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CONSEQUÊNCIAS DA PREGAÇÃO DO EVANGELHO


Texto: At.4:1-4
Introdução: A guisa de introdução vejamos o que acontece quando
os apóstolos pregam o Evangelho:
1. Um sermão interrompido/obstáculos à pregação. Diz o verso
1 que Pedro e João após a cura de um coxo e em meio a uma
pregação cristocêntrica, são interrompidos pelos sacerdotes, o
capitão do templo e os saduceus. Porque este sermão
incomodou tanto? Primeiro, era um sermão instrutivo e
contextualizado. Pedro prega um sermão falando de Cristo e de
Sua Obra; ele ainda cita as promessas de Deus
veterotestamentária para embasar sua pregação, ele aplica os
textos do Antigo Testamento, em especial os messiânicos para
falar que tudo o que estava acontecendo era pelo cumprimento do
que Deus já anunciara. Ele ensinou o que de fato o povo deveria
saber, que há um só Deus, vivo e verdadeiro, fiel e justo, e que
ele enviou Jesus, nosso Redentor, para nos resgatar das trevas, e
não há salvação em nenhum outro (Sollus Christus). Segundo,
era um sermão doutrinário e bíblico. Ao pregar as Escrituras
de forma contextualizada, as heresias dos saduceus foram
expurgadas; não crê na ressurreição dos mortos é atacar uma
doutrina central da fé cristã (1ª Co.15). Quando a Bíblia é
exposta de forma clara e contextualizada muitas heresias são
corrigidas e expurgadas do meio da Igreja de Cristo. Há muitos
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erros e heresias sendo perpetuada no meio da Igreja de Cristo,


exatamente porque falta um compromisso de ensinar
expositivamente as Escrituras. O que temos ouvido nos púlpitos
não tem passado de opiniões de pregadores, e diga-se de
passagem, despreparados. Sem o ensino bíblico, não há base
doutrinária, e sem doutrina não há ensino bíblico. Aqui
precisamos deixar clara que, nossas experiências não são Bíblia,
nossos sentimentos também não; mover dentro da Igreja não é
Bíblia. Por isso (Solla Scriptura) é que deve ser a base para
formular nossa doutrina; as Escrituras é a base de nossa fé, é dela
e não da igreja e nem do sacerdote que emana a doutrina que
professamos.
2. Razão de interromper o sermão. Eles não gostaram que os
apóstolos estivessem ensinando o povo e falando da ressurreição
(caminho para sair da ignorância religiosa e aprender a vontade
de Deus). Não há nada que incomode mais os religiosos, do que
ensinar a Bíblia às pessoas, aqueles que não são da verdade não
tem compromisso com a verdade; para manipular um grupo de
pessoas é mais fácil conservá-las na ignorância, no misticismo,
nas crendices, ou no muito lê-se alguns versículos fora do
contexto para elas. Outro fator que chama a atenção é que os
saduceus não criam na ressurreição dos mortos. Há muitas
pessoas que estão entre igrejas, mas são incrédulos disfarçados de
crentes; não crêem no que a Bíblia ensina, seus corações estão
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insensíveis à voz de Deus, são surdos, eles não reconhecem a voz


do Supremo Pastor porque não são do seu aprisco, eles ouvem a
voz de Cristo, mas não a obedecem e nem a seguem.
Infelizmente o DNA de nossa cultura é aplaudir a ignorância e
criticar quem estuda, e deleitar-se em entretenimento.
3. Quais os resultado de pregar a Palavra de Deus?. Primeiro,
Perseguição. Diz o verso 3 que eles prenderam os apóstolos. Não
é e nunca foi novidade, a pregação da Palavra de Deus incomoda,
e o incômodo é de tal maneira que a perseguição é inevitável. Ser
cristão ainda hoje, se posicionar como cristão resultará em
perseguição/rejeição. O próprio Cristo adverte-nos que se
perseguiram a ele, perseguirão a nós também por causa de seu
nome. Os apóstolos foram presos, foram confrontados e
afrontados diante de um tribunal humano e depois lançados na
prisão. Hoje em dia, os cristãos nem sequer pensaria nesta
hipótese. Ser cristão no Brasil não nos custa nada, nós não
corremos risco de morrer por causa do Evangelho, nas escolas e
no trabalho tudo é light, não há perigo real e imediato de morte, o
resultado disso é comodismo e apatia, crentes nominais,
desigrejados e um rio de religiosos que são rasos e superficiais.
Nos dias dos apóstolos ser cristão custaria sua vida, sua família e
seus bens materiais. As famílias eram mortas, rasgadas pelas
feras, eram apedrejadas; mas havia um benefício, a perseguição
era uma peneira de Deus que os falsos crentes não passavam por
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ela. Os cristãos que haviam eram de fato cristãos. Segundo,


