Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Curso de Especialização
Educação, Pobreza e
Desigualdade Social
Sumário
Procedimento
2. Depois, pergunte aos(às) participantes o que eles(as) consideram necessário para proteger, aprimorar e
desenvolver plenamente essas qualidades de um ser humano. Liste as respostas fora do círculo e peça que as
expliquem. Por exemplo, “educação”, “amizade”, “amor familiar” (observação: guarde essa lista para a parte 2).
3. Discuta:
• O que significa ser plenamente humano? Como isso é diferente de simplesmente “estar vivo” ou “sobreviver”?
• Baseado nessa lista, o que as pessoas precisam para viver com dignidade?
• Os seres humanos são todos essencialmente iguais? Qual o valor das diferenças humanas?
• Nossas qualidades “essencialmente” humanas podem ser tiradas de nós? Por exemplo, apenas seres
humanos podem se comunicar em linguagem complexa. Caso você perca a capacidade de falar, você
ainda será humano?
• O que acontece quando uma pessoa ou um governo tenta privar alguém de algo necessário à dignidade
humana?
• O que aconteceria se você tivesse que abrir mão de uma dessas necessidades humanas?
4. Esclareça que tudo o que está dentro do círculo se refere à dignidade humana, à totalidade do ser humano.
Tudo que está escrito ao redor do esboço representa o que é necessário à dignidade humana. Direitos
humanos estão assentados nessas necessidades.
Leia essas frases retiradas da Declaração Universal dos Direitos Humanos e explique que esse documento
estabelece o padrão de como os seres humanos devem se portar uns em relação aos outros, de modo que a
dignidade humana de todos seja respeitada:
[…] o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da familia humana
e seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz
no mundo, […]. (Preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos)
1. Faça uma tempestade de ideias com os significados relacionados à palavra “direito” (por exemplo, “correto,”
“oposto de esquerdo.”) Tome em conta expressões comuns como “estamos em nosso direito” ou “você não
tem o direito de dizer isso”. Anote esses diferentes significados no quadro. Qual o sentido de “direito” quando
falamos em direitos humanos?
2. Em grupos pequenos ou com toda a classe, faça uma tempestade de ideias da definição de direitos
humanos e escreva as possibilidades no quadro. Tente desenvolver uma definição sobre a qual todos estejam
de acordo e a escreva em uma cartolina à parte.
3. Escreva no quadro essa definição de direitos humanos:
Os Direitos Humanos pertencem a todas as pessoas independente de seu sexo, sua
raça, sua cor, sua língua, sua origem nacional, sua idade, sua classe, sua religião e suas
convicções políticas. Eles são universais, inalienáveis, indivisíveis e interdependentes.
O que é entendido por universalidade? Por inalienação? Por indivisibilidade? Por interdependência? Peça
aos participantes que verifiquem em um dicionário ou em um “Glossário de Direitos Humanos”, Parte V,
“Apêndice” e explique seu significado ao grupo.
4. Volte à lista de qualidades que definem um humano criada na parte 1.
5. Escreva “sobrevivência/subsistência”, “dignidade humana”, e “comodidades e luxos” em outra cartolina ou
no quadro-negro. Discuta o significado desses termos.
Tendo em conta a cartolina produzida da primeira parte, aloque cada item listado como necessário para
o desenvolvimento pleno das qualidades humanas sob um desses títulos. Por exemplo, a educação é
necessária à sobrevivência? É também necessária à dignidade humana? É certo tratar a educação como uma
comodidade ou como um luxo?
6. Discuta:
• Os direitos humanos devem chamar a atenção apenas para o que seres humanos precisam para
sobreviver? Por quê?
• Os direitos humanos devem também proteger aquelas coisas que você classificou como “comodidades e
luxos”? Por quê?
• Algumas pessoas no mundo possuem apenas o necessário para sobreviver, enquanto outras possuem
luxos e comodidades. Isso é justo? É uma violação dos direitos humanos?
