Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Gestão Escolar
Certificação Ocupacional de Diretor de Escola
Estadual - SEE/MG - 2018
Política Educacional,
Projeto Pedagógico e
1.Justificativa da Pedagogia do
Oprimido;
2.A concepção ‘bancária’ de educação
como instrumento da opressão;
3.A dialogicidade – essência da
educação como prática de liberdade;
4.Teoria da ação antidialógica.
O primeiro é dedicado à
análise da “contradição
opressor-oprimido”.
Examina a situação
concreta de opressão
sob a perspectiva dos
opressores e dos
oprimidos. Conclui
afirmando que “ninguém
liberta ninguém,
ninguém se liberta
sozinho: os homens se
libertam em comunhão”.
A compreensão de Paulo Freire sobre a Humanização do Ser Humano constrói-se como uma
ontologia do ser. Ele entende que o ser humano é um ser inacabado – no mesmo sentido
da filosofia existencialista sartreana (e em processo constante de humanização).
A libertação do estado de opressão é uma ação social, não podendo, portanto,
acontecer isoladamente. O homem é um ser social e por isso, a consciência e
transformação do meio deve acontecer em sociedade. Mas como poderá o
homem sair da opressão se os que nos “ensinam” são também aqueles que nos
oprimem? No desenvolver de seu livro, Paulo Freire procura conscientizar o
docente do seu papel problematizador da realidade do educando e de como a
educação também tem um papel importante nesse processo de busca pela
liberdade e que, por isso, Freire é levado a aprofundar alguns pontos discutidos
em sua primeira obra: Educação como prática da liberdade.
Além disso, as matrículas e dados escolares coletados servem de base para o repasse de recursos
do governo federal e para o planejamento e divulgação de dados das avaliações realizadas pelo
Inep.
Todos esses indicadores são calculados com base nos dados do Censo Escolar. Mais informações, acesse
Indicadores Educacionais.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)
foi criado em 2007 e reúne, em um só indicador, os
resultados de dois conceitos igualmente importantes para
a qualidade da educação: o fluxo escolar e as médias de
desempenho nas avaliações.
IDEB Ele é calculado a partir dos dados sobre aprovação
escolar, obtidos no Censo Escolar, e das médias de
desempenho nas avaliações do Inep, o Sistema de
Avaliação da Educação Básica (Saeb) – para as unidades
da federação e para o país, e a Prova Brasil – para os
municípios.
O Ideb agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga
escala do Inep a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e
que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas. O índice
varia de zero a 10 e a combinação entre fluxo e aprendizagem tem o mérito de
IDEB equilibrar as duas dimensões: se um sistema de ensino retiver seus alunos para
obter resultados de melhor qualidade no Saeb ou Prova Brasil, o fator fluxo será
alterado, indicando a necessidade de melhoria do sistema. Se, ao contrário, o
sistema apressar a aprovação do aluno sem qualidade, o resultado das avaliações
indicará igualmente a necessidade de melhoria do sistema.
Reconhecido - Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferta bolsas de estudo
como o maior parciais ou integrais em instituições particulares;
exame
educacional do
- Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que concede financiamento sem
país, o Exame
Nacional do
juros ou com juros baixo em faculdades particulares;
Ensino Médio
(Enem) foi criado - Sistema de Seleção Unificada (SiSU), que oferta vagas em instituições
em 1998, pelo públicas de ensino superior.
Ministério da
Educação (MEC), Hoje é possível até estudar em Portugal com o Enem, desde que sejam
com o objetivo obedecidos os critérios de classificação.
de avaliar o
desempenho do
estudante ao fim
da escolaridade
básica.
Todos os estudantes que estão no ensino
médio ou que já concluíram o ensino básico
podem participar do Enem. No caso dos
estudantes do 1º e do 2º ano do ensino
médio, eles participam do exame como
treineiros, ou seja, não poderão usar as notas
para ingressar no ensino superior. Quem pode
Os alunos de supletivo e os aprovados no
se inscrever
Exame Nacional para Certificação de no Enem?
Competências de Jovens e Adultos (Encceja)
também podem fazer o Enem.
O Encceja tem como principal objetivo construir uma
referência nacional de educação para jovens e adultos
por meio da avaliação de competências, habilidades e
saberes adquiridos no processo escolar ou nos
processos formativos que se desenvolvem na vida
familiar, na convivência humana, no trabalho, nos
movimentos sociais e organizações da sociedade civil e
nas manifestações culturais, entre outros.
A incorporação de novas
etapas ao longo das
edições do PROALFA visou
à promoção de um
diagnóstico cada vez mais
abrangente dos processos
de alfabetização e
letramento na rede pública
em Minas Gerais, a partir
da implantação do Ensino
Fundamental de nove anos.
Importa ressaltar que o 3º ano marca a
conclusão do Ciclo da Alfabetização.
