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“Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa
vontade; Uns, na verdade, anunciam a Cristo por contenção, não puramente, julgando
acrescentar aflição às minhas prisões. Mas outros, por amor, SABENDO QUE FUI POSTO
PARA DEFESA DO EVANGELHO.” Filipenses 1:15-17
Nota: Este estudo deve ser lido em espírito de oração e humildade, e acompanhada pela
Palavra de Deus. Se ao ler a convicção da verdade vier a mente, não tente moldar a verdade as
suas próprias opiniões, molde as suas opiniões a verdade.
Todos os versos bíblicos, salvo indicado, é retirado da tradução portuguesa da Bíblia por João
Ferreira de Almeida, Edição Corrigida e Revisada, Fiel ao Texto Original. Optei por escolher
essa versão, porque é a versão portuguesa que mais se aproxima da versão inglesa King James de
1611, que no meu ponto de vista é a melhor tradução da Bíblia.
“O Primeiro Passo para a apostasia é estabelecer um credo e dizer que devemos crer nele.
O segundo é fazer desse credo um teste de discipulado. O terceiro é provar os membros por esse
credo. O quarto passo é denunciar como heréticos aqueles que não creem no credo. E, quinto,
persegui-los por isso.” John Loughborough, Review and Herald, 8 de Outubro de 1861
Introdução
Oiço alarido e música de todos os instrumentos musicais, desde do sonido da buzina até a
gaita-de-foles, e homens de todas as nações, povos e línguas se curvam e se prostram e adoram
uma imagem de ouro esculpida pela imaginação humana. Mas porquê se curvam assim? Eles se
curva porque um certo rei ordenou que assim se fizesse, caso contrário aqueles que desobedecem
seriam no mesmo instante lançado na fornalha ardente. Porém, em meio essa vasta multidão,
também vejo três jovens corajosos que se matem ereto. Eles não se curvam e nem adoram perante
nenhuma imagem. Está é a história de Sadraque, Mesaque e Abadengo no vale de dura situa na
província de Babilônia.
Ali no vale de dura, está registada a batalha da verdadeira adoração que todo o verdadeiro
cristão enfrentará nos derradeiros dias. Haverá apenas duas partes, e não existe um meio-termo,
ou adoramos a quem é de direito ou adoramos outra coisa qualquer em seu lugar. A batalha já
está em campo por quase seis mil anos, e cada pessoa deste planeta terra que decidir a sua posição,
ficar com os pés planto em sima da rocha ou coloca-los sobre a areia movediça.
De acordo com o relato Bíblico o rei Nabucodonosor mandou levantar uma imagem de ouro
que tinha trinta metros de altura e três de largura, e convocou todos os súbditos do seu reino a
virem a consagração da imagem que tinha erigido (Dn 3:1-3). A proposta do rei foi que quando o
povo ouvisse “o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e
de toda a espécie de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a estátua de ouro que o rei
Nabucodonosor tem levantado. E qualquer que não se prostrar e não a adorar, será na mesma
hora lançado dentro da fornalha de fogo ardente.” (Dn 3:5-6)
Mas o relato Bíblico mostra que quando todos prostram perante a imagem do rei três jovens
hebreus permanecem em pé, não curvam perante a imagem e nem a adoram (Dn 3:12). Com isso
foram convocados a presença do rei. Foram ameaçados que se ao som dos instrumentos musicas
não se prostrassem e adorassem a imagem do rei, seriam jogados imediatamente na fornalha
ardente (Dn 3:13-15). Mas estes jovens conheciam as suas raízes, sabiam em quem acreditavam,
aprenderam desde cedo que deveriam adorar somente a seu Deus. E deram a seguinte resposta ao
rei:
“Responderam Sadraque, Mesaque e Abednego, e disseram ao rei Nabucodonosor: Não
necessitamos de te responder sobre este negócio. Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é
que nos pode livrar; ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e da tua mão, ó rei. E, se não,
fica sabendo ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que
levantaste.” (Dn 3:16-18)
Que resposta de jovens valoroso. Mesmo em face da morte eminente não negam a seu Deus.
Ficam firmes naquilo em que acreditam, mantem a sua fé. Eles são adoradores do seu Deus, e
portanto mesmo em meio ameaças de morte não adorariam a outra coisa a não ser o seu Deus.
