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CLIO

MANUAL DE PROPRIETÁRIO
Bem-vindo a bordo do seu veículo
Este manual de usuário e manutenção coloca à sua disposição as informações que permitem:
– conhecer bem seu veículo para melhor uso, obter o pleno benefício e nas melhores condições de utilização, de todas as
funcionalidades e aperfeiçoamentos técnicos de que é equipado;
– manter o melhor estado de funcionamento através da simples, mas rigorosa observância das recomendações de manutenção;
– fazer face, sem excessiva perda de tempo, a pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista;
O tempo que dedicar à leitura deste manual será amplamente compensado pelas instruções adquiridas e pelas funcionalidades e
novidades técnicas que irá descobrir nele. Se alguns pontos permanecerem eventualmente obscuros, os técnicos da nossa rede
autorizada terão prazer em dar os esclarecimentos complementares que deseje obter.
Para ajudar na leitura deste manual, você encontrará o seguinte símbolo:

Para indicar uma situação de risco ou de perigo ou uma recomendação sobre segurança.

A descrição dos modelos especificados neste manual foi preparada a partir das características técnicas conhecidas na data
da sua elaboração. Este manual inclui todos os equipamentos (de série ou opcionais) disponíveis para os modelos des-
critos, entretanto, esses equipamentos dependerão da versão, das opções escolhidas e do país de comercialização.
Alguns equipamentos que serão introduzidos futuramente no veículo podem aparecer já descritos neste documento.
Por último, em todo o documento, sempre que seja feita referência a uma Oficina Autorizada, trata-se de um representante
RENAULT.

Boa viagem ao dirigir seu veículo.

Reprodução ou tradução, mesmo parciais, são proibidas sem autorização por escrito do fabricante do veículo.

0.1
0.2
R E S U M O
Capítulos

Conheça o seu veículo ............................................ 1

A condução .............................................................. 2

Seu conforto............................................................. 3

Manutenção.............................................................. 4

Conselhos práticos ................................................. 5

Características técnicas.......................................... 6

Índice alfabético....................................................... 7

0.3
0.4
Capítulo 1: Conheça seu veículo
Chave: visão geral e utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2
Travamento e destravamento das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4
Abertura e fechamento das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5
Travamento automático das partes que podem ser abertas com o veículo em circulação. . . . . . . . 1.6
Sistema de bloqueio de partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.7
Antifurto obrigatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.8
Apoios de cabeça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.9
Bancos dianteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.10
Cintos de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.12
Dispositivos complementares aos cintos de segurança dianteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.15
Cintos de segurança traseiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.18
Segurança de crianças: visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.19
fixação do banco para crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.21
instalação do banco para crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.22
Retrovisores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.25
Posto de condução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.26
Painel de Instrumentos: Luzes indicadoras Luminosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.28
Painel de Instrumentos: visores e indicadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.30
Computador de bordo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.31
Direção assistida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.34
Relógio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.34
Iluminações e sinalizações externas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.35
Sinalizações sonoras e luminosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.36
Limpador de vidros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.37
Lavador do vidro dianteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.37
Lavador do vidro traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.38
Desembaçador traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.38
Tanque de combustível (reabastecimento de combustível) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.39
Reservatório para veículos Hi-Flex . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.40
1.1
CHAVE, CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: visão geral e utilização (1/2)

A B

3
Alcance do controle
remoto
Varia conforme o meio ambiente.
4 Atenção ao manuseio do controle
1 remoto, pois poderá ocorrer um tra-
vamento ou um destravamento do
veículo, devido às pressões suces-
sivas sobre os botões. Caso ne-
nhuma porta seja aberta em 30 se-
Chave A Controle remoto por gundos, após a ação de liberação
radiofrequência B pelo controle remoto, o travamento
1 Chave codificada de ignição das será ativado automaticamente.
portas, da tampa do comparti- 2 Travamento de todas as portas.
mento de bagagem e do tanque 3 Destravamento de todas portas.
de combustível. 4 Chave codificada do interruptor do Interferências
motor de partida, da porta do mo- A presença de alguns objetos (me-
torista e do tanque de combustí- tálicos, telefone celular, etc.) junto
vel. da chave ou a utilização numa zona
de intensos campos eletromagné-
ticos pode criar interferências e/ou
dificultar o funcionamento do sis-
tema.
A chave não deve ser utili-
zada para uma função dife- Recomendação
rente das que são descritas Não aproxime o controle remoto de
neste manual (por exemplo uma fonte de calor ou frio e proteja
abrir a tampa de uma garrafa, etc.) da umidade.

1.2
CHAVE, CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: visão geral e utilização (2/2)
Para travar e destravar as portas utilize
B o controle remoto B.
É alimentado por uma bateria, sendo
2 conveniente substituí-la (consulte o pa-
rágrafo «Controle remoto por radiofre-
Substituição ou necessidade quência: baterias» no capítulo 5).
de uma chave ou um controle 3
remoto complementar
Dirija-se exclusivamente a uma Travamento das portas
Oficina Autorizada: Pressione o botão de travamento 1.
– em caso de substituição de uma O travamento é visualizado por duas
chave, é necessário se dirigir a intermitências das luzes de advertên-
uma Oficina Autorizada com o cia.
veículo e todas as chaves;
– conforme o veículo, é possível Destravamento das portas
utilizar até quatro controles re- Responsabilidade do
motos. Pressione o botão de destravamento 2.
motorista
O destravamento é visualizado por
Falha do controle remoto Ao se afastar do veículo, uma intermitência das luzes de ad-
nunca deixe a chave de vertência.
Verifique se a bateria do controle
ignição no interior do veículo nem
remoto está em bom estado, se é
crianças, idosos, incapazes ou ani-
do tipo adequado e se está corre-
mais, ainda que seja por pouco
tamente encaixada no respectivo
tempo.
alojamento. A vida útil da bateria é
cerca de dois anos. Como resultado, podem colocar
em perigo a si próprias e a outras
Para saber como substituir as bate-
pessoas, acionando o motor ou os
rias, consulte o parágrafo «controle
equipamentos (como, por exemplo,
remoto por radiofrequência: bate-
os levantadores de vidros) ou ainda
ria» no capítulo 5.
travar as portas.
Risco de ferimentos graves.

1.3
TRAVAMENTO E DESTRAVAMENTO DAS PORTAS

1
2
2

Comando manual Comando elétrico Responsabilidade do


Portas dianteiras: Por fora, utilize a Conforme o veículo, permite o trava- condutor
chave na fechadura da porta. mento ou destravamento simultâneo Ao se afastar do veículo,
Portas traseiras (em algumas ver- das quatro portas laterais e porta-ma- nunca deixe dentro crian-
sões do veículo): utilise o botão 1 de las. ças, incapazes ou animais, mesmo
cada porta. Para travar ou destravar as portas, que por pouco tempo. Essa atitude
pressione o interruptor 2. pode colocar em risco a si próprios
e a outras pessoas, acionando, por
As portas dianteiras não podem ser tra-
exemplo, o motor ou equipamentos
vadas se estiverem abertas.
(como levantadores de vidros ou
ainda o sistema de travamento das
Responsabilidade do portas.
motorista: Se decidir cir- Responsabilidade do mo- Além disto, com tempo quente e/ou
cular com as portas trava- torista: Nunca abandone sol, a temperatura interna da cabine
das, lembre-se de que esta o veículo deixando em seu aumenta muito rapidamente.
opção pode dificultar o acesso de interior uma chave com co-
socorristas à cabine do veículo em RISCO DE MORTE OU
mando por rádio frequência em seu
caso de emergência. FERIMENTOS GRAVES.
interior.

1.4
ABERTURA E FECHAMENTO DAS PORTAS

1
4

Abertura por fora Alarme sonoro de Segurança de crianças


Portas dianteiras: destranque com a esquecimento da iluminação Para impossibilitar a abertura das
chave a fechadura 2. Coloque a mão Se as luzes forem deixadas acesas portas traseiras por dentro, mova a ala-
sob o puxador 1 e puxe na sua direção. após desligar o motor, um alarme vanca 5 de cada uma das portas e ve-
Portas traseiras: se o veículo estiver sonoro irá soar quando a porta do mo- rifique, por dentro, se as portas estão
com uma das portas dianteiras aberta, torista for aberta para sinalizar que as bem travadas.
levante, pelo interior, o botão de tranca- luzes ficaram acesas.
Responsabilidade do
mento 3 e acione o puxador da porta. motorista
Por razões de segurança,
as manobras de abertura Se decidir circular com as
Abertura por dentro e fechamento de portas só portas travadas, lembre-se
Puxe o puxador 4. devem ser realizadas com de que esta medida pode dificultar
o veículo parado. o acesso de socorristas à cabine do
veículo em caso de emergência.
Fechamento das portas
Por fora: utilize a chave na fechadura 2. Não é possível trancar a porta do passageiro dianteiro pressionando o
Por dentro: pressione o botão 3. botão 3 com a porta aberta.

1.5
TRAVAMENTO AUTOMÁTICO DAS PARTES QUE PODEM SER ABERTAS COM O VEÍCULO EM CIRCULAÇÃO
Irregularidades de
funcionamento
Se você constatar uma irregularidade
de funcionamento (não travamento au-
1 tomático), verifique, antes de tudo, se
todos as partes que podem ser abertas
1 estão bem fechadas. Se isto ocorrer,
dirija-se a uma Oficina Autorizada.

Princípio de funcionamento Você tem a possibilidade de decidir


se deseja ativar esta função.
Após dar a partida no veículo, o sis-
tema trava automaticamente as partes Para ativar
que podem ser abertas assim que você Em algumas versões, com a ignição
atinjir a velocidade de cerca de 6 km/h. ligada ou o motor funcionando, pres-
Para destravar: sione o botão 1 de travamento elétrico
das portas durante cerca de 5 segun-
– pressione o botão 1 de destrava- dos.
mento das portas;
Para desativar Responsabilidade do mo-
– com o veículo parado, abra uma das torista
portas dianteiras. Em algumas versões do veículo,
com a ignição ligada ou o motor fun- Se decidir circular com as
Observação: se uma porta for aberta, cionando, pressione o botão 1 de tra- portas travadas, lembre-se
esta, volta a travar-se automaticamente vamento elétrico das portas durante de que esta medida pode dificultar
assim que o veículo atinja uma veloci- cerca de 5 segundos. o acesso de socorristas à cabine do
dade de cerca de 6 km/h. veículo em caso de emergência.

1.6
SISTEMA DE BLOQUEIO DE PARTIDA
Este sistema impede a partida do Luz indicadora de anomalia de
motor a quem não tiver a chave co- funcionamento
dificada do interruptor do motor de Após ligar a ignição, se a luz indi-
partida. cadora 1 continuar piscando ou ficar
O veículo fica automaticamente prote- acesa, indica uma irregularidade no
gido alguns segundos depois de retirar funcionamento do sistema.
a chave do interruptor do motor de par- Em todos os casos, chame obriga-
tida. toriamente uma Oficina Autorizada, a
1 única habilitada a intervir no sistema de
Princípio de funcionamento bloqueio de partida.
Ao ligar a ignição, a luz indicadora 1 Em caso de falha da chave codifi-
fica acesa durante alguns segundos e, cada do interruptor do motor de par-
depois, apaga. tida, utilize a segunda chave (entregue
com o veículo).
O veículo identificou o código; pode
acionar o motor de partida. Luz indicadora
Se o código da chave do interruptor do
motor de partida não for reconhecido Luz indicadora de funcionamento
pelo veículo, a luz indicadora 1 piscará do sistema
continuamente e o motor não dará par- Ao ser ligada a ignição, a luz indica-
tida. dora 1 fica acesa durante três segun-
dos e depois é apagada. O motor de
partida pode ser acionado.

Luz indicadora de proteção do


Qualquer intervenção ou veículo
modificação no sistema de Alguns segundos após desligar a ig-
bloqueio de partida (caixas nição, a luz indicadora 1 pisca perma-
eletrônicas, cabeamen- nentemente.
tos...) pode ser perigosa. Somente
deverá ser executada por técni- O veículo só ficará protegido depois
cos qualificados de uma Oficina que for retirada a chave do interruptor
Autorizada. do motor de partida.

1.7
ANTIFURTO OBRIGATÓRIO
Equipamento Antifurto Consulte o Manual de Garantia e
Obrigatório: Manutenção para obter maiores in-
formações sobre este equipamento.
Este equipamento é específico para Consulte a nota fiscal do seu veículo
veículos comercializados no Brasil. para verificar se o mesmo está equi-
O seu veículo pode estar equipado com pado com este dispositivo.
o dispositivo denominado Equipamento
Antifurto Obrigatório, dependendo do
modelo, versão, ano de fabricação e
país de comercialização. Este dispo-
sitivo possui as seguintes funções prin-
cipais:
– Bloqueio Autônomo: esta função sai
ativada de fábrica. O bloqueio autô-
nomo é acionado localmente pelo
usuário através do uso normal da
chave ou do cartão original do veí-
culo.
– Bloqueio Remoto e Localização:
estas funções saem desativadas de
fábrica. Para que o bloqueio remoto
possa ser acionado e a localização
possa ser realizada, o proprietário
do veículo precisa ativar estas fun-
ções através da contratação de uma
empresa provedora de serviço de
monitoramento e localização de veí-
culo, devendo a mesma ser homolo-
gada pelo órgão de trânsito compe-
tente.

1.8
APOIOS DE CABEÇA
Para recolocar o apoio de cabeça
1 Introduza as hastes do apoio de cabeça
A nos orifícios do encosto, com as ranhu-
ras viradas para frente. Baixe o apoio
de cabeça até a altura desejada.

Para subir o apoio de cabeça


Faça-o deslizar para cima até à altura
desejada.
Por segurança, efetue
Para baixar o apoio de cabeça estas regulagens com o ve-
Manobre a lingueta 1 para frente e ículo parado.
acompanhe o apoio de cabeça na des-
cida até a altura desejada.
O apoio de cabeça é um
elemento de segurança,
portanto é necessário ob-
servar se está correta-
mente colocado: a parte superior do
apoio de cabeça deve ficar o mais
próximo possível da parte superior
da cabeça, e a distância entre a
cabeça e a parte A do apoio deve
ser mínima.

1.9
BANCOS DIANTEIROS (1/2)

2 3

Para avançar ou recuar Para inclinar o encosto Para inclinar o encosto


Levante a alavanca 1 para destravar. versão 5 portas versão 3 portas
Deixe-a na posição escolhida e verifi- Gire o comando 2 e incline o encosto Levante a alavanca 3 e incline o en-
que se o banco está bem travado. até à posição desejada. costo até à posição desejada.

Verifique o correto trava- Não deve haver qualquer


mento dos encostos dos objeto no piso (local à frente
bancos. do condutor): em caso de Para não pôr em causa a
frenagem brusca, estes ob- eficácia dos cintos de segu-
jetos podem deslizar para baixo dos rança, aconselhamos não
Por segurança, efetue pedais e impedir sua utilização. inclinar demais os encostos
estas regulagens com o ve- dos bancos.
ículo parado.

Para não comprometer a eficácia dos cintos de segurança, recomendamos não inclinar além do necessário os encos-
tos dos bancos. Há risco de deslizar entre as faixas do cinto de segurança caso o encosto do banco esteja reclinado
além do necessário.

1.10
BANCOS DIANTEIROS (2/2)
Se não for possível travar um ou os
dois bancos dianteiros por interferên-
cia de uma pessoa, um objeto ou um
banco para crianças, execute as se-
guintes operações:
3 – peça aos passageiros para saírem
e retire os objetos mais volumosos
dos lugares traseiros;
– trave novamente os bancos na posi-
ção inicial;
– desloque os bancos para a frente
para liberar espaço suficiente;
– os passageiros retornam aos seus
lugares e os objetos ou o banco para
crianças são colocados nos lugares
traseiros.
Acesso aos lugares traseiros
versões de três portas Por segurança, efetue
estas regulagens com o ve-
Levante a alavanca 3, incline o encosto
ículo parado.
e deslize o banco para a frente.
Para recolocar o banco na posição ini-
cial (posição memorizada em algumas Verifique o correto trava-
versões do veículo): mento dos encostos dos
– faça recuar o banco até travar; bancos. Se necessário,
retire o que impede o seu
– levante o encosto até travar. travamento.
Assegure-se do travamento correto do Repita a manipulação até o banco
banco. ficar bem travado.
Risco de deslocamento do banco
em caso de aceleração ou frena-
gem.

1.11
CINTOS DE SEGURANÇA (1/3)
Para sua segurança, utilize o cinto de Antes de dar partida, regule a posi-
segurança em todos os deslocamen- ção de condução ao ajuste correto
tos. Além disto, obedeça a legislação do sinto de segurança. O mesmo
em vigor no país em que se encontra. deve ser feito pelos demais ocupan-
tes, para melhor proteção.

Utilize cada cinto de segu- Regulagem da posição de


rança somente para uma 1
pessoa, seja criança ou condução
adulto. – Sente-se corretamente no fundo
do banco (após ter retirado o
Mesmo mulheres grávidas devem casaco, a blusa, etc.). É essencial
usar o cinto de segurança. Neste para um bom posicionamento das
caso, é necessário tomar cuidado costas;
para que a correia do cinto não 2
– regule o avanço do banco em
exerça uma pressão muito forte função dos pedais. Seu banco
sobre a parte inferior do ventre, mas deve estar na posição mais recuada
sim que tenha uma folga suplemen-
Ajuste dos cintos de
de modo que permita pressionar
tar. a fundo o pedal da embreagem. O
segurança
encosto deve ser regulado a fim de Apoie-se contra o encosto.
deixar os braços ligeiramente dobra- O cinto do tórax 1 deverá estar o mais
dos; perto possível da base do pescoço,
Há risco de deslizar entre
– regule a posição do apoio de mas sem chegar a tocá-lo. O cinto de
as faixas do cinto de se-
cabeça. Para um máximo de segu- segurança 2 deverá estar colocado
gurança se o encosto do
rança, a distância entre a cabeça e o plano sobre as coxas e contra o qua-
banco estiver reclinado
respectivo apoio deve ser mínima; dril.
além do necessário.
O cinto deve estar firme contra o corpo.
Evite roupas muito espessas e objetos
intercalados entre o corpo e cinto.
Respeite todas as recomendações de regulagem sinalizadas. A efici-
ência dos cintos de segurança é maior quando os ocupantes do veí- Cintos de segurança mal
culo estão sentados corretamente, com a coluna ereta e encostados no ajustados ou torcidos
banco. Ajustes mal realizados podem causar ferimentos graves. podem provocar ferimentos
em caso de acidente.

1.12
CINTOS DE SEGURANÇA (2/3)
Destravamento Regulagem de altura
Pressione o botão 4 da caixa 5, o cinto dos cintos de segurança
é retornado automaticamente pelo en- dianteiros
rolador. É possível regular a altura dos cintos
Acompanhe a lingueta para facilitar de segurança dianteiros em uma posi-
essa operação. ção alternativa, que permite adaptar os
1 mesmos à estatura dos ocupantes.

A operação para modificar


5 a altura dos cintos de se-
3 4 gurança dianteiros deve ser
5 realizada exclusivamente
por pessoal especializado, em uma
oficina Renault.
Afivelar
Puxe o cinto lentamente e sem esticar
muito e realize o engate da lingueta 3
na caixa 5 (verifique o travamento da
lingueta 3). Em caso de bloqueio do
cinto, retorne-o bastante e puxe nova-
mente.
Caso o cinto fique completamente tra-
vado, puxe lentamente, mas com fir-
meza, para que a cinta saia aproxi-
madamente 3 cm. Permita que ela se
recolha por si própria e, em seguida,
desenrole novamente. Para maior eficácia dos cintos de
Se o problema persistir, consulte uma segurança traseiros, verifique o
Oficina Autorizada. correto travamento do banco tra-
seiro. Consulte o parágrafo “Banco
traseiro: funcionalidades”, no capí-
tulo 3.

