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Eletricidade Aplicada Exercícios - Leis de Kirchhoff.

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Resolução de circuitos usando lei de Kirchhoff

1º) Para o circuito abaixo, calcular todas as correntes.

a) Definimos as correntes nas malhas e no ramo central e damos nomes a elas. A definição do sentido
das correntes é aleatória.

b) Identifique os nós e defina as polaridades das tensões. Lembre-se que o positivo da tensão em um
resistor está no lado por onde a corrente entra no resistor. Na fonte de energia, o traço mais largo
indica o positivo.

c) Para maior clareza, desenhe as setas que identificam o sentido das tensões no circuito.

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d) O circuito está pronto para análise. Vamos analisar primeiramente o nó (a). Aplicando a 1ª lei de
Kirchhoff, ΣI = 0, temos:
I1 + I3 = I2 (1) (I1 e I3 chegam ao nó, I2 sai do nó)

e) Analisemos agora a malha 1, definida pela corrente I1, aplicando a 2ª lei de Kirchhoff, ΣV = 0. As
tensões sobre os resistores serão indicadas pela letra V seguido pelo nome do resistor, por exemplo, a
tensão sobre o resistor R1 é VR1, sobre R2 é VR2 e assim suscetivamente. Tensões com o mesmo
sentido da corrente da malha são positivas e tensões com sentido diferente são negativas.

V1 – VR1 + VR3 – V2 – VR4 = 0

Substituindo as tensões das fontes pelos seus valores e as tensões dos resistores pelo produto R*I,
temos então:

2 – 1•I1 + 4•I3 – 4 – 1•I1 = 0 (2)

f) Analisando a malha 2, pela segunda lei de Kirchhoff, temos:

V2 – VR3 – VR2 – V3 – VR5 = 0

Substituindo as tensões das fontes pelos seus valores e as tensões dos resistores pelo produto R*I,
temos então:

4 – 4•I3 – 1•I2 – 2 – 1•I2 = 0 (3)

g) Temos então as seguintes equações para o circuito:

I1 + I3 = I2 (1)
2 – 1•I1 + 4•I3 – 4 – 1•I1 = 0 (2)
4 – 4•I3 – 1•I2 – 2 – 1•I2 = 0 (3)

h) Agrupando os termos comuns nas equações (2) e (3):

– 2 – 2•I1 + 4•I3 = 0 (2)


2 – 4•I3 – 2•I2 = 0 (3)

i) Substituindo I2 de (1) em (3):

2 – 4•I3 – 2•(I1 + I3) = 0 ==> 2 – 4•I3 – 2•I1 – 2•I3 = 0 ==> 2 – 6•I3 – 2•I1 = 0 (4)

j) Isolando I1 de (2) e (4) e igualando os resultados:

4⋅I 3−2
– 2 – 2⋅I1+ 4⋅I3=0 ⇒−2⋅I1=2−4⋅I3⇒ 2⋅I1=4⋅I 3−2⇒I1= ⇒I1=2⋅I3−1 (5)
2

2−6⋅I 3
2 – 6⋅I 3 – 2⋅I 1=0⇒ – 2⋅I 1=6⋅I 3 – 2⇒ 2⋅I 1=2 – 6⋅I 3 ⇒I1= ⇒I 1=1−3⋅I 3
2

2
2⋅I3−1=1−3⋅I3 ⇒ 2⋅I3+3⋅I3=1+1 ⇒5⋅I 3=2 ⇒I3= ⇒ I3=0,4 A
5

k) Substituindo I3 em (5):

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I1=2⋅I 3−1⇒ I1=2⋅0,4−1⇒ I1=0,8−1⇒ I1=−0,2 A

l) Calculando I2:

I2=I1+I3 ⇒I 2=−0,2+0,4 ⇒I2=0,2 A


m) Resposta: I1 = -0,2A, I2 = 0,2A e I3 = 0,4A.

2º) Determine a tensão em R6 no circuito abaixo.

a) Analisando o circuito ao lado, temos


que determinar a corrente que circula
por R6 para determinarmos sua tensão.
Percebemos também que para
determinarmos IR6, teremos que
analisar o circuito por Kirchhoff, pois não
há associações possíveis para
reduzirmos o circuito.

b) Definimos as correntes nas malhas e no ramo central e damos nomes a elas. A definição do sentido
das correntes é aleatória.

c) Identifique os nós e defina as polaridades das tensões. Lembre-se que o positivo da tensão em um
resistor está no lado por onde a corrente entra no resistor. Na fonte de energia, o traço mais largo
indica o positivo. Para maior clareza, desenhe as setas que identificam o sentido das tensões no
circuito.

