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza
3a Lista de exercı́cios
é linearmente independente.
3. Mostre que o conjunto {1, x, x2 , . . . , xn } é linearmente independente em Pn (R).
4. Seja S = {(1, 1, 0), (1, 0, 1), (0, 1, 1)} um subconjunto e vetores do espaço F 3 .
(a) Prove que se F = R, então S é linearmente independente.
(b) Prove que se F tem caracterı́stica 2, então S é linearmente dependente.
5. Seja u e v vetores distintos no espaço vetorial V . Mostre que {u, v} é linearmente dependente se, e
somente se, u ou v é múltiplo do outro.
6. Seja V o espaço vetorial sobre um corpo de caracterı́stica diferente de dois
(a) Seja u e v vetores distintos em V . Mostre que {u, v} é linearmente independente se, e somente
se, {u + v, u − v} é linearmente independente.
(b) Seja u, v e w vetores distintos em V . Mostre que {u, v, w} é linearmente independente se, e
somente se, {u + v, u + w, v + w} é linearmente independente.
7. Seja X o conjunto de polinômios não nulos em P(F ) tal que não há dois polinômios de igual grau.
Prove que X é linearmente independente.
8. Prove que se {A1 , A2 , . . . , Ak } é um subconjunto linearmente independente de Mn×n (F ) então
{At1 , At2 , . . . , Atk } é linearmente independente.
9. Seja f, g ∈ F (R, R) funções definidas por f (t) = ert e g(t) = est onde r 6= s. Prove que f e g são
linearmente independentes em F (R, R).
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10. Seja X = {u1 , u2 , . . . , un } um conjunto finito de vetores. Prove que X é linearmente dependente
se, e somente se, u1 = 0 ou uk+1 ∈ S({u1 , u2 , . . . , uk }) para algum k (1 ≤ k < n).
11. Mostre que {ex , e2x , x3 , x2 , x} é um conjunto linearmente independente em C ∞ (R).
12. Mostre que {1, ex , e2x , e3x , e4x } é um conjunto linearmente independente em C ∞ (R).
( ) Sempre.
( ) Nunca.
( ) Quando um deles é disjunto do outro.
( ) Quando um deles é parte do outro.
( ) Quando um deles é disjunto do subespaço vetorial gerado pelo outro.
( ) Quando o número de elementos de um deles mais o número de elementos do outro é igual à
dimensão de E.
u1 = (2, −3, 4, −5, 2), u2 = (−6, 9, −12, 15, −6), u3 = (3, −2, 7, −9, 1), u4 = (2, −8, 2, −2, 6)
u5 = (−1, 1, 2, 1, −3), u6 = (0, −3, −18, 9, 12), u7 = (1, 0, −2, 3, −2), u8 = (2, −1, 1, −9, 7)
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geram W . Encontre um subconjunto do conjunto {u1 , u2 , . . . , u8 } tal que é base de W .
22. Seja u, v e w vetores distintos do espaço vetorial V . Mostre que se {u, v, w} é base de V , etnão
{u + v + w, v + w, w} é também base de V .
23. Encontre bases para os seguintes subespaços de F 5 :
W1 = {(x1 , x2 , x3 , x4 , x5 ) ∈ F 5 ; x1 − x3 − x4 = 0}
e
W2 = {(x1 , x2 , x3 , x4 , x5 ) ∈ F 5 ; x2 = x3 = x4 e x1 + x5 = 0}.
Quais são as dimensões de W1 e W2 ?
24. Seja W o conjunto das matrizes Mn×n (F ) que tem traço igual a zero. Mostre que W é um subespaço
de Mn×n (F ). Encontre uma base para W . Qual é a dimensão de W ?
25. O conjunto de todas das matrizes n × n triangulares superiores é o subespaço W de Mn×n (F ) (ver
Exercı́cio 10 da Lista 2). Encontre uma base para W . Qual é a dimensão de W ?
26. O conjunto de todas das matrizes n×n anti-simétricas é o subespaço W de Mn×n (F ) (ver Exercı́cio
32 da Lista 2). Encontre uma base para W . Qual é a dimensão de W ?
32. Sejam A 0 e B 0 (ver Exercı́cio 38 (b) da Lista 2) subespaços de P(R). Determine as dimensões dos
subespaços A 0 ∩ Pn (R) e B 0 ∩ Pn (R).
33. (a) Sejam W1 e W2 subespaços do espaço vetorial V tal que V = W1 ⊕ W2 . Se B1 e B2 são bases
para W1 e W2 , respectivamente, prove que B1 ∩ B2 = ∅ e B1 ∪ B2 é uma base para V .