conversão. A Palavra de Deus nunca fica infrutífera, ela prospera
para aquilo que Deus a designou. Podemos observar que depois
da pregação ouve perseguição, mas não somente isto, há também
conversão. Deus é gracioso e salva pessoas das trevas e da
ignorância religiosa, por meio da pregação da Palavra. Não
podemos deixar de crer nesta Palavra poderosa de Deus que salva
o mais vil pecador das trevas que lhe cercam; ao mesmo tempo,
não podemos deixar de pregar esta Palavra de poder. Para injetar
vida aos mortos nos seus pecados, para lavar da lama do pecado,
para resgatar do abismo e tirar das trevas, somente a
manifestação de um poder que seja maior que estas algemas do
pecado, somente o poder de Deus, o Evangelho (boas novas),
Jesus Cristo que nos liberta. A Palavra de Deus deve ser
proclamada em todas as oportunidades, forma ou informalmente,
em público ou de casa em casa, com multidões ou com somente
uma pessoa: anuncie o Evangelho de Cristo.
CONCLUSÃO
Até aqui na nossa caminhada em Atos aprendemos que Cristo
continua trabalhando na vida da sua igreja. A Igreja é o corpo de Cristo
aqui na terra; esta Igreja não caminha sozinha, seu Senhor e Cabeça está
com ela. Ele capacita cada membro deste corpo, que são os seus discípulos
(não são apóstolos). Também vimos que o Consolador, o Espírito Santo
desceu sobre esta Igreja e agora ela está revestida do Espírito Santo, tem
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poder do alto para anunciar as boas novas, sem este revestimento do


Espírito Santo haverá somente timidez e covardia, mas depois dele há
ousadia e intrepidez, o medo se vai de nossos frágeis corações, porque
temos a convicção de que o Trino Deus está conosco.
Aprendemos que a Igreja cheia do Espírito Santo era uma
mártir/testemunha de Cristo. Eles testificavam das verdades
experimentadas, as pessoas viam a manifestação do poder de Deus, a
autoridade do nome de Jesus Cristo, bem como a ação do Espírito Santo
aplicando esta obra, o resultado era salvação de vidas, refrigério é dado aos
que viviam sem paz e esperança. A vivência diária dos líderes desta igreja
e de todos os cristãos eram evidencia de uma vida cheia do Espírito Santo.
Eles oravam diariamente, perseveravam no templo ou seja eles
congregavam, não eram desigrejados, usavam de compaixão para com as
pessoas necessitadas e havia comunhão e boa aceitação pela
comunidade/sociedade onde estavam.
Hoje, ao analisarmos o capítulo 4 aprendemos que sempre que há a
pregação do Evangelho haverá sempre resultados, alguns bons aos nossos
olhos, outros que talvez nunca nossos olhos verão, mas um fato é real a
pregação da Palavra não volta vazia. Pregar o Evangelho gera incômodo e
sofrimento, tanto a quem prega como a quem ouve, e principalmente aos
que vivem no engano ou são enganados. Perseguição e conversão foram os
resultados extremos da pregação do Evangelho, mas a pregação cumpriu a
vontade de Deus, salvar alguns e condenar outros. Salvar os que crêem na
loucura da pregação e condenar aqueles que ceticamente a rejeitam. Nesta
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noite o propósito de Deus também se cumpre aqui entre nós: edificam


alguns e endurecem outros corações. Despertam alguns e insensibilizará a
outros.
APLICAÇÃO
1. A Obra de Deus seguirá em frente com ou sem a ajuda dos
homens, é Deus quem sustenta sua obra. A Igreja é de Deus, ele a
comprou com o sangue do cordeiro Jesus, nosso Salvador, as
pessoas que são levantadas para liderá-la são pelo Espírito Santo
chamadas e capacitadas. O tempo não para e a obra de Deus
também não para. A obra de Deus é que anunciemos a salvação
em Jesus Cristo àqueles que estão perdidos em trevas, em
desespero e com vazio nos corações. Eu e você somos chamados
a fazer a obra de Deus.
2. Pense na real motivação de pregarmos o Evangelho. Nem todos
crerão, nem todos serão salvos. Devemos pregar o Evangelho
para a glória de Deus, não há outra razão que nos cabe, não
devemos pregar o Evangelho para pessoas ficarem ricas, Cristo
nos chama as desprender-nos de nossos bens materiais. Diante da
pregação, e por amor ao mundo e as riquezas deste mundo,
muitos rejeitarão a Cristo e o negará como Pedro e também o
trocará como Judas Iscariotes.
3. Olhe para dentro de você mesmo neste instante. Você é um
cristão fervoroso, ousado e intrépido? Você está engajado na
Seara de Deus, suas mãos estão calejadas do arado que você foi
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chamado para conduzir? Aqueles que olham para trás são inaptos
para o Reino de Deus. Precisamos confessar nossos pecados:
omissões, negligências, insensibilidade, apatia e tantos outros.
Deus conhece nossos corações (Sl.139), mas ele também é
gracioso e nos perdoa, nos conduz pelo caminho da vida.

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