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DÊ OUTRA CHANCE À IGREJA – TODD D.

HUNTER

Refletindo sobre a forma. Duas correntes: (1) movimento de formação espiritual. Dos clássicos
chamados “pais do deserto”, uma espiritualidade contemplativa, praticada individualmente,
não há necessidade de mediadores, a igreja como agente do reino de Deus na vida das pessoas
e da sociedade, com adesão voluntária; (2) plantação e revitalização da igreja, o objetivo de
alcançar outras pessoas para o evangelho de Jesus.

Volta a Jesus e à essência da fé cristã, igreja é onde Deus age, missão dele no mundo, mas o
problema está em “mim” e em “nós”. No consumismo procuram outra igreja.

“As práticas são para aqueles que sentem a necessidade de mudança, crescimento,
desenvolvimento e aprendizado. As práticas são para os discípulos.” (Brain Mc Laren)

Eu não estava gostando nem da transformação da Vineyard nem da pessoa que estava me
tornando. Não guardei ressentimentos. Muita coisa boa aconteceu (...) foi extremamente
perturbador!

Bastante espaço para buscar Deus. Para mim, esse espaço representava a graça e a paciência
de Deus associada ao fato de eu não ter de ser perfeito, mas ser capaz de ir mais devagar e
não ser levado pelo meu ímpeto neurótico de realizar coisas.

Movimento das igrejas emergentes, sua teologia estava se tornando vaga e sua evangelização,
minguada. Encontrar uma igreja que de fato possibilitava a vida no reino de Deus.

O estudo bíblico era ministrado a iletrados, a fim de libertá-los das manipulações antiéticas da
igreja, como tentativa de assegurar aos cristãos a salvação, que supostamente seria garantida
por meio da crença em um conjunto mínino de doutrinas cristãs, oferecendo assim segurança
cognitiva e emocional às pessoas.

Mas questões de “como ser” ou “sobre o modo correto de amar”? Essas questões surgem
apenas entre aqueles que buscam praticar aquilo que lêem.

“Também quero argumentar que, nos últimos quinze séculos, principalmente nos últimos dois
séculos, o cristianismo predominante tem sido para a maioria dos seus praticantes não uma
religião orientada para a prática, mas uma religião de domingo, uma religião de ‘faça o que
você quiser desde que você concorde com as coisas certas e marque a sua presença no
domingo para manter a instituição viva’” (Peter Senge).

Minha motivação não é dar bronca nas pessoas. Meu propósito é expor e inspirar (...) uma
sede peculiar por uma religião prática e encarnada.

“Não conseguimos ser perfeitos” tem se tornado uma desculpa que bloqueia o crescimento
espiritual dos freqüentadores de igreja.

Retomar (...) significa deixar para trás atitudes que nos imobilizam.

Crer ou discutir a singularidade de Jesus são vistos atualmente, em muitos círculos, como
graves pecados sociais. Precisamos nos dedicar a algo, resolver seguir um caminho e desistir
de outros. O compromisso é possível e mesmo necessário. Porém, a visão moderna tende a
evitar que façamos escolhas (...), escolher é de primordial importância. Ninguém de repente,
descobre que está seguindo a Jesus por engano. Nós decidimos segui-lo.

O bispo e catedrático N. T. Wright sobre praticar a fé no mundo real: “Quando a igreja é levada
a passar diretamente da adoração ao Deus que vemos em Jesus para fazer diferença e
promover mudanças tão necessárias no mundo real; quando fica claro que as pessoas que
festejam no banquete de Jesus são as que estão na vanguarda da obra de eliminar a miséria e
a fome; quando as pessoas descobrem que aqueles que oraram para que o Espírito opere em e
por meio deles são os mesmos que parecem ter maiores recursos de amor e paciência para
ajudar os que estão com suas vidas destruídas, feridas e humilhadas, então não é apenas
natural falar do próprio Jesus e descobrir o que significa pertencer à sua família, mas também
é natural para as pessoas, por mais antirreligiosas que pensem ser, reconhecer que algo do
qual elas desejam fazer parte está acontecendo.”

A igreja precisa repensar o propósito de suas reuniões (...) práticas espirituais da igreja como
plataforma de lançamento para a vida.

Não que precisemos fazer mais ou nos tornar mais ocupados religiosamente, mas precisamos
nos tornar mais integrais, mas tranquilos e em paz, como foi Jesus nosso mestre e guia.

“Se o amor não moldar o nosso modo de falar e agir, estamos falsificando as convicções,
confessando uma mentira. (...) Crer sem amar destrói vidas e transforma os melhores credos
em armas de opressão.” (Eugene Peterson)

“Nós invertemos tudo. Tratamos a igreja como um clube de campo, restaurante ou teatro. Não
enfatizamos apenas a forma como também somos absolvidos por ela. Assim como o grupo de
amigos da vizinhança que resolve construir uma cabana na árvore, os plantadores de igreja
remendam a igreja obsessivamente para criar a forma perfeita, cheia dos melhores
regulamentos, filosofia, boletins e logotipo. Depois de concebida, essa obsessão, juntamente
com a forma, torna-se o DNA da igreja – os membros da igreja mantêm o foco e convidam
outros a vir ver a forma. Eu conheço uma igreja com uma forma bem definida que, depois de
trinta anos plantada, ainda não tem um projeto de missão estrangeira.” (Mark Foreman)

Não estamos tentando levar as pessoas a seguirem uma forma certa de igreja, mas estamos
tentando ajudá-las a seguir a Jesus em favor dos outros.

“Vocês estão aqui para ser luz, para trazer as cores de Deus ao Mundo. Deus não é um segredo
a ser guardado. Vamos torná-lo público quanto uma cidade em um plano elevado. Se faço de
vocês portadores da luz, não pensem que é para escondê-los debaixo de um balde virado.
Quero posicioná-los onde todos possam vê-los. Agora que estão no alto do morro, onde todos
conseguem enxergá-los, tratem de brilhar! Mantenham sua casa aberta. Que a generosidade
seja a marca da vida de vocês. Mostrando-se acessíveis aos outros, vocês motivarão as pessoas
a se aproximar de Deus, o generoso Pai do céu.” (Mateus 5.14-16 versão?)

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