O relato sagrado diz que ao mando do rei os jovens foram amarados e lançados na fornalha
ardente aquecida sete vezes mais, mas o seu Deus interveio a favor deles livrando da fornalha
ardente, enviando Seu próprio Filho para estar com eles no meio do fogo (Dn 3:19-29).
Nabucodonosor foi eleito por Deus para ser o rei das nações. Tudo lhe foi entregue por Deus
(Dn 2:37-38). Talvez o rei pensou que quando Deus lhe entregou o domínio dos reinos do mundo,
ele pensou também que Deus lhe constituiu como cabeça da religião. Ele pensou que podia ditar
a adoração que a criatura devia prestar ao criador. Ele pensou que podia ditar o que uma pessoa
podia crer ou não.
Neste ato de Nabucodonosor, ele ataca o direito mais sagrado do homem. O direito da
liberdade religiosa. O direito que cada um tem de prestar a Deus culto de acordo com a sua
consciência. Nisto, o rei, estava completamente equivocado.
A liberdade religiosa é o direito mais sagrado do homem. Ninguém deve ditar a outrem o que
fazer ou o que dizer, quando se trata deste assunto. A liberdade religiosa está ligada com a
adoração. Ninguém deve nos impor obrigatoriamente a adoração a qualquer coisa, fazer isso é
violar o direito mas sagrado no que desrespeito a criatura e a seu o criador. Vejamos o que a Bíblia
ensina:
“Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja
inteiramente seguro em sua própria mente.” (Rm 14:5)
Veja que existe um princípio vital. Cada um deve estar seguro em sua própria mente. Ninguém
deve pensar por outrem. Portanto, quem faz diferença entre dia e dia o faz para Deus, e
semelhantemente aquele que não faz diferença do dia, também o faz para Deus (Rm 14:6).
Portanto, aqui está a liberdade de cada pessoa escolher fazer o que acha correto em sua mente. O
único a quem ele deve prestar contas é a Deus. Note que isto é claramente ensinado nos versos
precedentes:
“Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos
havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo. Porque está escrito: Como eu vivo, diz o
Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, E toda a língua confessará a Deus. De maneira que
cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.” (Rm 14:10-12)
Quantos estarão perante o tribunal de Cristo? Todos. Quantos darão contas a Deus dos seus
atos a Deus? Todos. Porém, ninguém dará conta a Deus por outrem. De maneira que a bíblia
ensina que, “Tens tu fé? Tem-na em ti mesmo diante de Deus.” (Rm 14:22)
A liberdade religiosa, o que acreditar ou não, o que ensinar ou não, o que adorar ou não, a
quem prestar culto ou não, isto tem só a ver entre cada pessoa e Deus. Quem forçar os outros a
quebrar esse direito está completamente errado.
Assim como no caso de Nabucodonosor, existem igrejas que ditam aos membros o que pregar,
o que ensinar, e a quem adorar, e caso os membros não acatarem a ordem, serão empregados todos
os meios possíveis para os silenciar. Serão julgados e condenados pelas igrejas como hereges e
fanáticos e inimigos da religião. Os seus nomes serão riscados da lista dos membros da igreja.
Qual deve ser então ser a respostas a ser dadas aqueles que buscam perverter o direito a liberdade
religiosa? Deixemos a Bíblia responder:
“Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus,
ouvir-vos antes a vós do que a Deus; Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e
ouvido.” (At 4:19-20)
Está é a batalha dos últimos dos dias, a batalha da liberdade religiosa. A batalha de quem se
deve adorar. Está é precisamente o evangelho eterno anunciado na pregação da tríplice mensagem
angelica descrita no livro do Apocalipse capítulo catorze.
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Prezado irmão
Pelo respeito, admiração, carinho e temor que tenho pela pregação do evangelho eterno, hoje
escrevo algumas linhas a respeito da doutrina sobre a Divindade, porque não poço deixar de falar
o que tenho visto e ouvido (At 4:20).
O assunto é deveras delicado e tem perturbado muitos corações do povo do advento. Amo ser
adventista “no espírito, não na letra” (Rm 2.29) pois, Deus pela sua misericórdia me fez conhecer
o evangelho do Seu Filho, e me deu esperança de Salvação, e só poço dizer Amém. No entanto,
não poço ignorar o fato que algo de errado aconteceu com o povo que professa ser a igreja de
Deus.
