PROJETO INTEGRADOR | P8 | 2018.
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‘Para florescer uma nova história“
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho é um produto final do projeto integrador, o qual visa
estabelecer correlações entre todas as disciplinas lecionadas no período, isto é, interdisciplinarizar o
conteúdo abordado ao longo do semestre, nesse caso, com a temática central sendo “O patrimônio
presente em cada um”. A poligonal designada para a realização de um projeto de intervenção conta com
diversos elementos que merecem ser respeitados em sua totalidade, pois, não apenas as edificações,
mas também a malha urbana, contam a história da cidade de João Pessoa. A área de estudo encontra-se
no limite do rio Sanhauá, ou seja, às margens do rio, o qual foi responsável pelo início da cidade de João
Pessoa; esta já surgiu com o título de cidade, não passando pela denominação de aldeia, povoado ou vila,
sendo a 3° cidade mais antiga do país. Todos esses fatores contribuem para que a cidade de João Pessoa
seja repleta de marcos históricos, materiais e imateriais.
A intervenção será realizada nas praças Álvaro Machado e Napoleão
Laureano, no início destas praças o seu uso era distinto dos dias atuais, sendo hoje subutilizados. O
trabalho realizado visa exaltar a história da cidade através de elementos que possam proporcionar uma
maior circulação de pessoas naquele espaço, tendo em vista que incentivar o uso de lazer naquela
localidade, pode vir a contribuir para não tornar o espaço ocioso, promovendo uma constante presença de
usuários durante todos os horários, gerando mais movimentação no centro histórico de João Pessoa,
promovendo uma mudança de pensamento acerca de quem utiliza aquele espaço, com o intuito de não
ser apenas um local frequentado por turistas, funcionários das lojas ou de moradores próximos, mas um
local destinado para todos os habitantes da cidade.
Imagem 01: Foto da praça Álvaro Machado, 1934. Imagem 02: Foto da praça Álvaro Machado, 2018.
Fonte: Paraibanos.com, 2018 Fonte: googlemaps.com,
2018
2 ETAPAS DESENVOLVIDAS
Inicialmente, foram realizadas visitas de campo para coleta dos dados e
informações necessárias para a decisão da área de intervenção a ser escolhida, através do diagnóstico da
leitura urbana. Posteriormente, foi feito levantamento fotográfico, registro escrito e análise bibliográfica sobre a
espaço. Com o diagnóstico interdisciplinar das potencialidades, vocações, carências e necessidades da
poligonal. Foram feitos estudos propositivos e analisadas alternativas de possíveis pontos a serem objeto da
intervenção, de acordo com as principais deficiências . Após a escolha da área de intervenção, começou-se a
buscar meios e formas de intervir que abrangessem as intervenções em 3 níveis de projeto: Desenho de
Detalhamento, Projeto Arquitetônico e Projeto de Intervenção Urbana. Decididas as diretrizes e os partidos
arquitetônicos, passou-se para a confecção dos produtos: plantas, maquetes, e, finalmente, o banner.
3 APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E DIAGNÓSTICO
A área objeto de estudo (AOE), destacada no Mapa 01, está situada no bairro do
Varadouro, integrante do município de João Pessoa, capital do Estado da Paraíba, e dentro dessa poligonal
foram escolhidas para a proposta de intervenção as praças Álvaro Machado e Dr. Napoleão Laureano,
Mapa 01 – Localização da AOE
destacadas no Mapa 02.
TERMINAL RODOVIÁRIO
INTEGRAÇÃO
Fonte: Acervo do grupo
Mapa 02 – Área de intervenção dentro da poligonal de estudo Fonte: Acervo do grupo
03
06
04
05
07
LEGENDA
N
POLIGONAL AOE
POLIGONAL DA INTERVENÇÃO
ESC. 1/5500
Fonte: Acervo do grupo
A área de intervenção encontra-se dentro das poligonais de preservação dos
Órgãos oficiais em âmbito nacional, Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), e estadual,
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Estado da Paraíba (IPHAEP), não só pelas edificações, como
também pelo conjunto das ruas, praças e parques. Por ter um vasto acervo histórico, cultural e social, é de
suma importância a implantação de políticas de preservação e valorização desses bens e dessa área, para
que seja perpetuada ao longo do tempo.
Diagnosticou-se a presença de espaços livres públicos e privados em potencial
como praças, calçadas, canteiros mal aproveitados, culminando em espaços ociosos ou subutilizados por
vendedores informais, propagandas com outdoor; sendo, ainda, utilizados para lazer, mesmo sem estrutura
para tal. Por existirem vários polos geradores de fluxos na área, e no seu entorno imediato, como o Terminal
de Integração, a rodoviária, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), as vias e espaços são
bastante ocupados por pedestres e veículos durante o dia, mas ociosos durante a noite. Percebe-se que ao
longo de toda poligonal, o uso dos espaços no período diurno é mais intenso por situar-se em um bairro
dotado de estabelecimentos comerciais, com facilidade de acesso e pela grande oferta de serviços. Já
durante a noite, a área é desabitada, pois os comércios fecham, e não há usos noturnos, com exceção dos
finais de semana. O passeio público torna-se prejudicado pela má infraestrutura das vias, que não
apresentam calçadas de forma satisfatória, que atendam as normas ou possibilitem a livre circulação de
pessoas, também sem acessibilidade, e a circulação veicular, em muitos pontos, é conflitada com o transito
de pessoas. O acesso a área é fácil, visto que vários meios de transporte atendem as necessidades desta,
como ônibus, trem, carros particulares, entre outros, como vistos no mapa 03.
Curso: Arquitetura e urbanismo
