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Discipulado

Semana 4 – Núcleo Base

SEMANA 4 - NÚCLEO BASE

Dia 1 – NÚCLEO

Leia: Efésios 2: 19-22 e I Coríntios 12: 12-31


Você se lembra desse texto da carta aos Efésios? Já meditamos nele na primeira semana.
Retornamos para apurar algumas ideias.
Nesse fragmento da carta o Apóstolo encerra a reflexão em torno de velhas estruturas superadas
na comunidade cristã. Grupos, “panelinhas”, facções não fazem parte da nova estrutura vivida no
Reino de Deus.
Surge no texto uma imagem sensacional tirada da construção civil para exemplificar o que Jesus
representa para aqueles que vivem no Reino de Deus. Em construções antigas, todo edifício
encontrava-se sustentada por uma pedra especialmente talhada. Na arquitetura antiga, quando as
construções eram feitas com pedras, existia uma em especial que fazia o papel das estruturas de
concreto que conhecemos hoje e que trabalham na sustentação de toda construção. Essa pedra
recebia o maior peso do edifício e o sustentava. Sem Jesus, não há qualquer possibilidade de se
experimentar uma nova vida.
Aqueles mais maduros na fé, sustentados pela pedra de esquina, trabalham no suporte aos que
vão chegando ao Reino de Deus. Perceba a perfeição da imagem. O Reino de Deus é uma
construção que vai acontecendo por toda nossa existência. Nesse sentido, o povo de Deus será
sempre um canteiro de obras. Um projeto inacabado, para que outras pedras venham a ser
anexadas ao edifício, por obra do Santo Espírito de Deus.
Se o Reino de Deus ainda é um projeto inacabado, quando ele será consumado?
Para que deve crescer o Reino de Deus?
Somos continuamente edificados para habitação de quem?
Paulo afirma que todos os regenerados são concidadãos do Reino, membros da família de Deus.
Aliás, o apóstolo usa o termo OIKOS na língua original para fazer referência à família.
Oikos pode se referir a um grupo de pessoas que possuem um relacionamento especial. No
contexto desta carta, esse termo remete-nos a um tipo de núcleo especial que possuía um
sistema jurídico social. Uma espécie de vida bem distinto do apresentado pelo sistema jurídico do
Império Romano. Por isso, todo o tempo eram lembrados e estimulados a receber as pessoas de
forma bem diferente do contexto social em que estavam inseridos.
Como você acha que deveríamos receber as pessoas em nossa comunidade?
Nós sempre tivemos um relacionamento com um grupo de pessoas que representavam para nós
uma espécie de refúgio, independente dos laços sanguíneos.
Liste o nome de quatro pessoas com quem você conversa ao menos uma hora por semana.
De acordo com I Coríntios 12: 13, qual a primeira coisa que o Espírito Santo fez por você?

No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito. (Ef 2:21-22)
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. (Gl 5:25)
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Semana 4 – Núcleo Base

No momento de nossa decisão aos pés da cruz, somos imediatamente enxertados no corpo de
Cristo. Por isso é tão importante o exercício do serviço e da mutualidade. Não há como pensar
num desenvolvimento sadio, se ele for apenas individual. O corpo não é uma organização comum,
ele é um organismo. Da cabeça, que é o Cristo, partem as ordens as quais os membros devem
seguir.
Percebemos através da carta que a comunidade de Corinto privilegiava os “fortes” em prejuízo
dos “fracos”. Obviamente, usando forte e fraco não segundo aos padrões do Reino de Deus. Os
empobrecidos estão sendo desprestigiados dentro da comunidade.
A mensagem paulina é justamente o inverso do que é dito na mídia social. Alijar pessoas do corpo
de Cristo é mutilação. Ter o cuidado necessário no processo agregador é trabalhar para que o
corpo cresça.
Para implantar o Reino de Deus nesta terra é necessário promover um tipo de vida alternativo aos
padrões do reino das trevas. Nossa comunidade de fé precisa ser um oikos, uma espécie de
alternativa de vida em sociedade.
Sobre o consumismo, este valor pertence a que reino?
Um indivíduo consumista, como irá se relacionar dentro de sua comunidade de fé?