Tenho imenso apreço pelos meus irmãos de ministério, mas o zelo pela verdade bíblica não
adulterada me obriga a falar contra o erro e heresias, quando ela é apresentada ao povo de Deus.
Portanto, humildemente peço ao irmão, que considere os argumentos bíblicos que apresentarei,
que não é dirigida a nenhuma membro da igreja em si, mas contra a herética doutrina da
“Santíssima Trindade” que é defendida nossos púlpitos.
Porém, se os argumentos parecerem ousados por vezes, é porque o erro suscitou tal resposta.
Fico triste em ver que a doutrina central do catolicismo é defendida por aqueles que afirmam ser
guardiões das verdades defendidas pelos nossos pioneiros. O fundamento da fé bíblica está sendo
deitado abaixo, pilar após pilar.
“Fiéis são as feridas dum amigo; mas os beijos do inimigo são enganadores.” (Pv 27:6).
Portanto, como um amigo fiel, irei com base nas Escrituras, apontar o erro da posição que a nossa
amada igreja ensina sobre a divindade. Minha sincera oração é que este presente estudo, poça de
alguma maneira ajudar todo verdadeiro estudioso da Palavra de Deus, em ver a luz da verdade
sobre a divindade. Quem aceitará uma repreensão feita com amor? Minha Bíblia me diz: “pregue
a palavra; instes a tempo e fora de tempo; corrijas, repreendas, exortes com toda a
longanimidade e doutrina.” (II Tm 4:2)
Antes de fazer quaisquer considerações bíblicas sobre a divindade, vejamos o que algumas
igrejas ensinam sobre isso:
Igreja Católica
“44. Qual é o mistério central da fé e da vida cristã? O mistério central da fé e da vida cristã
é o mistério da Santíssima Trindade. Os cristãos são batizados no nome do Pai e do Filho e do
Espírito Santo.” “48. Como a que a Igreja exprime a sua fé trinitária? A Igreja exprime a sua fé
trinitária confessando um só Deus em três pessoas: Pai e Filho e Espírito Santo. As três Pessoas
divinas são um só Deus, porque cada uma delas é idêntica à plenitude da única e indivisível
natureza divina. Elas são realmente distintas entre si, pelas relações que as referenciam umas às
outras: o Pai gera o filho, o Filho é gerado pelo Pai, o Espírito Santo procede do Pai e do Filho?”
Catecismo da Igreja Católica, pág. 38 e 39
Igreja do Nazareno
“Cremos num só Deus infinito, eternamente existente, Soberano, Criador e Sustentador do
universo; que somente Ele é Deus, [criador e administrador], santo na Sua natureza, atributos e
propósitos [;]. O Deus que é amor santo e luz [que Ele, como Deus,] é Trino no Seu Ser, revelado
como Pai, Filho e Espírito Santo.” Manual da igreja do Nazareno 2009-2013, pág. 26 pdf
Igreja Batista
“Cremos que há um e somente um Deus vivo e verdadeiro, Espírito infinito e inteligente, cujo
nome é Jeová, Criador e Senhor Supremo dos céus e da terra, indizivelmente glorioso em
santidade e digno de toda honra, confiança e amor; que na Unidade Divina há três pessoas, o
Pai, o Filho e o Espírito Santo, iguais em todas as perfeições divinas e que executam ofícios
distintos mas harmônicos na grande obra da Redenção.” Manual Básico Batista Nacional, Pág.
21 pdf
Igreja Presbiterana
“Há um só Deus vivo e verdadeiro, o qual é infinito em seu ser e em perfeição. … 3. Na
unidade da Divindade há três pessoas de uma mesma substância, poder eternidade: Deus o Pai,
Deus o Filho e Deus o Espírito Santo. …” Confissão de Fé de Westminster, pág. 5, pdf
Todas essas igrejas e muitas outras não citadas aqui, incluindo a nossa ensinam um e a mesma
coisa, isto é, a existência de um só Deus em três pessoas. De acordo com o catecismo católico, a
doutrina da trindade é o centro da fé, isto quer dizer que todas as suas outras doutrinas, tais como
a imortalidade da alma, adoração a imagens de escultura, adoração a Maria, confissão de pecados
aos padres, indulgências, purgatório, etc, tem como base a doutrina da trindade. Portanto, acreditar
na doutrina da trindade é na verdade acreditar em um conjunto de crenças antibíblicas e herética.
