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Profª Eliene Assis

TECIDO EPITELIAL

- Reveste a superfície externa e as cavidades corporais internas do corpo.

- Desempenha várias funções no organismo: proteção do corpo (pele), absorção de


substâncias úteis (epitélio do intestino) e percepção de sensações
(pele), dependendo do órgão aonde se localizam.

- Os epitélios não são vascularizados e não sangram quando feridos. A nutrição das
células se faz por difusão a partir dos capilares existentes em outro tecido, o conjuntivo,
adjacente ao epitélio a ele ligado.
TECIDO EPITELIAL

- Os tecidos epiteliais ou epitélios têm células perfeitamente justapostas, unidas por


pequena quantidade de material cimentante, com pouquíssimo espaço
intercelular.

- O arranjo das células epiteliais pode ser comparado ao de ladrilhos ou tijolos bem
encaixados.
TECIDO EPITELIAL

•Pavimentosos ou escamosos,
quando as células são achatadas como
ladrilhos;

•Cúbicos, quando as células tem forma


de cubo, ou

•Prismáticos, quando as células são


alongadas , em forma de coluna.
TECIDO EPITELIAL

- As células dos tecidos epiteliais mantêm-se aderidas umas às outras por meio de
estruturas especializadas, genericamente chamadas junções celulares.
TECIDO EPITELIAL

Desmossomos

Uma das mais importantes junções celulares é o desmossomo (do grego desmos, ligação,
e somatos, corpo). Pode ser comparado a um botão de pressão constituído por duas metades
que se encaixam, estando uma metade localizada na membrana de uma das células e a outra na
célula vizinha.

Desmogleína
TECIDO EPITELIAL

Lâmina basal e hemidesmossomos

Sob um tecido epitelial há sempre uma espécie de tapete de moléculas de proteínas ao qual as
células se ligam: a lâmina basal.
As bases das células epiteliais ficam aderidas a lâmina basal por meio de estruturas celulares
especiais, denominadas hemidesmossomos.
TECIDO EPITELIAL

Zona de oclusão

Outro tipo de junção celular presente em muitos epitélios, é uma espécie de cinturão adesivo
situado junto a borda livre das células epiteliais. Mantém as células vizinhas tão encostadas que
impede a passagem de moléculas entre elas.
TECIDO EPITELIAL

Zona de adesão

As células vizinhas estão firmemente unidas por uma substância intercelular adesiva, mas suas
membranas plasmáticas não chegam a se tocar. Na face citoplasmática dessas membranas
existe acúmulo de material denso, no qual se inserem microfilamentos de actina, conferindo maior
resistência a essa região.
TECIDO EPITELIAL

Junções Gap ou Comunicantes

Conhecidas também por nexos, são partículas cilíndricas que fazem com que as células entrem
em contato umas com as outras. Esses canais permitem o movimento de moléculas e íons,
diretamente do citosol de uma célula para outra.
TECIDO EPITELIAL

A membrana plasmática das células epiteliais pode apresentar as seguintes modifi-


cações, que se relacionam a certas funções:

•microvilosidades: com função de aumento de superfície;

•cílios: com função de deslocamento de partículas;

•zônula de oclusão, zônula de adesão, desmossomos e junções do tipo gap


(nexos): com função de reforço da união entre células adjacentes.
TECIDO EPITELIAL

A mitose é um processo frequente nas células epiteliais, as quais têm vida curta e
precisam ser renovadas. A velocidade dessa renovação varia de epitélio para epitélio.

- Epitélio intestinal: 2 a 5 dias são substituídas por células novas.

- Do pâncreas: demoram 50 dias para serem substituídas.

- Pele: a renovação da epiderme ocorre em média a cada 30 dias.

- No couro cabeludo, pode ocorrer uma disfunção em que a descamação de parte da


epiderme acontece a cada 3 ou 4 dias, formando as caspas.
TECIDO EPITELIAL

Assim como outros tecidos, os epitélios podem sofrer metaplasia, que é a substituição
patológica de um tipo de tecido por outro.