(b) Reciprocamente, Sejam B1 e B2 são bases disjuntas dos subespaços W1 e W2 , respectivamente,
do espaço vetorial V . Prove que se B1 ∪ B2 é uma base para V , então V = W1 ⊕ W2 .
34. Exiba uma base para cada um dos subespaços de R4 listados a seguir:
W1 = {(x1 , x2 , x3 , x4 ); x1 = x2 = x3 = x4 }, W2 = {(x1 , x2 , x3 , x4 ); x1 = x2 e x3 = x4 }
W3 = {(x1 , x2 , x3 , x4 ); x1 = x2 = x3 } e W4 = {(x1 , x2 , x3 , x4 ); x1 + x2 + x3 + x4 = 0}.
35. (a) Prove que se W1 é qualquer subespaço do espaço vetorial V de dimensão finita, então existe
um subespaço W2 de V tal que V = W1 ⊕ W2 .
(b) Seja V = R2 e W1 = {(a, 0); a ∈ R}. Dar exemplos de dois subespaços diferentes W2 e W20 tal
que V = W1 ⊕ W2 e V = W1 ⊕ W20 .
36. Seja F o subespaço vetorial (plano) de R3 formado pelos vetores v = (x, y, z) tais que x−2y+4z = 0.
Obtenha uma base {u1 , u2 , u3 } ⊂ R3 tal que u1 e u2 pertençam a F .
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37. Mostre que os polinômios 1, x − 1 e x2 − 3x + 1 formam uma base de P2 (R). Exprima o polinômio
2x2 − 5x + 6 como combinação linear dos elementos dessa base.
38. Seja S o conjunto de matrizes simétricas n × n. Para cada para (i, j) de números naturais de 1 até
n, com i ≤ j, seja Sij a matriz n × n cujos elementos nas posições ij e ji são iguais a 1 e os demais
são zero. Prove que estas matrizes constituem uma base para o subespaço vetorial S ⊂ Mn×n (R).
De modo análogo, obtenha uma base do subespaço A das matrizes anti-simétricas n × n . Conclua
que dim S = n(n + 1)/2 e dim A = n(n − 1)/2.
39. Obtenha uma base e consequentemente determine a dimensão de cada um os subespaços de M
abaixo descritos:
(a) matrizes cuja soma dos elementos da diagonal (traço) é zero.
(b) matrizes que têm a primeira e a última linha iguais.
(c) matrizes cuja segunda linha é igual à terceira coluna.
(d) matrizes nas quais a soma dos elementos da primeira linha é igual à soma dos elementos da
segunda coluna.
42. Sejam u, v ∈ V vetores linearmente independentes. Dado α 6= 0, prove que o conjunto de dois
elementos {v, v + αu} é uma base do subespaço gerado pelos vetores v, v + u, v + 2u, . . . , v + nu, . . ..
43. Sejam v1 = (1, 2, . . . , n), v2 = (n+1, n+2, . . . , 2n), . . . , vn = (n2 −n+1, n2 −n+2, . . . , n2 ). Prove que
estes vetores geram em Rn o mesmo subespaço W que os vetores w1 = (1, n+1, 2n+1, . . . , n2 −n+1),
w2 = (2, n + 2, . . . , n2 − n + 2), . . . , wn = (n, 2n, . . . , n2 ) e que dim(W ) = 2.
44. Seja {v1 , . . . , vn } uma base do espaço vetorial V . Se os números a1 , . . . , an não são todos iguais a
zero, prove que o conjunto W dos vetores v = x1 v1 + . . . + xn vn tais que a1 x1 + . . . + an vn = 0 é
um subespaço vetorial de V , com dim(W ) = n − 1.
45. Dado o conjunto finito X = {a1 , . . . , an }, obtenha uma base para o espaço vetorial F (X, R).
46. Seja X um conjunto infinito. Para cada a ∈ X, seja fa : X → R a função tal que fa (a) = 1 e
fa (x) = 0 se x 6= a. Prove que o conjunto Y ⊂ F (X, R) formado por estas funções são linearmente
independente, logo F (X, R) não tem dimensão finita. Prove ainda que Y não gera F (X, R).
47. Sejam W1 , W2 ⊂ V subespaços de dimensão finita. Obtenha uma base do subespaço F1 + F2 que
contenha uma base de W1 , uma base W2 e uma base de W1 + W2 .
48. (a) Prove que se W1 e W2 são subespaços de dimensão finita do espaço vetorial V , então o
subespaço W1 + W2 tem dimensão finita, e
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49. Seja V = M2×2 (R). Seja W1 o subconjunto de V da forma
x y
z x