Querido irmão, a minha perplexidade é tão grande, quando vejo que a doutrina principal do
papado é ensinada e defendida nos púlpitos de outras igrejas que tiveram origem nos
reformadores.
Conhecimento de Deus
O mundo está em crise, quase já é chegada a hora de Deus visita-lo em juízo. No entanto, em
meio as terríveis crises em que o mundo se encontra, milhões de pessoas estão adorando um falso
deus, fazendo divindades “semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e
imaginação dos homens” (At 17:29), e prostram-se diante delas. Transformam a glória de Deus
em “figura de boi” (Sl 106:20) e de “aves, e de quadrúpedes, e de répteis” (Rm 1:23), “honrando
e servindo a criatura mais do que o Criador” (Rm 2:25), assim o conhecimento de Deus é perdido
no mundo, e o único Deus verdadeiro é adorado apenas por uma minoria.
Mas Deus “tem uma contenda com os habitantes da terra”, porque “não há o conhecimento
de Deus” (Os 4:1). A Bíblia também revela que Deus irá fazer guerra contra o Seu povo:
“Ouvi, montes, a demanda do SENHOR, e vós, fortes fundamentos da terra; porque o Senhor
tem uma demanda com o seu povo, e com Israel entrará em juízo.” (Mq 6:2)
Qual o motivo de tal demanda? Deixemos a resposta com a Bíblia: “O boi conhece o seu
possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu
povo não entende.” (Is 1:3). À que conhecimento a se refere? Outra vez a Bíblia responde: “Vigiai
justamente e não pequeis; porque alguns ainda não têm o conhecimento de Deus; digo-o para
vergonha vossa.” (I Co 15:34).
Assim o Seu “povo está sendo destruído porque lhe faltou o conhecimento” (Os 4:6). A igreja
deixou as armas da sua milícia que lhes protegiam contra todos os argumentos e altivez que se
levanta contra o conhecimento de Deus (II Co 10:4-5). Deviam crescer “no conhecimento de
Deus” (Cl 1:10), mas “não se importaram de ter conhecimento de Deus” (Rm 1:28), por conta
disso, serão levados ao juízo.
Por se adotar a crença na trindade têm surgido a ideia que ninguém pode conhecer a Deus, mas
a Bíblia ensina que Deus pode ser conhecido:
“Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é
certa; e ele a nós virá como a chuva, como a sua serôdia que rega a terra.” (Os 6:3)
“Porque eu quero a misericórdia, e não sacrifício; e o conhecimento de Deus, mas do que os
holocaustos” (Os 6:6)
“Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua
força; não se glorie o rico nas suas riquezas, mas o que se gloriar. Glorie-se nisto: em me
entender e me conhecer, que e eu sou o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na terra,
porque destas coisas me agrado, diz o Senhor” (Jr 9:23-24).
A natureza testifica que Deus pode ser conhecido, já que “tanto o Seu eterno poder, como a
sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas…” (Rm 1:19-
20). No entanto, ela em si mesmo é imperfeita para representar a Deus, já que se encontra num
estado de imperfeição e maldição e aguarda a sua destruição (Gn 3:17; Rm 8:22; II Pe 3:7).
Então, como se pode obter um genuíno conhecimento de Deus? Deixemos a resposta com a
Bíblia:
“Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos
corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.” (II Co
4:6).
“Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou.”
(Jo 1:18)
“Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai;
e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar.” (Mt 11:27)
Cristo não só veio ao mundo para que o mundo fosse salvo por Ele (Jo 3:17), mas para revelar
Deus a humanidade. Ninguém pode conhecer a Deus mediante outro caminho á não por meio de
Cristo (Jo 14:6-7), pois, Ele “é imagem do Deus invisível”, “a expressão exata da pessoa” do Pai
(Cl 1:15; Hb 1:3). Sendo assim, precisamos primeiramente conhecer a Cristo (Fl 3:8), ao pleno
conhecimento Dele (Ef 4:13). Este é o conhecimento que leva para a vida eterna:
“E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo,
a quem enviaste.” (Jo 17:3).