Ex.: fumantes → o epitélio pseudo-estratificado ciliado da traqueia e dos brônquios


pode se transformar em pavimentoso pela ação irritante dos elementos presentes na
composição do cigarro. Essa transformação altera a função desses órgãos, trazendo
prejuízos à saúde.
Epitélio estratificado pavimentoso tem várias camadas
de células. A forma das células varia conforme sua
posição no epitélio.

As células basais são as mais profundas do epitélio.


Estão apoiadas na membrana basal e são esféricas,
cubóides ou colunares, dependendo do local do epitélio
no organismo.
As células intermediárias são alongadas e as
células mais superficiais são achatadas como as
células pavimentosas. O nome deste tipo de epitélio

deriva da forma das células desta última camada.


tecido epitelial células muito próximas entre
si, quantidade muito pequena
de matriz extracelular
tecido conjuntivo células separadas por grande
quantidade de material
extracelular
tecido muscular células alongadas com pouco
material extracelular entre si

Língua
TECIDO EPITELIAL
TECIDO EPITELIAL

Auto-Ac (IgG) contra desmogleína


Pênfigo Vulgar – Analisando as fendas intraepiteliais, podemos
observar que elas estão na vertical, com a camada basal intacta.
TECIDO EPITELIAL
Penfigóide Cicatricial – observa-se fendas horizontais separando tecido e
não as células.
O fluorocromo mais utilizado é o isotiocianato de fluoresceína (verde),
seguido por rodamina (vermelho)
IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA

CONGELAR N LÍQ.

BIÓPSIA FRAGMENTO MEIO DE


DE TECIDO MICHEL

12 A 15
CORTES 48 HORAS
DIAS

Ac anti
humanos
IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA

Ac anti humanos aplicados aos cortes são conjugados à fluoresceína (anti-IgA, anti-IgG,
anti-IgM e anti-C3), no caso de suspeita de pênfigo vulgar (PV)

Quando a suspeita é de penfigóide benigno de mucosa (penfigoide cicatricial), os


anticorpos utilizados serão anti-IgG e anti-C3.
TECIDO CONJUNTIVO

- Contém diversos tipos de células imersas em grande quantidade de MEC, sintetizada


pelas próprias células do tecido

- MEC é uma massa amorfa, de aspecto gelatinoso e transparente, constituída por


água, glicoproteínas e fibras protéicas

- Desempenha funções de preenchimento de espaços entre os órgãos, sustentação,


defesa e nutrição
TECIDO CONJUNTIVO

Fibras elásticas
Fibras colágenas Formada pela proteína elastina.
Fibroblasto Colágeno é a proteína mais Confere elasticidade ao conjuntivo
Sintetiza o colágeno e as substância abundante do reino animal. Confere completando a resistência das fibras
intercelular da matriz resistência à pele. colágenas.

Célula adiposa
Célula rica em lipídios. Ocorre sob
a pele, exercendo funções de
reserva de energia, proteção
contra choque mecânico e
isolamento térmico
Plasmócito
Produtor de todos os Ac no combate a
microorganismos. É originado a partir
da diferenciação dos linfócitos B.

Macrófago
Responsável pela fagocitose de
partículas estranhas do organismo.
Remove restos celulares e combate
m.o estranhos do organismo. Fibras reticulares
Formam um trançado firme que liga
o tecido conjuntivo aos tecidos
vizinhos
Fibras elásticas

Coloração: Weigert.
Fibras elásticas e colágenas

Coloração: picro-Sirius + Weigert.

Fonte: http://www.icb.usp.br
Fibras colágenas

HE

Fonte: http://www.icb.usp.br
Fibras reticulares

Impregnação argêntica PAS

Fonte: http://www.icb.usp.br
Fibroblastos

São as células com núcleos alongados . Seu citoplasma


praticamente não é visível.