Nesta semana memorize:


Efésios 2: 21-22e Gálatas5: 25

Dia 2 – RESPONSABILIDADE

Leia: Gênesis 4: 8-10; Gálatas 5: 19-26 e Atos 5: 1-11


No livro do Gênesis encontramos uma narrativa que expõe uma situação que, de longe, parece
anormal, porém, se vista nos detalhes parece-nos bem familiar.
No verso 9 do capítulo 4, lemos que Caim matou Abel. Ao ser questionado por Deus sobre o
paradeiro de seu irmão ele disse: “por acaso sou o guarda de meu irmão?” O desejo por
aceitação e um sentimento de inveja o levou a uma atitude extrema. Percebemos que na sua
resposta está implícita uma total alienação. Seu irmão não lhe dizia respeito. Existe um dito
popular que remonta o pensamento de Caim: “você para mim é um problema seu”. Isto é, Caim
representa um viver antipático que não consegue encontrar uma via de acesso à mutualidade.
Existe algo muito especial em pertencer ao oikos de Deus. Ontem lemos que “E o olho não
pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti; nem ainda a cabeça aos pés: Não tenho
necessidade de vós.” (I Coríntios 12: 21), os verdadeiros discípulos de Jesus tornam-se
responsáveis por aqueles que pertencem a sua comunidade porque Jesus vive neles.
Semelhante a Caim, encontramos no evangelho de Lucas capítulo 15, uma parábola que atualiza
o sentimento encontrado em Caim. Jesus é censurado pelos fariseus e escribas, gente

No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito. (Ef 2:21-22)
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. (Gl 5:25)
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Semana 4 – Núcleo Base

comprometida com o melhor da religião de seu tempo. Porém, completamente afastada do Reino
de Deus.
Na parábola descrita a partir do verso 11, fica registrado para aquelas pessoas que ter uma vida
religiosa, por melhor que seja a intenção, não nos faz um cidadão do reino. Mais do que isso,
percebe-se que nosso sistema de valores irá conduzir nossa resposta mediante as questões da
vida.
Jesus aponta para nós que, identificar a vida cheia de pecado do filho que saiu de casa, é fácil.
Porém, as atitudes do irmão mais velho demonstravam o quanto perdido ele também estava.
O filho mais velho sabia da volta do irmão?
( ) Sim ( ) Não Justifique: (verso 26)
O filho mais velho se alegrou com a volta do irmão?
( ) Sim ( ) Não Justifique: (verso 28)
Perceba o senso de alienação desse rapaz. No verso 30 ele responde ao Pai “vindo esse ____
filho, nada do que se referia ao seu irmão e ao seu pai lhe trazia qualquer sentimento de
responsabilidade e identificação.
Na carta aos Gálatas, Paulo nos mostra o que é viver de acordo com a cidadania do reino. O
Espírito é a força que anima a comunidade a caminhar na esperança, ajudando-a a corresponder
ao amor que Jesus demonstrou por nós. Assim, a vida segundo a cidadania do Reino é viver
segundo o modo que Jesus viveu, criando relações de fraternidade, misericórdia e amor a fim de
que a vida de Deus se manifeste plenamente. Viver é “estar morto na cruz com Cristo.”
(Gálatas 2: 19).
O apóstolo indica no capítulo 5 desta carta, que a vida nos reinos produz cada um o seu fruto bem
diferente do outro. No elenco do Reino das trevas estão relações marcadas pelo egoísmo, pela
vida com um fim em si mesma. Aqui tudo se perverte, as relações humanas são guiadas pelo
senso de exploração e divisão (fornicação, impureza, libertinagem, ódio, discórdia, ciúme,
rivalidade). Por causa disso a relação com Deus desaparece (idolatria, feitiçaria), e as próprias
pessoas acabam estragando a si mesmas, a imagem e semelhança de Deus (orgia, bebedeiras).
No elenco dos frutos bons, a carta apresenta as relações marcadas pelo amor. Bem interessante
notar que no Reino de Deus o fruto se manifesta nas relações interpessoais. A rigor, só a fé é
expressão de um relacionamento exclusivo com o Sagrado. Nós nos tornamos “PAIS” a partir do
momento em que nossa vida se expressa pela misericórdia, fraternidade e amor.
Nosso desafio é perceber como lidamos com a nossa vida. Estamos vivendo segundo os padrões
do Reino de Satanás ou os valores do Reino de Deus. Ananias e Safira tentaram viver de acordo
com valores que pertencem ao Reino de Deus. Queriam “parecer bons”, diante dos outros no
corpo de Cristo, mas na realidade não se importavam com as necessidades de seus irmãos e
irmãs em Cristo. Forjaram as contribuições e mentiram. Como que ao inverso do momento da
comunidade, eles disseram não se responsabilizar pelo bem comum. A morte não foi um castigo,
No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito. (Ef 2:21-22)
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. (Gl 5:25)
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Semana 4 – Núcleo Base