Projeto integrador - 8º | 2018.1
Temática: O patrimÔnio presente em cada um
A área de intervenção é constituída de 2 praças, onde ambas apresentam
ocupação desordenada, são subutilizadas, com grande fluxo de pessoas em determinados horários e espaço
ocupado por poucas árvores, canteiros e vegetação rasteira, como visto no Mapa 04.
A praça Álvaro Machado atualmente é completamente ocupada por um posto de
gasolina, que foi instalado de forma irregular através de concessão particular. Ainda nesta praça, observa-se a
presença da Estação elevatória de esgoto, de Arquitetura eclética com predominância neocolonial, que até
hoje mantem seu uso e grande parte de suas características originais (imagem 03 e 04).
Imagem 03: Estação elevatória, 2018 Imagem 04: Estação elevatória, 2018
Fonte: Acervo do grupo, maio 2018
Fonte: Acervo do grupo, maio 2018
A praça Napoleão Laureano foi construída no século XX, e atualmente encontra-
se em estado deteriorado e de abandono, com acúmulo de lixo e com jardins e canteiros degradados.
Constatou-se que esta é dividida em algumas partes, sendo uma dessas utilizada como estacionamento de
carros para frete e como feira de automóveis e outra parte utilizada para estacionamento de veículos de modo
desordenado, bem como, por moradores de rua que “cuidam dos carros”. Uma terceira área é apropriada com
fiteiros e bares, que intensifica seu fluxo em horário de almoço para refeições ou com pessoas jogando
dominó e baralho, utilizando o espaço também como descanso, e por fim, a última parcela da praça que é
ocupada por moradores de rua que a utilizam como moradia. A presença de pedestres é maior nos horários
de desembarque do trem, e nota-se que o espaço público é apropriado pelo setor privado como por exemplo,
carros que são consertados no meio da praça e no meio da rua, gerando conflito no fluxo de pedestres e
veículos. O espaço é praticamente utilizado como passagem e circulação, visto que não contem infraestrutura
necessária para um bom uso, como mobiliários, áreas sombreadas que permitam a permanência dos
usuários, calçadas acessíveis, áreas permeáveis e constante limpeza e manutenção, tornando-se espaço
ocioso e abandonado durante a noite, utilizado apenas por moradores de rua. Pode-se ter uma vista do uso
dessa praça (imagem 05, 06, 07 e 08).
Imagem 05: Estacionamento na praça Napoleão Laureano, 2018 Imagem 06: Estacionamento na praça Napoleão Laureano, 2018
Fonte: Acervo do grupo, maio 2018 Fonte: Acervo do grupo, maio 2018
Imagem 07: Praça Napoleão Laureano, 2018
Imagem 08: Bar irregular em área pública
Fonte: Acervo do grupo, maio 2018 Fonte: Sávio Vale Júnior, maio 2018
Mapa 03 – Espaços públicos subutilizados
CENTRO - LAGOA
LEGENDA
PRAÇA PÚBLICA PARCIALMENTE
VERDE
PRAÇA PÚBLICA
SUBIUTILIZADAS
POLIGONAL DA INTERVENÇÃO
Fonte: Acervo do grupo
4 DIRETRIZES PROJETUAIS
As diretrizes projetuais se basearam na construção de uma nova praça e na
requalificação das 2 outras praças escolhidas, promovendo a interação entre os espaços, proporcionando
infraestrutura básica e áreas de lazer e serviços através da intervenção. O conceito é resultado do nome
indígena escolhido para ser o bar e restaurante da praça, chamado de Potira Bar e Restaurante. Optou-se
pelo nome indígena “Potira”, que no tupi, significa flor, fazendo referência aos povos que dominavam a
cidade antes da invasão portuguesa , os índios potiguar e tabajara. Além disto, o projeto foi pensado para
contemplar todas as disciplinas estudadas, visando o melhor aproveitamento do uso e sua viabilidade.
Projeto Arquitetônico VI O restaurante Potira apresenta uma arquitetura com poucos adornos e em cores claras, a
fim de fazer alusão às edificações características do Centro Histórico de João Pessoa.
Projeto de interiores III Ao projetar o restaurante, foi pensado em aproveitar ao máximo a disposição de mesas,
para que toda a sua área pudesse ser aproveitada por completo. Também foi pensado em
manter uma arquitetura mais discreta, como o exterior do próprio restaurante, para que as
grandes janelas, que fornecem uma vista para o centro histórico, pudessem ser o enfoque
do interior do restaurante
Projeto Urbano e Ambiental Através do traçado e da grande presença de área verde, foi proporcionado um ambiente
IV com mais conforto para que os usuários do espaço em questão pudessem aproveitar a
sombra, o ambiente agradável e limpo, os bancos e os quiosques, além de promover a
vinda de novas pessoas que antes não faziam uso daquele espaço.
Restauro e Revitalização II A poligonal concentra muitas edificações e espaços que fazem parte da história da cidade
de João Pessoa, com o passar do tempo aquela área foi se tornando esquecida pelos
pessoenses. Proporcional um local adequado de lazer e cultura é uma tática a fim de atrair
um maior público e mostrar esta área de uma forma mais dinâmica em todos os horários,
gerando um maior zelo e respeito pelos elementos que contam a história da cidade.
Desenho de Detalhamento Ao utilizar ripas de madeira de demolição para compor os bancos da praça, foi pensado em
criar elementos com a mesma leitura do entorno, uma vez que a poligonal está inserida em
uma área com edificações de diversas épocas e estilos arquitetônicos. Propor um
mobiliário contemporâneo iria destoar da proposta da praça. O detalhamento se faz
importante para que o elemento pensando seja executado conforme foi proposto.
Professora integradora: Fernanda R. Oliveira
Grupo: Andressa Araújo, Jamille Denise,
Jessica Henrique, Johanna elisa,
Larissa maciel e Vanessa accioly.
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‘Para florescer uma nova história“