Fonte: http://www.icb.usp.br
Mastócitos

Fonte: http://www.icb.usp.br
Macrófago

HE

Fonte: http://www.icb.usp.br
Infiltrado Inflamatório

Fonte: http://www.icb.usp.br
Neutrófilos

HE

Fonte: http://www.icb.usp.br
Eosinófilos

HE

Fonte: http://www.icb.usp.br
Linfócitos

HE

Fonte: http://www.icb.usp.br
Plasmócitos

HE

Fonte: http://www.icb.usp.br
FUNGOS

- Eucariontes
Quitina: polímero constituído por uma
- Multicelulares ou Unicelulares (leveduras) sequência linear de açúcares, que
fornecem elevada rigidez e maior
- Parede celular constituída por quitina resistência à degradação microbiana

- Para detectá-lo em tecidos: HE, PAS, GROCOTT-GOMORI


FUNGOS
(MORFOLOGIA)
HIFAS LEVEDURAS

PSEUDO-HIFAS
COLORAÇÃO GROCOTT-GOMORI

- A coloração faz uso de metais pesados (nitrato de prata) para corar paredes
celulares de fungos (carboidratos)
- O complexo reage com polissacarídeos da parede dos fungos, reduzindo a prata,
que se precipita e se torna visível
- As paredes celulares destes organismos são coradas então de preto ou marrom
- Permite separar componentes celulares
COLORAÇÃO PAS

Ácido periódico-Schiff : usada em histologia e patologia, para identificar glicogênio


em tecidos.

- Usada para colorir estruturas contendo uma alta proporção de carboidratos


(glicogênio, glicoproteínas e proteoglicanos), encontradas em conjuntivos, muco e
lâmina basal
- Os carboidratos estes estão presentes em abundância na parede celular dos
fungos, e a parede deste ganha coloração avermelhada e o núcleo fica em tons de
azul.
- A citologia esfoliativa com posterior coloração PAS é um meio rápido e eficiente para
o diagnóstico dessas lesões.
Paracoccidioidomicose

Fungo dimórfico (hifas e leveduras). No homem adapta a forma unicelular (levedura)


A lâmina própria de tecido conjuntivo denso é caracterizada pela presença de intenso
infiltrado inflamatório, rico em macrófagos epitelióides permeados de células gigantes
multinucleadas. Os macrófagos normalmente organizam-se formando granulomas. As
leveduras de P. brasiliensis podem estar dispersas pelo infiltrado inflamatório ou no
interior de células gigantes multinucleadas, e ainda podem apresentar múltiplos
brotamentos que as caracterizam semelhantes a “orelhas de Mickey Mouse”. Essas
leveduras podem ser identificadas pela técnica de coloração HE, PAS ou pela coloração
de prata metanamina Grocott-Gomori

F., SPERANDIO, F., GIUDICE, S.. Atlas de Histopatologia Oral Básica. Santos, 03/2013. VitalBook file.
Paracoccidioidomicose

GROCOTT HE

Fonte: http://anatpat.unicamp.br
Paracoccidioidomicose

HE

GROCOTT

Fonte: http://anatpat.unicamp.br
Paracoccidioidomicose

HE GROCOTT

Fonte: http://anatpat.unicamp.br
Paracoccidioidomicose

GROCOTT

Fonte: http://anatpat.unicamp.br
Paracoccidioidomicose

HE Fonte: acervo PUCMinas


Candidíase

As hifas de Candida spp. podem ser evidenciadas nos tecidos pelo método do (PAS).
Histologicamente, os fragmentos de mucosa revelam epitélio pavimentoso estratificado
hiperparaqueratinizado, exibindo acantose e exocitose. As hifas de C. albicans
encontram-se normalmente na camada de paraqueratina. Nota-se também a presença de
microabscessos (coleções de neutrófilos) localizados nas camadas superficiais do
epitélio. A lâmina própria é constituída de tecido conjuntivo denso caracterizado pela
presença de infiltrado inflamatório justaepitelial intenso.

