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Início Arquitetura 5 erros dos Arquitetos ao Evitarem fazer projetos Elétricos e Hidrossanitários
1 – É coisa de Engenheiro
É normal achar que projetos elétricos e hidrossanitários são para engenheiros civis, porque
eles estudaram mais sobre isso na faculdade né? Não!
Sinto muito lhe informar meu amigo e minha amiga, mas eles tem as mesmas matérias que
você em relação a esses projetos. Eu cheguei de cursar 3 anos de engenharia civil e te digo,
na minha faculdade de arquitetura tive mais horas dessas disciplinas do que na de
engenharia.
Pelo mesmo motivo que eles fazem acompanhamento de obras, perdem o medinho e vão lá
fazer. É apenas uma questão de prática de aplicação. O primeiro projeto de arquitetura para
um cliente também não temos toda a segurança do mundo, mas como sabemos que viemos
pra isso, vamos atrás de pesquisar, aprender o que falta e fazemos. O mesmo serve para os
complementares.
2 – É muito difícil
Olha, quem faz projeto de arquitetura e aprende a mexer no AutoCAD não tem direito de falar
que nada nessa vida é difícil.
Se tivéssemos que calcular tudo a mão, até concordaria que seria trabalhoso, principalmente
para o projeto elétrico. Mas, assim como para o projeto de arquitetura, temos programas que
agilizam demaaais a vida para fazermos esses estudos e mais, eles fazem todos os cálculos
sozinhos.
Exemplo de projeto sanitário planta baixa subsolo
Você pode até menosprezar os projetos elétricos e hidrossanitários por eles representarem
um montante menor perto do projeto de arquitetura, mas aqui viemos falar de lucratividade.
Vamos fazer uma comparação entre tempo de trabalho e valor recebido. Consideremos um
projeto hipotético, que você cobrou 8 mil e gastou um mês para finalizar. Só os projetos
elétrico e hidrossanitário custam em média 20% disso com a diferença que você finaliza eles
facilmente em dois dias. Fazendo as contas vocês verão que esses projetos chegam a ser
100%
mais lucrativos que os projetos arquitetônicos. Esse exemplo que dei foi das situações mais
comuns de projetos do dia a dia.
O que acontece é que nesse tipo de projeto não acontece muita interferência do cliente e a
maioria dos casos já existe uma “tabela” do dimensionamento mais adequado.
Projetos elétricos e hidrossanitários não tomam tanto tempo assim…
E tem o pulo do gato aí. Por serem serviços mais padronizados, você pode facilmente treinar
um estagiário para essa função e apenas fazer a revisão final.
Existem hoje vários cursos práticos que te ensinam como lidar com softwares de projetos
complementares e como eles facilitam sua vida.
Para começar com pé direito vou deixar um guia simples de como definir corretamente os
pontos de tomada, lâmpadas, saídas de água e esgoto. Basta solicitar pelo link
6 – Não baixar o E-book e nem participar do workshop sobre
projetos elétricos e hidrossanitários.
http://papo.pro/5passos
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