A
5 DETALHAMENTO DAS PROPOSTAS
LEGENDA
Após a escolha das praças Álvaro Machado e Dr. Napoleão Laureano como
área de intervenção, buscaram-se alternativas de propor um novo uso para o vazio urbano presente nesse
1. RESTAURANTE E BAR
espaço público.

Percebe-se que atualmente a área não é utilizada de forma satisfatória, uma 2. ESTAÇÃO ELEVATÓRIO
vez que uma praça é um posto de gasolina e a outra serve como estacionamento, não gerando nenhum
1
atrativo para os usuários do local. Para intervenção urbana utilizou-se um traçado que faz alusão ao
1
formato de flores, adicionado à inserção de jardins floridos ao longo de toda a construção, bem como a
3. ESTACIONAMENTO ¨B
composição da planta baixa, coberta e piso do restaurante, que visto de cima, relembra o formato da flor
mais utilizada na área: a Jasmin Azul. Com a construção do bar e restaurante, propõe-se que o uso da 4. MESA DE JOGOS
praça passe a ser não só diurno, como noturno também. Espaços de longa permanência sombreados e
ventilados, como áreas para jogos, playground, ATI e áreas de lazer, também foram contempladas na 5. ACADEMIA AO AR LIVRE
proposta, viabilizando o fluxo e tornando o espaço atrativo para seus usuários. A paisagem, o traçado ¨B
urbano e o patrimônio edificado, juntos, compõem a cidade e o patrimônio que precisa preservar-se, 3
6. PLAYGROUND 4 3
ambos sendo priorizados na proposta de intervenção adotada.

