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Programa
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1. Introdução
1.1 A sociedade enquanto ente jurídico e enquanto contrato
1.2. Possibilidade de o negócio institutivo de sociedade-organização ser praticado por
uma só pessoa
1.3. Possibilidade de a sociedade-organização ter fonte legal
1.4. Sentidos da expressão “contrato de sociedade”: negócio institutivo e estatutos
1.5. A diversidade dos tipos de sociedades
1.6. Sociedade civil versus sociedade comercial
1.7. O conceito de sociedade enquanto contrato
1.8. Sociedade e actividade económica
1.9. Sociedade e personalidade jurídica
1.10. A sociedade no panorama das pessoas colectivas
1.11. Os actores e os outros intervenientes
1.11.1. Considerações gerais
1.11.2. Os sócios
1.11.3. Os titulares dos órgãos de administração, fiscalização e supervisão
1.11.4. Os credores
1.11.5. Os trabalhadores
1.11.6. A comunidade
1.12. A questão da existência de um “interesse próprio da sociedade”
1.13. A dimensão associativa das sociedades
1.14. A autonomia patrimonial e a limitação da responsabilidade
1.15. A sociedade comercial enquanto comerciante
1.16. A publicidade da vida das sociedades
1.17. O tema “governo das sociedades”
1.18. A relevância do Direito das Sociedades
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3.3.3. O AEIE
- caracterização geral
- aspectos formais
- alguns aspectos de regime substantivo
- natureza jurídica
3.3.4. O consórcio
- caracterização geral
- aspectos formais
- alguns aspectos de regime substantivo
- natureza jurídica
3.3.5. A associação em participação
- caracterização geral
- aspectos formais
- alguns aspectos de regime substantivo
- natureza jurídica
3.4. Os grupos de sociedades
- grupos de sociedades e grupos de empresas
- a ideia de “empresa plurissocietária”
- remissão para final
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5. Os tipos de sociedades
5.1. Os vários sentidos de “tipicidade” na linguagem dos juristas
5.2. O princípio da tipicidade das pessoas colectivas
5.3. O numerus clausus das formas de sociedades comerciais
5.4. O grau de liberdade de estipulação no contrato de sociedade comercial
5.4.A. considerações gerais
5.4.B. o art. 9º, nº 3, do C.S.C.
5.5. Caracterização dos tipos de sociedades constantes do C.S.C.
5.5.A. Considerações sobre os critérios de caracterização (responsabilidade dos
sócios pelas dívidas sociais, modos de representação e transmissão das
participações sociais, estrutura orgânica, número de sócios, firma etc.)
5.5.B. Sociedades em nome colectivo
- composição da firma
- responsabilidade pelas obrigações sociais
- capital social
- admissibilidade de sócios de indústria
- transmissão das participações entre vivos
- consequências da morte dos sócios
- poder de voto
- gerência
- alteração dos estatutos
- dissolução
5.5.C. Sociedades por quotas
5.5.C.A. Generalidades (e remissão)
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- prestações suplementares
- informação sobre gestão
- reservas
- distribuição de lucros
- prestação de garantias pela sociedade
- transmissão de participações
- amortização de participações
- dissolução e liquidação
- derrogabilidade de preceitos supletivos
- publicidade da vida societária e forma de comunicação com os sócios
9.3. A forma do contrato de sociedade
9.4. Natureza jurídica do contrato (?) de sociedade
- amplitude do conceito de contrato
- categorias de contratos susceptíveis de englobar o contrato de sociedade
9.5. A interpretação dos estatutos
9.6. A duração da sociedade
9.7. O registo do contrato de sociedade
9.7.1. Considerações gerais
9.7.2. Efeitos do registo na lei portuguesa vigente
- a aquisição de personalidade jurídica
- a assunção de certos direitos e obrigações
9.7.3. O registo prévio
9.8. Restantes aspectos do processo constitutivo
9.9. A constituição por subscrição pública
9.10. A constituição de sociedades por acto legislativo
9.11. A “empresa na hora”
9.12. A constituição on line de sociedades
9.13. Sociedades entre cônjuges
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- considerações gerais
- dever de contribuição
- dever de participar nas perdas
- dever de não concorrência
- dever de lealdade
- outros
10.2. O dever de realização da entrada em especial
10.2.1. Considerações gerais
- tipos de entradas
- valor de subscrição versus valor de realização
- o momento de realização das entradas
- a proibição de compensação
- direitos dos credores
10.2.2. A verificação das entradas
10.2.3. A responsabilidade pelo incumprimento do dever de realização de entrada
10.2.4. O regime de aquisição de bens a accionistas
10.3. Panorama dos direitos
10.3.1. O direito à quota de liquidação
10.3.2. O direito aos lucros
10.3.2.1. Os vários tipos de lucros
- lucros de exercício
- lucros periódicos eventuais
- lucros finais
10.3.2.2. Direito aos lucros, boa gestão e princípio da suficiência da maioria
10.3.2.3. A proibição do pacto leonino
10.3.2.4. Participações que conferem direito prioritário aos lucros
10.3.3. O direito a participar nas deliberações sociais
10.3.3.1. Considerações gerais
10.3.3.2. O direito de voto
10.3.4. O direito à informação
10.3.5. O direito de preferência nos aumentos de capital a realizar em dinheiro
10.3.6. O direito à igualdade de tratamento pelos órgãos da sociedade
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- quóruns reforçados
11.3. Limitações ao conteúdo dos acordos parassociais
11.3.1. Considerações gerais
11.3.2. As regras limitativas constantes do art. 17 do CSC
