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(1) Tomando por base os textos de Edouard Claparède, (I) A educação fundada na

psicologia – John Locke (II) Herbart, explique e desenvolva as considerações


formuladas pelo autor em torno a relação entre educação, psicologia e filosofia
(Mínimo 30 linhas).

(2) Tomando por base o texto de G.Mialaret, Ciências da Educação, explique e desenvolva
os aspectos assianalados pelo autor em torno da delimitação conceitual das ” ciências
da educação” (Mínimo de 30 linhas)

Respostas:

Questão 1:

John Lock foi um médico inglês que estudou humanidade e interessou-se pelas
ciências da natureza e pela medicina. Durante grande parte da sua vida foi professor e
estabeleceu a teoria empirista. Lock propõe um conhecimento prático, ele foi um
homem notável que teve o mérito de propagar a ideia da necessidade da experiência.
Claparède defendeu a psicologia de Lock quando ele diz que ela “é uma teoria do
conhecimento que não tomou consciência de si mesma”.
Postulando “tábula rasa”, ele negava que existisse ideias inatas. Lock insistia a
necessidade de pôr a criança em presença de coisas. Ao nascer, a mente da criança é
como uma página em branco que com as experiencias ela vai preenchendo. O
conhecimento é produzido em duas etapas segundo Lock, a da sensação e da reflexão.
A sensação é proporcionada pelos sentidos. Lock diz que a sensação é como
uma percepção em que a alma adquiri a ideia do exterior. O autor também afirma que
os nossos sentidos são a grande fonte da maioria das ideias que temos. Para Lock a
reflexão é outra fonte de ideia onde a experencia supre o entendimento com as ideias
pela percepção de operações internas da mente. O pensamento, o duvidar e o crer são
exemplos da percepção de operações.
O autor José Ferrates trata o termo representação como um termo geral
podendo se referir a diversos tipos de apreensão de um objeto intencional. E o autor
Herbart defende a ideia do interesse pedagógico como uma manifestação de todo o
interesse pelo mundo e pelos homens. Para ele interesse desenvolve a observação e
prende no presente observado.

Questão 2:

A expressão ciência da educação foi e continua sendo discutida por muitos


autores. Durkheim por exemplo aponta sua opinião sobre a pedagogia dizendo que ela
não estuda cientificamente os sistemas da educação, mas reflete sobre elas.
Em Nova York é fundado o primeiro centro de pesquisadores pedagógicos que
foi motivado por uma abordagem nas escolas públicas para medir o rendimento de
ensino e sua função era realizar pesquisas do mesmo gênero. A Inglaterra foi a que
melhor compreendeu os benefícios do ensino e a educação podiam extrair da
experimentação. Era um país tradicional, porém isso não o impediu de adotar o que
havia de aceitável e útil nas novidades propostas. A Alemanha teve uma atividade
importante antes da guerra, porém diversos pesquisadores se dispersaram por conta
do nazismo. W.A. Luiz havia compreendido muito bem a natureza da exigência da
pedagogia experimental, porém não soube limitar como convinha a extensão da nova
ciência. Fez pesquisas sobre a psicologia da aritmética, sobre a ortografia, a escrita, e a
leitura. Ele diz que a quantidade de institutos da pedagogia cientifica começaram a
aumentar nas universidades alemãs e que são estudados os problemas da pedagogia
experimental.
Os ingleses tiveram dificuldade para traduzir a expressão “ciências da
educação”, pois a educação não pode, no sentido estrito do termo, ser científico, ela é
essencialmente humana e o professor não é uma máquina. Alguns insistem em
distinguir ”pesquisas em educação” e “pesquisa sobre educação”, que é quando se
analisa cientificamente os fatos e as situações da educação.
Binet e Henri mostram em sua obra que a nova pedagogia deve se basear na
observação e na experiência, deve ser antes de mais nada experimental, que consiste
em recolher documentos metodicamente com detalhes e precisão suficientes para que
se possa com esses documentos reconhecer o trabalho do autor com fim de retirar
dele conclusões que o autor não tenha percebido. Eles dividem a experiência da
pedagogia psicológica em dois grupos, o primeiro feito nos laboratórios de psicologia e
o segundo feito na escola. Percebem que os alunos se interessam pela pesquisa,
porém, logo se distraem e se a experiência se prolongar torna-se chata, então não se
tem mais o interesse. O que caracteriza a experiência na escola é a rapidez de
execução que não se tem nos laboratórios, pois se trata de uma pesquisa mais
minuciosa, então o grupo mais solicitado é o das pesquisas escolares as experiências
podem ser feitas de forma individual ou coletivamente, sendo a individual de grande
importância para analisar a pessoa.

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