foi uma advertência a todos nós. A acumulação, a vida centrada em si mesmo tem como
consequência a morte e a destruição. O quanto você tem mentido para si mesmo a respeito do
seu processo de entrega? Reflita a respeito de sua disponibilidade em entregar-se ao serviço de
sua comunidade

Nesta semana memorize:


Efésios 2: 21-22 e Gálatas5: 25

Dia 3 – ATITUDES E PALAVRAS

Leia: IJoão 4: 13-17


Existe um vocábulo grego bem interessante: PAIS. Não confunda com a palavra “pais” na língua
portuguesa que tem o sentido de genitores. No grego PAIS tem o sentido de filho, menino ou
servo. Leia na sua versão e compare com outras o texto de Mateus 17: 18, a bíblia diz que”...e o
“PAIS foi curado naquele momento”. Repare em sua versão a palavra em língua portuguesa
usada para expressar o termo PAIS.
Em Mateus 14: 2 essa mesma palavra recebe o significado de servo. “então Ele disse aos seus
PAIS”. Na realidade, essa palavra descreve um relacionamento. O uso está em quem nós somos,
como nos relacionamos. Podemos estender e afirmar que nos tornamos servos de quem nos
relacionamos como filhos. Se somos filhos de Deus, está implícito que nos portaremos como seus
servos.
O ministério de Jesus inclui e supõe sua submissão obediente à vontade do Deus que Ele chama
de pai. O “sim” de Jesus a seu envio significa, para nós hoje, o pressuposto de seu caminho para
a cruz e sua ressurreição. Ao assumir sua posição diante das estruturas do reino das trevas.
Jesus sabia que a cruz, o sacrifício, a vida em oferta seria a consequência de sua adesão ao
projeto do Reino de Deus.
A expressão mais completa de sua submissão está registrada em Filipenses 2: 8 “E, achado na
forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até a morte, e morte de cruz.”
Descrevendo o caminho de Jesus, obediência mesmo em vistas de morte e sua exaltação à
direita de Deus.
Apoiando-se nas promessas de Deus e não em expectativas humanas, Ele quis ir ao encontro do
ser humano naquilo que possuímos de mais verdadeiro; a responsabilidade e liberdade. Jesus
mostra em sua vida qual é a prática que convém pôr em marcha para a concretização do Reino de
Deus. O amor e o serviço andam juntos no reconhecimento do Deus que é amor.
Isso implica nossa vida que, ao entrar no caminho com Jesus, é inevitavelmente entrar numa rota
de obediência, de serviço humilde, de fidelidade ao Pai. Mesmo que isso implique em sacrifício.
Em entrega incondicional ao outro. Somente assim poderemos participar em sua glória.

No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito. (Ef 2:21-22)
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. (Gl 5:25)
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Semana 4 – Núcleo Base

A comunidade do Reino precisa no cotidiano trilhar um caminho de esvaziamento de si próprio e


de serviço. Cada passo da comunidade deve ser impulsionado pelo mesmo Espírito Santo que
conduzia Jesus em favor da vida e liberdade.
No evangelho de Lucas 22 verso 27, Jesus afirma: “Eu sou como aquele
que_________________.
Jesus compara dois modelos diferentes do Reino de Deus e da sociedade, representando o
modelo do Reino das Trevas:
Para o padrão do reino das trevas o maior é quem está sendo_______________________;
Para o Reino de Deus o padrão de vida está para _____________.
Somos impulsionados a uma vida que anuncie em todo tempo as boas novas de salvação. Todo
percurso trilhado até aqui vai deixando claro por que não tem sentido falar de espiritualidade cristã
sem que seja permeado por amor e serviço. Um cidadão do Reino de Deus é chamado a entender
que a espiritualidade cristã não é como um conjunto de regras e ações religiosas, fechadas em si
mesmo. Porém, como um estilo de vida no amor e para o amor, segundo o Espírito de Deus. Um
estilo, um jeito de viver, que atravessa todas as relações humanas.
A partir dessa nova perspectiva de vida cristã, que pontos impactaram sua vida?
O que significa ser Cristão pra você?
Reflita sobre sua vida de serviço na sua igreja.
Quando Deus nos adotou como seus filhos, Ele mesmo se encarregou de nos preencher com uma
natureza nova. O Espírito Santo foi implantado em nós. O mesmo que impulsionou Jesus em seu
ministério a uma vida de doação e serviço. Ser filho de Deus significa ser servo Dele.