A vida eterna não tem nada a ver com o conhecimento da doutrina da trindade. Não têm nada
a ver com a personalidade ou a divindade do Espírito Santo. A vida eterna tem tudo a ver em
conhecer ao Pai como único Deus verdadeiro e ao nosso Senhor Jesus Cristo como Seu Filho.
Quem quiser ter a vida eterna por outro tipo de conhecimento a não ser este apontado pela
Escritura, está tão longe de alcança-la assim como o céu está tão distante da terra.
Oseias declara que no mundo não há conhecimento de Deus. Mas porquê? Porque o mundo
não conheceu a Cristo: “Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.”
(Jo 1:10), logo, o mundo não conheceu a Deus: “Pai justo, o mundo não te conheceu” (Jo 17:25).
Para que isso não fique como fruto da minha imaginação, leia o que Jesus respondeu aos judeus:
“Disseram-lhe, pois: Onde está teu Pai? Jesus respondeu: Não me conheceis a mim, nem a
meu Pai; se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai.” (Jo 8:19).
Prezado irmão, sabias que muitos crentes sinceros encontram-se debaixo da disciplina da
igreja, tendo o nome riscado do livro de membros ativos? Mas é somente para o cumprimento da
profecia que diz: “Tenho-vos dito estas coisas para que vos não escandalizeis. Expulsar-vos-ão
das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a
Deus. E isto vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a mim.” (Jo 16:1-3) Mas aqui está
a palavra consolo para os verdadeiros crentes: “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro,
para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. Em tudo somos atribulados, mas não
angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos,
mas não destruídos; Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso
corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que
vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se
manifeste também na nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a
vida. E temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos
também, por isso também falamos.” (II Co 4:7-13).
Embora homens julguem-se sábios, “odiaram o conhecimento; e não preferiram o temor do
SENHOR” (Pv 1:29), Cristo a sabedoria de Deus (I Co 1:24, 30), anda pelas ruas, nas esquinas,
nas portas das cidades, clama e levanta a sua voz e brada: “Até quando, ó simples amareis a
simplicidade? E vós escarnecedores desejareis o escárnio? E vós insensatos odiareis o
conhecimento?” (Pv 1:22).
Ora, o fim daqueles que não possuíram o conhecimento de Deus mediante a revelação que Ele
deu de Si mesmo por intermédio do Seu Filho, Jesus Cristo, é:
“E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a
um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; estando cheios de toda a
iniquidade, fornicação, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda,
engano, malignidade; Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores,
soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; Néscios, infiéis
nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; Os quais, conhecendo o
juízo de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas
também consentem aos que as fazem” (Rm 1:28-32).
Por outro lado, a Bíblia testifica que virá um tempo em que a terra se encherá de conhecimento
de Deus:
“Porque a terra se encherá do conhecimento da glória do SENHOR, como as águas cobrem
o mar.” (Hc 2:14)
“Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do
conhecimento do SENHOR, como as águas cobrem o mar.” (Is 11:9)
No entanto, aquele dia somente será conhecido pelos eleitos de Deus:
“Filho meu, se aceitares as minhas palavras, e esconderes contigo os meus mandamentos,
Para fazeres o teu ouvido atento à sabedoria; e inclinares o teu coração ao entendimento; Se
clamares por conhecimento, e por inteligência alçares a tua voz, Se como a prata a buscares e
como a tesouros escondidos a procurares, Então entenderás o temor do SENHOR, e acharás o
conhecimento de Deus.” (Pv 2:1-5).
Identificando o Criador
Agora, precisamos descobrir a quem devemos adorar nesta grande batalha desses últimos dias.
