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06/10/2018 Lawfare e guerra híbrida: a disputa geopolítica na América Latina – Agência TIMON

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Lawfare e guerra híbrida: a disputa geopolítica na América Latina


Por Silvina M. Romano e Aranxta Tirado ·

A mega causa do Lava Jato no Brasil, que levou ao   golpe contra o governo de Dilma Rousse e à prisão recente de Lula da Silva;
as causas abertas contra Cristina Fernández de Kirchner e ex-funcionários de seu governo na Argentina; o encarceramento do
ex-vice-presidente Jorge Glas e a ameaça de juízo penal contra o ex-presidente Rafael Correa no Equador, tal como transcendeu
esta última semana, são alguns exemplos da presença do lawfare na região.

O lawfare pode ser de nido como uma perseguição política pela via judiciária. Na América Latina é cada vez mais frequente a
utilização desta estratégia, num processo de re uxo dos governos progressistas e o   avanço da direita neoliberal.

Esta perseguição tem como objetivo a expulsão/aniquilamento de setores, personalidades e projetos da esfera política formal;
quer dizer, ―eliminar o adversário pela via judiciária [1].

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06/10/2018 Lawfare e guerra híbrida: a disputa geopolítica na América Latina – Agência TIMON

Deve recordar-se que o conceito de lawfare provém do âmbito militar, acunhado pelo general Charles Dunlap, para quem o
conceito ―descreve um método de guerra não convencional no qual a lei é utilizada como um meio para atingir um objetivo
militar[2]. Trata-se de uma guerra ―guerra que, neste caso, acontece no terreno jurídico/legal, por isto, há caraterísticas que
adquirem visibilidade e importância com a lupa da geopolítica (em geral, ausente nas discussões da opinião pública).

Até agora, o lawfare -exempli cado de maneira bem grá ca no impeachment a Dilma Rousse e o encarceramento de Lula Da
Silva no Brasil- mostra-se como um mecanismo que ganhou legitimidade e aceitação para a reinstalação da via neoliberal,
como caminho exitoso para combater a ―corrupção endémica na classe políticaǁ -retórica que costuma relacionar-se
especialmente a partidos e governos progressistas-.

A “corrupção” como detonante

Esta ―luta contra a corrupçãoǁ foi sustida muito cedo por organismos e instituições que trabalharam   duramente para instalar o
neoliberalismo como única via possível na América Latina: Banco Mundial (BM), Banco Interamericano de Desenvolvimento
(http://www.
(BID) e a   Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID)[3].

O ajuste estrutural iniciado nos anos‘80 foi, de alguma forma, justi cado pela necessidade de cortar ―desperdícioǁ do Estado e
aguar a festa aos políticos corruptos, que se estendeu aos ― políticos, em geral.

O resultado procurado era (e continua a ser) que a lógica empresarial seja o horizonte da práxis política[4]. Tenta-se
deslegitimar a esfera do público, contrapondo o público -relacionado à politização, a corrupção e a ine ciência- confrontando-
o com o âmbito privado, que seria asséptico ideologicamente, impoluto e e ciente.
Com o arribo de governos progressistas, os meios de comunicação hegemónicos retomaram esta bandeira como um dos
principais argumentos contra as administrações públicas: o desperdício do Estado, o enriquecimento dos líderes por causa das
massas empobrecidas, etc.

Aquilo que a   início do século XXI era algo quase ―incipienteǁ e intermitente, adquiriu protagonismo e permanência quando
concluiu a primeira década. A corrupção se foi transformando no discurso aglutinador de todos os erros e males dos governos de
plantão: meios massivos, vozes expertas de think tanks e ONGs destinaram tempo, análises, informes e opiniões nas redes
sociais e mídia hegemónica a m,  sobre este fenómeno que se expõe como a um  ―câncerǁ que corroeu às bases da
democracia[5].

Nos  últimos anos, a ―guerra contra a corrupçãoǁ jogou um papel fundamental no  giro do timão a nível regional, contribuindo
para o  retorno das direitas (pela via do golpe ou de eleições) à liderança na esfera política formal. Os novos governos no Brasil,
na Argentina ou no Equador se pronunciam inequivocamente deste lado da ―leiǁ, comprometidos a acabar com a malversação de
fundos do estado, com o desperdício e a   ine ciência dos anos de progressismo.
Um dado curioso é que, desde o âmbito militar, postula-se que a corrupção constitui uma das principais ameaças para a
seguridade continental, um dos problemas mais graves da América Latina que afetaria aos E.U.A. O almirante Kurt Tidd,
comandante do Comando Sul, assim o advertiu nas suas alocuções ao Congresso dos E.U.A. e nos diversos informes;[6] seu
antecessor e atual chefe de gabinete de Trump, John F. Kelly, apontava algo similar há um par de anos[7].