Nesta semana memorize:


Efésios 2: 21-22 e Gálatas5: 25

Dia 4 – INTERMÉDIO

Leia: Lucas 12: 42, I Coríntios 4: 1-2; I Pedro 4: 10 e Malaquias 3: 8


Ontem estudamos que um filho de Deus autêntico também será um servo de Deus. Servo é
aquele que toma uma atitude especial com relação a sua existência.
Outra palavra grega vai nos ajudar a encontrar o sentido original da mensagem bíblica. A palavra
OIKONOMOS, derivada de oikos, é traduzida como administrador em Lucas 12: 42 “E disse o
Senhor: Qual é, pois, o OIKONOMOS fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus
servos, para lhes dar a tempo a ração?” Esta pessoa é descrita como alguém que o Mestre
No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito. (Ef 2:21-22)
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. (Gl 5:25)
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designou para ajudar nas necessidades dos servos de sua oikos (casa, comunidade). O
OIKONOMOS dá a cada servo da casa a sua porção de comida na hora certa. Fica claro que ele
não usa seus próprios recursos para isso. O que ele dispõe pertence ao seu Senhor. Nada pode
ser distribuído se não houver provisão do seu Senhor.

A QUEM O OIKONOMOS SERVE?


( ) Ao Senhor
( ) Aos Servos
( ) Aos Dois
A função do oikonomos está diretamente ligada com o serviço em ambos os setores. Funciona
como uma espécie de intermediário entre no Senhor e os empregados. Esta é a dinâmica do
Reino de Deus. Nós devemos servir a Deus e aos nossos irmãos. Tudo que temos e somos nos é
oferecido como oportunidade de exercermos a administração. Pode-se perceber o tamanho da
responsabilidade em gerenciar os talentos, dons, tempo e bens que Deus coloca em nosso
domínio.
Ser Cristão, é estar pronto a servir aos outros em qualquer ocasião. Devemos estar sensíveis às
oportunidades que nos são dadas. Existe assim uma real necessidade de um relacionamento
próximo com os que precisam de ajuda. Um bom serviço parte do princípio de identificar quando,
como e em que proporção. Uma boa administração traz consigo a ideia de investir tempo em
relacionar-se com quem vou servir. Não há como apenas investir tempo com o Senhor da
propriedade. Mesmo porque quanto mais eu me relaciono com o Senhor, mais enxergo a
necessidade de servir ao próximo. De mesma forma o esmero no relacionamento com os outros
servos perde o seu sentido, sem o contato íntimo do OIKONOMOS com o seu Senhor. Pois é o
Senhor do OIKONOMOS que irá determinar o que deve ser feito. O serviço não tem um fim em si
mesmo.
Na primeira carta aos Coríntios capítulo 4 versos 1 e 2, o texto descreve como o OIKONOMOS
deve ser considerado por sua comunidade. Reescreva esse texto com suas palavras.
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No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito. (Ef 2:21-22)
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. (Gl 5:25)
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O OIKONOMOS deve provar sua fidelidade em duas direções: ao seu mestre e àqueles que serão
servidos. Devemos ser um canal da graça e da misericórdia divina.
Na primeira carta do apóstolo Pedro no capítulo 4 verso 10 nos diz qual é o alimento que deve ser
distribuído. “sejam bons oikonomos dos diferentes dons que recebem de Deus. Que cada
um use o seu próprio dom para o bem dos outros”.
A palavra dom usada por Pedro refere-se à capacidade espiritual que nos é dada pelo Espírito
Santo. É um fluir que vem de Deus. Óbvio que passa por ser bom despenseiro de bens materiais.
Porém transcende apenas a esse lado. Aquilo que investimos nos outros vem de Deus.
Ser OIKONOMOS do Reino de Deus requer de nós a consciência de que o que temos e somos é
dádiva de Deus. Por esta causa, devemos servir a nossa comunidade como extensão de nosso
serviço a Cristo.
Nesta semana memorize:
Efésios 2: 21-22eGálatas 5: 25