1.13
CINTOS DE SEGURANÇA (3/3)
As informações a seguir dizem respeito aos cintos dianteiros e traseiros do veículo.

– Não deve ser efetuada nenhuma modificação nos elementos do sistema de retenção montados originalmente:
cintos de segurança, bancos e respectivas fixações.
– Para casos particulares (ex. instalação de um banco para crianças), consulte uma Oficina Autorizada.
– Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nos cintos (molas, pinças etc.), porque um cinto frouxo pode provocar
ferimentos em caso de acidente.
– Nunca passe a faixa por baixo de seu braço, nem por trás das costas.
– Não utilize o mesmo cinto em mais de uma pessoa nem envolva o cinto em uma criança pequena ou de colo.
– O cinto não deve estar torcido.
– Verifique se introduziu a lingueta do cinto na caixa apropriada.
– Tenha cuidado para não colocar, na zona de travamento do cinto, qualquer objeto susceptível de interferir com seu correto
funcionamento.
– O encosto do banco deve estar em posição vertical para não comprometer a eficácia dos cintos de segurança, há risco de
escorregar entre as faixas.
– Após um acidente grave, mande verificar e substitua os cintos de segurança. Da mesma forma, substitua os cintos que
apresentem qualquer deformação ou degradação.
– Durante a colocação do banco traseiro no lugar, certifique-se do posicionamento correto do cinto de segurança, de forma
a poder utilizá-lo corretamente.

1.14
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/3)
O seu veículo é equipado por airbags
frontais do motorista e do passageiro.
Estes sistemas estão previstos para
funcionar separados ou em conjunto,
em caso de colisão frontal.
Conforme o nível de violência da coli-
são, o sistema pode desencadear:
– o bloqueio do cinto de segurança;
– o airbag frontal.

Air bags do motorista e do Cada sistema de air bag é composto


É proibido instalar um passageiro por:
banco para crianças no
Equipam os dois assentos dianteiros. – um air bag e seu gerador de gases
banco dianteiro do passa-
montados no volante e no painel de
geiro, quando este possui A presença deste equipamento é indi- bordo para o motorista e o passa-
air bag. cada pela palavra «air bag» gravada geiro, respectivamente;
no volante e no painel de bordo e por
um adesivo colado na parte inferior do – uma caixa eletrônica de monitora-
para-brisa ou no para-sol. mento do sistema comanda o deto-
O sistema de airbag utiliza nador elétrico do gerador de gases;
um princípio pirotécnico, – uma luz indicadora de controle
razão pela qual seu disparo
gera calor, libera fumaça
(que não significa início de incên-
å única;
– sensores deslocados.
dio) e produz ruído de detonação. O
enchimento do airbag, que deve ser
imediato, pode provocar ferimentos
na pele ou outros efeitos desagra-
dáveis.

1.15
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/3)
Indicação de funcionamento O airbag foi concebido para completar a ação do cinto de segurança; o
Ao ligar a ignição, a luz indicadora airbag e o cinto de segurança constituem elementos indissociáveis do
å se acende no painel de ins-
trumentos e apaga alguns segundos
mesmo sistema de proteção. Assim, é obrigatório o uso permanente do
cinto de segurança. O desrespeito desta regra expõe os ocupantes do
veículo a lesões mais graves em caso de acidente e também pode agravar os
depois. riscos de lesões na pele (ainda que pequenos e reversíveis), inerentes ao dis-
Se, ao ligar a ignição, não acender ou paro do próprio airbag.
se permanecer acesa com o motor em O disparo dos pré-tensores ou dos airbags, em caso de capotamento ou colisão
funcionamento, isto indica uma falha traseira mesmo violenta, não é sistemático. Choques sob o veículo ao subir ou
do sistema. descer de calçadas, buracos na pista, pedras, etc., podem provocar a ativação
Nestes dois casos, consulte uma destes sistemas.
Oficina Autorizada assim que possível. – Após um acidente grave, mande verificar o conjunto do sistema de retenção.
– Qualquer intervenção ou modificação no sistema completo de airbag, do mo-
Funcionamento torista ou do passageiro (airbag, caixa eletrônica, cabeamento, etc.), é rigo-
O sistema só se torna operacional rosamente proibida (exceto se for realizada por pessoal qualificado da rede
depois de ligada a ignição. autorizada).
No momento de uma colisão violenta – A reutilização do sistema (airbag, caixas eletrônicas, cabeamentos) em outro
do tipo frontal, que cause uma desa- veículo, ainda que idêntico, é rigorosamente proibida.
celeração brusca, o(s) airbag(s) se – Somente o pessoal qualificado da rede autorizada está habilitado a intervir
enche(m) rapidamente, para amortecer nos dispositivos complementares aos cintos de segurança dianteiros, a fim de
o impacto da cabeça e do tórax do mo- evitar que o sistema dispare repentinamente e possa ocasionar acidentes.
torista no volante e do passageiro no
painel de bordo. A seguir, após a coli- – O controle das características elétricas do detonador deve ser efetuado exclu-
são, se esvaziam imediatamente por sivamente por especialistas e com ferramentas apropriadas.
si sós, a fim de evitar qualquer entrave – Ao emprestar ou vender o veículo, informe o usuário ou o novo proprietário,
para sair do veículo. destas condições de uso e entregue a ele este manual.
– Se seu veículo tiver que ser sucateado, dirija-se à sua Oficina Autorizada para
eliminar o gerador de gases dos airbags.

1.16
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/3)
2 Recomendações referentes ao air bag do motorista
– Nunca modifique o volante ou sua almofada.
– Nunca cubra a almofada do volante.
– Nunca fixe qualquer objeto (mola, logotipo, relógio, suporte de telefone
celular, etc.) sobre a almofada.
– A desmontagem do volante é proibida (exceto quando efetuada por pessoal
qualificado da rede autorizada).
– Não dirija em uma posição muito próxima ao volante: adote uma posição
de condução com os braços ligeiramente dobrados (consulte o parágrafo
«Regulagem da posição de condução» no capítulo 1). Nesta posição é asse-
gurado um espaço suficiente para um correto enchimento do airbag.

Recomendações referentes ao air bag do passageiro: local 2


– Não cole nem fixe objetos (molas, logotipos, relógio, suporte de telefone celu-
lar, etc.) ao painel de bordo, na zona do air bag.
– Não coloque nada entre o piso e o passageiro (animal, guarda-chuva, vara de
As indicações a seguir devem ser
pesca, pacotes, etc.).
observadas para que nada impeça
– Não coloque os pés no painel de bordo nem no banco, pois estas posições
o enchimento do air bag e evite feri-
podem provocar ferimentos graves. De um modo geral, deve ser mantida
mentos graves diretos no momento
afastada do piso qualquer parte do corpo (joelhos, mãos, cabeça, etc.).
de sua ativação.

A RENAULT NÃO RECOMENDA A INSTALAÇÃO DE UM BANCO


PARA CRIANÇAS NO ASSENTO DIANTEIRO PASSAGEIRO
VISTO QUE SEU VEÍCULO ESTÁ EQUIPADO COM AIR BAG.

1.17
CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS

1
Depois de cada manipula-
ção do banco traseiro, veri-
3 fique se os cintos de segu-
2 rança traseiros estão bem
posicionados e se funcionam corre-
tamente.
Cintos traseiros laterais e
central
Cintos de segurança mal
O travamento e destravamento são ajustados ou torcidos
feitos de modo idêntico aos dos cintos podem provocar ferimentos
dianteiros. em caso de acidente.
Para ajustar o cinto puxe a parte livre 2. Utilize cada cinto de segurança
Para afroxar o cinto, bascule perpendi- somente para uma pessoa, seja
cularmente a presilha 3 enquanto puxa criança ou adulto.
o cinto 1. Mesmo mulheres grávidas devem
usar o cinto de segurança. Neste
caso, é necessário tomar cuidado
para que a correia do cinto não
Para maior eficácia dos cintos, ve-
exerça uma pressão muito forte
rifique o travamento correto do
sobre a parte inferior do ventre, mas
banco.
sim que tenha uma folga suplemen-
Consulte o parágrafo “Banco tra-
tar.
seiro: funcionalidades”, no capí-
tulo 3.

1.18
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: visão geral
Transporte de crianças Utilização de um banco para Nunca deixe uma criança
Crianças, tal como os adultos, devem crianças sem supervisão dentro do
viajar corretamente sentadas e presas O nível de proteção oferecido pela ca- veículo.
com o cinto em todos os percursos. deira para crianças depende de sua ca- Garanta que a criança per-
Você é responsável pelas crianças que pacidade para reter a criança e de sua maneça presa e que sua cadeirinha
transporta. instalação. Uma má instalação compro- ou seu cinto estejam corretamente
Uma criança não é como um adulto em mete a proteção da criança, em caso ajustados e regulados. Evite roupas
miniatura. Ela fica exposta a riscos de de frenagem violenta ou de colisão. muito folgadas e espessas que
ferimentos específicos, pois seus mús- Antes de adquirir um banco para crian- causem folgas nas correias.
culos e ossos estão em pleno desen- ças, verifique se ele está em conformi- Não permita que a criança coloque
volvimento. Utilizar somente o cinto de dade com a regulamentação do país a cabeça ou os braços para fora da
segurança não é suficiente para seu em que for utilizado e se pode ser mon- janela.
transporte. Utilize o banco para crian- tado no seu veículo. Consulte uma
ças apropriado e garanta sua correta Oficina Autorizada para saber quais Verifique se a criança permanece
utilização. bancos são recomendados para o seu em uma postura correta durante o
veículo. percurso, principalmente se estiver
dormindo.
Antes de montar um banco para crian-
ças leia seu manual e respeite as ins-
Dê o exemplo utilizando truções que o acompanham. Em caso
sempre o cinto de segu- de dificuldade na instalação, entre em
rança e ensine as crianças contato com o fabricante do equipa-
a: mento. Guarde o manual de instruções Uma colisão a 50 km/h re-
– sempre afivelar corretamente o junto com o banco. presenta uma queda de
cinto. uma altura de 10 metros.
– sempre entrar e sair do veículo Ou seja, não prender uma
pelo lado oposto ao do tráfego. criança ao assento equivale a
Não utilize um banco para crianças deixá-la brincar em uma varanda do
Para impedir a abertura das quarto andar sem para-peito!
inadequado ou sem o manual de
portas por dentro, utilize o Nunca permita que uma criança
usuário.
dispositivo “Segurança de seja transportada no colo. Em caso
Garanta que nenhum objeto, no
crianças” (consulte a seção de acidente, é impossível segurá-la
banco para crianças ou próximo
“Travamento, destravamento das ainda que o passageiro que a trans-
dele, possa impedir a sua correta
portas” no capítulo 1). porta esteja utilizando o cinto.
instalação.

1.19
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha do banco para crianças

Banco para crianças instalado com Banco para crianças com a frente Banco elevador de altura
as costas voltadas para a dianteira voltada para a dianteira do veículo Crianças entre os 4 e 7,5 anos (ou
do veículo As chamadas “cadeirinhas” devem ser peso entre 18 kg e 36 kg) podem viajar
A cabeça de um bebê é proporcional- utilizadas de acordo com o tamanho da em um banco elevador de altura (com
mente mais pesada que a do adulto e o criança até pelo menos os 4 anos de ou sem encosto), que permite adaptar
seu pescoço é muito frágil. Transporte idade (ou até os 18 kg). o cinto de segurança à sua estrutura
a criança nessa posição pelo maior A cabeça e o abdome das crianças são corporal. O assento do banco eleva-
tempo possível (pelo menos até a idade as partes que devem receber prote- dor de altura deve estar equipado com
de 2 anos ou peso de 13 kg). Essa po- ção prioritária. Um banco para crianças guias que façam o cinto passar sobre
sição prende a cabeça e o pescoço. com a frente voltada para a dianteira do as coxas da criança e não sobre o
Escolha um banco do tipo envolvente veículo, firmemente fixado ao veículo, ventre. Recomenda-se que o encosto
para obter uma melhor proteção late- reduz os riscos de impacto na cabeça. deva ser regulável em altura e equi-
ral e faça sua substituição por outro Transporte a criança em um assento pado com uma guia para passar o cinto
quando a cabeça da criança passar com a frente voltada para a dianteira do sobre o centro do ombro. O cinto nunca
acima do encosto do banco. veículo, com suporte de retenção, ou deve passar sobre o pescoço, sob ou
amparo, quando a estatura da criança sobre o braço
permitir. Escolha um banco do tipo en- Escolha um banco do tipo envolvente
volvente para obter uma melhor prote- para obter uma melhor proteção lateral.
ção lateral.

1.20
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: fixação do banco para crianças
Fixação pelo cinto
Não utilize um banco para Siga rigorosamente as ins-
O cinto de segurança deverá estar crianças que possa desafi- truções para fixação do
ajustado para garantir seu funciona- velar o cinto de segurança banco para crianças con-
mento em caso de frenagem brusca ou que o prende: a base do forme as instruções do fa-
de choque. banco não deve pressionar a lin- bricante.
Respeite o percurso da cinta, indicado gueta e/ou fivela do cinto de segu- Em caso de dúvidas não hesite em
pelo fabricante do banco para crianças. rança. consultar seu concessionário.
Verifique sempre se o cinto de segu-
rança está afivelado, puxando com
firmeza, e depois estique a correia ao O cinto de segurança nunca
máximo, empurrando o banco para deverá estar folgado ou tor- Os elementos do sistema
crianças. cido. Nunca faça ele passar montado originalmente
Verifique se o banco está bem apoiado, por baixo do braço ou por não devem ser modifica-
exercendo um movimento da esquerda trás das costas. dos: cintos de segurança,
para a direita e de frente para trás: o Certifique-se de que o cinto não bancos e respectivas fixações.
banco deve se manter firmemente fixo. seja danificado por arestas agudas.
Se o cinto de segurança não estiver
Comprove que o banco para crianças
funcionando corretamente, ele não
não esteja atravessado, nem se encon-
poderá proteger a criança. Consulte
tre apoiado contra um vidro.
uma Oficina Autorizada. Não utilize
Os sistemas de banco para crianças esse assento até que o cinto seja
são fixados através dos cintos e fivelas reparado.
de segurança. Não reutilize cadeirinhas
Para facilitar a colocação e o trava- para crianças que passa-
mento de seu banco para crianças rampor algum acidente
Antes de utilizar um banco
nas consulte seu concessionário e o do veículo, substitua. Não
para crianças que tenha
manual de instalação da cadeira de corra riscos. Estes dispositivos
adquirido para outro veí-
criança. foram projetados para garantir a
culo, assegure-se de que
sua instalação esteja autorizada. segurança em apenas um choque.
Consulte a lista dos veículos onde o Substitua também em casos em
banco pode ser instalado, fornecida que a cadeirinha apresente algum
pelo fabricante do equipamento. sinal de degradação ou danos.

1.21
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação do banco para crianças (1/3)
Alguns assentos não permitem a ins- No banco traseiro lateral
talação de um banco para crianças. Um berço é instalado no sentido trans-
O esquema da página seguinte indica versal do veículo e ocupa dois lugares.
onde fixar um banco para crianças. Coloque a cabeça da criança do lado
Os tipos de banco para crianças men- oposto à porta.
cionados podem não estar disponí- Desloque para frente o banco dianteiro
veis. Antes de utilizar outro banco para do veículo ao máximo para instalar um
crianças, verifique junto ao fabricante banco para crianças com as costas
se pode ser montado. viradas para a dianteira, depois des-
lize para atrás o banco ou bancos lo-
calizados à frente como é indicado no
Monte o banco para crian- manual do banco para crianças.
ças em um banco traseiro. Para a segurança da criança de frente
Certifique-se de que ao ins- para a dianteira, não ponha para trás
talar o banco para crianças o banco que está à frente da criança
no veículo não corre o risco de que além da posição intermediária, não in-
o mesmo se solte de sua base. cline demais o encosto (25° máximo) e
levante o assento o máximo possível.
Se tiver que retirar o apoio de Verifique que o banco para crianças de
cabeça, certifique-se de que fique frente para a dianteira esteja apoiado
bem guardado de tal modo que não no encosto do banco do veículo e que
venha a machucar alguém em caso o apoio de cabeça do veículo não a in-
de frenagem brusca ou choque. comode.
Fixe sempre o banco para crianças
A RENAULT DO BRASIL
no veículo mesmo que não esteja
NÃO RECOMENDA
sendo utilizado para que o mesmo
A INSTALAÇÃO DE
não se movimente e venha machu- Certifique-se de que o
DISPOSITIVO DE
car alguém em caso de frenagem banco para crianças ou os
RENTENÇÃO (CADEIRINHAS/
brusca ou de choque. pés da criança não impe-
BANCOS) PARA CRIANÇA NO
Informações sobre a correta instala- BANCO CENTRAL TRASEIRO, çam o correto bloqueio do
ção do banco para crianças devem TÃO POUCO NO BANCO banco dianteiro. Consulte o pará-
ser cosultadas no manual de instru- PA S S A G E I R O DIANTEIRO, grafo «Banco dianteiro» no capí-
ções deste item. VISTO QUE ESTÁ EQUIPADO tulo 1.
COM AIR BAG.

1.22
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação do banco para crianças (2/3)

O transporte de crianças,
com menos de 10 anos, no
banco de passageiro dian-
teiro, somente é permitido
se previsto pela legislação do seu
país.

Sempre verifique, no
manual de utilização do
equipamento, a correta
montagem do dispositivo
Banco para crianças fixado com au- de retenção (cadeirinha/banco)
² Banco que não permite a insta-
lação de cadeirinha/ banco para crian-
xílio do cinto
Lugar que permite a fixação,
para crianças.

ças. ¬ por cinto, de um banco homo-


logado, desde que compatível com
cinto de duas pontas e que prevista
pela legislação do pais em que esteja
A RENAULT DO BRASIL trafegando.
NÃO RECOMENDA A utilização de um sistema
A INSTALAÇÃO DE de segurança para crian-
DISPOSITIVO DE ças inadequado para este
RENTENÇÃO (CADEIRINHAS/ veículo não protegerá cor-
BANCOS) PARA CRIANÇA NO retamente o bebê ou a criança.
BANCO CENTRAL TRASEIRO, Corre-se o risco de que sofra feri-
TÃO POUCO NO BANCO mentos graves ou fatais.
PASSAGEIRO DIANTEIRO, VISTO
QUE ESTÁ EQUIPADO COM AIR
BAG.

1.23
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação do banco para crianças (3/3)
O quadro abaixo apresenta informações de acordo com a legislação vigente, recomendadas para o transporte de crian-
ças.

Tipo de banco para crianças Banco dianteiro Lugares traseiros Lugar traseiro
Idade da criança
(Versão de quatro portas) do passageiro laterais central

Bebê-conforto ou Conversível
até 1 ano X U (2) X
(De costas para a estrada)

Cadeirinha
1 à 4 anos X U (3) X
(De frente para a estrada)

Banco de elevação ou “Buster” 4 a 7,5 anos X U (3) X

Almofada elevadora ou cinto de se-


acima de 7,5 anos X U (3) X
gurança

X = Banco não recomendado/autorizado para a instalação de um dispositivo de retenção para crianças.


U = Banco que permite a fixação com o cinto de segurança de um banco para crianças comercial homologado.
A Renault do Brasil não permite a montagem de dispositivos de retenção (cadeirinha/ bancos) para crianças no banco dianteiro
visto que está equipado com air bag, isto porque em caso de acionamento o dispositivo poderá causar ferimentos graves.