Segundo esta visão a corrupção é pior do que o narcotrá co, porque mina os pilares da democracia.

Alguns analistas chegam a a rmar que a corrupção na   América Latina torna mais permeável ao Estado e abre as portas para a
penetração de grupos terroristas, o que implica um desa o geopolítico para os E.U.A. por causa da sua vizinhança. [8] Desde esta
concepção de corrupção como ameaça à democracia e a seguridade, se constrói um vínculo com o lawfare. Luta contra a
corrupção e guerra jurídica con uem não apenas no âmbito da manufatura do consentimento pautada desde os meios de
comunicação hegemónicos, mas também nas esferas poucos visíveis ante os da opinião pública: a dos interesses geopolíticos e
geoeconômicos.

Lawfare como estratégia de guerra híbrida para a mudança de regime.

Desde início do século XXI está cobrando força um novo conceito entre os analistas militares, o conceito de ―guerra híbrida. Se
bem ainda é um termo que necessita de uma maior precisão e instalação, existe certo consenso no qual a guerra híbrida seria
uma combinação da guerra regular, da guerra irregular e assimétrica.

Trata-se de um tipo de guerra que pode ser exercida por atores estaduais ou não estaduais que atuam ―incorporando todo o
espectro de modos de guerra, incluídas as capacidades militares convencionais, táticas e unidades de combate não
convencionais, de ações terroristas, caos desa ante, violências discriminatórias, ciber-guerra, guerra nanceira, mediática, 

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etc. [9]

A vantagem do seu uso para os atores estaduais radica em que podem realizar ações de guerra,   ―que podem ser em, grande
medida, não imputáveis e, por tanto, aplicáveis em aquelas situações nas que  ações  mais abertas –e atendendo o  grau de
exposição-, poderiam gerar  rejeiçãoǁ.[10] Recordemos que as intervenções na década de  ‘90 na ex Iugoslávia ou no Iraque
puseram à luz  o ―ponto fraco da liderança ocidentalǁ, ―a alta sensibilidade à opinião pública.[11]

O lawfare constitui, portanto, um instrumento da guerra híbrida encaminhado ao propósito de ―gastar e deslegitimar o
prestigio interno e externo, a reputação e o  apoio de uma força militar superior, um sistema estadual ou organizações
internacionaisǁ.[12] Neste caso, manipulando a lei para fazer mudanças de regimes que teriam maiores custos políticos, em
termos de imagem pública, se sucedessem através de golpes militares tradicionais.

O fato de que a maioria de processos judiciais, sentenças, denúncias ou insinuações por casos de corrupção, se concentrem em
ex- mandatários ou mandatários latino-americanos de governos progressistas (aliás não exclusivamente), sugere de que nos
encontramos ante uma inovadora estratégia de disputa geopolítica.
(http://www.
 

Cabe lembrar que durante o ciclo político que se inaugura com a Vitória eleitoral de Hugo Chávez na Venezuela em 1998 -
seguida de distintos triunfos de uma plural esquerda regional- os países governados pela esquerda na América Latina
empreenderam uma série de políticas soberanas tanto no político, quanto no econômico e militar, de diferentes graus e
intensidades.

Estas políticas foram reforçadas com a criação de organismos de integração e/ou concertação política de carácter latino
americanista que mostravam uma visão geopolítica alternativa àquela dos interesses estadunidenses. Os golpes de Estado
judiciais, ou as derrotas eleitorais começaram a modi car o mapa político dando lugar a uma reversão conservadora.

De certo, parte da viragem à direita nos governos da região se materializaram nas importantes modi cações no plano
geopolítico, considerando especialmente a carreira por acesso a recursos estratégicos (petróleo, água, biodiversidade). Isto, a
sua vez, concreta se em modi cações de alinhamentos de seguridade e defesa que vão rede nindo o papel das Forças Armadas
(FF.AA.) a nível nacional-regional (incluída a função e visibilidade dos militares na esfera política) e seus vínculos a nível
internacional: exercícios de treinamento e   capacitação, compra de armamento, desenvolvimento cientí co-tecnológico
relacionado com o  complexo industrial da seguridade, etc. Tudo isso opera em paralelo e como complemento da viragem à
direita..