Por isso, avaliar os alunos desta etapa,
de forma censitária, possibilita
diagnosticar pontualmente o
desempenho de cada estudante, a fim
de promover as intervenções
necessárias à constante melhoria da
aprendizagem. Desta forma, a
avaliação censitária do 3º ano torna-se
indicador indispensável à proposição
de políticas públicas correlatas à
Alfabetização.
O Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica
(PROEB) integra o Sistema Mineiro de Avaliação da Educação
Pública (SIMAVE) desde a primeira edição, em 2000. O PROEB
avaliou os estudantes do 5° e 9º anos do Ensino Fundamental
e do 3° ano do Ensino Médio das escolas municipais e
estaduais de Minas Gerais entre 2000 e 2003 e 2006 a 2014.
Art. 5. Os dados no SIMADE deverão ser atualizados até o 5º. (quinto) dia útil
de cada mês.
Prestação de Contas da
antecedência pelo menos uma vez por ano
Gestão Escolar
mínima de 5
(cinco) dias
úteis, podendo o a participação dos profissionais em exercício na escola
prazo ser
reduzido para quantitativo mínimo de 10% (dez por cento) de pais e
até 48 horas,
quando se tratar
estudantes presentes
de assunto de
caráter urgente convocação da comunidade presidente do Colegiado Escolar
RESOLUÇÃO SEE Nº 2.958, DE 29 DE ABRIL DE 2016.
instância da comunidade
REGISTRAR A ATA
de caráter consultivo e deliberativo
COMPOSIÇÃO
COLEGIADO ESCOLAR
X – propor e acompanhar a adoção de medidas que visem à promoção de uma cultura de paz e à
convivência democrática no ambiente da escola;
XI – propor adoção de medida administrativa ou disciplinar em caso de violência física ou moral
envolvendo profissionais de educação e estudantes, no âmbito da escola, respeitadas as normas legais
pertinentes;
XII – propor a utilização dos recursos orçamentários e financeiros da Caixa Escolar, observadas as
normas vigentes, e acompanhar sua execução;
XIII – referendar ou não a prestação de contas aprovada pelo Conselho Fiscal;
RESOLUÇÃO SEE Nº 2.958, DE 29 DE ABRIL DE 2016.
PARA SE REUNIR
COLEGIADO ESCOLAR
Os deveres do Estado com a Educação 1. Educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17
(dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma:
a) pré-escola;
b) ensino fundamental;
c) ensino médio.
LDB-EN
A Constituição Federal (artigo 205) e na LDB (artigo 2º), que têm como
foco o pleno desenvolvimento da pessoa, a preparação para o exercício
da cidadania e a qualificação para o trabalho, deve-se considerar
integradamente o previsto no ECA (Lei nº 8.069/90), o qual assegura, à
criança e ao adolescente de até 18 anos, todos os direitos
IDEIAS FORÇA
processo educativo:
I – a instituição da Política Nacional de Formação de Profissionais do
Magistério da Educação Básica, com a finalidade de organizar, em regime
de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério
qualidade social
quanto:
quanto:
III – à riqueza da valorização das diferenças manifestadas pelos
sujeitos do processo educativo, em seus diversos segmentos,
respeitados o tempo e o contexto sociocultural;
IV – aos padrões mínimos de qualidade6 (Custo Aluno Qualidade
inicial – CAQi7), que apontam para quanto deve ser investido por
estudante de cada etapa e modalidade da Educação Básica, para que
o País ofereça uma educação de qualidade a todos os estudantes.
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica
Art 27 da LDB
Acesso e permanência para a conquista da
PLURIDISCIPLINAR estuda um objeto de uma disciplina pelo ângulo de várias outras ao mesmo tempo. A
pesquisa pluridisciplinar traz algo a mais a uma disciplina, mas restringe-se a ela, está a
serviço dela.
TRANSDISCIPLINAR refere-se ao conhecimento próprio da disciplina, mas está para além dela. O
conhecimento situa-se na disciplina, nas diferentes disciplinas e além delas, tanto
no espaço quanto no tempo
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica
FORMAÇÃO BÁSICA COMUM E PARTE DIVERSIFICADA
EDUCAÇÃO INFANTIL
tem por objetivo o desenvolvimento integral da criança até 5 (cinco) anos de idade, em
seus aspectos físico, afetivo, psicológico, intelectual e social, complementando a ação
da família e da comunidade.
EDUCAÇÃO INFANTIL
Ênfase:
ENSINO FUNDAMENTAL
O Ensino Fundamental é de matrícula obrigatória para as crianças a partir dos 6 (seis) anos
completos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer matrícula, conforme estabelecido pelo
CNE no Parecer CNE/CEB nº 22/2009 e Resolução CNE/CEB nº 1/2010.