1.24
RETROVISORES

Retrovisores externos de Retrovisor interno


comando manual É direcionável. Em condução noturna,
Para orientar o retrovisor, manuseie a para não ser ofuscado pelos faróis do
alavanca 1. veículo que o segue, manuseie a pe-
quena alavanca 2 situada atrás do re-
trovisor.

1.25
POSTO DE CONDUÇÃO (1/2)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

25 24 23 22 21 16 19 18 17 16 14 13

15 20 14 20 15

1.26
POSTO DE CONDUÇÃO (2/2)
A presença dos equipamentos descritos a seguir DEPENDE DA VERSÃO E DOS OPCIONAIS DO VEÍCULO, ASSIM COMO
DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.

1 Saída de ar para desembaça- 9 Porta-objetos 21 Interruptor de ignição.


mento do vidro lateral.
10 Local para airbag do passageiro 22 Porta-objetos.
2 Difusor de ar lateral.
11 Difusor de ar lateral. 23 Comando de desembaçador de
3 Alavanca de: vidro traseiro.
– indicadores de direção, 12 Saída de ar para desembaça-
– iluminação externa, mento do vidro lateral. 24 Comando de destravamento do
capô.
4 Painel de instrumentos. 13 Porta-luvas.
25 Tampa de fusíveis.
5 Local para airbag do motorista e 14 Comando de travamento elétrico-
buzina. das portas.

6 Comando satélite. 15 Comando das luzes de advertên-


cia (pisca alerta).
7 Alavanca do limpador / lavador de
vidros do para-brisa e do vidro tra- 16 Tomada de acessórios.
seiro.
17 Local para instalação de rádio ou
8 Difusores de ar centrais. porta-objetos

18 Comandos de climatização.

19 Alavanca de câmbio.

20 Freio de mão.

1.27
PAINEL DE INSTRUMENTOS: luzes indicadoras luminosas (1/2)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS ONDE
ELE É COMERCIALIZADO.

Luz do indicador de direção Luz indicadora de alerta de


c esquerdo L nível mínimo de combustível
Luz do indicador de direção É apagada com o motor em funciona-
A b direito mento. Caso se acenda, ou ficar acesa,
reabasteça logo que possível.
Luz indicadora de luz alta
á Luz indicadora de avaria ele-

k Luz indicadora de luz baixa 6 trônica.


Acende ao ligar a ignição e
apaga alguns segundos depois. Se
Luz indicadora de desemba-
V çamento do vidro traseiro acender em andamento, pode indi-
car avaria no calculador de injeção.
Luz indicadora do sistema Consulte uma Oficina Autorizada assim
ê de bloqueio de partida que possível.
Consulte “sistema de bloqueio de par- Luz indicadora de pressão
Painel de instrumentos A: ilumina-se
tida” no capítulo 1. À do óleo
ao ligar a ignição. Luz indicadora de controle É apagada com o motor funcionando.
Ä do sistema antipoluição Se acender em movimento, pare
Nos veículos equipados, acende ao dar imediatamente e desligue o motor.
partida no motor e depois apaga. Verifique o nível de óleo. Se o nível
A ausência de resposta estiver normal, isto provém de outra
visual ou sonora indica – se ficar aceso continuamente, con- causa. Chame uma Oficina Autorizada.
uma falha do painel de sulte o quanto antes uma Oficina
Luz indicadora de carga da
instrumentos. Isto exige
uma parada imediata, compatível
Autorizada;
– se piscar, desacelere até desapa-
Ú bateria
com as condições de circulação. recer a intermitência. Consulte uma Deve ser apagada com o motor fun-
Certifique-se de ter imobilizado cor- Oficina Autorizada assim que possí- cionando. Se acender em movimento,
retamente o veículo e entre em con- vel. isto indica sobrecarga ou descarga do
tato com uma Oficina Autorizada. Consulte “Conselhos: antipoluição, circuito elétrico. Pare e chame uma
economia de combustível, condução” Oficina Autorizada.
no capítulo 2

1.28
PAINEL DE INSTRUMENTOS: luzes indicadoras luminosas (2/2)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS ONDE
ELE É COMERCIALIZADO.

Luz indicadora de alerta de Luzes indicadoras de assis-


Ô temperatura do líquido de Š‰ tência à economia de com-
refrigeração bustível
A Se acender em movimento, significa São acesas para recomendar a mu-
um aumento da temperatura do líquido dança a uma marcha superior (seta
de refrigeração. Pare e deixe o motor para cima) ou inferior (seta para baixo).
funcionando em marcha lenta por um Luz indicadora de antiblo-
ou dois minutos; a temperatura deve
baixar. Caso contrário, pare o motor e
x queio das rodas
deixe-o esfriar antes de verificar o nível Acende ao ligar a ignição e depois
de líquido de refrigeração e o estado apaga passados alguns segundos.
de limpeza do radiador. Se tudo es- Se não se apagar após ligar a ignição
tiver normal, então o incidente tem ou caso se acenda em movimento, si-
uma outra causa. Chame uma Oficina naliza uma falha do sistema de an-
Autorizada. tibloqueio de rodas. O sistema de
freios estará então assegurado como
Luz indicadora de aciona- Luz indicadora de
D mento de freio de mão e luz Lî alerta de reserva de
combustível do tanque secundário
em um veículo não equipado com sis-
tema ABS. Consulte rapidamente uma
indicadora de detecção de incidente Oficina Autorizada.
no circuito de freio Hi-Flex
Acende ao ligar a ignição e depois se Luz indicadora de airbag
Se acender, verifique se o freio de es-
tacionamento está totalmente desa-
apaga passados alguns segundos. Se å Acende ao ligar a ignição e
acender com o veículo em andamento, se apaga alguns segundos depois. Se
pertado; se estiver, este acendimento abasteça o mais rápido possível o
significa que há uma descida de nível não ligar quando a ignição é ligada ou
tanque secundário Hi-Flex localizado piscar, sinaliza uma falha do sistema.
nos circuitos. Pode ser perigoso pros- no compartimento do motor. É reco-
seguir a viagem. Chame uma Oficina Consulte rapidamente uma Oficina
mendável encher o tanque secundário Autorizada.
Autorizada. com o veículo desligado.

A ausência de resposta visual ou sonora indica uma falha do painel de instrumentos. Isto exige uma parada imediata,
compatível com as condições de circulação. Certifique-se de ter imobilizado corretamente o veículo e entre em con-
tato com uma Oficina Autorizada.

1.29
PAINEL DE INSTRUMENTOS: visores e indicadores

C 5

2 3
4
D
A

Conta-giros 1 (rpm x 1000) Indicador de nível de combustível 2 Velocímetro 4 (km/h)


O conta-giros possui quatro áreas, O número de traços acesos indica o Computador de bordo 5
identificadas com cores diferentes, que nível de combustível. Quando o nível
permitem ao motorista realizar uma atinge o mínimo, não há qualquer traço Consulte o parágrafo “Computador de
condução mais econômica. exibido e a luz indicadora de nível bordo” nas páginas seguintes.
Área Branca A: Área de regime em mínimo de combustível se acende.
marcha lenta (veículo parado). Indicador de temperatura do líquido
Área Verde B: Área de menor con- de refrigeração 3
sumo.
O número de traços iluminados
Área Amarela C: Área de melhor de- depende da temperatura do motor.
sempenho. Somente é caso para alerta caso
Área vermelha D: Área de “não utiliza- acendam todos os traços.
ção” (corte de injeção).
Para maiores detalhes, consultar “con-
selhos de condução” no capítulo 2.

1.30
COMPUTADOR DE BORDO (1/3)
Botão de seleção da – o veículo sai de uma fase de ace-
informação mostrada 2 leração,
1
Percorra as seguintes informações – o motor atinge a temperatura de
(conforme a versão do veículo) por funcionamento (sinalização de
pressões sucessivas no botão 2: partida: motor frio),
2 a) hodômetro total; – você passa de uma circulação
b) hodômetro parcial; urbana para uma circulação em
c) combustível consumido; estrada.
d) consumo médio; Por consequência, se o consumo
e) consumo instantâneo; médio diminui, a autonomia au-
f) autonomia previsível; menta.
g) distância percorrida;
Assim como o consumo médio au-
h) velocidade média;
menta com o veículo parado em
As páginas seguintes mostram exem- marcha lenta. Isto é normal, já que o
plos de indicações possíveis. sistema leva em conta o combustível
Visor 1 consumido em marcha lenta.

Botão de sinalização de Interpretação de alguns Reinicialização manual dos parâme-


valores mostrados após tros de computador de bordo: sele-
partida e de reinício do cione um dos parâmetros do computa-
hodômetro parcial 2 último ponto de referência dor de bordo e pressione o botão 2 até
Os valores de consumo médio, autono- o valor exibido ser zero.
Para reiniciar o hodômetro parcial, o
mia e velocidade média são cada vez
visor deve estar selecionado em “hodô- Observação: a reinicialização é auto-
mais significativos e estáveis à medida
metro parcial”. mática se a capacidade de alguma das
que aumenta a distância percorrida
memórias for ultrapassada ou quando
Pressione demoradamente o botão 2. desde o último ponto de referência.
a bateria do veículo for fesligada (após
Nos primeiros quilômetros, após o revisão ou troca da mesma)
último ponto de referência, pode cons-
tatar que a autonomia aumenta em mo-
vimento. Isto é devido ao fato desta
autonomia levar em conta o consumo
médio realizado desde o último ponto
de referência. Ora o consumo pode di-
minuir quando:

1.31
COMPUTADOR DE BORDO (2/3)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.

Exemplos de seleção da
exibição ao pressionar Interpretação da exibição selecionada
sucessivamente 2

26047

a) Hodômetro total da distância percorrida.


26048

b) Hodômetro parcial da distância percorrida.


26049

c) Combustível consumido (em litros) desde o último ponto de referência.

d) Consumo médio (em Km/L) desde o último ponto de referência.


Este valor é exibido após percorrer cerca de 400 metros e leva em considera-
ção a distância percorrida e o combustível consumido após o último ponto de
referência.

1.32
COMPUTADOR DE BORDO (3/3)

Exemplos de seleção da
exibição ao pressionar Interpretação da exibição selecionada
sucessivamente 2

e) Consumo instantâneo (em Km/L)


Este valor é exibido após atingir a velocidade de 25 km/h.
26043

f) Autonomia presumida com o combustível existente no tamque (em km).


Este valor é exibido após percorrer cerca de 400 metros e considera o con-
sumo médio realizado desde o último ponto de referência.
26044

g) Distância percorrida (em km) desde o último ponto de referência.


26045

h) Velocidade média (em km/h) desde o último ponto de referência


Valor exibido após percorrer cerca de 400 metros.

1.33
DIREÇÃO ASSISTIDA/ RELÓGIO

Não mantenha o volante totalmente Em caso de interrupção da alimen-


virado para qualquer dos lados, até tação elétrica (bateria desligada,
o batente, com o veículo parado. fio de alimentação cortado, etc.),
os valores indicados pelo relógio
deixam de ser confiáveis. É conve-
niente proceder o acerto do relógio.
1
Nunca desligue o motor em
uma descida, nem de ma-
neira geral em movimento
(supressão da assistência). 2

Relógio 1, acerto das horas


Com a ignição ligada, Com a ignição
ligada, selecione o visor 1 na função do
hodômetro total e do relógio. Pressione
longamente o botão 2 para entrar no
modo de ajuste do relógio Há duas
possibilidades de acertar o horário:
– uma pressão longa no botão 2 per-
mite uma passagem rápida das
horas e dos minutos;
– pressões breves no botão 2 permi-
tem um acerto do horário minuto a
minuto. Por segurança, recomen-
Com o motor desligado ou em caso damos que realize estas
de avaria do sistema, sempre é correções com o veículo
possível girar o volante. O esforço a parado.
ser feito será ainda maior.

1.34
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS
Luz alta
á
1 3 1 Com os faróis baixos acesos, puxe a
haste 1 para si (uma luz indicadora
acende no painel de instrumentos).
Para voltar à posição de luz baixa, puxe
de novo o manípulo na sua direção.

Desligamento
e Leve a alavanca 1 à sua posi-
ção inicial.
Alarme sonoro de esquecimento da
iluminação
Lanternas Luz baixa Ao abrir as portas dianteiras com a ilu-
u k minação ligada e o motor desligado, é
disparado um sinal sonoro para sina-
Gire a extremidade da alavanca 1 até Gire a extremidade da alavanca 1 até lizar que os faróis continuam acesos
o símbolo ficar na direção do marca- o símbolo ficar na direção do marca- (para evitar a descarga da bateria,
dor 3. dor 3. etc.).
É acesa uma luz indicadora no painel
de instrumentos. Antes de iniciar uma viagem
noturna: verifique o bom
funcionamento do equipa-
mento elétrico e regule os
faróis (se não circular em condições
de carga habituais).
De maneira geral, verifique se os
faróis não estão ocultos (sujeira,
lama, neve, transporte de objetos
que os possam tampar, etc.).

1.35
SINALIZAÇÕES SONORAS E LUMINOSAS

0
3

2 3

Sinais luminosos Setas indicadoras de direção


Para fazer um sinal de luzes, puxe a Manuseie a haste 1 no plano do volante
é Luzes de advertência
haste 1 para si. e no sentido que deseja virar o mesmo. Pressione o interruptor 3.
Ao soltar a haste e virar o volante, esta Este dispositivo aciona simultanea-
Buzina volta automaticamente a posição inicial mente os quatro indocadores de dire-
0. ção laterais.
Pressione a almofada central do vo-
lante 2. Na condução em auto-estrada, a ro- Deve ser utilizado somente em caso de
tação do volante geralmente é insufi- perigo, para alertar os outros motoris-
ciente para repor automaticamente a tas de que:
haste na posição 0. Existe uma posi- – foi obrigado a parar em local anor-
ção intermediária na qual você deve mal ou proibido;
manter a haste durante a manobra.
– está em condições de condução par-
ticulares.

1.36
LIMPADOR DE VIDROS, LAVADOR DO VIDRO DIANTEIRO
Lavador do vidro
s dianteiro
Com a ignição ligada, puxe a haste 1 Com temperaturas muito baixas,
1 em sua direção. verifique se as palhetas dos limpa-
dores de vidros não estão imobiliza-
A Uma ação breve aciona o lavador de das pelo gelo (risco de aquecimento
vidros e provoca também um movi- do motor).
B mento de vai e vem do limpador de
vidros. Inspecione o estado das palhetas.
C Devem ser substituídas assim que
Uma ação prolongada ativa, além do sua eficácia diminua. Limpe regu-
D lavador de vidros, bem como, três mo- larmente o para-brisa.
vimentos de vai e vem no limpador de
vidros Se você desligar a ignição antes da
parada do limpador de vidros (posi-
ção A), as palhetas param em qual-
quer posição.
Limpador do vidro
n dianteiro
Ao voltar a ligar a ignição, desloque
simplesmente a haste 1 para a po-
Com a ignição ligada, manobre a sição A para levar à posição depa-
haste 1: rada.
– A parado
– B atuação intermitente
Entre dois varrimentos, as palhetas
param durante alguns segundos.
– C varrimento contínuo lento Antes de executar qualquer No momento das interven-
– D varrimento contínuo rápido. atividade no para-brisa ções no compartimento do
(lavar o veículo, limpar o motor, assegure-se de que
gelo, limpar o para-brisa...), a haste do limpador de
coloque a alavanca 1 na posição A vidros esteja na posição A (parada).
(parado). Risco de ferimentos.
Há risco de ferimentos e/ou de de-
terioração.

1.37
LIMPADOR DE VIDROS, LAVADOR DO VIDRO TRASEIRO/ DESEMBAÇAMENTO

1 2

Limpador de vidros Limpador-lavador de Vidro traseiro com


Y traseiro p vidros traseiro V desembaçador
Com a ignição ligada, gire a extremi- Com a ignição ligada, gire a extremi- Com o motor funcionando, pressione
dade da haste 1 até o símbolo ficar na dade da haste 1 até o símbolo ficar na a tecla 3 (a luz indicadora acende no
direção do marcador 2 . direção do marcador 2. painel de instrumentos).
Ao soltar a haste, esta volta à posição Esta função assegura o desconge-
do limpador do vidro traseiro. lamento/desembaçamento do vidro
traseiro. A parada de funcionamento
ocorre:
– automaticamente após 15 minutos
de funcionamento;
Antes de utilizar o limpador do vidro traseiro, verifique se nenhum objeto trans- – ou pressionando novamente a
portado pode impedir o livre funcionamento da palheta. tecla 3 (a luz indicadora se apaga).
Com tempo muito frio, verifique se as palhetas do limpador de vidros não estão
imobilizadas pelo gelo (risco de aquecimento do motor).
Desembaçamento do para-
Inspecione o estado das palhetas. Devem ser substituídas assim que sua eficá- brisa:
cia diminua. Limpe regularmente o vidro traseiro.
Consulte o parágrafo “Ar condicionado”
no capítulo 3.
1.38
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (1/2)
Qualidade do combustível Atenção: As barras de indicação de
combustível no painel de instrumentos
Utilize somente gasolina tipo C, gaso- (especialmente a indicação mínima)
lina aditivada ou álcool etílico hidratado podem apresentar grandes variações
(etanol). dependendo da quantidade de com-
A Lembre-se sempre de verificar e bustível abastecido.
encher o tanque de partida a frio, com
gasolina, preferencialmente aditivada
(este tanque não pode conter álcool).
1 Em viagens para fora do país não abas-
teça em hipótese alguma com gasolina
com chumbo ou gasolina pura com oc-
tanagem inferior a 95 octanos.
No caso de dúvidas, consulte um con-
cessionário.
Capacidade útil do tanque: cerca de Quando mudar o combustível de gaso-
50 litros. lina para etanol e vice-versa, saiba que
Durante o reabastecimento, existe um o sistema de injeção de combustível
porta-tampa 1 no batente da tampa. necessita de alguns quilômetros para
adaptar-se à nova alimentação.
Utilize um combustível de boa quali-
dade que respeite as normas em vigor
em cada país e obrigatoriamente con-
forme as indicações da etiqueta A situ- A tampa de reabasteci-
ada na tampa do tanque de combus- mento: é específica. Se
tível. tiver que substituí-la, certifi-
que-se de que seja idêntica
à tampa original.
Dirija-se a uma Oficina Autorizada.
Nunca lave a zona de rea- Nunca manuseie a tampa na proxi-
bastecimento com um lava- midade de uma chama ou fonte de
dor de alta pressão. calor.

1.39
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (2/2)
Reabastecimento de
Odor persistente de combustível
combustível
Para reabastecer seu veículo, retire a
No caso de sentir um odor chave da ignição. Introduza a pistola,
persistente de combustível: para empurrar a válvula até o batente
– pare o veículo conforme as con- antes de iniciar o reabastecimento
dições de circulação e desligue a (caso contrário, existe o risco de espir- A
ignição; ros e salpicos de combustível).
– ative o sinal de alerta e peça aos Seu tanque estará cheio após a parada
ocupantes que saiam do veículo automática da pistola (são permitidos
e se mantenham afastados da ainda dois novos disparos, no máximo).
zona de circulação; Não ultrapasse este ponto a fim de pre-
servar um volume de expansão e evitar
– chame uma Oficina Autorizada.
vazamentos.
No momento do reabastecimento de
combustível, tenha cuidado para não
Sistema de partida a frio
entrar água. A válvula e a respectiva Tanque secundário de gasolina para
zona periférica devem permanecer veículos com sistema Hi-Flex A
limpas. Para realizar o abastecimento de com-
bustível no sistema de partida a frio A,
É rigorosamente proibida o reservatório está localizado no com-
qualquer intervenção e/ partimento do motor.
ou modificação do sistema Este reservatório tem capacidade de
de alimentação de com- aproximadamente 0,75 litros
bustível (caixas eletrônicas, cabe- No momento das interven-
amentos, circuito de combustível, Para partida a frio, mantenha o tanque
ções perto do motor, pro- A sempre abastecido, com gasolina
injetor, tampas de proteção, etc.), ceda com cuidado, pois
por razões de segurança (exceto aditivada, evitando o derramamento
pode estar quente. Além
quando efetuadas por pessoas qua- disto, o ventilador do motor pode
lificadas da rede autorizada). entrar em funcionamento a qual-
quer instante. Risco de ferimentos.