7. ATI E ESPAÇO PARA

ATIVIDADES AO AR LIVRE
2
2
8. QUIOSQUES

9. PARKETS
4
10. RELÓGIO SOLAR

5
5

6
6

7 7
88

9
9

3 3

10 10

A
N
PLANTA BAIXA PRAÇAS
ESCALA 1/500

CORTE AA – TRECHO 1 PRAÇAS

ESCALA 1/125

MOBILIÁRIO PROPOSTO (VER BANNER 3)

CORTE AA – TRECHO 2 PRAÇAS
ESCALA 1/125

CORTE AA – TRECHO 3 CORTE BB PRAÇAS

PRAÇAS
ESCALA 1/125
ESCALA 1/125

Professora integradora: Fernanda R. Oliveira

Curso: Arquitetura e urbanismo
Grupo: Andressa Araújo, Jamille Denise,
Projeto integrador - 8º | 2018.1
Jessica Henrique, Johanna elisa,
Temática: O patrimÔnio presente em cada um Larissa maciel e Vanessa accioly.
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‘Para florescer uma nova história“

A nível de detalhamento, buscou-se detalhar o banco que foi utilizado ao

longo de toda a praça, confeccionado em concreto armado e ripas em madeira de demolição. Com
embasamento de concreto, auxiliado por cantoneiras chumbadas no tubo, é fixado ao chão, e conta com
ajuda de vergalhão acelormittal para manter o travamento e rigidez da peça. As réguas de madeira são do
tipo Jacarandá com acabamento em verniz acetinado, com fixação através de parafuso central.

CORTE AA RESTAURANTE
ESCALA 1/100

CORTE BB RESTAURANTE
ESCALA 1/100

Foi visto que mesmo recebendo uma boa quantidade de turistas, aquele
espaço precisava de elementos que chamasse a população para desfrutar daquela área, assim, foi
proposto um espaço de alimentação para o mais diverso público. O restaurante proposto possui
aproximadamente 280 m², sendo 78 m² divididos entre cozinha e banheiros e 156 m² destinados para o
salão de atendimento, o restante da área destina-se para circulação. Pensado em um formato octogonal
que promove uma amplitude visual da nova praça, o restaurante conta com um grande espaço interno para
abrigar um grande número de usuários. Para atender melhor os clientes deste espaço, foi introduzido um
local de estacionamento de veículos, com vagas acessíveis, uma vez que essa área necessita destes
elementos para evitar uma desorganização que foi observado nestas praças. Na praça Napoleão Laureano,
foi colocado um pequeno quiosque, subdividido em dois para um café, respeitando a necessidade dos
usuários daquele espaço, que, por muitas vezes precisam de um lugar para lanches rápidos.

