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Redução da eficiência do módulo em caso de diminuição da intensidade de radiação de 1000 W/m 2 para 200 W/m2 (a 25
°C): -0,33% (absoluta); tolerância de medição Pmpp 3%
NOCT: Normal Operation Cell Temperature 48,4 °C: intensidade de radiação 800 W/m2, AM 1,5, temperatura 20
°C, velocidade do vento 1 m/s, tensão em circuito aberto
A somatória das correntes que passam pelos condutores ativos no núcleo toroidal é
praticamente igual a zero (Lei de Kirchhoff). Existem correntes de fuga naturais não
relevantes. Quando houver uma falha à terra (corrente de fuga) a somatória será
diferente de zero, o que irá induzir no secundário uma corrente residual que provocará
por eletromagnetismo, o dispara do Dispositivo DR (desligamento do circuito), desde que
a fuga atinja a zona de disparo do dispositivo DR (conforme norma ABNT NBR NM 61008
o dispositivo DR deve operar entre
50% e 100% da correte nominal
residual - I∆n).
Legenda:
F1- Dispositivo DR de proteção contra a correntes
de fuga à terra;
T- Transformador diferencial toroidal;
L-Disparador eletromagnético;
R-Carga;
A- Fuga à terra por falha da isolação; ᵠF-
Fluxo magnético da corrente residual; IF-
Corrente secundária residual induzida.
Figura 18 – Diagrama de operação do interruptor residual
Para a ligação ao inversor, todos os cabos de ligação dos módulos FV têm de estar
instalados com conectores Phoenix contact (figura 28). Atenção na polaridade
correta. Os conectores Phoenix contact estão identificados com “+” e “-“.
7 mm
CABO
Talabarte em Y
Cinto para
trabalho em
altura
• (1)- A COELCE já estabeleceu uma norma técnica baseada nas normas fornecidas pela
ANEEL. Após o processo de homologação o relógio de luz será substituído.
• (2) - O seu relógio de luz antigo vai ser substituído por um relógio de luz novo que é
"bidirecional" (mede a entrada e a saída de energia ). Desta forma ele será capaz de
medir a energia que você consome da rede elétrica e medir também a energia gerada
em excesso pelo seu sistema fotovoltaico que é injetada na rede assim gerando "créditos
de energia".
• (3) - Os "Créditos de Energia" são medidos em kWh. Para cada kWh gerado em
excesso pelo seu sistema solar fotovoltaico você recebe 1 crédito de kWh para ser
consumido de noite ou nós próximos meses. Esse crédito é contabilizado pelo seu novo
relógio de luz bidirecional e é medido pela sua distribuidora de energia. Desta forma, no
final do mês quando você recebe a sua conta de luz, você vai ver quanto de energia você
consumiu da rede e quanta energia você injetou na rede. Se você injetar mais na rede
do que consumiu você terá créditos de energia para serem usados nos próximos 36
meses ou ciclos.
Características Gerais do Sistema Fotovoltaico Conectado padronizados pela NT010/2015
Sistema de Compensação de Energia Elétrica:
Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgeração
distribuída ou minigeração distribuída é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à Coelce
e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica ativa dessa mesma
unidade consumidora ou outra unidade consumidora de mesma titularidade da unidade
consumidora onde os créditos foram gerados, desde que possua o mesmo Cadastro de
Pessoa Física (CPF) ou Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto ao Ministério da Fazenda.
Sistema de Distribuição de Baixa Tensão – SDBT: Conjunto de linhas de distribuição e de
equipamentos associados em tensões nominais inferiores ou iguais a 1 kV.
Sistema de Distribuição de Média Tensão – SDMT: Conjunto de linhas de distribuição
e de equipamentos associados em tensões típicas superiores a 1kV e inferiores a 69kV,
na maioria das vezes com função primordial de atendimento a unidades consumidoras,
podendo conter geração distribuída.