1.40
Capítulo 2: Condução
(recomendações de utilização ligados à economia e ao meio ambiente)

Rodagem/Interruptor de ignição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2


Partida, parada do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3
Particularidades da versão flex-fuel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4
Alavanca de câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5
Freio de mão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5
Recomendações: controle de poluição, economia de combustível, condução . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.6
Meio ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.9
Dispositivos de correção e assistência à condução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.10
2.1
RODAGEM/ INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO
Condução Posição “Marcha” M
Até 1.000 km, não ultrapasse 130 km/h A ignição está ligada, você pode colo-
na troca de marcha mais elevada ou car o motor para funcionar.
3.500 rpm. Sempre respeitando o
código de trânsito vigente. Posição “Partida” D
No entanto, só após aproximadamente Se o motor não funcionar, volte a chave
3.000 km, seu veículo irá proporcionar para trás, antes de acionar de novo o
todo seu desempenho. motor de partida. Solte a chave assim
que o motor funcione.
Periodicidade das revisões: consulte
o documento de manutenção do seu
veículo.

Interruptor de ignição
Posição «Stop» St
Posição no qual o motor se encontra
desligado.

Posição “Acessórios” A
Com a ignição desligada, os acessó-
rios eventuais (rádio, etc.) continuam
funcionando.

2.2
PARTIDA, PARADA DO MOTOR
Partida do motor Veículos equipados com caixa de Parada do motor
câmbio automática
Para facilitar a partida, mantenha a igni- Com o motor em marcha lenta, gire a
ção ligada (posição M) durante alguns Antes de dar a partida, posicione a ala- chave para a posição «Stop» St.
segundos antes de acionar o motor de vanca na posição N ou P.
partida. Consulte o parágrafo «caixa de câmbio
Certifique-se que o sistema antiarran- automática» no capítulo 2.
que não está ativado. Para mais in-
formações, consulte, no capítulo 1, o Injeção a gasolina
SISTEMA ANTIARRANQUE. Motor frio ou quente Quando há um aquecimento ex-
cessivo do motor o ventilador de
Em dias mais frios e quando utilizar – Acione o motor de partida sem ace- refrigeração do liquido do radiador
etanol hidratado no tanque do veículo, lerar. é acionado. Este pode continuar
poderá ser necessário manter o motor
– Solte a chave assim que o motor funcionando por alguns minutos,
de partida acionado alguns segundos a
comece a funcionar. mesmo após parada do motor.
mais para acionar seu veículo, não se
preocupe, pois isso é normal. Em caso
de dificuldades, consulte um conces-
sionário autorizado.

Ao se afastar do veículo, nunca deixe a chave no interior se tiver crianças, idosos, incapazes ou animais dentro,
mesmo que por pouco tempo.
Eles poderiam colocar em perigo a si próprios e a outras pessoas, acionando o motor ou os equipamentos (como, por
exemplo, os levantadores de vidros) ou ainda travar as portas.
Risco de ferimentos graves.
Nunca desligue a ignição antes do veículo estar completamente parado; a parada do motor suprime as funções de as-
sistência: freios, direção, etc., e dos dispositivos de segurança passiva como os air bags.

2.3
PARTICULARIDADES DA VERSÃO FLEX-FUEL
Condições de funcionamento de seu Se constatar irregularidades de fun- Abastecimento
veículo, como: cionamento acima descritas, dirijase,
assim que possível, a uma Oficina Após um abastecimento com mudança
– circular muito tempo com a luz indi- de combustível, de gasolina para
cadora de combustível na reserva Autorizada para mandar executar os
reparos necessários. etanol ou vice-versa, conduza o veículo
acesa; por uma distância de 7 a 10 km ou, no
– utilizar gasolina com chumbo; ou Apresentando regularmente o veículo a mínimo, por 10 minutos para que o sis-
etanol fora das especificações uma Oficina Autorizada de acordo com tema de injeção de combustível iden-
(Combustível “batizado”) a periodicidade de manutenção pres- tifique e se adapte ao novo combustí-
crita no documento de manutenção, vel, evitando problemas na partida do
– utilizar aditivos para lubrificantes poderão ser evitados esses incidentes. motor e perda de desempenho.
ou combustível não recomendados
pelo fabricante. Se o veículo ficar imobilizado por falta
Problemas de partida de combustível, abasteça o veículo
Ou irregularidades de funcionamento com o mesmo tipo de combustível que
como: Verifique se o seu reservatório de par-
havia previamente no tanque (gasolina
tida a frio não está vazio.
– sistema de ignição com defeito, falta ou etanol).
de combustível ou velas desconec- Em caso de dificuldades, para evitar
Caso seja necessário abastecer o veí-
tadas, provocando falhas de ignição danos ao catalisador do seu veículo,
culo com um combustível diferente do
ou arranques durante a condução; não insista com tentativas de partida
que havia previamente no tanque po-
(seja utilizando o motor de arranque
– perda de potência; derão ocorrer os problemas citados
ou empurrando ou puxando o veículo),
acima.”
provocam o aquecimento excessivo do sem identificar e corrigir a causa do
catalisador e, por isto, diminuem sua problema.
eficácia, podendo ainda provocar Caso contrário, não insista em dar a
sua destruição ou danos térmicos partida no motor e chame uma Oficina
no veículo. Autorizada. Não estacione nem ligue o
motor em locais onde subs-
tâncias ou materiais com-
bustíveis, tais como capim
ou folhas secas, possam entrar em
contato com um sistema de escapa-
mento quente.

2.4
ALAVANCA DE CAMBIO, FREIO DE MÃO
Freio de estacionamento
Para soltar
Puxe a alavanca levemente para cima,
pressione o botão 3 e baixe a alavanca
1 até o piso.
2 Se o veículo circular com o freio de mão
levemente travado, a luz indicadora
3 vermelha do painel de instrumentos
permanecera acesa.

Para travar
Puxe a alavanca 2 para cima e asse-
gure-se de que o veículo esteja bem
imobilizado.
Alavanca de câmbio Em seguida enfrene uma marcha (1a
ou marcha ré). Durante a circulação, o
Para engrenar a marcha ré freio de estacionamento
(com o veículo parado) deve estar completamente
liberado (luz indicadora ver-
coloque a alavanca em ponto-morto e Uma eventual colisão no melha apagada); caso contrário,
respeite o desenho gravado no punho 1 quadro sob o piso do veí- existe o risco de aquecimento ex-
ou, de acordo com o veículo, levante o culo (por ex., contato com cessivo ou mesmo de deterioração.
anel 2 até tocar o punho para engrenar um meio-fio, uma calçada
a marcha anterior. mais elevada ou qualquer outro
objeto que se encontre no solo) na
As luzes de marcha ré acendem logo Com o veículo parado e/ou
parte inferior do veículo, pode dani-
que a marcha é engatada, com a igni- conforme o grau de inclina-
ficá-lo (por ex. deformação de um
ção ligada. ção e a carga do veículo,
eixo, etc.).
pode ser necessário puxar
Para evitar o risco de acidente, ve- a alavanca mais dois dentes e en-
rifique seu veículo em uma Oficina grenar uma marcha (1ª ou marcha
Autorizada. ré).

2.5
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (1/3)
Por sua concepção, pelas suas regu- Regulagens do motor
lagens de origem e pelo seu consumo – ignição: não necessita nenhuma re- C
moderado, o seu veículo atende às gulagem.
normas antipoluição vigentes. Seu ve-
ículo participa ativamente na redução – velas: as condições ótimas de B
de emissão de gases poluentes e na consumo, de rendimento e de de-
economia de energia. No entanto, os sempenho exigem que sejam rigo-
níveis de emissão de gases poluentes rosamente obedecidas às especi-
e consumo do veículo também depen- ficações estabelecidas por nossos
Serviços Técnicos. D
dem de você. Assegure a correta ma-
nutenção e utilização de seu veículo. Na substituição das velas, utilize as A
marcas, tipos e classificações espe-
cificadas para seu motor. Para isso, 1
Conservação consulte uma Oficina Autorizada.
É importante notar que a não obser- – marcha lenta: não necessita ne-
vância das normas de controle de po- nhuma regulagem.
luição pode expor você à ação punitiva Área Verde B: Área de menor con-
das autoridades. Além disto, a substi- – filtro de ar: um cartucho sujo dimi- sumo. Acelere suavemente, realize
tuição das peças do motor ou do sis- nui o rendimento. É preciso substi- trocas de rápidas, de uma marcha a
tema de alimentação e escapamento, tuí-lo. outra e suba as marchas mais altas, o
por outras não recomendadas pela antes possível, para assegurar que o
montadora, pode modificar a conformi- Conselhos de condução ponteiro detenha-se nesta área, onde
dade do seu veículo às regulamenta- o consumo é menor.
ções de controle de poluição. econômica
Área Amarela C: Área de melhor de-
Execute, em uma Oficina Autorizada, O conta-giros 1 possui quatro áreas, sempenho. Entretanto, esta área não é
as regulagens e ajustes de seu veiculo identificadas com cores diferentes, que recomendada para uma condução eco-
conforme as instruções do programa permitem ao motorista realizar uma nômica, pois aqui o consumo é maior.
de manutenção: você terá ao seu condução com consumo de combustí-
vel mais econômico. Área vermelha D: Área de “não utiliza-
dispor todos os recursos materiais que ção” (corte de injeção).
permitem garantir as regulagens origi- Área Branca A: Área de regime em
nais de seu veículo. marcha lenta (veículo parado). Durante Durante a condução, para otimizar o
a condução, o indicador não deve per- consumo, faça uso do conta-giros na
manecer nesta área, para evistar que o área verde juntamente com o compu-
motor pare. tador de bordo em consumo instantâ-
neo.

2.6
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (2/3)
Contribui com a economia de Controle dos gases de
combustível escapamento
Conforme a versão do veículo, a fim O sistema de controle dos gases de
de otimizar o consumo, uma luz indica- escapamento permite detectar as anor-
dora no painel de instrumentos informa malidades de funcionamento no dispo-
você sobre o melhor momento para en- sitivo de controle de poluição do veí-
gatar a marcha superior ou a marcha culo.
inferior: Essas anormalidades podem causar
emissões de substâncias nocivas ou
Š engate a marcha superior; danos mecânicos.

‰ engate a marcha inferior. Ä Esta luz indicadora no painel


de instrumentos indica eventu-
ais falhas no sistema:
Condução Ela acende ao ligar a chave de ignição
– Melhor do que aquecer o motor com – Numa subida, ao invés de tentar e apaga ao dar partida no motor.
o veículo parado é fazer o aqueci- manter a velocidade, não acelere – Se ficar acesa continuamente, con-
mento conduzindo com suavidade mais que em terreno plano: de prefe- sulte o quanto antes uma Oficina
até alcançar a temperatura normal. rência, mantenha a mesma posição Autorizada;
– A velocidade custa caro. do pé no acelerador. – se piscar, desacelere até desapa-
– A condução “esportiva” custa caro: – Dupla embreagem e aceleração recer a intermitência. Consulte uma
prefira uma condução “moderada”. antes de parar o motor são inúteis oficina Autorizada assim que possí-
– Freie o menos possível, avaliando nos veículos modernos. vel.
corretamente a distância que o – Intempéries, estradas inundadas.
separa de um obstáculo ou curva,
muitas vezes bastará deixar de
apertar o acelerador.
– Evite acelerações bruscas. Mal estar na condução
– Nas trocas intermediárias, não esti- Caro condutor, utilize obrigatoriamente os tapetes adaptados ao veículo,
que demais as marchas do motor. que se engancham aos elementos instalados previamente e verifique re-
gularmente sua fixação. Não sobreponha vários tapetes.
Utilize sempre a marcha mais ele-
Risco de emperramento dos pedais.
vada possível, sem, no entanto, fa-
tigar o motor.
2.7
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (3/3)
– Nos veículos equipados com ar-
condicionado, é normal que se
constate um aumento do consumo
de combustível (especialmente em
tráfego urbano) durante sua utili-
zação. Para os veículos equipados
com ar-condicionado sem modo au-
tomático, desligue o sistema quando
não precisar mais dele.
Conselhos para reduzir o con-
sumo e, dessa forma, contribuir
para a preservação do meio am-
biente:
Se o veículo permanece estacio-
nado em situação de muito calor ou
Conselhos para utilização sob o sol, considere ventilar durante – Evite a utilização «porta a porta»
alguns minutos para eliminar o ar (percursos curtos com paradas
– Energia elétrica do veículo «é com- quente antes de dar a partida. longas), pois o motor nunca atinge a
bustível», desligue todos os disposi- temperatura ideal.
tivos elétricos cujo uso não seja real- – Evite o enchimento de combustível
mente essencial. Porém (segurança até a boca; isso evita que ele trans-
antes de tudo), acenda as luzes toda borde. Pneus
vez que a visibilidade exigir (ver e – Não mantenha o bagageiro de teto – Uma pressão insuficiente aumenta o
ser visto). montado se não estiver em uso. consumo.
– Utilize preferencialmente os difuso- – Para o transporte de objetos volu- – O uso de pneus não recomendados
res de ar. Trafegar com os vidros mosos é melhor utilizar um reboque. pode aumentar o consumo.
abertos a 100 km/h implica: acrés-
– Para rebocar um trailer, considere Não circule em estradas
cimo de 4 % no consumo de com-
a utilização de um defletor homolo- inundadas, se a altura da
bustível.
gado e não se esqueça de regulá-lo. água ultrapassar a borda
inferior dos aros da roda

2.8
MEIO AMBIENTE
O seu veículo está em conformidade Reciclagem
com o PROCONVE - Programa de
Controle de Poluição do Ar por Veículos O seu veículo é constituído, em sua
Automotores. maioria, de peças recicláveis e integra
peças fabricadas com materiais reci-
Contribua para a conservação do clados.
meio ambiente!
95% das peças plásticas que com-
Não misture ao lixo doméstico às põem o seu veículo têm uma marca
peças substituídas em seu veículo (ba- que identifica o principal material que
teria, filtro de óleo, filtro de ar) e os va- as compõe. Desse modo a marcação
silhames de óleo (vazios ou com óleo permite fazer uma triagem das peças
queimado). desmontadas e assim otimizar a reci-
Procure os locais de descarte adequa- clagem de cada uma delas.
dos.
Respeite a legislação local.
Seu veículo foi concebido para respei-
tar o meio ambiente durante toda sua
vida útil:
Seu veículo está equipado com um sis-
tema antipoluição que inclui o catalisa-
dor, a sonda lambda e o filtro de carvão
ativado (este impede a emissão e va-
pores de combustível provenientes do
tanque).
Os motores com sistema Hi-Flex foram
desenvolvidos para funcionar tanto com
gasolina como com álcool em qualquer
proporção (álcool etílico hidratado car-
burante e gasolina sem chumbo).

2.9
DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E AUXÍLIO À CONDUÇÃO
De acordo com o veículo, pode ser ABS (antibloqueio de rodas) Irregularidades de funcionamento
composto por: – Se em movimento, a luz indicadora
– ABS (antibloqueio de rodas); No momento de uma frenagem inten-
siva, ABS permite evitar o bloqueio das
rodas e assim controlar a distância de x for exibida no painel de ins-
trumentos, a frenagem é sempre
parada e manter o controle do veículo.
Nestas condições, as manobras para assegurada;
evitar um obstáculo com ação no travão
são agora admissíveis. Além disto, este – Se as luzes indicadoras x e
sistema permite otimizar as distâncias
de parada, mesmo que a aderência do
D forem exibidas no painel de
instrumentos, isto indica uma falha
piso seja precária (piso molhado, etc.). nos dispositivos de frenagem.
A entrada em ação do dispositivo se
manifesta por uma vibração do pedal do Neste caso, o ABS é igual-mente de-
freio. O ABS não permite, em nenhum sativado.
caso, aumentar os desempenhos “físi- Consulte uma Oficina Autorizada.
cos” à aderência dos pneus ao solo. As
Estas funções constituem regras de prudência devem ser obri-
um auxílio suplementar em gatoriamente respeitadas (distância
situações de condução crí- entre veículos, etc.).
tica, para adaptar o com-
portamento do veículo ao tipo de
condução.
Entretanto, as funções não inter-
vêm no lugar do motorista. Não re-
movem as limitações do veículo
e nem devem servir de estímulo
A frenagem estará parcial-
à condução em alta velocidade.
mente assegurada. No en-
Por isso, o sistema nunca poderá Em caso de emergência, o pedal tanto, é perigoso frear
substituir a vigilância e a respon- do freio deve ser acionado a fundo, bruscamente, o que impõe
sabilidade do motorista durante as com uma pressão forte e contí- uma parada imperativa e imediata,
manobras (o motorista deve estar nua. Não é necessário agir com compatível com as condições de
sempre atento a situações impre- pressões sucessivas (bombea- circulação. Entre em contato com
vistas que possam ocorrer durante mento). O ABS modula o esforço uma Oficina Autorizada.
a condução). aplicado no sistema de freios.

2.10
Capítulo 3: Seu conforto

Difusores de ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2
Aquecimento e climatização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4
Ar condicionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.6
Ar condicionado: informações e recomendações de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.9
Iluminação interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.10
Para-sol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.10
Levantadores de vidros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.11
Cinzeiro, acendedor de cigarros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.12
Tomada de acessórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.12
Porta-objetos, arrumações na cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.13
Banco traseiro: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.15
Porta-malas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.16
Tampão traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.16
Transporte de objetos no porta-malas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.17
3.1
DIFUSORES DE AR (saídas de ar)
1 2 3 4 5 6 7

8 8

1 Friso de desembaçamento do 5 Painel de comando


vidro lateral esquerdo
6 Difusor de ar lateral direito
2 Difusor de ar lateral esquerdo
7 Friso de desembaçamento do
3 Friso de desembaçamento do vidro lateral direito
para-brisa
8 Saída de aquecimento para os pés
4 Difusores de ar centrais

3.2
DIFUSORES
Para eliminar os maus odores em seu
veículo, utilize exclusivamente dispo-
sitivos concebidos para isso. Consulte
uma Oficina Autorizada.

3 3

1 2
4

Difusores de ar laterais Difusores de ar centrais


Fluxo Fluxo
Manuseie o botão 2 (para além do Manuseie o botão 4 (para além do
ponto duro). ponto duro).
■ : abertura máxima. ■ : abertura máxima.
– : abertura mínima. – : abertura mínima.

Orientação Orientação
Direita/esquerda: manobre a lingueta 1. Direita/esquerda: manobre as lingue-
Para cima/para baixo: oriente o difusor tas 3. Não introduza nada no cir-
de ar para cima ou para baixo. Para cima/para baixo: oriente o difusor cuito de ventilação do veí-
de ar para cima ou para baixo. culo (por exemplo, para eli-
minar um odor...).
Risco de deterioração ou de in-
cêndio.

3.3
AQUECIMENTO - VENTILAÇÃO (1/2)
Distribuição do ar na cabine
A B C
Gire o comando B.

J
O fluxo de ar é dirigido para os difuso-
res de ar do painel de bordo.
O fechamento de todos os difusores de
ar não é compatível com esta seleção.