6 CONCLUSÃO
A Conclui-se, então, que a intervenção abrangeu aspectos que trarão benefícios
para os usuários da área, pois de acordo com as necessidades e carências, foram relacionadas diretrizes
projetuais a fim de promover uso mais satisfatório, para espaço que se encontrava ocioso ou subutilizado. A
inserção de mobiliário urbano, árvores com grandes copas que possibilitem permanência, a inserção de
edifício comercial, criação de área de lazer, foram algumas medidas adotadas nas praças Álvaro Machado e
Dr. Napoleão Laureano, que visam atrair vários tipos de público e devolver ao centro histórico de João
Pessoa, a valorização que lhe era dada, mas que foi sendo esquecida ao longo do tempo. Promoveu-se
então alteração da paisagem urbana através da reurbanização, revitalização e recomposição espacial das
praças.
Através do paralelo realizado entre as disciplinas, foi feito um trabalho
articulado que poderá vir a atender a população de forma efetiva. O projeto o integrador, possibilitou pensar-
se em propostas relevantes e coerentes com a realidade, tendo em vista que ao projetar, o arquiteto e
B urbanista precisa compreender a área como um todo e não como uma proposta isolada. Por se tratar de um
B local com valor histórico, qualquer intervenção precisa ser estudada para compreender o que pode ser
realizado e o que não pode. Devido a isto, o projeto urbano vem para auxiliar na dinâmica do local, através
de espaços agradáveis, com muitas árvores geradoras de sombra para promover uma maior circulação de
pessoas, trazendo vida para este espaço. Tendo esta proposta, o projeto do restaurante vem com esse
mesmo objetivo, seu interior apresenta uma disposição de mesas para abrigar confortavelmente o maior
número de pessoa, além de possuir uma arquitetura sem muitos elementos decorativos, assim como seu
exterior, uma vez que o objetivo é valorizar a história daquele espaço juntamente com sua arquitetura, dessa
forma, as intervenções a nível de projeto são voltadas para o enaltecimento das obras históricas que estão
em seu entorno. A memória permanece viva, seus edifícios e traçado contam a história, a intervenção deve
ser mínima para que a essência daquela localidade não se perca.

7 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A FUNDAÇÃO DE JOÃO PESSOA. 2016. Disponível em <http://brasilianafotografica.bn.br/?p=5734>
Acesso em: 29 de maio.
HISTÓRIA DE JOÃO PESSOA. Disponível em <http://www.de.ufpb.br/~ronei/JoaoPessoa/histor.htm>
Acesso em: 29 de maio.
JOÃO PESSOA, A NOSSA SENHORA DAS NEVES, FELIPÉIA, COMPLETA 429 ANOS. 2014. Disponível
em: <https://www2.pbagora.com.br/noticia/paraiba/20140805073046/joao-pessoa-a-nossa-senhora-das-
neves-felipeia-completa-429-anos> Acesso em: 29 de maio.
JOÃO PESSOA ANTIGA. 2015. Disponível em: <http://cidady.blogspot.com/2012/03/joao-pessoa-
antiga.html?spref=fb> Acesso em: 30 de maio.
N
MEMÓRIA JOÃO PESSOA. Disponível em <http://memoriajoaopessoa.com.br/acervopatrimonial/9.pdf>
A Acesso em: 30 de maio.
FOTOS ANTIGAS. Disponível em <http://paraibanos.com/joaopessoa/fotos-antigas-2.htm> Acesso em: 30
de maio

Professora integradora: Fernanda R. Oliveira

Curso: Arquitetura e urbanismo
Grupo: Andressa Araújo, Jamille Denise,
Projeto integrador - 8º | 2018.1
Jessica Henrique, Johanna Elisa,
Temática: O patrimÔnio presente em cada um Larissa Maciel e Vanessa Accioly.