• Há algo que possa ser feito para equiparar o usufruto da dignidade humana? Há algo que deva ser feito?
Se sim, como e por quem?
1. Leia os comentários de Eleanor Roosevelt, diretora da comissão das Nações Unidas que esboçou a
Declaração Universal dos Direitos Humanos, sobre a importância de padrões universais de direitos humanos:
Onde, afinal, começam os direitos universais? Em pequenos lugares, próximos de
casa – tão próximos e tão pequenos que não podem ser vistos por nenhum mapa
do mundo. Entretanto, eles são o mundo do indivíduo; a vizinhança onde vive; a
Indo além
1. Aborde a Declaração Universal dos Direitos Humanos, explicando que esse documento visava oferecer a
todas as pessoas em todas as situações justiça, oportunidade e dignidade iguais, sobre as quais falou Eleanor
Roosevelt. Apresente, então, uma rápida história dos direitos humanos.
2. Aborde os conceitos de direito moral, legal e natural. Os direitos humanos são necessariamente direitos
legais?
3. Levante as seguintes perguntas:
• O que significa estar vivo?
• Quando começa a vida? Quando termina?
• Há circunstâncias em que o Estado deveria retirar o direito de viver de alguém?
• O direito de viver é um direito humano?
• Quando começam e terminam os direitos humanos?
4. Discuta a relação entre dignidade humana, direitos humanos e o conceito de “tratamento humano”.
1. Peça às crianças, sentadas em círculo, para pensarem em uma qualidade de si próprias que considerem
boa. Peça para que, cada uma de uma vez, descrevam brevemente essa qualidade.
• Faça com que notem que todos têm boas qualidades.
• Se algumas crianças tiverem dificuldade para encontrar qualidades sobre elas mesmas, pergunte “Que
qualidades admiramos nas pessoas?” e escreva uma lista de respostas no quadro. Faça com que cada
criança escolha uma que seja verdadeira para ele ou ela.
2. Faça algumas destas perguntas:
• Você respeita nos outros a qualidade que você gosta em você mesmo?
• Você respeita nos outros qualidades que você não tem?
• Todos os seres humanos merecem respeito? Por quê?
• Como você demonstra respeito pelos outros?
3. Pergunte às crianças se elas conseguem se lembrar de uma circunstância em que ficaram magoadas porque
alguém não as respeitou, por meio de perguntas como estas:
Nota: Essa atividade foi traduzida e adaptada de Flowers (1998) pela Equipe de Criação e Desenvolvimento.
Essa autora, por sua vez, baseou-se nas demais referências listadas.
Referências
FLOWERS, Nancy (Ed.). Human Rights Here and Now. Minneapolis: Amnesty International USA, 1998.
Disponível em: <http://www1.umn.edu/humanrts/edumat/hreduseries/hereandnow/Default.htm>. Acesso
em: 13 jan. 2015.
ACTION PROFESSIONALS’ ASSOCIATION FOR THE PEOPLE (APAP). The Bells of Freedom. Addis Ababa: Action
Professionals Association for the People, 1996.
PETTMAN, Ralph; COLIN, Henry. Teaching for Human Rights: Pre-School and Grades 5-10. Canberra:
Commonwealth of Australia, 1986.
REARDON, Betty. Educating for Human Dignity. Philadelphia: Studies in Human Rights, University of
Pennsylvania Press, 1995.
YEBAN, Felice (Ed). Human Rights Education Pack. Bangkok: Asian Resource Center for Human Rights, 1995.
Procedimento
Indo além
1. Discuta:
• Existem necessidades humanas básicas comuns a todas as pessoas em todos os lugares do mundo?
• Essas necessidades são sempre garantidas?
• O que interfere em nossos desejos?
• Como os desejos são influenciados por idade, gênero, classe, cultura e etnia?
• Qual a relação das necessidades humanas com os direitos humanos?