G
O fluxo de ar é dirigido aos difusores
de ar do painel de bordo e aos pés dos
ocupantes.
Comandos Regulagem da temperatura
do ar. F
A Regulagem da temperatura do ar. O fluxo de ar é dirigido principalmente
Gire o botão A.
aos pés dos ocupantes.
B Distribuição do ar. Quanto mais o comando for posicio-

C Regulagem da velocidade de ven-


nado para a direita, mais elevada é a
temperatura.
i
tilação. O fluxo de ar é dirigido a todos os di-
fusores de ar, desembaçadores dos
vidros laterais dianteiros, entradas de
ar para desembaçamento do para-
brisa e aos pés dos ocupantes.

3.4
AQUECIMENTO - VENTILAÇÃO (2/2)

B C

Regulagem da velocidade de
W ventilação
Para maior eficácia, feche os difuso- Gire o comando C de 0 a 4.
res de ar do painel de bordo.
Quanto mais para a direita estiver o co-
O fluxo de ar é dirigido, então, aos de- mando, maior será a vazão de ar insu-
sembaçadores do para-brisa e dos flado.
vidros laterais dianteiros.
Se você desejar fechar totalmente a
entrada e desligar o sistema, coloque o
comando C na posição 0.
O sistema está parado: a velocidade de
ventilação do ar na cabine é nula, com
o veículo parado. Contudo, você pode
sentir uma vazão de ar fraca devido ao
deslocamento do veículo..

3.5
AR CONDICIONADO (1/3)
A B C D Regulagem da temperatura
do ar
Gire o comando A.
À direita: temperatura máxima possí-
vel.
À esquerda: temperatura mínima pos-
sível.

Regulagem da velocidade de
ventilação
Gire o comando C de 0 a 4.
E
Quanto mais para a direita estiver o co-
mando, maior será a vazão de ar insu-
Comandos Reciclagem de ar flado.
Nestas condições, o ar entra na cabine Se você desejar fechar totalmente a
A Regulagem da temperatura do ar. e é reciclado sem admissão do ar ex- entrada e desligar o sistema, coloque o
terno. comando C na posição 0.
B Distribuição de ar.
A reciclagem do ar permite: O sistema está parado: a velocidade
C Regulagem da velocidade do ar. – isolar-se do ambiente externo (circu- de ventilação do ar na cabine é nula
lação em zonas poluídas, etc.); (veículo parado). Contudo, você pode
D Luz indicadora do ar condicionado. sentir um pequeno fluxo de ar se o veí-
– atingir mais rapidamente a tempera- culo estiver em movimento.
E Isolamento da cabine (reciclagem tura desejada na cabine. Para voltar à
do ar). posição “ar externo”, desloque o co-
mando E à direita.

3.6
AR CONDICIONADO (2/3)
B C Isolamento da cabine
Tecla E posicionada à esquerda
O funcionamento normal do sistema é
obtido utilizando o ar externo.
A reciclagem do ar permite:
– isolar-se do ambiente externo (circu-
lação em zonas poluídas, etc.);
– atingir mais rapidamente a tempera-
tura desejada na cabine.
Essa função permite atingir mais ra-
E pidamente o nível de conforto dese-
jado.
Esta tecla ativa ou desativa a reci-
Distribuição do ar na cabine Todo o fluxo de ar é dirigido, clagem de ar. Nesta posição, o ar é
Gire o comando B.
W para as entradas de ar para
desembaçamento do para-brisas e dos
tomado na cabine e reciclado sem ad-
missão de ar externo.
O fluxo de ar é dirigido para os vidros laterais dianteiros.
J difusores de ar do painel de
bordo. Nesta seleção, o fechamento
Para obter a máxima eficácia, posi-
cione o comando C em 4, feche os di-
dos difusores de ar não é compatível. fusores de ar do painel de bordo e as-
O fluxo de ar é dirigido aos di- segure-se de que esteja em posição de A utilização prolongada da reci-
G fusores de ar do painel de
bordo e aos pés dos ocupantes.
admissão do ar externo. clagem o ar pode provocar o em-
baçamento dos vidros laterais
Nesta posição, o desembaçamento e do para-brisa, além de odores
O fluxo de ar é dirigido princi- do para-brisa e dos vidros laterais
F
tes.
palmente aos pés dos ocupan- dianteiros é mais eficaz se acionado
juntamente com o ar condicionado.
devidos ao ar não renovado na
cabine.
É recomendado passar ao funcio-
O fluxo de ar é dirigido a todos namento normal (ar externo); para
i os difusores de ar, desemba-
çadores dos vidros laterais dianteiros e
isto, posicione o comando E à di-
reita assim que a reciclagem do ar
para-brisa e aos pés dos ocupantes. não seja necessária.

3.7
AR CONDICIONADO (3/3)
Com tempo muito quente ou quando o
C D veículo ficar estacionado ao sol, abra
as portas durante alguns instantes para
permitir a saída do ar superaquecido
antes de dar partida e acionar o ar con-
dicionado.
Para baixar mais rapidamente a tempe-
ratura dentro da cabine, utilize a função
“isolamento da cabine”. Uma vez obtido
o nível de conforto desejado, desative
a função reciclagem.
Com o ar condicionado ligado, todos os
vidros devem ser mantidos fechados
para maior eficácia.

Irregularidades de funcionamento
Comandos do ar Observação: o ar condicionado pode
condicionado ser utilizado em todas as condições, – Não há produção de ar frio
mas não funciona se a temperatura ex-
O comando D determina o funciona- Verifique o posicionamento correto dos
terna for muito baixa.
mento ou a parada do ar condicionado. comandos e o bom estado dos fusí-
– Luz indicadora D apagada veis. Se tudo estiver correto, desligue
O sistema não entra em funciona- o ar condicionado (luz indicadora D
mento se o comando C estiver na po- O ar condicionado não está em fun-
cionamento. apagada) e consulte uma Oficina
sição 0. Autorizada.
A utilização do ar condicionado per- As regulagens passam a ser idênti-
cas às de um veículo sem ar condi- Em caso de anomalias de funcio-
mite: namento, consulte uma Oficina
cionado.
– baixar a temperatura interior da Autorizada.
cabine; – Luz indicadora D acesa
– reduzir o índice de umidade do ar O ar condicionado está em funciona-
que entra na cabine. mento.
A utilização do ar condicionado pro-
voca aumento do consumo de com-
bustível (desligue-o quando não for
mais necessário).

3.8
AR CONDICIONADO: informações e recomendações de utilização

Consumo Anomalias de funcionamento

Quando o ar-condicionado está em De modo geral, em caso de irre-


funcionamento, é normal que au- gularidade de funcionamento, con-
mente o consumo de combustível sulte uma Oficina Autorizada:
(sobretudo em tráfego urbano). – Perda de eficácia de descon-
Desative o sistema quando não for gelamento, desembaçamento
mais necessário. ou ar condicionado. Isso pode
ser proveniente da sujeira do car-
Recomendações para reduzir tucho do filtro da cabine;
o consumo e preservar o meio – sem produção de ar frio.
ambiente: Verifique o posicionamento cor-
Circule com os difusores de ar aber- reto dos comandos e o bom
tos e os vidros fechados. estado dos fusíveis. Senão des-
ligue o sistema.
Se o veículo permanece estacio-
nado em situação de muito calor, ou
sob o sol, mantenha os vidros aber-
tos durante alguns minutos para eli-
minar o ar quente antes de dar a
partida.

Manutenção
Consulte o documento de manuten-
ção de seu veículo para conhecer Observação
as periodicidades de verificação. Presença de água sob o veículo. Não abra o circuito do
Após a utilização prolongada do ar fluido de refrigeração. É
condicionado, é normal o apareci- perigoso para os olhos e
mento de água sob o veículo prove- para a pele.
niente da condensação.

3.9
ILUMINAÇÃO INTERNA/ PARA-SOL

1
2
Automatizações de funciona-
mento da iluminação interna (em
algumas versões do veículo)
– o destravamento à distância das 2
portas provoca a temporização
da iluminação durante cerca de
Luz de teto 30 segundos. Para-sol dianteiro
Ao pressionar o interruptor 1, você irá – se uma porta aberta (ou mal fe- Baixe o para-sol 2 na direção do para-
obter: chada) provocar a temporização brisa.
– uma iluminação contínua; da iluminação durante cerca de O para-sol do lado condutor possui um
30 minutos. local para prender documentos, car-
– uma iluminação comandada pela
abertura de uma das portas diantei- – se todas as portas estiverem fe- tões, mapas, etc.
ras ou conforme a versão do veículo, chadas e posicionadas em con-
de uma das quatro portas. Essa luz tato, há o desligamento progres-
só apaga quando as portas estive- sivo da iluminação.
rem corretamente fechadas;
– um desligamento contínuo.

3.10
LEVANTADORES DE VIDROS

1 3
1
2
2

Levantadores de vidros Responsabilidade do Levantadores de vidros


dianteiros motorista Gire a manivela 3 para baixar ou subir
(de acordo com a versão do veículo) Nunca deixe a chave de o vidro, até a altura desejada
Com a ignição ligada, pressione a ignição no interior do veí-
parte inferior do interruptor 1 ou 2, para culo nem crianças, incapaz ou ani-
abaixar o vidro, ou a parte superior do mais, ainda que por pouco tempo.
interruptor 1 ou 2, para levantar até a Como resultado, podem colocar em
altura pretendida. perigo a si próprias e a outras pes-
soas, acionando o motor ou travar
1 Lado do condutor; as portas.
2 Lado do passageiro. Risco de ferimentos graves.

3.11
CINZEIRO, ACENDEDOR DE CIGARROS E TOMADA DE ACESSÓRIOS

Cinzeiro Acendedor de cigarros Tomada de acessórios


Para abri-lo, levante a tampa 1. Com a ignição ligada, pressione o Localizada no mesmo local reservado
O cinzeiro é removível. Para esvaziá- acendedor 2. para o acendedor de cigarros 2.
lo, retire o conjunto de seu alojamento. Quando este estiver incandescente, É prevista para a ligação de acessórios
voltará por si à sua posição normal, homologados pelos serviços técnicos
com uma leve brasa, pronto para uso. da marca, cuja potência não exceda
Uma vez utilizado, volte a colocá-lo na 120 wats (tensão 12V).
posição normal.

O acendedor de cigarros al-


cança temperaturas eleva-
das, por isso deve ser ma-
Caso seu veículo não esteja equi- nejado com cuidado para Ligue apenas acessórios
pado com acendedor de cigarros ou evitar queimaduras. Não deve ser cuja potência máxima seja
cinzeiro, estes podem ser adquiri- manuseado por crianças ou inca- de 120 watts.
dos no seu concessionário Renault. pazes. Risco de incêndio ou quei- Há risco de incêndio.
maduras

3.12
PORTA-OBJETOS, ARRUMAÇÕES DA CABINE

4
1 3

Porta-luvas do lado do Porta-objetos de console 3 Porta-objetos 4 e 5


passageiro 1
Para abrir, levante o comando 2.

Não coloque objetos duros,


pesados ou pontiagudos
que ultrapassem o espaço
disponível ou fiquem em
má posição, nas disposições “aber-
tas”, de modo que possam ser pro-
jetados sobre os ocupantes, em
caso de curva, frenagem brusca ou
colisão.

3.13
PORTA-OBJETOS, ARRUMAÇÕES NA CABINE

8
6
9

Porta-objetos do condutor 6 Porta-objetos de console Porta-objetos de porta 9


central 7 e Porta copos 8

Não se deve deixar nenhum


objeto no piso (na área
dianteira do motorista): em
caso de frenagem brusca,
os objetos podem deslizar para
baixo dos pedais, impedindo sua
utilização.

3.14
BANCO TRASEIRO (funcionalidade )

1 3

A
B
2

3
O assento e o encosto são dobráveis Para rebater o encosto Para remover o assento
para permitir o transporte de objetos
volumosos. Retire os apoios de cabeça traseiros. Levante o assento de forma a poder re-
Pressione o botão 1 e abaixe o en- tirar as presilhas 2 do alojamento 3.
costo B. Para recolocar o assento, proceda no
Para dobrar o assento sentido inverso. Assegure-se da colo-
cação correta do assento.
Levante o assento A contra os bancos Ao recolocar o encosto
dianteiros. no lugar , assegure-se do
seu travamento correto.
Em caso de utilização de
capas para bancos, assegure-se
de que estas não impeçam o trava-
Os encostos podem ser dobrados mento correto do encosto.
para transportar objetos volumosos. Verifique o posicionamento correto Após cada manuseio do
Abaixe completamente os apoios de dos cintos de segurança. banco traseiro, verifique se
cabeça traseiros (consulte “Apoios Volte a colocar os apoios de cabeça. os cintos de segurança tra-
de cabeça traseiros”, no capítulo 1). seiros estão bem posicio-
nados e funcionam corretamente.

3.15
PORTA-MALAS, TAMPÃO TRASEIRO

3
3

1
2

Para abrir Extração Levante ligeiramente o tampão e puxe


na sua direção.
Destranque o veículo com a chave na Para extrair, solte os dois cordões de
fechadura. sustentação 3. Para recolocar, proceda no sentido in-
verso ao da extração.
Pressione o botão 1 e, em seguida, le-
vante a tampa do porta-malas segu-
rando-a pelo puxador 2.

Para fechar
Baixe a tampa do porta-malas e pres- Não coloque objetos, so-
sione a parte externa da porta. bretudo se forem pesa-
dos, duros ou pontiagudos,
sobre o tampão traseiro.
Coloque os objetos de modo que Em caso de frenagem brusca ou
os mais pesados fiquem sempre acidental, estes objetos podem
apoiados no encosto do banco tra- constituir um perigo aos ocupantes
seiro. do veículo.

3.16
TRANSPORTE DE OBJETOS NO PORTA-MALAS
Sempre coloque os objetos a serem
transportados de modo que os maio-
res fiquem apoiados contra:

– O encosto do banco traseiro, no A


caso de cargas normais (caso A).

– O banco dobrado, no caso de B


carga máxima (caso B). Sempre coloque os ob-
jetos mais pesados dire-
tamente sobre o piso do
porta-malas. A colocação
dos objetos a serem transportados
deve ser feita de modo que nenhum
deles possa ser projetado sobre os
ocupantes, em caso de frenagem
brusca. Prenda os cintos de segu-
rança dos assentos traseiros, ainda
que não tenham ocupantes.

3.17
3.18
Capítulo 4: Manutenção

Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2
Nível de óleo do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3
visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3
Nível de óleo motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
enchimento, reabastecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
Troca de óleo do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5
Níveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
fluído de freios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Líquido de refrigeração do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
reservatório dos lavadores de vidros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Filtros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Pressões de enchimento de pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.10
Manutenção da carroceria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.11
Manutenção das guarnições internas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.13
4.1
CAPÔ
Fechamento do capô
2 Para voltar a fechar o capô, coloque
3 de novo a vareta de suporte 4 na res-
pectiva fixação 3, segure o capô pela
parte central dianteira, sustentando
até 20 cm da posição de fechamento
e solte. Ele irá se fechar pela ação de
seu próprio peso.
Assegure-se de que está bem travado.
4

5
1
Destravamento do capô do Destravamento de segurança
motor do capô Assegure o travamento cor-
Para abrir, puxe a haste 1. Para destravar, puxe a alavanca 2. reto do capô.
Levante o capô, libere a vareta de su- Depois de qualquer inter-
porte 4 de sua fixação 3 e, por segu- venção no compartimento
rança, é obrigatório colocar no local do motor, certifique-se que você
adequado 5. não esqueça nada (pano, ferramen-
tas, etc.).
De fato, estes podem danificar o
motor ou provocar um incêndio.
Em caso de choque, ainda Ao realizar intervenções
que ligeiro, contra a grelha perto do motor, leve em Antes de abrir o capô, colo-
frontal ou o capô, mande conta que o mesmo pode que a haste de limpa-vidros
verificar logo que possível o estar quente. Além disso, o na posição “parado” (con-
sistema de destravamento do capô ventilador do motor pode entrar em sulte “Limpa-vidros/lava-vi-
em uma Oficina Autorizada. funcionamento a qualquer instante. dros dianteiro”, no capítulo 1).
Há risco de ferimentos.

4.2
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: visão geral
Um motor consome óleo para lubrifica-
ção e refrigeração de partes móveis e é A Caso o óleo apresente diminuição
normal completar com óleo entre duas
anormal ou repetida do nível, con-
trocas. B sulte uma Oficina Autorizada.
No entanto, se após o período de ro-
dagem o óleo completado for superior
a 0,5 litros a cada 1. 000 km, consulte
uma Oficina Autorizada. A
Periodicidade: verifique regular- Ultrapassagem do nível
mente o nível do óleo e, sobretudo,
B máximo de óleo do motor
sempre que iniciar uma viagem A leitura do nível só deve ser reali-
longa, para não correr o risco de da- zada com a vareta, conforme foi in-
nificar o motor. dicado anteriormente.
Se o nível máximo for ultrapassado,
Leitura do nível de óleo Leitura do nível com a vareta
não dê partida no motor do seu
A leitura deve ser feita com o veículo veículo e entre em contato com
– retire a vareta; uma Oficina Autorizada.
em piso horizontal e após parada pro-
– limpe-a com um pano adequado
longada do motor.
sem fiapos;
Para saber exatamente o nível do – introduza a vareta até o batente
óleo e assegurar-se de que o nível – retire novamente a vareta; Para evitar que o óleo espirre, reco-
máximo não foi ultrapassado (perigo – verifique o nível: nunca deve estar mendamos utilizar um funil quando
de danificar o motor), é imperativo abaixo de “mín.” B, nem acima de efetuar a operação de acréscimo ou
utilizar a vareta. Consulte as páginas “máx.” A. de enchimento do óleo.
seguintes.
Após verificar o nível, tenha cuidado ao
O alerta no painel de instrumentos apa- introduzir novamente a vareta até o ba-
rece apenas quando o óleo atinge o tente. Quando for executar ações
nível mínimo. perto do motor, proceda
com cuidado porque pode
O nível máximo de enchi- estar quente. Além disso, o
mento nunca deve ser ultra- ventilador do motor pode entrar em
passado A: risco de danifi- funcionamento a qualquer instante.
car o motor e o catalisador.
Há risco de ferimentos

4.3
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, reabastecimento (1/2)
– Desparafuse o bujão 1; Qualidade do óleo de motor
– restabeleça o nível (a título de in- Consulte o documento de manutenção
formação, a capacidade entre as de seu veículo.
1 marcas “mín.” e “máx.” da vareta 2 é
de 1,5 a 2 litros, conforme o motor);
– aguarde cerca de 10 minutos para
permitir que o óleo escorra;
2 – verifique o nível com a vareta 2 (con-
forme indicado anteriormente).
Após verificar o nível, tenha cuidado ao
introduzir novamente a vareta até o ba-
tente.

Enchimento/
Reabastecimento
O veículo deve estar em terreno ho-
rizontal, com o motor desligado e frio
(por exemplo, antes da primeira partida
do dia).

Qualidade do óleo de motor


Consulte o documento de manutenção
de seu veículo.

A fim de evitar salpicos, recomen-


Para evitar que o óleo espirre, reco- damos utilizar um funil ao efetuar
Nunca ultrapasse o nível “máx.” e
mendamos utilizar um funil quando o enchimento / reabastecimento de
lembre-se de recolocar o bujão 1 e
efetuar a operação de acréscimo ou óleo.
a vareta 2.
de enchimento do óleo.

4.4
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, reabastecimento (2/2)/ TROCA DE ÓLEO
Troca de óleo do motor Enchimento: ao completar
Periodicidade: consulte o documento o nível, tenha cuidado para Caso o óleo apresente diminuição
de manutenção de seu veículo. não derramar óleo sobre as anormal ou repetida do nível, con-
peças do motor (risco de in- sulte uma Oficina Autorizada.
Capacidades médias de cêndio). Não se esqueça de fechar
esvaziamento, filtro de óleo corretamente o bujão, pois existe
incluído. risco de incêndio caso haja espa-
(a título informativo) lhamento de óleo sobre as peças
motor 1.0 : 4,0 litros quentes do motor.