- Não impugnabilidade dos actos da sociedade (e suas eventuais
excepções)
- Não impugnabilidade dos actos dos sócios (e suas eventuais excepções)
- Proibição de respeitarem à conduta dos intervenientes ou de outras
pessoas no exercício de funções de administração ou fiscalização
- Proibição da obrigação de votar seguindo as instruções da sociedade ou
de um dos seus órgãos
- Proibição da obrigação de aprovar sempre as propostas feitas por órgãos
da sociedade
- Proibição de exercer o direito de voto em contrapartida de vantagens
especiais
11.4. Origem das regras do art. 17 do CSC (em especial, art. 35 da proposta de 5.ª
Directiva)
11.5. Denunciabilidade
11.6. Relevância dos acordos parassociais para efeitos de responsabilidade solidária
do sócio por actos de titulares dos órgãos sociais
11.7. Regras especiais sobre os acordos parassociais relativos as sociedades abertas
11.8. Regras especiais sobre os acordos parassociais relativos a instituições de crédito
11.9. Relevância dos acordos parassociais em matéria de concorrência
11.10. Relevância dos acordos parassociais em matéria de consolidação de contas
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13.6. As reservas
13.6.1. Noção
13.6.2. Os vários tipos de reservas quanto à base jurídica: legais, estatutárias e
facultativas (ou livres)
13.6.3. Os vários tipos de reservas quanto à fonte económica: reservas com
origem em lucros, reservas com origem em ágios e reservas com origem
em atribuições gratuitas
13.6.4. As funções das reservas: as reservas como "quase capital social" e como
"anteparo" do capital social
13.7. As variações do capital social
13.7.1. Aumento de capital
13.7.1.1. Modalidades: incorporação de reservas versus novas entradas
13.7.1.2. O processo de aumento de capital por novas entradas
13.7.1.3. O direito de preferência na subscrição de acções e quotas
realizadas em dinheiro
13.7.1.4. O processo de aumento de capital por incorporação de
reservas
13.7.2. Redução de capital
13.7.2.1. Modalidades: libertação de capital versus cobertura de perdas
13.7.2.2. O processo de redução de capital para cobertura de perdas
13.7.2.3. O processo de redução de capital para libertação de capital
13.8. As “operações harmónio”
13.9. As auto-participações e o financiamento da aquisição de participações no
capital social da sociedade financiadora
13.10. O problema da congruência entre o capital social e a actividade desenvolvida
(ou da subcapitalização)
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- composição
- competência
16.2.2.2. A gerência
16.2.2.2.1. Competência
16.2.2.2.2. Composição e pessoas elegíveis
16.2.2.2.3. Sub-modalidades organizativas
16.2.2.2.4. Modos de designação
16.2.2.2.5. Prazo do exercício de funções
16.2.2.2.6. Cessação de funções
16.2.2.2.7. Suspensão de funções
16.2.2.2.8. Substituição dos gerentes
16.2.2.3. A fiscalização
16.2.2.3.1. Fiscalização orgânica e inorgânica
16.2.2.3.2. O revisor oficial de contas
16.2.3. A estrutura orgânica das sociedades anónimas
16.2.3.1. Os vários modelos da lei portuguesa vigente e as suas fontes de
inspiração
16.2.3.2. A assembleia geral
- composição
- competência
- a Mesa
- comissões
16.2.3.3. O conselho de administração e o conselho de administração executivo
16.2.3.3.1. Competência
16.2.3.3.2. Composição e pessoas elegíveis
16.2.3.3.3. Sub-modalidades organizativas
- do conselho de administração
- do conselho de administração executivo
16.2.3.3.4. Modos de designação
16.2.3.3.5. Direitos das minorias
16.2.3.3.6. Prazo do exercício de funções
16.2.3.3.7. Cessação de funções
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- poderes
- outras funções
- modo de designação
16.2.3.5.11. As comissões
16.2.3.6. O revisor oficial de contas
16.2.3.7. O secretário da sociedade
16.2.4. A estrutura orgânica das sociedades em comandita
- sociedades em comandita simples
- sociedades em comandita por acções
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17.2.6.3.2. Funcionamento
17.2.6.3.2.1. Aspectos gerais
17.2.6.3.2.2. Quórum constitutivo
17.2.6.3.2.3. Quórum deliberativo
17.2.6.3.2.4. A condução dos trabalhos
17.2.6.3.3. As actas
17.2.6.3.4. A reunião anual
17.2.7 Invalidade das deliberações
17.2.7.1. Os vícios das deliberações e os seus efeitos
- considerações gerais
- vícios de conteúdo versus vícios de procedimento
- violação da lei versus violação dos estatutos
- deliberações abusivas
- consequências dos vícios dos votos sobre as deliberações
- efeitos dos vícios das deliberações
17.2.7.2. A renovação das deliberações
17.2.7.3. Alguns aspectos das acções de declaração de nulidade e de
anulação de deliberações
17.2.7.4. A providência cautelar de suspensão de deliberações
17.2.7.5. Os reflexos externos da invalidade das deliberações
17.3. As deliberações do conselho de administração, do conselho de administração
executivo e do conselho geral e de supervisão
17.3.1. Convocação das reuniões
- poder
- conteúdo dos avisos convocatórios
- forma
- disponibilização de informação
- periodicidade
17.3.2. Funcionamento
17.3.2.1. Aspectos gerais
17.3.2.2. Quórum constitutivo
17.3.2.3. Quórum deliberativo
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- processo
23.3. A amortização de quotas e acções
23.3.1. A amortização de quotas
- noção
- casos em que é admitida
- delimitação de figuras afins
- limites à amortização
- efeitos
- processo
23.3.2. A amortização de acções
- noção
- casos em que é admitida
- delimitação de figuras afins
- limites à amortização
- efeitos
- processo
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