Adaptações
1. Siga adiante – guarde os cartões e os reutilize em outro tema. Por exemplo, use as categorias necessidades
e desejos em lições de matemática, atualidades e língua estrangeira.
2. Para crianças menores – crianças mais novas podem ter mais facilidade observando exemplos concretos
de crianças para imaginar o que poderia ser um tipo específico de vontades e desejos. Faça com que folheiem
jornais e revistas e escolham uma criança específica para ser seu(sua) “amigo(a) imaginário(a)”. Elas poderiam
imaginar características desse amigo (por exemplo: nome, idade, brinquedos, prazeres etc.). As crianças
poderiam recortar essa imagem, colar em uma folha de papel e apresentar seu novo amigo. Essa etapa
poderia ser feita antes da primeira etapa da seção de procedimento.
3. Atividade de Geografia – se a classe estiver aprendendo sobre uma localidade diferente, os(as) alunos(as)
poderiam explorar as necessidades e os desejos de pessoas vivendo em um ambiente diferente, considerando,
especialmente, os efeitos do clima, da paisagem, o contexto urbano ou rural. Eles poderiam reavaliar os
cartões que fizeram: que figuras poderiam ser trocadas? Que categorias?
4. Atividade de Literatura – peça aos(às) estudantes que façam suas pilhas baseando-se nas necessidades e
desejos de personagens de um conto ou novela que estejam lendo.
Nota: Essa atividade foi traduzida e adaptada de Flowers (1998) pela Equipe de Criação e Desenvolvimento.
Essa autora, por sua vez, baseou-se em Brown (2000).
Referências
FLOWERS, Nancy (Ed.). Human Rights Here and Now. Minneapolis: Amnesty International USA, 1998.
Disponível em: <http://www1.umn.edu/humanrts/edumat/hreduseries/hereandnow/Default.htm>. Acesso
em: 13 jan. 2015.
BROWN, Margot. Our World, Our Rights. Nova York: Amnesty International USA, 2000.
Procedimento
1. Divida os(as) participantes em pequenos grupos e peça para desenharem um mapa de seu município
(ou vizinhança, no caso de comunidades maiores). Eles(as) devem incluir suas casas, os lugares públicos
mais importantes (por exemplo, parques, correios, prefeitura, escolas) e os prédios de serviço público (por
exemplo, hospitais, bombeiros, postos policiais) e outros lugares que são importantes para a comunidade
(por exemplo, mercados, cemitérios, cinemas, postos de gasolina).
2. Quando os mapas estiverem prontos, peça aos(às) participantes que analisem seus mapas da perspectiva
dos direitos humanos. Que direitos humanos eles associam com diferentes lugares do mapa? Por exemplo,
uma igreja com liberdade de pensamento, consciência, e religião; a escola com o direito à educação; os
correios com o direito à informação, à privacidade e à autoexpressão. Enquanto identificam esses direitos,
eles(as) devem buscar o(s) artigo(s) relevantes na DUDH e escrever seu(s) número(s) ao lado do lugar no
mapa.
3. Peça que cada grupo apresente seu mapa para toda a turma e faça um sumário de sua análise de direitos
humanos exercidos na comunidade.
• Há em alguma parte do mapa uma grande concentração de direitos? Como você explica isso?
• Há alguma parte com poucos direitos ou sem nenhum? Como você explica isso?
• Existe algum artigo da DUDH que parece ser especialmente exercido nessa comunidade? Como isso pode
ser explicado?
• Existe algum artigo da DUDH que nenhum grupo incluiu em seu mapa? Como isso pode ser explicado?
• Quais dos direitos identificados são civis e políticos? Quais são sociais, economicos e culturais? Algum
tipo de direito predominou no mapa? Algum tipo de direito predominou em algumas áreas (por exemplo,
maior incidência de direitos civis e políticos ligados com o Tribunal de Justiça, prefeitura ou posto policial)?
• Depois da discussão, será que alguém consegue ver novas maneiras de somar direitos ao seu mapa, em
especial aqueles não incluídos na primeira versão?