F., SPERANDIO, F., GIUDICE, S.. Atlas de Histopatologia Oral Básica. Santos, 03/2013. VitalBook file.
Candidíase

HE Fonte: acervo pessoal


Candidíase

HE
Candidíase

GROCOTT Fonte: acervo pessoal


Candidíase

PAS Fonte: Neville


Histoplasmose

Os cortes histológicos revelam, na submucosa, agrupamentos de histiócitos organizados,


por vezes na forma de granulomas, além de células gigantes multinucleadas, linfócitos e
plasmócitos. As leveduras de H. capsulatum podem ser identificadas pelo método de
coloração da HE, mas elas são mais facilmente observadas com o auxílio de colorações
especiais como, por exemplo, o PAS, ou de prata metenamina de Grocott-Gomori. A
citologia esfoliativa também é um método eficiente para detecção das leveduras, que
podem ser visualizadas como estruturas ovoides e basofílicas no interior de macrófagos.

A forma patogênica do fungo é a levedura.


F., SPERANDIO, F., GIUDICE, S.. Atlas de Histopatologia Oral Básica. Santos, 03/2013. VitalBook file.
Histoplasmose

neutrófilos (células pequenas) e agrupamentos de macrófagos Os histoplasmas são diminutos (diâmetro de 2 a 4 mm), e
com citoplasma claro. Os fungos eram encontrados nos vacúolos. aparecem como aglomerados puntiformes nos vacúolos
(fagossomos). Nem todos vacúolos mostram fungos

Fonte: http://anatpat.unicamp.br
Histoplasmose

Os histoplasmas reproduzem-se no citoplasma dos macrófagos.


São muito pequenos. Em muitas células, o vacúolo que os
contém se dilata, deixando um grande espaço claro onde os
fungos ficam dispersos. Vários macrófagos são polinucleados,
constituindo, portanto, células gigantes.
Os parasitas são circundados por uma cápsula ou parede celular
que não se cora na HE. O melhor método para visualizar a parede
dos fungos e, portanto, seu contorno, é o Grocott.

Fonte: http://anatpat.unicamp.br
Histoplasmose
COLORAÇÃO HE

Hematoxilina e eosina (H&E): principal coloração em anatomia patológica, a mais


utilizada em histologia.
Permite visualizar vários constituintes celulares: núcleo, citoplasma e tecido conjuntivo.
- hematoxilina cora os núcleos de azul
- eosina cora o tecido conjuntivo e o citoplasma em diferentes tonalidades de
vermelho, rosa ou laranja

Núcleos …………………. azul


Citoplasma ……… …….. vários tons de rosa
Fibras musculares …….. rosa intenso / vermelho
Eritrócitos ………………. laranja / vermelho
Fibrina ………………… rosa intenso
Tuberculose

Os cortes histológicos revelam lençóis de histiócitos epitelióides permeados de linfócitos,


células gigantes multinucleadas e áreas de necrose. O infiltrado inflamatório, geralmente
recoberto de epitélio hiperplásico, encontra-se organizado na forma de granulomas
(tubérculos) que, frequentemente, exibem necrose caseosa central. As células gigantes
multinucleadas podem apresentar núcleos arranjados na periferia celular, agrupados nos
polos opostos com uma aparência de ferradura. Para identificar o agente etiológico da
tuberculose (Mycobacterium tuberculosis), pode ser necessário utilizar técnicas
auxiliares, como a de Ziehl-Neelsen e Periodic Acid-Schiff (PAS). No entanto, mesmo
com essas técnicas, a visualização da bactéria pode não ser possível.