Quando for executar ações


perto do motor, proceda Não ligue o motor em um
com cuidado porque pode local fechado: os gases de
estar quente. Além disso, o escape são tóxicos.
ventilador do motor pode entrar em
funcionamento a qualquer instante.
Há risco de ferimentos

Troca de óleo do motor: No momento das interven-


se for necessário trocar o ções no compartimento do
óleo com o motor quente, motor, assegure-se de que
tenha cuidado, pois exis- a haste do limpador de
tem riscos de se queimar com o vidros esteja na posição de parada.
óleo quente. Risco de ferimentos.

4.5
NÍVEIS (1/2)
Nível 1
Normalmente, o nível baixa à medida
que as pastilhas de freio vão desgas-
tando, mas nunca deve estar abaixo da
cota de alerta “MINI”.

Reabastecimento
1 Sempre que intervenções sejam feitas
no circuito hidráulico, o fluído deve ser
substituído por um especialista.
Use obrigatoriamente um fluído apro-
vado pela assistência técnica (e em
embalagem lacrada).
Periodicidade de substituição
Consulte o documento de manutenção
Fluido de freios de seu veículo. Reservatório do lavador de
Deve ser verificado com frequência e vidros
sempre que sinta uma diferença, ainda Reabastecimento: pela tampa 1.
que pequena, na eficácia do sistema
de frenagem. Líquido: Água + produto lava-vidros
(produto anticongelante no inverno).
A verificação do nível é efetuada com o
motor parado e em piso horizontal. Jatos: para orientar os jatos do lavador
de vidro, gire a pequena esfera com
auxílio de um objeto pontiagudo.

No momento das interven- Quando for executar inter-


ções no compartimento do venções perto do motor,
motor, assegure-se de que proceda com cuidado . O
a haste do limpador de motor pode estar quente e
vidros esteja na posição de parada. o ventilador pode entrar em funcio- Em caso de descida anormal ou re-
namento a qualquer instante. petida do nível dos fluidos, consulte
Risco de ferimentos. uma Oficina Autorizada.
Há risco de ferimentos

4.6
NÍVEIS (2/2) / FILTROS
Periodicidade de substituição Filtros
Consulte o documento de manutenção A substituição dos elementos filtrantes
de seu veículo. (filtro de ar, filtro de partículas, ...) está
prevista nas operações de manutenção
Periodicidade de verificação do do veículo.
nível
Periodicidade de substituição dos
Verifique regularmente o nível do elementos filtrantes: consulte o docu-
líquido de refrigeração (a falta de lí- mento de manutenção de seu veículo.
1 quido de refrigeração pode provocar
graves danos no motor).
Se for necessário acrescentar óleo, uti-
lize apenas produtos aprovados pela
nossa assistência técnica que assegu-
ram:
– proteção anticongelante;
Líquido de refrigeração
– uma proteção contra corrosão do cir-
O nível é medido a frio e deve ficar cuito de refrigeração.
entre as marcas MINI e MAXI indica-
das no reservatório 1.
Complete o nível a frio antes que atinja
a marca MINI. Em caso de descida anormal ou
repetida do nível do líquido de re-
A verificação do nível é efetuada com o frigeração, consulte uma Oficina
motor parado e em piso horizontal. Autorizada.

Quando for executar inter-


Quando o motor estiver venções perto do motor,
quente, não faça interven- proceda com cuidado . O
ções no circuito de refrige- motor pode estar quente e
ração. o ventilador pode entrar em funcio-
namento a qualquer instante.
Há risco de queimaduras.
Há risco de ferimentos

4.7
PRESSÕES DE ENCHIMENTO DOS PNEUS
Pressões de enchimento dos pneus a Frio - psi (bar)
Utilização Normal
Dianteiro 35 (2,4) Segurança dos pneus e monta-
gem de correntes
Traseiro 32 (2,2) Consulte «pneus», no capítulo 5,
para saber quais as condições de
Plena Carga manutenção e, de acordo com as
versões, qual a possibilidade de
Dianteiro 36 (2,5)
poder montar correntes nos pneus
Traseiro 33 (2,3) do seu automóvel.
Particularidade
Estepe 36 (2,5) Para os veículos utilizados
com carga total (Peso Máximo
Dimensões dos pneus 175/70 R13 82T Autorizado em Carga) e com re-
boque. A velocidade máxima está
limitada a 100 km/h e deve-se
acrescentar 0,2 bars à pressão dos
pneus.
Para conhecer os pesos, consulte
«pesos», no capítulo 6.

Quando for necessário substituir os pneus, recomenda-se que monte


sempre um jogo de pneus da mesma marca, do mesmo tipo, da mesma
dimensão e da mesma estrutura.
Eles devem: ser idênticos aos do equipamento original ou corres-
ponder aos recomendados por uma Oficina Autorizada.

4.8
BATERIA

Quando for executar ações A 2 3 4


perto do motor, proceda
com cuidado porque pode
estar quente. Além disso, o
1 ventilador do motor pode entrar em
funcionamento a qualquer instante.
Há risco de ferimentos

2
7 6 5
Está situada sob a tampa 1. Etiqueta A
Não necessita de manutenção. Respeite as indicações apresentadas
na bateria:
– 2 proibido chama aberta e proi-
Substituição da bateria bido fumar;
Manuseie a bateria com – 3 proteção obrigatória dos olhos;
Devido à complexidade dessa opera- cuidado, porque ela contém – 4 manter as crianças afastadas;
ção, é aconselhável que seja feita em ácido sulfúrico que não – 5 materiais explosivos;
uma Oficina Autorizada. deve entrar em contato com – 6 consulte o manual de instruções;
Consulte a seção “Bateria: reparo” no os olhos ou com a pele. Caso isso – 7 materiais corrosivos.
capítulo 5. venha a acontecer, lave a zona afe-
tada com bastante água. Se neces-
sário, consulte um médico.
Mantenha a bateria longe de A bateria é específica,
chamas, pontos incandescentes ou desta forma, deve ser subs-
fagulhas: há risco de explosão. tituída por uma com as
mesmas características.
Consulte uma Oficina Autorizada.

4.9
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- O que não deve ser feito – Deixar aumentar a ferrugem a partir
servá-lo durante mais tempo. Assim é de pequenos esfolamentos aciden-
recomendado cuidar regularmente do – Desengordurar ou limpar os elemen- tais.
exterior do veículo. tos mecânicos, (por ex.: comparti-
mento do motor), parte inferior da – Remover manchas com solventes
carroceria, peças com dobradiças não selecionados pelos nossos ser-
Proteção contra agentes (ex.: interior da tampa do tanque de viços técnicos e que podem atacar a
corrosivos combustível) e peças plásticas pin- pintura.
Embora sendo beneficiado por técni- tadas (por ex.: para-choques) com – Trafegar frequentemente sobre a
cas contra corrosão muito eficientes, aparelhos de limpeza de alta pres- neve e a lama sem lavar o veículo,
seu veículo não deixa de estar sujeito são ou com a pulverização de produ- particularmente debaixo dos para-
à ação: tos não-homologados pelos nossos lamas e parte inferior da carroceria.
serviços técnicos. Essa utilização
– agentes atmosféricos corrosivos sem as devidas precauções pode
– poluição atmosférica (cidades e provocar oxidações ou mau funcio-
zonas industriais), namento.
– salinidade da atmosfera (zonas – Lavar o veículo ao sol ou com tem-
marítimas, sobretudo em tempo peraturas abaixo de zero.
quente), – Raspar lama ou sujeira para remo-
– condições climáticas sazonais vêlas, sem umedecer previamente.
e higrométricas (sal espalhado – Deixar acumular sujeira no exterior.
pelas ruas no inverno, água de
lavagem de ruas, etc.).
– agressões abrasivas
Poeiras atmosféricas e areia ar-
rastada pelo vento, lama, cascalho
É proibido lavar com jato
miúdo atirado por outros veículos,
à alta pressão o compar-
etc.
timento do motor: risco de
– de incidentes de circulação
danificar os componentes
Para não perder o benefício destas elétricos/ eletrônicos do comparti-
técnicas, um mínimo de precauções mento motor
é imposto e que permite evitar certos
riscos.

4.10
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (2/2)
O que deve ser feito – Lave frequentemente o veículo, – Antes de passar o carro em um lava-
com o motor desligado, utilizando dor com escovas de lavagem, colo-
– Mantenha uma certa distância dos os detergentes selecionados pelos que a alavanca do limpador de para-
outros veículos no caso de estrada nossos serviços (nunca produtos brisa na posição desligado (consulte
com cascalhos, a fim de evitar danos abrasivos) e esguichando abundan- «limpador de para-brisa, lavador de
à pintura. temente água sob pressão para re- vidros», no capítulo 1). Verifique a
– Providencie rapidamente os reto- mover: fixação dos equipamentos exterio-
ques em arranhões na pintura, para – produtos resinosos caídos das res, faróis adicionais, retrovisores e
evitar a propagação da corrosão. árvores ou poluições industriais; prenda com fita adesiva as palhetas
– Se o seu veículo tem garantia espe- dos limpadores de para-brisa.
– excrementos de aves que pro-
cial contra corrosão, não deixe de duzem uma reação química com Se o veículo estiver equipado com
fazer as visitas periódicas para ins- a pintura produzindo uma rápida cabo de antena do rádio, retire-o.
peção. Consulte o manual de manu- ação descolorante, podendo Lembre-se de retirar a fita adesiva e
tenção do veículo. até provocar a descoloração da repor o chicote da antena, após ter-
– Respeite a legislação local sobre pintura; minar a lavagem.
lavagem de veículos (por ex., não É obrigatório lavar imediata- – Caso tenha sido necessário limpar
lavar o veículo na via pública). mente o veículo para eliminar os elementos mecânicos, dobradi-
– Respeite sempre as recomendações estas manchas, pois é impossí- ças, etc., é imperativo protegê-los
presentes nos aparelhos de limpeza vel fazê-las desaparecer com um novamente com uma pulverização
à alta pressão (pressão e distância simples polimento; de produtos homologados pelos
do jato). – o sal, sobretudo nos para-lamas nossos Serviços Técnicos.
e na superfície inferior da carro-
ceria, após circular em regiões
onde foram espalhados produtos
ou resíduos químicos;
– a lama, nos para-lamas e na
parte inferior da carroceria, onde
forma pastas úmidas.

4.11
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- Vidros de instrumentos Tecidos (bancos, guarnição
servá-lo durante mais tempo. Assim é (ex.: painel de instrumentos, relógio, de portas, etc.)
recomendado cuidar regularmente do visor de temperatura externa, visor do
interior do veículo. rádio, etc.) Aspire regularmente os tecidos.
Uma mancha sempre deve ser tratada Utilize um pano macio ou algodão. Mancha líquida
rapidamente. Se isto não for suficiente, utilize um
Utilize uma solução de água e sabão.
Qualquer que seja a origem da pano macio (ou algodão) ligeiramente
mancha, utilize uma solução de água umedecido em água com sabão e, a Absorva ou enxugue levemente (nunca
fria (eventualmente morna) com sabão segui, limpe com um pano macio ou al- esfregue) com ajuda de um pano
natural. godão úmido. macio, lave e absorva o excedente.
Finalize a limpeza com cuidado com
O emprego de detergentes (líquidos um pano seco e macio. Mancha sólida ou pastosa
para louça, produtos em pó, produ-
O emprego de produtos a base de Remova imediatamente e com cui-
tos à base de álcool, etc.) é total-
álcool é totalmente proibido. dado o excedente de material sólido ou
mente proibido.
pastoso com uma espátula (da borda
Utilize um pano macio. para o centro, para evitar espalhar a
Enxágue e absorva o excedente.
Cintos de segurança mancha).
Devem ser conservados sempre Limpe conforme indicado para uma
limpos. mancha líquida.
Utilize os produtos selecionados por
nossa assistência técnica (oficina au- Particularidade de bombons, gomas
torizada) ou água morna com sabão de mascar
aplicada com uma esponja e, a seguir, Coloque um cubo de gelo sobre a
seque com um pano. mancha para cristalizar e proceda
O emprego de detergentes ou pro- conforme indicado para uma mancha
dutos químicos é proibido. sólida.

Para qualquer recomendação de


manutenção interna e/ou de resul-
tado não satisfatório, consulte uma
Oficina Autorizada.

4.12
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (2/2)
Desmontagem / montagem O que não se deve fazer
de equipamentos fixos É desaconselhável colocar objetos
instalados originalmente no como desodorizadores, difusores de
veículo perfume... na altura dos difusores de
ar, já que poderiam danificar o revesti-
Se tiver que retirar os equipamentos mento do painel de bordo.
fixos para limpar a cabine (por exem-
plo, os tapetes), verifique se sempre os
coloca de novo corretamente e no lado
certo (os tapetes do motorista devem
ser colocados no lado do motorista,
etc.) e se os fixa utilizando elementos
fornecidos com o equipamento (por
exemplo, tapetes do motorista sempre
devem ser fixados com a ajuda dos ele-
mentos de fixação pré-instalados).
Em todo o caso, e com o veículo parado,
verifique se nada impede a condução
(obstáculo no curso dos pedais, calca-
nhar preso no tapete, etc.).

É expressamente desacon-
selhado utilizar um apare-
lho de limpeza de alta pres-
são ou de pulverização no
interior da cabine: sem cuidados de
utilização, estes aparelhos pode-
riam, entre outras situações, pre-
judicar o bom funcionamento de
componentes elétricos e eletrônicos
presentes no veículo.

4.13
4.14
Capítulo 5: Recomendações práticas

Furo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2
Estepe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2
Bloco de ferramentas (macaco, chaves de roda, etc.) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3
Calota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3
Troca de roda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4
Pneus (segurança dos pneus, rodas, utilização no inverno) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5
Triângulo de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.7
Palhetas do limpador de vidros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.8
Substituição de lâmpadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9
Faróis dianteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9
Lanternas traseiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.10
Iluminação interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.12
Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.13
Controle remoto por radiofrequência: bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.15
Fusíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.16
Reboque: reparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.18
Engate de reboque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.18
Acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.19
Anomalias de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.20
5.1
FURO, ESTEPE
Em caso de furo, haverá
disponível um estepe.

Estepe 2 3
Para acessar o estepe:
– abra o porta-malas; 2
– levante o tapete do porta-malas pelo
orifício 1;
– desaperte a porca 2;
– desencaixe o estepe 3. 1

Se o estepe for conservado sem uso durante vários anos, é necessário verificá-lo na oficina para avaliar se está em
condições adequadas para ser utilizado sem perigo.

Veículos equipados com estepe menor que as outras quatro rodas:


– Nunca monte mais de um estepe em um mesmo veículo.
– Substitua o estepe, assim que possível, por uma roda da mesma dimensão que a original.
– A utilização deverá ser temporária, e a velocidade de circulação não pode superar a velocidade indicada na etiqueta situ-
ada na roda.
– A montagem do estepe pode modificar o comportamento habitual de seu veículo. Evite as acelerações ou desacelerações
bruscas e reduza a velocidade nas curvas.
– Se tiver que utilizar correntes de neve, monte o estepe no eixo traseiro e verifique as pressões dos pneus.

5.2
BLOCO DE FERRAMENTAS/ CALOTAS

2 3
4
A
5
6

3 C B
1

4 D

O bloco de ferramentas 1 encontra-se Calota com parafusos de


na lateral do porta-malas. Inclui um con- roda com tampas
junto de ferramentas úteis para diferen- (exemplo: calota 5)
tes intervenções no veículo: macaco,
chave de roda e chave de calota. Extraia com a chave de calota 4 (inte-
Nunca deixe ferramen- grada no bloco de ferramentas)
Macaco 2 tas soltas no veículo: risco Para repor, oriente em relação à vál-
de projeção no momento vula 6.
Contraia completamente o macaco
de uma frenagem. Após a
antes de colocá-lo no respectivo aloja- Pressione os ganchos de fixação,
utilização, guarde as ferramentas
mento. começando pelo lado da válvula A,
no seu suporte e arrume-o no seu
lugar e coloque-as corretamente depois B e C e termine no lado oposto
Chave de rodas 3
nos seus encaixes. Risco de feri- ao da válvula D.
Permite apertar e desapertar os para- mentos.
fusos da roda.
O macaco se destina à troca de
Chave de calota 4 rodas. Em nenhum caso deve ser
utilizado para efetuar qualquer
Permite retirar as calotas da roda. reparo ou acessar embaixo do ve-
ículo.

5.3
TROCA DE RODA
Com as rodas no solo, aperte forte-
mente os parafusos e mande verificar o
aperto dos parafusos (binário de aperto
105 N.m) e a pressão de enchimento
da roda sobressalente assim que pos-
sível.

2 Parafusos antifurto
Se dispuser de parafusos antifurto,
coloque-os o mais perto possível
da válvula (dado o risco de não ser
possível montar a calota).
Retire a calota (consulte a página an-
Ative o pisca-alerta. terior).
Pare o veículo afastado da Desaperte os parafusos da roda com a
via de circulação, em ter- chave de roda 1 de modo que possa Em caso de furo, substitua
reno plano, não escorrega- pressioná-la. a roda o mais rápido pos-
dio e firme (se for necessário, colo- Coloque o macaco horizontalmente, a sível.
que uma base rígida por baixo do cabeça do macaco deve deslizar sob
a parte inferior da carroçaria e ficar o Um pneu que tenha sofrido
macaco). um furo sempre deve ser exami-
mais próximo possível da roda a subs-
Puxe o freio de estacionamento e tituir. nado (e reparado, se possível) por
engrene uma velocidade (primeira Comece por apertar o macaco girando um especialista.
ou marcha ré). a manivela 2 (ligeiramente introduzida
Peça aos ocupantes que saiam do sob o automóvel). Se o solo não for
veículo e se mantenham afastados firme, coloque uma tábua sob a base.
Para evitar acidentes ou
da via de circulação. Desaperte os parafusos e retire a roda. danificar o veículo, abra o
Com um triangulo de sinalização, Coloque o estepe no cubo central e macaco até que a roda a
avise os outros motoristas sobre a gire para fazer coincidir os furos de fi- ser substituída fique, no
presença de seu veículo. xação da roda e do cubo. máximo, a 3 cm do solo.
Aperte os parafusos e baixe o macaco.
5.4
PNEUS (1/3)
Segurança de pneus - rodas Quando o relevo dos sulcos desgastar
até o nível das saliências indicadoras,
Os pneus, sendo o único meio de con- 1 estas tornam-se visíveis 2 : assim
tato entre o veículo e a estrada, devem é necessário substituir os pneus, pois
ser mantidos em bom estado. a profundidade dos sulcos é somente
Devem ser observadas obrigatoria- de 1,6 mm, no máximo, o que signi-
mente as normas locais previstas no fica má aderência em estradas mo-
código de trânsito. lhadas.
Um veículo sobrecarregado, longos
percursos em rodovia, particularmente
com muito calor, e condução frequente
2 em rotas difíceis, contribuem para a de-
terioração mais rápida dos pneus e in-
fluem na segurança.

Manutenção dos pneus


Os pneus devem estar em bom estado
e os sulcos devem apresentar uma pro-
fundidade satisfatória; Os pneus homo-
logados por nossos serviços técnicos
incluem marcas indicadoras de des-
Quando for substituir os gaste 1 que são constituídas por sa-
pneus, recomenda-se que liências incorporadas nos sulcos da
coloque sempre um jogo da banda de rodagem.
mesma marca, do mesmo Certos incidentes de con-
tipo, da mesma dimensão e da dução, tais como choques
mesma estrutura. contra a guia (meio-fio),
podem causar danos nos
Estes devem: ser idênticos aos pneus e nas rodas, além de desa-
originais ou corresponder aos justes na suspensão dianteira ou
recomendados por uma Oficina traseira. Nesse caso, procure uma
Autorizada. Oficina Autorizada para verificar
seu estado.