Adaptações
Nota: Essa atividade foi traduzida e adaptada de Flowers (1998) pela Equipe de Criação e Desenvolvimento.
Essa autora, por sua vez, baseou-se na apresentação feita por Anette Faye Jacobsen, do Danish Centre for
Human Rights.
Referências
FLOWERS, Nancy (Ed.). Human Rights Here and Now. Minneapolis: Amnesty International USA, 1998.
Disponível em: <http://www1.umn.edu/humanrts/edumat/hreduseries/hereandnow/Default.htm>. Acesso
em: 13 jan. 2015.
Procedimento
PARTE 1: Perguntas
1. Pesquise um(a) dos(as) autores(as). Existem eventos, pessoas ou lugares em particular que possam ter
formado sua opinião sobre direitos humanos?
2. Faça uma discussão em grupo sobre um filme.
Músicas e poesias
Não ficção
Contos
Nota: Essa atividade foi traduzida e adaptada de Flowers (1998), que, por sua vez, baseou-se em Amnesty
International USA (1997). Alguns dos livros e poemas recomendados no original foram mantidos, outros
foram substituídos por obras brasileiras pela Equipe de Criação e Desenvolvimento.
Referências
FLOWERS, Nancy (Ed.). Human Rights Here and Now. Minneapolis: Amnesty International USA, 1998.
Disponível em: <http://www1.umn.edu/humanrts/edumat/hreduseries/hereandnow/Default.htm>. Acesso
em: 13 jan. 2015.
AMNESTY INTERNATIONAL USA. Teaching Human Rights through Literature. Minneapolis: Amnesty
International Educators’ Network, 1997. (Coleção: Amnesty International USA’s Human Rights Education
Resource Notebook Series).
Procedimento
PARTE 1: Perguntas
1. Pesquise a história de cientistas como Galileo ou Andrei Sakharov que foram silenciados ou perseguidos
por seu trabalho ou por suas opiniões.
2. Pesquise a história de ativistas ambientais, como o brasileiro Chico Mendes, o nigeriano Ken Saro-Wiwa, e
os estadunidenses Rachel Carson and Cesar Chavez.
Nota: Essa atividade foi elaborada originalmente pelos professores Ethan Bleifuss, da Apple Valley High
School (Minnesota, Estados Unidos), e Karen Kraco, da Amnesty International USA. Foi traduzida e adaptada
de Flowers (1998) pela Equipe de Criação e Desenvolvimento.
Referências
FLOWERS, Nancy (Ed.). Human Rights Here and Now. Minneapolis: Amnesty International USA, 1998.
Disponível em: <http://www1.umn.edu/humanrts/edumat/hreduseries/hereandnow/Default.htm>. Acesso
em: 13 jan. 2015.
Procedimento
1. Individualmente, em pares ou em pequenos grupos, escolha uma foto dentre as selecionadas. Analise-a e
discuta algumas das questões abaixo.
2. Questões a respeito da universalidade:
• Por que você escolheu essa foto? Por que você acha que o fotógrafo escolheu esse tema?
• O que você consegue ver na foto que serve como um espelho de sua própria vida, refletindo algo familiar
que você pode reconhecer tranquilamente?
• O que você enxerga na foto que poderia servir como uma janela para outra cultura ou outro modo de
vida, algo que seja estranho e pouco familiar para você?
• O que você acha que está acontecendo no contexto da imagem? (Por exemplo, pode ser um ambiente de
trabalho ou um espaço religioso).
• Como a(s) pessoa(s) se sente(m)?
• Em que sentido você acha que a(s) pessoa(s) na foto vive(m) uma vida diferente da sua? Ela(s) tem(têm)
valores, necessidades, esperanças ou expectativas diferentes?
• Em que sentido você acha que a(s) pessoa(s) na foto se parece(m) com você? Ela(s) compartilha(m)
valores, necessidades, esperanças ou expectativas semelhantes?