F., SPERANDIO, F., GIUDICE, S.. Atlas de Histopatologia Oral Básica. Santos, 03/2013. VitalBook file.
Tuberculose

Granuloma em parênquima pulmonar. Arranjo nodular e Célula gigante multinucleada tipo Langhans . Núcleos dispostos na
presença de célula gigante tipo Langhans . H&E x 10. periferia em forma de ferradura. H&E x40

Fonte: http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=231
Tuberculose

Necrose caseosa entre os granulomas

Fonte: http://anatpat.unicamp.br
Tuberculose

Bacilosos álcool-ácido resistentes. Ziehl-Neelsen- x 100

Fonte: http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=231
Actinomicose

A patologia recebe esse nome porque de início acreditava-se que o processo seria
causado por uma infecção fúngica, pois, essas bactérias, quando em colônia, costumam
formar estruturas filamentosas que lembram as hifas fúngicas.

Na microscopia é possível observar uma área de abscesso, contendo múltiplos


neutrófilos e a presença de colônias bacterianas na região central. Essas colônias
bacterianas apresentam numerosos filamentos em forma de clava, dando um aspecto
denominado de "roseta radiada". As bordas das colônias apresentam uma coloração
eosinofílica, já a porção central normalmente é basofílica.
O exame histopatológico revela um tecido de granulação exibindo infiltrado
inflamatório crônico envolvendo agrupamentos de neutrófilos e colônias de
microrganismos. As colônias de bactérias do gênero Actinomyces spp. exibem
filamentos que formam um padrão denominado “roseta radiante”
F., SPERANDIO, F., GIUDICE, S.. Atlas de Histopatologia Oral Básica. Santos, 03/2013. VitalBook file.
Actinomicose

Colônia de bactérias filamentosas envolvidas por um infiltrado


Fonte: http://anatpat.unicamp.br inflamatório predominantemente neutrofílico. (observar região
central basofílica e extremidade eosinofílica)

Fonte: http://pathology5.pathology.jhmi.edu/micro/v21n01.htm
Actinomicose

Fonte: http://anatpat.unicamp.br
Actinomicose

Roseta radiada

Fonte: http://www.joms.org/article/S0278-2391(13)01032-X/abstract?cc=y=
- Técnica utilizada para demonstrar a presença de antígenos (proteínas) em tecidos e células,
explorando o princípio da ligação específica de anticorpos a antígenos no tecido biológico

- As imunoglobulinas podem atuar tanto como Ac (ligando-se aos Ag do tecido) como Ag

(ligando-se aos Ac secundários), isso permitiu que fossem desenvolvidas vários métodos
(técnicas) para visualizar o Ag alvo
- A visualização de uma interação Ag-Ac pode ser obtida de diversas formas. Na situação mais
comum, um Ac é conjugado a uma enzima, como uma peroxidase, que pode catalisar uma
reação que produzirá coloração.

- Alternativamente, o anticorpo pode também ser marcado com um fluoróforo, como


fluoresceína, rodamina

- A imunofluorescência é considerada técnica precursora da IHQ por se basear em reações Ag-


Ac, e se caracteriza por usar tecido fresco congelado, microscópio especial e com pobre definição
morfológica.
Técnica complementar indispensável na resolução de certos problemas de
diagnóstico diferencial formulados nas lâminas coradas com a coloração básica
de rotina de HE
Método indireto

É aplicado na amostra um Ac primário não conjugado (anti o Ag que queremos visualizar), seguido de um
Ac secundário conjugado com um marcador.

Este método é mais sensível do que o método direto porque os múltiplos Ac secundários podem reagir
com diferentes locais antigénicos no Ac primário, aumentando assim a amplificação de sinal.

Enzima
Peroxidase
O princípio base fundamental da imunohistoquímica, tal como com qualquer outro método de
coloração especial, é uma localização específica de componentes alvo na célula e no tecido,
com o mínimo background (fundo). Amplificar o sinal e ao mesmo tempo reduzir a coloração
não específica de fundo, é a principal estratégia para alcançar um resultado útil, adequado e de
qualidade.
Marcação para queratina, tumor de origem epitelial

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