5.5
PNEUS (2/3)
Pressões de enchimento As pressões devem ser verificadas a Rodízio de pneus
frio: não leve em conta pressões altas
É importante respeitar as pressões que possam ser atingidas com tempe- Este procedimento não é recomen-
de enchimento dos pneus (incluindo ratura elevada ou após percurso reali- dado.
o estepe). Verifiquei pelo menos uma zado em alta velocidade.
vez por mês e antes de cada grande
viagem. Consulte “pressões de enchi- Caso a verificação das pressões não Estepe
mento dos pneus”. possa ser efetuada com os pneus frios, Consulte os parágrafos “Furo, estepe”
é necessário acrescentar as pressões no capítulo 5.
indicadas de 0,2 a 0,3 bar (3 PSI).
Nunca esvazie um pneu quente. Troca de roda

Por segurança, essa ope-


ração deve ser executada
somente por uma pessoa
treinada.
A substituição dos pneus originais
Pressões insuficientes por outros de dimensões ou marca
provocam desgaste prema- diferentes poderá modificar:
turo e aquecimento anor-
– a conformidade de seu veículo
mal dos pneus, com todas
em relação às regulamentações
as consequências possíveis no Atenção: uma tampa de em vigor;
plano da segurança: válvula ausente ou mal
apertada pode prejudicar a – seu comportamento em curvas;
– má aderência à pista
estanqueidade do pneu e – a esforço na direção;
– risco de rompimento ou perda da ocasionar perdas de pressão.
banda de rodagem. – a montagem de correntes.
A ausência da tampa também pode
A pressão de enchimento dos pneus permitir o acúmulo de sujeira na vál-
depende da carga e da velocidade vula, o que pode prejudicar o cor-
de utilização. Ajuste as pressões reto funcionamento da válvula.
em função das condições de utiliza-
ção (consulte “pressões de enchi- Adquira sempre tampas de válvulas
mento dos pneus” no capítulo 4). idênticas às originais e as aperte to-
talmente.

5.6
PNEUS (3/3)
Pneus de “neve” ou de “borracha
térmica” É proibido montar correntes
de neve apenas nas rodas
Este tipo de pneu não é comercializado
traseiras.
no Brasil, entretanto é importante saber
que caso viage ao exterior com seu ve- A montagem de correntes
ículo RENAULT, existem pneus especí- no veículo só é possível em pneus
ficos para utilização na neve. com dimensões idênticas aos origi-
nais do veículo.
Recomendamos montar nas quatro
rodas com a mesma qualidade de As rodas podem ser montadas sob
pneus para preservar a máxima capa- condição de utilizar correntes es-
cidade de aderência do veículo. pecíficas. Consulte uma Oficina
Autorizada.
Atenção: estes pneus, algumas
vezes, têm: um sentido de rotação
e um índice de velocidade máxima
que pode ser inferior à velocidade
máxima que o veículo pode atingir. Triângulo de segurança
Está localizado no compartimento de
bagagens.
- Para utilizá-lo ligue o pisca-alerta de
seu veículo e coloque o triângulo apro-
ximadamente 50 metros antes do veí-
culo, de forma que fique visível que seu
veículo está parado.
- Importante: Evite o máximo possível
parar em locais de pouca visibilidade
ou perigosos
Em qualquer um dos casos, con-
sulte uma Oficina Autorizada, que
saberá aconselhar a escolha dos
equipamentos que melhor se adap-
tam ao seu veículo.

5.7
PALHETAS DO LIMPADOR DE VIDROS
1
Inspecione o estado das palhetas
5 6 do limpador de para-brisa. A vida
útil do mesmo depende de você:
– limpe as palhetas, o para-brisa
2 e o vidro traseiro regularmente
com uma solução de água e
3 A sabão;
4 – não as utilize quando o para-
brisa ou o vidro traseiro estive-
F rem secos;
– descole-as do para-brisa e/ou do
B vidro traseiro, se não as utilizar
D E
há muito tempo.
C
Substituição das palhetas do Substituição das palhetas do
– Em temperaturas muito
limpador do vidro dianteiro 1 limpador de vidros 5
baixas, verifique se as pa-
– Com a ignição desligada, levante o – Com a ignição desligada, levante o lhetas dos limpadores de
braço do limpador de vidros 3. braço do limpador de vidros 6. vidros não estão coladas
– Gire a palheta até ficar na horizontal – Gire a palheta 5 até encontrar uma por gelo (risco de sobreaqueci-
(movimento A). resistência (movimento E). mento do motor).
– Puxe a palheta (movimento F) para
– Pressione a lingueta 2 e deslize a – Inspecione o estado das palhe-
liberá-la.
palheta do limpador de vidros para tas.
baixo até liberar o gancho 4 do Montagem das palhetas do limpador Devem ser substituídas assim
braço de limpador de vidros (movi- de vidros que sua eficácia diminua: cerca
mento D). de ano em ano.
Proceda no sentido inverso, para
– Afaste a palheta (movimento C) e le- montar novamente a palheta do limpa- Durante a operação de substitui-
vante (movimento B) para liberá-la. dor de vidros. Certifique-se do correto ção da palheta, proceda cuidado-
travamento da palheta. samente para que o braço não caia
sobre o vidro: existe o risco de que-
brar o vidro.

5.8
FARÓIS DIANTEIROS: substituição de lâmpadas
Utilize imperativamente lâmpadas anti- Limpeza dos faróis
ultravioletas para não degradar o vidro
plástico dos faróis. Os faróis estão equipados com vidro
1 plástico que requer o uso de um tecido
Nunca toque no vidro da lâmpada. suave ou de algodão para limpeza.
Segure pela base.
Se não for suficiente, limpe com um
tecido umedecido suavemente em
A Luzes de posição água.
Gire um quarto de volta o bocal 2 e Termine por limpar cuidadosamente
substitua a lâmpada. com um pano seco e suave.
Tipo de lâmpada: W5W. O uso de produtos com base em
álcool degradam o vidro plástico do
2 farol.
Pisca-Pisca
Retire o conector e gire um quarto de
Veículos com acessibilidade limitada volta o bocal 1. Então substitua a lâm-
às lâmpadas (sendo, às vezes, ne- pada.
cessário desmontar algumas partes Tipo de lâmpada: PY21W.
da carroçaria ou da mecânica):
Consulte uma Oficina Autorizada.

Luz alta/ baixa


Remova a tampa A.
Remova o conector da lâmpada.
Solte a mola e retire a lâmpada.
Ao realizar intervenções
Tipo de lâmpada de iodo: H4
perto do motor, leve em
De acordo com a legislação local
conta que o mesmo pode
As lâmpadas estão sob ou por precaução, obtenha em uma
estar quente. Além disso, o
pressão e podem estou- oficina autorizada uma caixa de
ventilador do motor pode começar a
rar durante a substituição. peças de reposição, que inclua um
funcionar a qualquer momento.
Risco de ferimentos. conjunto de lâmpadas e outro de fu-
Risco de ferimentos.
síveis.

5.9
LANTERNAS TRASEIRAS: substituição de lâmpadas (1/2)

2
1
2
4
2

2 5

Retire os parafusos 1 e desencaixe o Desencaixe o porta-lâmpada atuando 3 Pisca-pisca


bloco das lanternas traseiras por fora. nas linguetas 2. Lâmpada laranja em forma de
pera PY21W.

4 Lanterna e luz de parada


Lâmpada em forma de pera de
dois filamentos P 21/5 W.

5 Luz de marcha ré
Lâmpada em forma de pera P21W.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estou-
rar durante a substituição.
Risco de ferimentos.

5.10
LANTERNAS TRASEIRAS: substituição de lâmpadas (2/2)

3
2

Terceira luz de freio 1 Luzes da placa de matrícula


É constituído por uma barra luminosa Solte o porta-lâmpada 2 (com uma
específica. Para qualquer intervenção, chave de fenda).
consulte uma Oficina Autorizada. Retire a tampa 3 do porta-lâmpada
para ter acesso à lâmpada.
Tipo de lâmpada: tubular 5 W.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estou-
rar durante a substituição.
Risco de ferimentos.

5.11
ILUMINAÇÃO INTERNA substituição de lâmpadas

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estourar
1 durante a substituição.
Risco de ferimentos.

Luz de teto
Desencaixe (com uma chave de
fendas) a tampa 1.
Tipo de lâmpada: 7 W.

5.12
BATERIA: reparo (1/2)
Para evitar qualquer risco de Dê partida com a bateria de
faísca outro veículo
– Assegure-se de que os “consumido- Se para dar a partida no motor você
res de energia” (luzes de teto, etc.) utilizar a bateria de outro veículo, ad-
estejam desligados, antes de mexer quira cabos elétricos apropriados 1
nos bornes da bateria (para ligar ou (seção considerável) em uma Oficina
desligar); Autorizada ou, caso já possua, asse- A
gure-se de que estão em bom estado.
4
– ao deixar carregando, desligue o
carregador antes de conectar ou As duas baterias devem ter uma B
2
desconectar a bateria; tensão nominal idêntica: 12 volts. A
– não coloque objetos metálicos sobre bateria que fornece a corrente deve ter
a bateria, a fim de não provocar uma capacidade (ampère-hora, Ah) no
mínimo igual à bateria descarregada. 3
curto-circuito entre os bornes;
– após desligar o motor, aguarde pelo Certifique-se de que os dois veícu-
menos um minuto antes de desco- los não estejam em contato entre eles Fixe o cabo positivo (+) A ao borne
nectar a bateria; (risco de curto-circuito ao unir os polos (+) 1 da bateria descarregada e, a
positivos) e que a bateria descarregada seguir, ao borne (+) 2 da bateria de ali-
– ao voltar a conectar a bateria, verifi- esteja bem conectada. Desligue a igni- mentação de corrente.
que se os bornes estão bem aperta- ção de seu veículo.
dos. Fixe o cabo negativo (–) B ao borne
O motor do veículo que fornece a cor- (–) 3 da bateria de alimentação de cor-
rente deve estar funcionando em um rente e, depois, ao borne (–) 4 da bate-
regime intermediário. ria descarregada.
Algumas baterias podem Certifique-se de que não Dê a partida no motor normalmente.
ter certas especificidades haja qualquer contato entre Assim que seja acionado, desligue os
de carga, consulte uma os cabos A e B e que o cabos A e B na ordem inversa (4-3-2-
Oficina Autorizada. cabo positivo A não esteja 1).
Evite qualquer risco de faísca, pois em contato com nenhum elemento
poderá provocar uma explosão ime- metálico do veículo que fornece a
diata. Carregue a bateria em um corrente.
local bem arejado. Existe o risco de Há risco de ferimentos e/ou de pro-
ferimentos graves. vocar danos no veículo.

5.13
BATERIA: reparo (2/2)
Ligação de um carregador Reciclagem de Bateria
O carregador deve ser compatível Devolva a bateria usada ao concessio-
com bateria de tensão nominal de nário no ato da troca.
12 volts. Conforme resolução Conama 401/2008
Não desconecte a bateria com o motor de 04/11/2008.
em funcionamento. Siga as instru- TODO CONSUMIDOR / USUÁRIO
ções dadas pelo fornecedor do car- FINAL É OBRIGADO A DEVOLVER
regador da bateria que utilizar. SUA BATERIA USADA A UM PONTO
Se houver muitos acessórios montados DE VENDA. NÃO A DESCARTE NO
no veículo, ligue no pólo + após o con- LIXO.
tato. OS PONTOS DE VENDA SÃO
OBRIGADOS A ACEITAR A
DEVOLUÇÃO DE SUA BATERIA
USADA, BEM COMO ARMAZENÁ-LA
EM LOCAL ADEQUADO E A
Manuseie a bateria com DEVOLVÊ-LA AO FABRICANTE PARA
precaução, pois contém RECICLAGEM.
ácido sulfúrico que não
deve entrar em contato com Composição Básica: chumbo, ácido
os olhos ou a pele. Se isto aconte- sulfúrico diluído e plástico.
Riscos do contato com
cer, lave a zona atingida com água a solução ácida e com o
abundante e, se necessário, con- chumbo:
sulte um médico.
A solução ácida e o chumbo
Mantenha chamas, pontos incan- contidos na bateria, se descartados
descentes ou faíscas afastados da na natureza de forma incorreta,
bateria: há risco de explosão. poderão contaminar o solo, o sub-
Ao realizar intervenções perto do solo e as águas, bem como causar
motor, leve em conta que este pode riscos à saúde do ser humano.
estar quente e o ventilador pode co- No caso de contato acidental com
A reciclagem obrigatória também
meçar a funcionar a qualquer mo- os olhos ou com a pele, lavar ime-
se aplica para as pilhas do controle
mento. diatamente com água corrente e
remoto de abertura das portas.
Risco de ferimentos graves. procurar orientação médica.

5.14
CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: bateria

3
1

Substituição da bateria Substitua a bateria 3, observando a po-


laridade gravada na tampa.
Desaperte o parafuso 1 e desencaixe
a tampa 2. Observação: no momento da substi-
tuição da bateria não toque no circuito
eletrônico gravado na tampa da chave.

Não jogue baterias usadas


As baterias estão disponíveis em no lixo doméstico; entregue
uma Oficina Autorizada. A vida útil No momento da substituição, asse- a um organismo capacitado
delas é cerca de dois anos. gure-se de que a tampa esteja bem em efetuar a reciclagem
Observe se não há sinais de tinta encaixada e o parafuso correta- das mesmas.
na bateria: risco de mau contato mente apertado.
elétrico.

5.15
FUSÍVEIS (1/2)

3
2
A

Compartimento dos
fusíveis 2
Se algum dos aparelhos elétricos não
funcionar, comece verificando o estado Verifique o fusível em ques-
dos fusíveis. tão e substitua-o, se ne-
cessário, por um fusí-
Desencaixe a tampa A pelo puxador 1. vel obrigatoriamente de
Para identificar os fusíveis, consulte mesma amperagem que o origi-
a etiqueta de atribuição de fusíveis 3 nal.
(descrita pormenorizadamente nas pá- Um fusível de uma amperagem alta
ginas seguintes). demais pode, em caso de consumo
Recomendamos não utilizar os espa- anormal de um dos equipamentos,
Conforme a legislação local ou por
ços livres para fusíveis. provocar o aquecimento excessivo
precaução:
do circuito elétrico (risco de incên-
dio). Obtenha uma caixa de emergên-
cia com um conjunto de lâmpadas
e outro de fusíveis, em uma Oficina
Autorizada.

5.16
FUSÍVEIS (2/2)
Atribuição dos fusíveis (a presença dos fusíveis depende do nível de equipamento do veículo).

Símbolo Atribuição Símbolo Atribuição

Indicadores de direção
D laterais / sinal de alerta Unidade central elétrica
ô da cabine

ß Luz de freio
P Luz alta direita
Vidro traseiro com
C desembaçador Luzes interiores e do
Limpador do vidro Z porta-malas/rádio
f dianteiro
Q Luz alta esquerda
E Limpador do vidro traseiro

V Lanterna direita
Ventilador do motor / ar
condicionado/
à Luz de marcha ré / limpa- Sistema de bloqueio de
vidros q partida

Luzes interiores e do
Tomada acessórios/ Z porta-malas / rádio
î relógio

Buzina n ABS
Ì

Luz baixa esquerda Å Airbag


L

T Luz baixa direita

5.17
REBOQUE: reparo/ Engate de reboque

Em caso de avaria é neces-


sário utilizar um serviço de
reboque para rebocar o ve-
ículo.
Desta-forma, o veículo poderá ser A
seguramente sustentado pelas
rodas dianteiras ou traseiras ou,
ainda, apoiado em plataformas es-
pecíficas sobre o próprio caminhão-
guincho.

Engate
A = 662 mm. Carga admitida no engate do rebo-
que, peso máximo de reboque com
e sem freio:
Consulte o parágrafo «Pesos» no
capítulo 6.
Não aconselhamos a instalação,
em seu veículo, de dispositivos de
reboque não homologados pela
Renault.
Para informações de montagem e
condições de utilização deste item,
consulte o manual de instruções in-
cluso com o dispositivo.
Guarde este manual junto com os
outros documentos do veículo.

5.18
ACESSÓRIOS

Montagem pós-venda de Instalação rádio e/ou Se desejar utilizar uma


acessórios auto-falantes barra antifurto, fixe-a ex-
Se desejar instalar aces- – É importante seguir as clusivamente no pedal de
sórios no veículo: consulte instruções de montagem do freio.
uma Oficina Autorizada. fabricante do equipamento.
Além disso, para garantir o bom
funcionamento do seu veículo e – As características dos suportes
evitar quaisquer riscos que possam e dos cabeamentos (disponíveis
afetar a sua segurança, aconselha- na rede autorizada) variam em
mos a utilizar acessórios homolo- função do nível de equipamento Acessórios elétricos e
gados, adaptados ao seu veículo e do seu veículo e do tipo de rádio. eletrônicos
que são os únicos garantidos pelo Para saber a referência, consulte – Instale somente acessó-
fabricante. uma Oficina Autorizada. rios cuja potência máxima
– Qualquer intervenção no circuito seja de 120 watts.
elétrico do veículo ou do rádio so- Há risco de incêndio.
mente deve ser realizada numa
Utilização de aparelhos Oficina Autorizada: uma ligação – as modificações em qualquer cir-
transmissores/receptores incorreta pode resultar em dete- cuito elétrico do veículo somente
(celulares, rádios Faixa rioração da instalação elétrica e/ poderá ser executada em uma
Cidadão). ou dos dispositivos que estão co- Oficina Autorizada, pois uma li-
Os celulares e aparelhos Faixa nectados. gação incorreta poderia causar
Cidadão equipados com antena a deterioração da instalação elé-
integrada podem provocar interfe- trica e/ou dos dispositivos que
rências nos sistemas eletrônicos Antes de se instalar um dis- estão ligados a ela;
que equipam o veículo original. positivo elétrico ou eletrô-
– em caso de montagem poste-
Recomenda-se apenas a utilização nico (especialmente para
rior de um equipamento elétrico,
de aparelhos com antenas exter- os transmissores e recep-
certifique-se de que a instalação
nas. tores: faixa de frequências, nível
está corretamente protegida por
de potência, posição da antena...),
Além disso, lembramos que é ne- um fusível. Solicite as informa-
assegure-se de que ele é compa-
cessário respeitar a legislação ções da amperagem e localiza-
tível com o seu veículo. Para isso,
local em vigor sobre a utilização ção desse fusível.
solicite orientação de uma Oficina
desses aparelhos. Autorizada.

5.19
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (1/6)
As recomendações a seguir permitem ajudá-lo de forma rápida e provisória; por segurança, consulte uma Oficina
Autorizada assim que possível.

Ao acionar o motor de partida CAUSAS QUE FAZER

– Não acontece nada: as luzes indi- Cabo de bateria desligado ou terminais e Verifique o contato dos terminais:
cadoras não acendem e o motor de bornes oxidados. raspe-os e limpe-os, se estiverem oxi-
partida não funciona. dados; reaperte-os.

Bateria descarregada. Conecte a bateria a outra bateria car-


regada.

Bateria avariada. Substitua a bateria.

– As luzes indicadoras enfraquecem Terminais da bateria mal apertados ou Verifique o contato dos terminais:
e o motor de partida funciona muito bornes da bateria oxidados. raspe-os e limpe-os, se estiverem oxi-
lentamente. dados; reaperte-os.

Bateria descarregada. Conecte a bateria a outra bateria car-


regada.

– O motor dá partida com dificuldade Má ignição: umidade no sistema de ignição. Seque os cabos das velas e da bobina.
com tempo úmido ou após lavagem.

– O motor dificilmente pega quando Má carburação (bolhas de gás no circuito). Deixe o motor esfriar.
quente.