Solicitação de Acesso: A solicitação de acesso é o requerimento formulado pelo
acessante à Coelce, apresentando o projeto das instalações de conexão, conforme item
7, e solicitando a conexão ao sistema de distribuição conforme modelo apresentado no
Anexo A.
PROJETO
Deve ser apresentado projeto, durante a solicitação de acesso, contendo no mínimo 3 vias,
no formato A3, com as seguintes informações:
a) memorial descritivo assinado por engenheiro responsável contendo:
– atividade desenvolvida na unidade consumidora;
– data da previsão para ligação;
– quadro de carga instalado;
– quadro de geração instalado;
– demonstrativo do cálculo da demanda efetiva;
– demonstrativo do cálculo de geração;
– manual do inversor e do relé de proteção;
– cálculo de queda de tensão;
– cálculo da coordenação e seletividade da proteção.
b) anotação de responsabilidade técnica do projeto – ART emitida pelo CREA;
c) licença emitida pelo órgão responsável pela preservação do meio ambiente, quando
a unidade consumidora localizar-se em área de preservação ambiental; d) demais
licenças urbanística/ambiental, caso haja;
e) os desenhos devem ser apresentados em papel, a partir de impressoras gráficas
com dimensões padronizadas pela NBR 10068;
f) planta de situação em escala ou com todas as dimensões (cotas) necessárias para
análise do projeto, contendo localização do ponto de conexão pretendido, incluindo
as ruas adjacentes ou acessos e algum ponto de referência significativo. A
localização do possível ponto de conexão deve ser identificada na planta de situação,
através de coordenadas geográficas em latitude e longitude (X, Y UTM);
g) a planta de situação deve conter os limites da propriedade da unidade consumidora,
indicando as edificações ou propriedades adjacentes e indicando os afastamentos
mínimos de segurança, conforme desenho 010.05.
h) na planta de situação da alínea “f” devem ser indicadas, quando houver, linhas de
distribuição alta, média e baixa tensão, ferrovias, rodovias, gasodutos, rios, açudes e
lagoas;
i) diagrama unifilar e esquema de proteção;
j) formulário de registro preenchido e assinado conforme Anexo B e Anexo C. Para
unidades consumidoras conectadas em média tensão, além dos requisitos
apresentados nas alíneas acima, devem ser atendido todas as exigências da NT-002
em relação à entrega do projeto.
Anexo A - Modelo de Requerimento de Solicitação de Acesso ..
Anexo B- formulário de registro de micro e mini geradores distribuídos
Anexo C - Modelo de Parecer de Acesso
Anexo D - Modelo de Relacionamento Operacional
Anexo E - Diretrizes do Acordo Operativo ara Minigeração Distribuída
Anexo F – Modelo de Relatório de Vistoria de Geração Distribuída
Desenho 010.01 – Padrão de Medição Baixa Tensão
Desenho 010.02 – Padrão de Medição Baixa Tensão esquema de ligação
Desenho 010.03 – diagrama unifilares geração distribuída
Desenho 010.04 – Padrão de medição média tensão identificação
Desenho 010.05 – planta de simulação
Modelo de Solicitação de Acesso ao Sistema de
Distribuição Anexo A
Anexo A - Modelo de Requerimento de Solicitação de Acesso
(Papel Timbrado da empresa solicitante)
À
Companhia Energética do Ceará - Coelce Fortaleza
– Ceará.
ASSUNTO: Solicitação de Acesso ao Sistema de Distribuição
A________________________________, com CPF/CNPJ Nº__________ vem, pela
presente, requerer de V. Sa. o Parecer de Acesso ao Sistema de Distribuição
para___(Microgeração ou Minigeração)conectada à unidade consumidora (N° DA
UNIDADE CONSUMIDORA) localizada (RUA, SÍTIO, CIDADE, ESTADO, BAIRRO , ETC).
https://www.coelce.com.br
B.2 Características Técnicas da Central Geradora
https://www.coelce.com.br
(...)
Anexo E - Diretrizes do Acordo Operativo para Minigeração Distribuída