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d) Analisemos agora o nó (a) e as malhas 1 e 2.

Do nó (a):
I3 + I1 = I2 (Equação 1)

Da malha 1:
V1 – VR1 – V2 + VR3 – VR6 – VR4 = 0 (Equação 2)

Da malha 2:
V2 – VR2 – V3 – VR5 – VR3 = 0 (Equação 3)
e) Substituindo as tensões das fontes pelos seus valores e as tensões dos resistores pelo produto R•I
na equação 2, temos:

50−30⋅I1−150+5⋅I 3−2⋅I1−3⋅I1=0 ⇒−100−35⋅I1+5⋅I3=0 (4)

Fazendo o mesmo para a equação 2:

150−10⋅I2−40−10⋅I 2−5⋅I3=0⇒ 110−20⋅I2−5⋅I 3=0 (5)

f) Portanto ficamos com as seguintes equações para solução do problema:

I3 + I1 = I2 (1)
– 100 – 35•I1 + 5•I3 = 0 (4)
110 – 20•I2 – 5•I3 = 0 (5)

g) Para calcular VR6 temos que determinar I1. Para tanto, substituiremos (1) em (5) e isolaremos I3
em (4) e (5).

110−20⋅I2−5⋅I3=0⇒110−20⋅(I1+I 3)−5⋅I3=0 ⇒110−20⋅I1−20⋅I3−5⋅I3=0 ⇒

110 – 20⋅I1
– 25⋅I 3=– 110+ 20⋅I1⇒ I3= (6) ==> de (5)
25

35⋅I1+100
– 100 – 35⋅I1+5⋅I3=0⇒ 5⋅I3=35⋅I1+100⇒ I3= (7) ==> de (4)
5

h) Igualando (6) e (7):

110 – 20⋅I1 35⋅I1+ 100 110 – 20⋅I1


= ⇒ =35⋅I1+100⇒ 110 – 20⋅I1=175⋅I1+ 500⇒
25 5 5

– 390
195⋅I1=– 390⇒ I1= ⇒I1=– 2 A
195

i) VR6 = R6•I1. Portanto, VR6 = -4 Volts

j) Resposta: A tensão sobre VR6 é de -4 Volts. Isso indica que a polaridade de VR6 é inversa a
definida no circuito.

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3º) No circuito abaixo, as correntes têm os sentidos indicados. Se a intensidade da corrente I3 é 5A,
então o valor da resistência do resistor R é:

Para determinarmos o valor de R,


precisamos achar a tensão sobre R (VR)
e a corrente I1. Como o circuito não
permite associações de resistores para
simplificação, temos que aplicar as leis
de Kirchhoff para solução do problema.
Como o sentido das correntes já está
definido, vamos polarizar as tensões e
definir os nós.

a) Aplicando a 1ª lei de Kirchhoff no nó


(a), temos:
I1 = I2 + I3 (1)

b) Aplicando a 2ª lei de Kirchhoff na


malha 1, temos (o sentido da corrente é
horário, definido na descrição do
problema):
V1 – VR1 – VR = 0 (2)

c) Idem para malha 2, temos:


VR1 – V3 – VR2 = 0 (3)

d) Substituindo os valores fornecidos pelo problema, teremos:

(1) I1 = I2 + 5
(2) V1 – R1•I3 – R•I1 = 0 ==> 60 – 4•5 – R•I1 = 0
(3) VR1 – V3 – VR2 = 0 ==> 4•5 – 14 – 2•I2 = 0

e) De (1) temos:

I1 = I2 + 5 ==> I2 = I1 – 5 (4)

f) Substituindo (4) em (3) e isolando I1:

4•5 – 14 – 2(I1 – 5) = 0 ==> 20 – 14 – 2•I1 + 10 = 0 ==> 16 – 2•I1 = 0 ==>


2•I1 = 16 ==> I1 = 16/2 ==>
I1 = 8 A

g) Substituindo I1 em (2) temos:

60 – 4•5 – R•8 = 0 ==> 60 – 20 – 8•R = 0 ==> 8•R = 40 ==> R = 40/8 ==>


R=5Ω

h) Resposta: O valor de R é 5 Ω.

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Exercícios Propostos:

1º) Para o circuito abaixo, calcular todas as correntes.

As correntes devem resultar 17,5A /


11,25A / 6,25A)

2º) Para o circuito abaixo, calcular a tensão sobre R7.

(VR7 = 3 Volts / positivo para cima)

3º) Para o circuito abaixo, determinar V e R, sendo que os sentidos das correntes fornecidas estão
corretos.

(R = 10Ω / V = 52V)

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