Alguns exemplos

No caso do Brasil, como temos advertido em várias oportunidades,[13] os interesses do Complexo industrial militar dos E.U.A.,
as petroleiras e empresas de desenvolvimento de tecnologias de segurança e ciber seguridade (incluídas as empresas
israelenses) adquiriram grande protagonismo desde o golpe a Dilma Rousse , sustido por discursos e práticas que legitimam
esta presença.[14]

Na Argentina, em 5 de junho o bloco  o cialista pressionou para fazer a sessão sobre o desaforamento de Cristina Fernández de
Kirchner, no marco da causa Nisman (foi posposto até m do ano). Por um lado, é uma continuidade do lawfare em contra do
Governo anterior, com o objetivo de expulsar da esfera política formal a uma das líderes da oposição. Recentemente, a Câmara
Federal argentina arremetia novamente contra da ex-presidenta argumentando que o scal Alberto Nisman foi assassinado e
que o motivo foi a denúncia do scal contra o Governo de Cristina Fernández por ter assinado um memorando com Irão.[15]

A parceria (sem provas) da ex-mandatária com o l caso Nisman abre um enlace com o ―terrorismo internacionalǁ (sendo Irão
uma ameaça  chave) num processo de alinhamento do atual governo de Macri ao discurso  receitas da guerra contra as drogas +
guerra contra o terrorismo, impulsada desde os E.U.A. Isto provocou uma maior articulação com forças de seguridade

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estadunidense na Triple Fronteira (incluída a Administração de Controle de Drogas, DEA) para a luta antinarcóticos, e pela
possível presença de Hezbollah (em atividades delitivas, lavado de dinheiro, etc.)[16]. A Argentina, por sua vez, está liderando o
comité antiterrorista na OEA[17].

No Equador, por outro lado, o ex vice-presidente Jorge Glas se encontra preso por possíveis delitos de corrupção com a empresa
brasileira Odebrecht,[18] uma das grandes protagonistas da ―cruzada contra a corrupçãoǁ -em boa medida pautada desde o
Departamento de Justiça de E.U.A[19]-. O caso Glas se demarca num grande giro de timão dado pela gestão de Moreno para
posturas amigáveis o roteiro neoliberal, incluindo uma aproximação   aos E.U.A que inclui, entre outras questões, tirar a
segurança adicional a Julian Assange, refugiado na Embaixada equatoriana em Londres.

Nesta mudança de rumo, que procura mostrar distância a respeito da anterior gestão, resulta fundamental ―ajustiçarǁ ao
máximo representante do prévio projeto de país, Rafael Correa. Nas primeiras semanas de junho, o Fiscal Geral, através da Corte
Nacional de Justiça, lançou um pedido de ajuizamento penal contra Correa pela suposta implicação numa causa de sequestro. De
acordo a representantes da bancada de Correia, a declaração é improcedente porque deveria ser a Assembleia Nacional(http://www.
quem
emite dita autorização[20].

Na Venezuela, a criação de um Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) nol ―exilio, paralelo ao existente no território venezuelano e
avaliado pela OEA, poderia ser utilizado como ―tribunal híbridoǁ disposto a intervir, amparando-se na doutrina da
―responsabilidade de protegerǁ que justi cou ―intervencoes humanitáriasǁ de EE.UU. no Haití ou na ex Iugoslávia[21].

A modo de conclusão

Estes exemplos permitem introduzir-nos na  hipótese das guerras híbridas como conjunto de estratégias que operam -às vezes
de modo paralelo e em combinação em espaços em disputa com recursos estratégicos chave, onde existem tensões políticas e
cenários ―instáveis, de polarização ou de con itualidade. Com eles recuperamos o argumento inicial sobre lawfare, resgatando
seu lado militar e relembrando que ―é uma forma de pressão legal ao opositor atuando, em muitas ocasiões, de modo conjunto
com operações militares que obrigam ao inimigo a defender-se em diferentes áreas [22].