Falta de compressão. Consulte uma Oficina Autorizada.

5.20
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (2/6)
Ao acionar o motor de partida CAUSAS QUE FAZER

– O motor “tosse” mas não dá partida ou Sistema de bloqueio de partida ativado. Consulte o capítulo “Sistema de blo-
dificilmente dá partida a frio. queio de partida”.

Falha no procedimento de partida Consulte o capítulo “Arranque do


motor”.

Falha na alimentação de combustível ou Se o motor não der partida, não insista.


na ignição. Consulte uma Oficina Autorizada.

– Vibrações. Pneus com pressão incorreta, mal cali- Verifique a pressão dos pneus. Se
brados ou danificados. essa não for a causa, verifique seu
estado em uma Oficina Autorizada.

– Borbulhamento no vaso de expansão. Avaria mecânica: junta da tampa quei- Pare o motor.
mada, bomba d’água com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.

Avaria no ventilador do motor. Verifique o fusível correspondente.


Se estiver com defeito, consulte uma
Oficina Autorizada.

5.21
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (3/6)
Em estrada CAUSAS QUE FAZER

– Fumaça branca anormal no esca- Avaria mecânica: junta da tampa Pare o motor.
pamento. queimada. Consulte uma Oficina Autorizada.

– Fumaça sob o capô. Curto-circuito. Pare, desligue a ignição e a bateria.

Tubulação do circuito de refrigera- Consulte uma Oficina Autorizada.


ção com defeito.

– A luz indicadora de pressão do


óleo acende.
– ao virar ou frear Nível baixo demais. Reponha o óleo do motor ao nível (consulte o
capítulo 4 “Nível do óleo do motor”).
– em marcha lenta Pressão do óleo fraca. Consulte a Oficina Autorizada mais próxima.

– demora a desligar ou perma- Falta de pressão de óleo. Pare: chame uma Oficina Autorizada.
nece ligado em aceleração.

– O motor parece ter falta de potên- Filtro de ar sujo. Substitua o filtro.


cia.

Falta de alimentação de combus- Verifique o nível de combustível.


tível.

Velas com defeito, mal ajustadas. Consulte uma Oficina Autorizada.

– A marcha lenta é instável ou o Falta de compressão (velas, igni- Consulte uma Oficina Autorizada.
motor “reduz”. ção, tomada de ar).

5.22
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (4/6)
Em estrada CAUSAS QUE FAZER

– A direção fica dura. Correia partida. Mande substituir a correia.

– O motor aquece. A luz indicadora de Bomba de água: correia com folga ou Pare o veículo e desligue o motor.
temperatura da água acende (ou o partida. Consulte uma Oficina Autorizada.
ponteiro do indicador está situado na Avaria do ventilador do motor.
zona vermelha).

Vazamentos de água. Verifique o estado das tubulações e o


aperto das abraçadeiras.
Verifique o vaso de expansão: o re-
servatório deve conter líquido. Se
não houver líquido, complete ao nível
(depois de deixar esfriar). Tome todas
as precauções para não se queimar.
Esta solução é provisória. Consulte
uma Oficina Autorizada assim que pos-
sível.

Radiador: No caso de falta significativa de líquido de refrigeração, lembre-se que nunca deve ser acrescentado lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser enchido com nova mistura conveniente-
mente dosada. Recordamos que é obrigatório utilizar apenas produtos selecionados por nossos serviços técnicos.

5.23
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (5/6)
Aparelhos elétricos CAUSAS QUE FAZER

– O limpador de vidro não funciona. Palhetas do limpador de vidros coladas. Descole as palhetas antes de utilizar o
limpador de vidro.

Fusíveis fundidos (intermitente, paragem Substitua o fusível.


fixa).

Avaria do motor. Consulte uma Oficina Autorizada.

– Frequência mais rápida de acendi- – Lâmpada queimada. Substitua a lâmpada.


mento dos pisca-piscas.

– Os pisca-piscas Somente de um – Lâmpada queimada. Substitua a lâmpada.


não funcionam. lado:

– Cabo de alimentação desligado ou co- Ligue corretamente.


nector mal posicionado.

– falha na ligação com o terra. Identifique o fio terra que está conec-
tado a uma parte metálica; raspe a
ponta do fio de massa e volte a co-
nectá-lo cuidadosamente.

Dos dois lados: – fusível queimado. Substitua o fusível.

– central de pisca-alerta avariada. Substituir: Consulte uma Oficina


Autorizada.

5.24
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (6/6)
Aparelhos elétricos CAUSAS QUE FAZER

– Os faróis não fun- Um só: – Lâmpada queimada. Substitua a lâmpada.


cionam.
– cabo de alimentação ou conector mal Verifique e conecte o cabo ou o conec-
conectado, tor.

– falha na ligação com o terra. Consulte o ponto anterior.

Os dois: – se o circuito estiver protegido por fusí- Verifique o fusível e substitua-o, se ne-
vel. cessário.

– Vestígios de vapor de água nos faróis. Isto não é uma irregularidade. A pre-
sença de traços de condensação é um
fenômeno natural ligado às variações de
temperatura.
Estes sinais irão desaparecerão com a
utilização dos faróis.

5.25
5.26
Capítulo 6: Características técnicas

Placas de identificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.2


Características dos motores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.4
Pesos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.5
Dimensões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.7
Peças de reposição e reparações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.8
6.1
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO (1/2)

A 6
7
8
9
1 10
2
3 11
4 12
5
13
A

As indicações que figuram na placa Placa do fabricante A 6 Características técnicas do veí-


do fabricante A (lado direito) devem 1 Tipo de veículo e número de série culo.
ser mencionadas em todas as suas do tipo (nº de chassi). 7 Referência da pintura.
cartas ou pedidos.
2 PMAC (Peso Máximo Autorizado 8 Nível de equipamento.
em Carga). 9 Tipo de veículo.
3 PTM (Peso Total em Marcha = 10 Código de estofamento.
veículo em carga com reboque).
11 Complemento de definição do
4 PTMA (Peso Total Máximo equipamento.
Autorizado) no eixo dianteiro.
12 Número de fabricação.
5 PTMA (Peso Total Máximo
Autorizado) no eixo traseiro 13 Código das guarnições internas.

6.2
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO (2/2)
B Ao realizar intervenções
perto do motor, leve em
1 2 conta que o mesmo pode
estar quente. Além disso, o
ventilador do motor pode começar a
funcionar a qualquer momento.
Há risco de ferimentos.
3
B

As indicações que figuram na placa


do motor B devem ser mencionadas
em todas as suas cartas ou pedidos.

Placa do motor ou etiqueta do


motor B
(o local pode ser diferente conforme a
motorização)
1 Tipo do motor
2 Índice do motor
3 Número do motor

6.3
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES

Versão 1.0 16V Hi-Power

Tipo do Motor D4D

Diâmetro x Curso ( mm x mm) 69 x 66,8

Cilindrada (cm3) 999

77 gasolina / 80 etanol
Potência(1) - cv
6.000

Torque(1) - mkgf 10,1 gasolina / 10,5 etanol


rpm 4.250

Tipo de Combustível Gasolina do tipo C sem chumbo e álcool etílico hidratado

O motor de seu veículo deve utilizar somente velas especificadas.


Velas A utilização de velas não especificadas provocará problemas no
motor de seu veículo. Consulte o seu Concessionário Renault.

Limite máximo de ruído(2) 84,4 dB

(1) DIN 70.020


(2) Este veículo eta em conformidade com a legislação vigente de controle de poluição sonora, para veículos automotores.

6.4
PESOS (em kg) (1/2)
Os pesos indicados se referem a um veículo básico e sem opcionais: eles podem variar conforme o equipamento de
seu veículo. Consulte uma Oficina Autorizada.

Versões 1.0 16v

Total 912
Peso do veículo vazio (tara)
em ordem de marcha, sem Na Frente 565
motorista
Atrás 347

Na Frente 780
Peso máxima autorizado
por eixo do veículo (PTMA)
Atrás 785

Peso máximo autorizado (PMAC) 1360

Peso máximo para reboque sem freio 250

Peso máximo para reboque com freio 945

Peso total admissível (peso máximo auto-


2160
rizado com carga + reboque) (PTM)

Carga admitida na bola de reboque 75

Carga admitida no bagageiro de teto 70

6.5
PESOS (em kg) (2/2)
* Carga rebocável (reboque de trailer, barco etc.)
– É muito importante respeitar as condições de reboque impostas pela legislação local, em especial aquelas definidas no código
de trânsito. Para qualquer adaptação de atrelagem, dirija-se à sua Oficina Autorizada.
– No caso de um veículo atrelado, o peso total em marcha (veículo + reboque) nunca deve ser ultrapassado. No entanto, é
tolerado:
– ultrapassar em 15% o valor do PMTA no eixo traseiro,
– ultrapassar em 10 % ou 100 kg (o que for menor) o valor do PMAC.
Nos dois casos, a velocidade máxima do conjunto em movimento deve ser limitada a 100 km/h e a pressão dos pneus acres-
cida 0,2 bar (3 PSI).
– O rendimento e a potência do motor em subida diminuem com a altitude; recomendamos a redução da carga máxima de 10%
em 1.000 metros e depois mais 10% a cada patamar de 1.000 metros.
Relatório de carga (exceto versões société)
Desde que o Peso Máximo Autorizado em Carga do veículo não seja atingido, é possível transferir até 250 kg para o reboque,
limitado ao Peso Bruto Total em Marcha do veículo.

6.6
DIMENSÕES (em metros)

0,739 2,472 0,600


1,406
3,811
1,940

1,417 (1)

1,386
(1) Vazio

6.7
PEÇAS DE REPOSIÇÃO E REPARAÇÕES
As peças de reposição originais RENAULT são projetadas de acordo com especificações muito rigoroso e passam por teste es-
pecíficos.
Desta forma, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização consistente de peças de reposição originais RENAULT assegura a preservação do desempenho do veículo. Além
disso, as reparações efetuadas na Rede RENAULT com peças originais recebem o benefício das condições de garantia indica-
das no verso da ordem de serviço.

6.8
ÍNDICE ALFABÉTICO (1/4)
A capacidades de óleo de motor ................................... 4.4 – 4.5
abertura das portas ............................................................. 1.5 capacidades dos componentes mecânicos ......................... 4.3
ABS .......................................................................... 1.29, 2.10 capô do motor...................................................................... 4.2
acesso aos lugares traseiros ............................................. 1.11 características dos motores................................................. 6.4
acessórios ................................................................ 3.12, 5.19 características técnicas .............................................6.2 → 6.4
airbag............................................................1.15 → 1.17, 1.29 carga máxima no teto .......................................................... 6.5
airbag ...............................................................1.15 → 1.17 cargas rebocáveis ............................................................... 6.5
alarme sonoro.................................................... 1.5, 1.30, 1.37 catalisador ........................................................................... 2.4
alavanca de câmbio............................................................. 2.5 chave de calota ................................................................... 5.3
alerta chave de roda ...................................................................... 5.3
luminoso ...................................................................... 1.29 chave/controle remoto por radiofrequência
antiarranque ........................................................................ 1.7 pilha ............................................................................. 5.15
antifurto (contator) ............................................................... 1.8 chaves ........................................................................ 1.2 – 1.3
antipoluição substituição da bateria ................................................. 5.15
conselhos .............................................................2.6 → 2.8 cintos de segurança ..............................................1.12 → 1.18
aparelhos de controle ............................................1.28 → 1.33 cinzeiro .............................................................................. 3.12
apoios de cabeça ................................................................ 1.9 comandos ............................................................... 1.26 – 1.27
aquecimento ..............................................................3.4 → 3.9 combustível
ar condicionado .........................................................3.6 → 3.9 abastecimento ............................................................. 1.41
assentos infantis ...........................................1.19, 1.21 → 1.24 dicas para economizar .........................................2.6 → 2.8
assistência de direção ....................................................... 1.34 qualidade .............................................................. 1.40, 6.4
auxílio à partida em terreno inclinado................................ 2.10 computador de bordo ............................................1.31 → 1.33
condução ..........................................................2.4, 2.6 → 2.10
B conselhos antipoluição ..............................................2.6 → 2.8
banco traseiro ........................................................... 1.18, 3.15 conselhos práticos ..............................................2.6 → 2.8, 5.8
bancos dianteiros contator de partida............................................................... 2.2
regulagem ......................................................... 1.10 – 1.11 crianças ...................................................................... 1.4, 1.19
bancos traseiros ................................................................ 3.15
bateria.............................................................. 4.9, 5.13 – 5.14 D
bateria (controle remoto) ................................................... 5.15 degelo de parabrisa ...................................................... 3.5, 3.7
buzina ................................................................................ 1.37 desembaçamento ................................................................ 3.5
desembaçamento do para-brisa .......................................... 3.5
C desembaçamento do vidro traseiro ................................... 1.39
calibragem dos pneus ......................................................... 4.8 desembaçamento
calota ................................................................................... 5.3 para-brisa .............................................................3.6 → 3.8
capacidade do tanque de combustível .............................. 1.40 difusores ..................................................................... 3.2 – 3.3
7.1
ÍNDICE ALFABÉTICO (2/4)
dimensões ........................................................................... 6.7 incidentes
direção assistida ................................................................ 1.34 falhas de funcionamento ..................................5.20 → 5.25
dispositivos complementares aos cintos de segurança diantei- indicadores de controle .........................................1.28 → 1.33
ros..........................................................................1.15 → 1.17 indicadores:
dispositivos de retenção para crianças ........1.19, 1.21 → 1.24 painel ...............................................................1.28 → 1.30
seta .............................................................................. 1.37
E
economia de combustível ..........................................2.6 → 2.8 J
elevação do veículo jogo de ferramentas............................................................. 5.3
troca de roda ......................................................... 5.3 – 5.4
engate de reboque ............................................................ 5.18 L
estepe .................................................................................. 5.2 lâmpadas
substituição ........................................................5.9 → 5.12
F lavadores de parabrisa ...................................................... 1.38
falhas de funcionamento .......................................5.20 → 5.25 lavagem .................................................................. 4.10 – 4.11
faróis ................................................................ 1.36, 5.9 – 5.10 levantador de vidros .......................................................... 3.11
faróis: limpador de parabrisa
de neblina ......................................................... 5.10 – 5.11 palhetas ......................................................................... 5.8
farol: limpador de parabrisa/lavador de parabrisa ...................... 1.38
de marcha a ré ............................................................. 5.10 limpeza:
fechamento das portas ........................................................ 1.5 exterior do veículo ............................................ 4.10 – 4.11
fluido de arrefecimento do motor ......................................... 4.7 interior do veículo ............................................. 4.12 – 4.13
fluido de freio ....................................................................... 4.6 lugar do motorista ..................................................1.26 → 1.29
freio de mão......................................................................... 2.5 regulagens .......................................................1.12 → 1.14
furo ............................................................................5.2 → 5.4 luz de teto .......................................................................... 3.10
fusíveis ................................................................... 5.16 – 5.17 luzes de leitura .................................................................. 3.10
luzes:
G cruzamento ........................................................... 1.36, 5.9
guarnições interiores de freio .............................................................. 5.10 – 5.11
manutenção ...................................................... 4.12 – 4.13 de seta ................................................................ 1.37, 5.10
luzes de:
I pisca-alerta .................................................................. 1.37
identificação do veículo .............................................. 6.2 – 6.3
iluminação: M
exterior ......................................................1.36, 5.9 → 5.11 macaco ....................................................................... 5.3 – 5.4
interior ................................................................. 3.10, 5.12 manivela ............................................................................ 3.11

7.2
ÍNDICE ALFABÉTICO (3/4)
manutenção: placas de identificação ............................................... 6.2 – 6.3
carroceria .......................................................... 4.10 – 4.11 pneus ..................................................................4.8, 5.5 → 5.7
guarnições interiores ........................................ 4.12 – 4.13 porta-luvas ......................................................................... 3.13
mecânica ......................................................4.3 → 4.7, 4.9 porta-malas............................................................. 3.16 – 3.17
marcha a ré porta-objetos........................................................... 3.13 – 3.14
troca de marcha ............................................................. 2.5 portas.......................................................................... 1.4 – 1.5
massas ................................................................................ 6.5 pressão dos pneus ....................................................... 4.8, 5.6
meio ambiente ..................................................................... 2.9 pré-tensores ...................................................................... 1.15
motor proteção anticorrosão ............................................. 4.10 – 4.11
características ................................................................ 6.4
Q
N qualidade de óleo de motor ................................................. 4.4
níveis ................................................................... 4.3, 4.6 – 4.7
nível de combustível ........................... 1.29 – 1.30, 1.40 – 1.41 R
níveis: reabastecimento do tanque adicional ................................ 1.41
fluido de arrefecimento .................................................. 4.7 reboque
fluido de freios ............................................................... 4.6 engate .......................................................................... 5.18
óleo de motor ........................................................ 4.4 – 4.5 regulagem da temperatura .................................................. 3.9
regulagem do posto do motorista .................1.10, 1.12 → 1.14
O regulagem dos bancos dianteiros........................... 1.10 – 1.11
óleo do motor.............................................................4.3 → 4.5 relógio ................................................................................ 1.34
reservatório
P fluido de arrefecimento .................................................. 4.7
painel ............................................................1.26, 1.28 → 1.30 fluido de freio ................................................................. 4.6
palheta do limpador de para-brisa ................... 1.38 – 1.39, 5.8 retenção complementar aos cintos de segurança .1.15 → 1.17
para-sol.............................................................................. 3.10 retenção de crianças ....................................1.19, 1.21 → 1.24
parada do motor .................................................................. 2.3 retrovisores ........................................................................ 1.35
particularidades dos veículos Hi-Flex .................................. 2.4 rodagem .............................................................................. 2.2
partida do motor ......................................................... 2.2 – 2.3 rodas (segurança) .....................................................5.5 → 5.7
peças sobressalentes .......................................................... 6.8
perigo................................................................................. 1.37 S
peso ..................................................................................... 6.5 segurança de crianças .................................1.19, 1.21 → 1.24
pintura sinais luminosos ................................................................ 1.37
manutenção ...................................................... 4.10 – 4.11 sinal de perigo ................................................................... 1.37
referência ....................................................................... 6.2 sinalização/iluminação....................................................... 1.36
pisca ................................................................ 1.37, 5.9 – 5.10 sistema antiarranque ........................................................... 1.7

7.3
ÍNDICE ALFABÉTICO (4/4)
sistema de antibloqueio de frenagem: ABS....................... 2.10
sistema de retenção das crianças ................1.19, 1.21 → 1.24
substituição de lâmpadas ........................................5.9 → 5.12

T
tampa do porta-malas........................................................ 3.16
tampa do tanque de combustível ...................................... 1.40
tanque de combustível ........................................... 1.40 – 1.41
tomada............................................................................... 3.12
transporte de crianças ..................................1.19, 1.21 → 1.24
transporte de objetos
no porta-malas ............................................................. 3.17
travamento das portas ...............................................1.2 → 1.5
travamento elétrico das portas ............................................ 1.4
troca de roda ....................................................................... 5.4
troca do óleo do motor......................................................... 4.5

V
vareta de nível de óleo do motor ...............................4.3 → 4.5
veículo ligado....................................................................... 2.2
ventilação ..................................................................3.2 → 3.9
vidro traseiro
desembaçamento ........................................................ 1.39

7.4
( www.myrenault.com )

RENAULT S.A.S. SOCIÉTÉ PAR ACTIONS SIMPLIFIÉE AU CAPITAL DE 533 941 113 € / 13-15, QUAI LE GALLO
92100 BOULOGNE-BILLANCOURT R.C.S. NANTERRE 780 129 987 — SIRET 780 129 987 03591 / TÉL. : 0810 40 50 60
NU 1055-4 – 99 91 058 76R – 10/2013 – Edition brésilienne
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