O primeiro anjo nos declara que devemos adorar “aquele que fez o céu, e a terra, e o mar e as
fontes das águas.”, lembre-se que o anjo diz para adoramos “aquele” e não “aqueles”, portanto,
“aquele” trata-se de uma pessoa e não pessoas. Então quem é a pessoa representa como “aquele”
que devemos adorar na mensagem do primeiro anjo? Dexeimos a resposta com Bíblia:
“E dizendo: Senhores, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós,
sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo,
que fez o céu, e a terra, o mar, e tudo quanto há neles;” (At 14:15)
“Mas o SENHOR Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus vivo e o Rei eterno; ao seu furor
treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação. Assim lhes direis: Os deuses
que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo deste céu. Ele fez a terra
com o seu poder; ele estabeleceu o mundo com a sua sabedoria, e com a sua inteligência
estendeu os céus.” (Jr 10:10-12)
O Deus vivo é identificado como o criador. É Ele que criou todas as coisas; que fez o céu, e a
terra, e o mar, e as fontes das águas e tudo o que neles há. A mensagem do primeiro anjo nos
chama a adorar o Deus vivo.
Mas a maioria da cristandade diz que o “Deus vivo” é uma “trindade – um deus em três
pessoas”; será isso verdade? A quem a Bíblia sagrada, atribui o termo “Deus vivo”?
Aqui esta uma lista de versos onde as escrituras usa o termo Deus vivo: Deuteronômio 5:26,
Josué 3:10, I Samuel 17:26, 36, II Reis 19:4, 16, Salmos 42:2, 84:2, Isaías 37:4, 17, Jeremias
10:10, 23:36, Daniel 6:20, 26, Oséias 1:10, Mateus 16:16, 26:63, João 6:69, Atos 14:15,
Romanos 9:26, II Coríntios 3:3, 6:16, I Tessalonicensses 1:9-10, I Tímoteo 3:15, 4:10, Hebreus
3:12, 9:14, 10:31, 12:22, Apocalipse 7:2.
Em nenhum desses casos a Bíblia aplica o termo “Deus Vivo” para se referir a Jesus Cristo ou
Espírito Santo. Agora note bem nos versos acima em destaques a negrito, que a Bíblia faz
distinção entre o “Deus vivo” de Cristo e do Espirito Santo:
“E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” (Mt 16:16)
“Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo
Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus.” (Mt 26:63)
“E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente.” (Jo 6:69)
“Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com
tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do
coração.” (II Co 3:3)
“Porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos
ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro, E esperar dos céus o seu
Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura.” (I Ts 1:9-
10)
Portanto, o Deus vivo não é uma trindade como a maioria da cristandade acredita. O Deus vivo
não é o nosso Salvador Jesus Cristo e muito menos o Espirito Santo, mas sim o Deus vivo é o Pai
do nosso Senhor Jesus Cristo. É Ele que esta representado na mensagem do primeiro anjo no qual
como sendo o Criador de todas as coisas. Noutra passagem é dito acerca dele:
“O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita
em templos feitos por mãos de homens;” (At 17:24)
O Deus vivo é o Senhor do céu e da terra. Foi Ele quem do nada trouxe todas as coisas a
existência. Ele é a fonte originadora de todas as coisas que existe nos céus e na terra. Agora
vejamos a quem o nosso Salvador identificou como sendo o Senhor da terra e do céu:
“Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra,
que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos.” (Mt 11:25)
Portanto, o Deus vivo, Senhor do céu e da terra, é o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, a quem
o próprio Cristo identificou como “o único Deus verdadeiro” (At 17:3). Agora notemos que a
conversão de qualquer homem é deixar a adoração dos ídolos e servir ao Deus vivo:
“Porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos
ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro” (I Ts 1:9).
O Deus vivo não é outro senão o Deus de Israel. Isso se faz evidente pela declaração do querido
Filho de Deus aos judeus nos seguintes termos:
“Jesus respondeu: Se eu me glorifico a mim mesmo, a minha glória não é nada; quem me
glorifica é meu Pai, o qual dizeis que é vosso Deus.” (Jo 8:54)
O Deus vivo, o criador, Senhor do céu e da terra, o Pai de Cristo é o Deus de Israel, assim Ele
é apresentado por Hirão:
“Disse mais Hirão: Bendito seja o SENHOR Deus de Israel, que fez os céus e a terra; o que
deu ao rei Davi um filho sábio, de grande prudência e entendimento, que edifique casa ao
SENHOR, e para o seu reino.” (II Cr 2:12)
Portanto, a mensagem do primeiro anjo nos chama a adorar aquele que fez o céu, e a terra, e o
mar, e as fontes das águas, e está mensagem é a adoraração ao Deus de Israel como o único Deus
verdadeiro.
