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Este documento se aplica aos depósitos judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP),
cujas condições de pagamento em espécie foram modificadas pelo Provimento CSM Nº
1.930/2011.
Demais informações:
IN 147-1 – item 11 – Resgate
IN 147-2 – item 8 – Resgate
1. TIPOS DE DEPÓSITO
Para efeito de enquadramento dos valores de resgate à norma, deverá ser considerado o
montante (capital + correção monetária + juros) do Mandado de Levantamento Judicial (MLJ):
Declaro para todos os fins de direito, que recebi o valor discriminado no anverso
deste documento e que, conforme Provimento nº 1930/2011 do Conselho Superior
da Magistratura do Estado de São Paulo, subitem 11.3., autorizo a transferência
para a conta bancária da sociedade de advogados abaixo indicada, a qual integro:
[Data]
_____________________________________
Assinatura do Advogado
2.1.2 Caso o interessado não possua conta bancária, deverá ser aberta conta poupança em
seu nome, sem qualquer ônus, na mesma agência em que for apresentado o mandado judicial.
A abertura da conta poupança deverá seguir as normas vigentes (BACEN) e os dados
bancários deverão ser informados ao Juízo do processo, por meio de anotação na via do
Mandado de Levantamento Judicial que retornará aos autos após o resgate e/ou comprovante
de pagamento que será anexado a essa via.
Podem ser pagos mediante crédito em conta corrente ou poupança no Banco do Brasil,
transferência para outro banco ou pagamento em espécie.
RESOLVE:
Art. 1º - Fica acrescido, ao item 11 do capítulo VIII do tomo I das Normas de Serviço da
Corregedoria Geral da Justiça, os subitens 11.2, 11.3 e 11.4; com a seguinte redação:
11.2. Caso o interessado opte por receber em moeda corrente, o correspondente valor
não poderá superar o máximo para transferências bancárias por meio de documento
eletrônico (DOC), atualmente de R$ 4.999,99 conforme Circular BACEN n° 3224/2004.
11.3. A liquidação, se o valor superar o máximo acima referido no subitem anterior, dar-
se-á somente por “transferência eletrônica disponível” (TED) para conta bancária do
próprio interessado ou de seu advogado com poderes suficientes ou, ainda, de
sociedade de advogados por ele integrada.
11.4. No caso previsto no subitem 11.3, se o interessado não for titular de conta
bancária, o banco pagador transferirá o montante devido para conta poupança a ser
aberta, sem qualquer ônus, em nome do interessado na mesma agência em que
apresentado o mandado judicial, conforme instruções e cautelas definidas pelo Banco
Central do Brasil. Essa conta poupança poderá ser movimentada sem nova autorização
judicial, devendo o banco comunicar a abertura da conta ao Juízo do processo.
3.2 Publicação
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Judiciais.