Desde esta perspectiva e atendendo ao modo em que se vem implementando o lawfare na região, entendemos que a guerra
jurídica forma parte de um conceito mais amplo (em tempo e espaço) de guerra, a denominada ―guerra híbridaǁ. De certo, o
conceito acunhado pelo General Dunlap foi publicado pela primeira vez em um  livro titulado Unrestricted Warfare, quer  dizer,
guerra irrestrita (ou de amplo alcance) que poderia, sem demasiado problema, coincidir com objetivos e alcance da guerra
híbrida.

Em conclusão, na América Latina, à guerra convencional contra o ―narcotrá co e o ―terrorismoǁ (com um indubitável
transfundo de interesses geopolíticos em jogo), devemos somar a guerra jurídica, no marco de uma guerra híbrida livrada
contra os processos de mudanca que atentam contra a via neoliberal.

Esta guerra jurídica é apenas uma das modalidades que se estão aplicando para modi car o mapa económico, político e de
seguridade latino-americano, pois uma das características da guerra híbrida é a simultaneidade de tácticas, objetivos  cenários
bélicos.

As guerras híbridas chegaram para car , de modo que seu estudo e compreensão são chaves para antecipar e deixar em 
 evidencia seus mecanismos de funcionamento.[23]

 

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[1] www.celag.org/wp-content/uploads/2017/03/LawfareT.pdf
[2]http://harvardnsj.org/2012/04/o ensive-lawfare-and-the-current-con ict/
[3] https://openscholarship.wustl.edu/law_globalstudies/vol4/iss3/8/
[4] http://estadoycomunes.iaen.edu.ec/index.php/EstadoyComunes/article/view/183
[5] Vitullo, Gabriel (2012) (org) A ideología do ‗Terceiro Setor‘. Ensaios críticos. Natal: Universidad Federal do Rio Grande do
Norte, pp. 193-221
[6]http://www.southcom.mil/Portals/7/Documents/Posture%20Statements/SOUTHCOM_2018_Posture_Statement_FINAL.PDF?
ver=2018-02-15-090330-243
[7] http://csis.org/multimedia/leading-nexus-development-and-defense
[8] https://www.intdemocratic.org/es/2017/06/corruption-in-latin-america-is-a-geo-political-challenge/
[9] Andrei Josan, Cristina (2015) ―Hybrid wars in the age of asymmetric con ictsǁ. Review of Air Force Academy. N°1, Vol 28, p.
50.
(http://www.
[10] García Guindo, Miguel y Martínez-Valera González, Gabriel (2015). ―La guerra híbrida: nociones preliminares y su
repercusión en el planeamiento de los países y organizaciones occidentalesǁ. Documento de Trabajo del Instituto Español de
Estudios Estratégicos (IEEE), 02/2015, Granada, pp. 16-17.
[11] Ibid, p. 5.
[12] Dov Bachmann, Sacha and Munoz Mosquera, Andres B (2015). ―Lawfare and hybrid warfare- how Russia is using the law as
weaponǁ. Amicus Curiae, Issue 102, Summer, p. 2.
[13] http://www.celag.org/brasil-y-el-cono-sur-en-la-geopolitica-estadounidense/
[14] https://www.celag.org/eeuu-avanza-sobre-el-brasil-de-temer/
[15] https://www.pagina12.com.ar/119049-que-falta-de-respeto-que-atropello-a-la-razon
[16] https://www.infobae.com/america/america-latina/2018/05/16/alerta-en-estados-unidos-por-un-informe-que-asegura-
que-hezbollah-esta-lavando-dinero-en-la-triple-frontera/
[17] https://actualidad.rt.com/actualidad/272636-cooperar-subordinar-argentina-agenda-seguridad-norteamericana
[18] https://www.opendemocracy.net/democraciaabierta/manuella-libardi/odebrecht-largest-corruption-network-in-latin-
america
[19] http://www.celag.org/la-corrupcion-problema-america-latina-2/
[20] https://www.eltelegrafo.com.ec/noticias/politica/3/correistas-pleno-asamblea-juicio-penal-rafael-correa
[21] https://www.geopolitica.ru/en/article/hybrid-warfare-hybrid-lawfare
[22] Nonne, Gregory (2010) ―Lawfare or strategic communications?ǁ Case Western Reserve Journal of International Law, vol 43,
N°1, p. 74.
[23] https://www.geopolitica.ru/en/article/hybrid-wars-and-democratic-security

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outro-mundo/) contra-em-wall-street/) outro-mundo/
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