Agora note que o fato de se adorar ao Pai é baseada no Seu poder criador:
“Os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, e
adoravam o que vive para todo o sempre; e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo:
Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque tu criaste todas as coisas, e por
tua vontade são e foram criadas.” (Ap 4:10-11)
João após contemplar o trono no céu, e viu alguém assentado nele, rodeados de tronos dos
vinte e quatro anciões, e de criaturas viventes e de todos anjos ao redor do trono, também ouviu
e viu os vinte e quatro anciões adorar ao Pai pelo fato dele ter criado todas as coisas. Portando, o
convite é “Ó, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do SENHOR que nos criou.”
(Sl 95:6). A adoração a qualquer criatura ou coisa, quer seja anjo, quer seja homem é descrito na
Bíblia como idolatria. Assim sendo o único que devemos prestar culto e adoração é a Deus, o Pai,
pois Cristo disse uma vez a satanás: “Vai-te para trás de mim, Satanás; porque está escrito:
Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás.” (Lc 4:8; Dt 6:13)
Verdadeiros Adoradores
Entretanto, a Bíblia ensina que ainda existe os verdadeiros adoradores do Deus vivo. Aqueles
que que O adoram em espírito e em verdade. Virá o tempo e tempo é agora que os verdadeiros
adoradores levantarão para proclamar o evangelho eterno contido na tríplice mensagem angelica
de Apocalipse 14. Quem são estes? Deixemos a Bíblia responder:
“Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta. Nossos pais adoraram neste monte, e vós
dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar. Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a
hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não
sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e
agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o
Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o
adorem em espírito e em verdade.” (Jo 4:19-24)
Aqui é dada uma das mas belas lições de adoração. Junto ao poço de Jacó, Jesus esplica a
mulher samaritana há quem adorar e como adorar. Note que Cristo se identificou com os judeus
nestas palavras, “nós adoramos o que sabemos”. Os judeus não adoravam uma trindade, eles
adoravam ao Pai.
Os verdadeiros adoradores são aqueles que adoram ao Pai, e não aqueles que adoram o deus
triúno conforme as igrejas professam. A Bíblia é clara, a Bíblia é precisa, a adoração pertence ao
Pai. Negar isso, é por em causa a existência de Deus, visto que já demostramos que o dever de se
adorar a Deus é por Ele ser o criador. Portanto, os trinitárianos estão em pé de igualdade com os
evolucionistas.
O Pai, Deus vivo, Senhor do céu e da terra, anda em busca dos verdadeiros adoradores, por
isso, que na tríplice mensagem angélica busca converter o mundo para a adoração de Si mesmo.
Querido irmão, a quem você quer adorar? O deus criado pelo sistema papal ou o Deus da Bíblia?
Queres adorar ao Pai assim como é apontado pelas escrituras ou preferes adorar ao Deus triúno,
ou em outas palavras, deus pai, deus filho e deus sspirito santo, conforme é ensina pela doutrina
da trindade? A decisão está em suas mãos. Adorar ao Pai conforme é revelada pelas Escrituras
implica na salvação eterna, por outro lado adorar a santíssima trindade implica em beber do vinho
do furor da irá de Deus. Ninguém deve escolher por outro, todos temos as nossas escolhas, e que
nossas escolhas sejam para a salvação eterna.
Portanto, quem irá pregar o evangelho eterno são os adoradores do Pai. A eles foi incumbido
a responsabilidade de proclamar esta solene mensagem. Esta ultima mensagem de misericórdia é
nossa responsabilidade, a nós a quem a mensagem têm chegado. Deixar de prega-la por medo ou
covardia, ou porque perdemos os privilégio que a igreja oferece, ou de ter o nosso nome riscado
do livro dos membros da igreja, é uma traição e afronta ao reino de Deus. Por mais que as forças
satânicas e dos homens se unam para combater essa mensagem, ela irá triunfar, pois Cristo diz
que “este evangelho do reino será pregado em todo mundo, em testemunho a todas as nações,
então virá o fim.” (Mt 24:14)
Saindo da Babilônia
O terceiro anjo nos aconselha a não prestar adoração a besta, senão estamos acumulando irá
para o dia de juízo. Vimos que de acordo com Apocalipse 17, a besta carrega uma mulher,
chamada de babilónia. Como já tinha dito antes, a besta é o papado e a mulher a cidade do
vaticano, onde está centro da igreja cátolica. O segundo anjo nos ensina que o papado caiu, junto
com tudo o que ele representa.