• Essa imagem consegue mostrar todos os aspectos do estilo de vida dessa(s) pessoa(s)? O que poderia
estar faltando?
• Há algum sinal de vitimização na foto? Pode-se notar indícios de discriminação ou privilégio baseados em
classe, gênero e/ou etnia?
• Que direitos humanos você acha que são mais importantes para essa(s) pessoa(s)? Você acha que direitos
diferentes são mais importantes para você?
• Os direitos humanos são realmente universais? Você acha que a(s) pessoa(s) na foto anseia(m) os mesmos
direitos que você? Você acha que essa(s) pessoa(s) usufrui(em) dos mesmos direitos que você? Por que
sim ou por que não?
1. Um Diálogo – escreva um diálogo entre as pessoas na foto, ou entre a(s) pessoa(s) da foto e você.
2. Um quadrinho – desenhe um quadrinho ilustrando a história da(s) pessoa(s) na foto.
3. Pesquisa – se possível, descubra onde a foto foi tirada. Pesquise sobre o país ou a cultura, incluindo a
situação dos direitos humanos por lá.
4. Crie – escreva um poema, uma história ou crie uma forma de expressão artística que capte ideias ou
sentimentos despertados por essa fotografia.
Nota: Essa atividade foi elaborada originalmente pela Human Rights Educators’ Network, da Amnesty
International USA, parcialmente baseada no projeto National Seed (<http://www.nationalseedproject.
org>), desenvolvido por Emily Style. Foi traduzida e adaptada de Flowers (1998) pela Equipe de Criação e
Desenvolvimento.
Referências
FLOWERS, Nancy (Ed.). Human Rights Here and Now. Minneapolis: Amnesty International USA, 1998.
Disponível em: <http://www1.umn.edu/humanrts/edumat/hreduseries/hereandnow/Default.htm>. Acesso
em: 13 jan. 2015.
Procedimento
• A Abolição da Escravatura
• Entradas e Bandeiras
• Guerra do Paraguai
• Guerra de Canudos
• Sufrágio Feminino
• Consolidação das Leis Trabalhistas
• A Revolta da Chibata
• O Golpe Civil-Militar de 1964
• Movimento pelas Eleições Diretas
• Chacina da Candelária
• Massacre de Carandirú
• Eldorado dos Carajás
• Quilombo dos Palmares
PARTE 2: Perguntas
1. Antes de começar, assegure-se de que suas fontes contam tanto com relatos em primeira pessoa
(testemunhas oculares) quanto relatos secundários (pessoas que não presenciaram o evento) e que você
tem em mãos perspectivas de todos os lados sobre o ocorrido.
• Inclua aqueles que detêm o poder, bem como os que são tradicionalmente marginalizados. Suas fontes
irão refletir os preconceitos de quem quer que os tenha criado.
• Analise as fontes a partir dos preconceitos ali refletidos e identifique qualquer forma de estereótipo
que venha a aparecer; tente enxergar para além desses ao analisar o evento ou a questão. Por vezes, o
preconceito dá pistas para entender o ocorrido – por que houve o conflito.
Nota: Essa atividade foi elaborada originalmente pela historiadora Elise A. Guyette, da Camel’s Hump Middle
School (Richmond, Estados Unidos), e pelos educadores Patrick Manson e David Shiman, da Amnesty
International USA. Foi traduzida e adaptada de Flowers (1998) pela Equipe de Criação e Desenvolvimento,
com substituição dos tópicos da História estado-unidense por outros da História brasileira.
Referências
FLOWERS, Nancy (Ed.). Human Rights Here and Now. Minneapolis: Amnesty International USA, 1998.
Disponível em: <http://www1.umn.edu/humanrts/edumat/hreduseries/hereandnow/Default.htm>. Acesso
em: 13 jan. 2015.
BARREIRO, José (Ed.). View from the shore. Ithaca, NY: Cornell University American Indian Program, 1990.