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica
ETAPAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL
INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO:
ENSINO MÉDIO
ENSINO MÉDIO
Educação a Distância
Educação escolar
indígena Educação Escolar Quilombola
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
DIRETRIZES
1º Erradicar o analfabetismo. 7º Ampliar a área tecnológica e
científica.
2º Universalizar o atendimento
escolar. 8º Ampliar a aplicação de recursos
públicos na educação
3º Superar as desigualdades
educacionais. 9º Valorizar os profissionais da
4º Melhorar a qualidade de ensino. educação.
1. Educação infantil
No que diz respeito à educação infantil, o Plano Nacional prevê que,
até 2016, todas as crianças com idade entre 4 a 5 anos deveriam
estar matriculadas na pré-escola. Além disso, o plano estabelece
que a oferta de vagas em creches seja ampliada em 10 anos, de
forma a atender no mínimo 50% das crianças com menos de 3
anos.
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
METAS
1. Educação infantil
No que diz respeito à educação infantil, o Plano Nacional prevê que, até 2016, todas as
crianças com idade entre 4 a 5 anos deveriam estar matriculadas na pré-escola. Além
disso, o plano estabelece que a oferta de vagas em creches seja ampliada em 10 anos,
de forma a atender no mínimo 50% das crianças com menos de 3 anos.
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
METAS
2. Ensino fundamental
Nesse caso, a meta determina que, até o último ano de vigência do Plano, toda a
população brasileira entre 6 a 14 anos de idade deve estar matriculada no ensino
fundamental com duração de 9 anos. Além do mais, a taxa de conclusão dessa etapa
deve ser de ao menos 95%, garantindo a formação básica dos alunos na idade correta.
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
METAS
3. Ensino médio
O Plano Nacional de Educação decreta que, até 2016, toda a população brasileira entre
15 a 17 anos esteja frequentando o ensino médio. A meta também inclui elevar, até
2024, a taxa líquida de matrículas para 85%.
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
METAS
4. Educação inclusiva
O Plano também prevê que todas as crianças e os adolescentes entre 4 a 17 anos com
algum tipo de deficiência, transtornos de desenvolvimento, habilidades especiais ou
superdotação devem ter acesso à educação básica e ao atendimento especializado —
preferencialmente por meio da rede regular de ensino e de um sistema efetivo de
educação inclusiva.
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
METAS
5. Alfabetização
A meta é alfabetizar todas as crianças do país até, no máximo, o final do 3º ano do
Ensino Fundamental.
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
METAS
6. Educação integral
Até 2024, o Plano Nacional de Educação pretende disponibilizar educação em tempo
integral em metade das escolas públicas do país, de modo a atender, no mínimo, 25%
dos alunos da educação básica.
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
METAS
14. Pós-graduação
Essa meta determina um aumento gradual do número de professores matriculados em
cursos de pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60 mil
mestres e 25 mil doutores.
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
METAS
15. Formação de professores
Nesse ponto, o Plano Nacional de Educação garante uma parceria entre a União, os
estados e municípios para a criação de uma política nacional de capacitação dos
profissionais da educação até 2024, para que todos os professores da educação básica
possuam curso superior. Além disso, espera-se que todos os professores dos anos
finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio possuam formação superior na área
em que lecionam.
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
METAS
16. Formação continuada e pós-graduação de professores
O PNE diz ainda que, até 2024, metade dos professores da educação básica devem ter
uma pós-graduação direcionada à sua área de conhecimento e 100% dos docentes
devem ter uma formação continuada.
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
METAS
17. Valorização do professor
Essa meta está relacionada à valorização dos profissionais do magistério das redes
públicas da educação básica por meio de uma equiparação salarial com outros
profissionais que possuem escolaridade equivalente. De acordo com o PNE, o prazo se
encerra no final de 2020.
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
METAS
18. Plano de carreira docente
O Plano também determina, até 2016, a criação de um plano de carreira para os
profissionais da educação básica e superior pública de todos os sistemas de ensino —
tendo como base o piso salarial nacional definido na Constituição Federal.
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
METAS
19. Gestão democrática
O PNE pretende assegurar as condições necessárias para uma gestão democrática da
educação, que deve englobar critérios técnicos de mérito e desempenho, além de
consultas à comunidade escolar. Para isso, prevê recursos e apoio do governo federal.
LEI FEDERAL Nº 13005/2014, DE 25/06/2014
– PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO –
METAS
20. Financiamento da educação
Uma das metas mais ambiciosas do Plano Nacional de Educação (e que sustenta boa
parte dos demais objetivos) visa a ampliar o investimento da União em educação
pública, de forma a atingir 7% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2019 e o equivalente
a 10% do PIB até 2024.
O QUE É CUSTO ALUNO-QUALIDADE INICIAL?