A mensagem não é só nos ensinar que o papado já caiu, mas também ensinar a todos os do
povo de Deus que ainda se encontra aí a fugir desse sistema de falsa adoração. Perceba como o
anjo nos apresenta esta advertência:
“E depois destas coisas vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi
iluminada com a sua glória. E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande
Babilônia, e se tornou morada de demônios, e covil de todo espírito imundo, e esconderijo de
toda ave imunda e odiável. Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua fornicação,
e os reis da terra se fornicaram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a
abundância de suas delícias. E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que
não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” (Ap 18:1-4)
Note que Babilónia (papado) é denominada morada de demônios, covil de todo o espírito
imundo. Então em que base está fundada as suas doutrinas? Em que bases está fundada ao sua
principal doutrina, a santíssima trindade? Será que podemos confiar que essa doutrina ensinada
pelo papado a mais de 1600 anos como tendo respaldo bíblico? Podemos confiar numa igreja que
prega a imortalidade da alma, o purgatório, a adoração de imagens de escultura, a veneração de
homens mortos, a guarda do domingo, está realmente com a verdade sobre quem realmente é
Deus? Não, não creio que está igreja está com a verdade sobre quem é Deus. A doutrina da
santíssima trindade tem suas raízes no poder de satanás. Está doutrina veio da morada de
demónios, covil de todo o espirito imundo. Quem bebe das águas da igreja católica bebe das águas
oferecida pela toda espécie de espirito imundo.
O chamado da mensagem do segundo anjo é sairmos da Babilonia (sistema papal). Não
somente uma saída física, mas também uma saída espiritual. Porque, podemos não estar na
babilónia fisicamente, mas podemos trazer babilónia em nós, bebendo do seu vinho e fornicando
com ela.
Isto é o que aconteceu com as filhas das babilónias (protestantes), que alegam ter saído da
babilónia, mas contudo apegam as doutrinas da Babilonia. Isto é o que tem acontecido com a
nossa amada igreja, que a partir do ano 1980 aceitou oficialmente a doutrina da trindade.
O chamado continua a ser “saia dela povo meu”. Isso quer dizer, sair do sistema de falsa
adoração, ensinada pelo papado que tem dado a todas as nações a beber desta doutrina mortal. A
advertência da tríplice mensagem angélica é clara. Deus está para derramar as pragas sobre todo
o sistema de falsa adoração (Ap 18:4). E quando o Filho de Deus levantar para castigar os pecados
da babilónia (papado), todo aquele que está vinculado a esse falso sistema de adoração também
será visto com cúmplice e esse também beberá do vinho da ira de Deus (Ap 14:9-11).
A única saída para aqueles que desejam ser ou é parte da igreja de Deus é acatar a advertência
da tríplice mensagem angelica. Hoje é tempo de voltarmos a verdadeira adoração ensinada pela
Bíblia. Devemos volver os nossos olhos para aquele que tem criado todas coisas no céu e da terra.
O nosso Pai celestial está ansioso em receber a nossa adoração. Ele espera que assim o
façamos. Ele nos escolheu, para sermos os seus representantes aqui neste mundo, a fim de dar ao
povo o verdadeiro conhecimento do único Deus verdadeiro.
A tríplice mensagem angélica está suando a sua advertência: “Adorai a Deus”! Quem irá ouvir
a advertência? Quem irá lutar as batalhas em nome do Senhor? Quem erguerá a estandarte
ensanguentado do príncipe Emanuel? A Bíblia diz: “Clama em alta voz, não te detenhas, levanta
a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus
pecados.” (Is 58:1) e serás chamado “… reparador das roturas, e restaurador de veredas para
morar.” (Is 58:12). Vem, vamos dar ao mundo a mesma mensagem que o Senhor confiou a
aqueles quem deram a advertência da hora do juízo.
“A ti te foi mostrado para que soubesses que o Senhor é Deus; nenhum outro há senão ele.”
(Dt 4:35)