Dia 5 – EMPREITEIRO

Leia: Romanos 15: 1-13 e I Coríntios 14: 26


Relacione as palavras gregas com seus respectivos significados.
(1) PAIS ( ) casa, família
(2) OIKOS ( ) Filho ou servo
(3) OIKONOMOS ( ) Administrador
Hoje vamos trabalhar com mais uma palavra da língua grega: OIKODOMEO.
A tradução encontrada na bíblia para esse vocábulo é edificar, construir. Muitas vezes se refere à
construção de um edifício.
Textos que já trabalhamos nessas semanas trazem a ideia de edificar ou construir pessoas em
Cristo. Isso nos dá um novo panorama do que significa servir ao mestre, edificando outras
pessoas.
O viver no Reino de Deus é uma expressão solidária. Neste fragmento da carta aos romanos o
apóstolo nos afirma que a solidariedade é o princípio fundamental do testemunho de nossa
liberdade. É como se a dívida que tínhamos e que Jesus saldou em nosso lugar fosse agora
revertida em saldo para ser usado em benefício do outro.
“Nós que somos fortes devemos ´opheiléô´ as debilidades dos fracos e não agradar-nos a
nós mesmos”
Se você observar em sua bíblia o vocábulo “opheiléô” foi traduzido por SUPORTAR. Este verbo
grego tem um sentido econômico, um suportar com sentido de “ser devedor”, ter uma dívida a
saldar”. Uma ênfase para direcionar a relação entre aqueles que compreendem que nossa força
está em Deus. Aqueles já libertos do poder das trevas, e aqueles que estão engatinhando na fé.
No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito. (Ef 2:21-22)
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. (Gl 5:25)
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Semana 4 – Núcleo Base

Que ainda confundem os parâmetros dos reinos e por vezes considera a própria força como base
de sustentação, por isso são fracos.
Romanos 15: 2 usa a expressão “Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é
bom para OIKODOMEO.” No Reino de Deus, o Espírito Santo quer nos edificar por meio de
outros membros de nossa comunidade, e de igual forma deveremos ser instrumentos na
edificação de outros.
Infelizmente valorizamos apenas o nosso momento a sós com Deus. Este claramente é de suma
importância, porém cai no vazio se caminharmos em solidão pelo reino de Deus.
Existem pessoas solitárias no Reino, pessoas com os corações quebrados que precisam ser
edificadas. A sua integralidade precisa de restauração. Ninguém pode fazer isso sozinho, através
de nossas feridas podemos nos tornar bênçãos na vida de outro.
O grande propósito da comunidade de fé é de OIKODOMEO os seus membros. Isso requer que
passemos tempo suficiente uns com outros para desenvolver laços, amar e confiar. Se aprendo a
ser um OIKONOMOS, em contato com Deus, então a comunidade de fé irá OIKODOMEO.
Em I Coríntios 14: 26 Paulo afirma: “Tudo seja feito para a ____________da igreja.” Em meio
a um intenso debate com relação a validade e aplicabilidade dos dons na igreja. O apóstolo deixa
claro o modelo de vida que devemos seguir. Aquilo que nos foi dado por graça e misericórdia deve
redundar em edificação do corpo de Cristo. Nosso papel é direcionar o que recebemos de Deus
para OIKODOMEO de nossa comunidade de fé.
De acordo com esse versículo, quando a comunidade de fé se reúne, quantas pessoas devem ser
edificadas?
( ) Uns poucos
( ) Todas as pessoas
( ) Apenas os que têm pecados a confessar
Nossa tarefa no reino de Deus parte deste princípio. Edificar e ser edificado pelos irmãos em
Cristo.

Nesta semana memorize:


Efésios 2: 21-22eGálatas 5: 25

No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito. (Ef 2:21-22)
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. (Gl 5:25)

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