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HUMANIVERSIDADE HOLÍSTICA

Reflexologia

Humaniversidade formando você um dos mais dedicados e competentes terapeutas do planeta!


Sumário

Matéria: Páginas:

01- Zonas Reflexas____________________________________________ 02


02- Áreas Reflexas dos Pés_____________________________________02
03- Zonas Reflexas Verticais____________________________________05
04- Zonas Reflexas Horizontais__________________________________ 06
05- Zonas Reflexas Correspondentes______________________________ 06
06- Zonas Reflexas Horizontais e sua correspondência
com Mãos, Pés e Rosto_______________________________________ 07
07- Zonas Reflexas das Costas__________________________________07
08- Zonas Reflexas das Mãos___________________________________08
09- Zonas Reflexas da Coluna____________________________________ 09
10- Avaliação energética pela voz_________________________ 12
11- Lábios – Imagem refletida no espelho________________________ 12
12- Zonas Reflexas do Hara_____________________________________ 13
13- Zonas Reflexas dos Dentes__________________________________14
14- Os Dentes e os Sistemas___________________________________ 15
15- Zonas Reflexas do Rosto____________________________________15
16- Zonas Reflexas da Língua___________________________________16
17- Exame Corporal Direcionado aos Pés________________________ 17
18- Estrutura Óssea dos Pés___________________________________ 21
19- Sequências_____________________________________________ 23
20- Referências Bibliográficas _________________________________ 28

Humaniversidade Holística 1
Zonas Reflexas
Ainda hoje, a reflexologia tradicional deixa uma pergunta no ar: por que a reflexologia funciona? Em
geral, os efeitos mais comumente descritos são: melhoria da circulação, normalização das funções glandular
e orgânica, além da indução a um estado de relaxamento. Entretanto, não há nenhuma resposta bem definida
e que justifique os notáveis resultados produzidos pela manipulação das zonas reflexas.
A reflexologia, dentro do contexto recente, caracteriza-se por fazer parte das técnicas a serem utilizadas na
abordagem holística da cura natural. Não é um método de cura em si. É um sistema que complementa os
métodos terapêuticos milenares da massagem oriental. O trabalho nas zonas reflexas ativa o fluxo de energia
através do corpo – intensifica as forças vitais do próprio corpo e seus poderes de cura.
Assim a reflexologia é um instrumento para a manutenção do equilíbrio físico, psíquico e espiritual, e
instrumento para a avaliação de deficiências no sistema energético.
É especialmente indicada para tratamentos preventivos, desfazendo desequilíbrios energéticos em seus
primeiros sinais.
É importante ter em mente que não se pode objetivar claramente uma avaliação; temos claro apenas a
existência de um distúrbio.
Como todas as técnicas, a Reflexologia requer prática e, sobretudo a vivência através do tato, da atenção,
da dedicação e da percepção.
Os nervos do nosso corpo são como um sistema elétrico. Se tivermos habilidade de efetuar um contato
correspondente com a eletricidade que levamos interiormente, e os elementos ou a atmosfera que nos
rodeiam, com eles determinará o grau de energia, a qual manifestará o devido funcionamento de nossas
glândulas. Massagear essa região, quando existe uma congestão nas zonas reflexas, é como consertar ou
substituir partes de uma instalação defeituosa.

Áreas Reflexas dos Pés

Para a prática de reflexologia é necessário em primeiro lugar, o conhecimento das zonas reflexas e suas
interconexões.
A primeira correspondência que podemos fazer é a de observar que o pé em seu estado de repouso, visto
em seu perfil interno, apresenta a forma de uma figura humana sentada: o dedo correspondente à cabeça, o
peito do pé corresponde ao tórax, o calcâneo é o cíngulo pélvico, e o tornozelo, os membros inferiores
estendidos para frente. Verifiquemos, então, a semelhança da curvatura da coluna vertebral com a parte
interna do pé: a curva cervical correspondendo à curva interna do hálux e na sequência podemos observar a
coluna torácica e lombar, o sacro e o cóccix, ao chegar ao calcâneo.
Os dois pés compõem a unidade do corpo; devem ser vistos em conjunto. Olhando as plantas dos pés,
teremos a correspondência de metade da coluna em cada um, e os órgãos respectivos (lado direito ou
esquerdo) se distribuindo ao longo desta linha, com altura referente à linha da cintura, que divide o pé em
duas partes: superior (em direção aos dedos) e inferior (em direção ao calcâneo).
A regra se baseia na proporção do tamanho dos ossos e não em medidas fixadas.

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NODOS LINFÁTICOS DA AXILA

TUBA UTERINA

COLUNA VERTEBRAL

TUBA
UTERINA
NODOS
LINFÁTICO
DA VIRILHA

ÂNGULO
PEITORAL

Observação dos Meridianos


Dedão, início de Fígado e do Baço-Pâncreas
2º dedo, termina o do Estômago
4º dedo, termina o da Vesícula-Biliar
5º dedo, termina o da Bexiga

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Zonas Reflexas Verticais
Como resultado de estudos experimentais e comparações com as indicações dos mapas reflexos chineses,
conclui-se que as linhas verticais poderiam ser cruzadas transversalmente por três linhas horizontais, no
corpo, relacionadas com o esqueleto:

1ª na região superior da cíngulo peitoral;


2ª na margem costal inferior (região da cintura);
3ª no nível do soalho pélvico; correspondendo às divisões anatômicas articulatórias dos pés.

A região dos dedos, zona 1, correspondente aos órgãos da cabeça e pescoço; a zona 2, aos órgãos do peito
e abdome superior; zona 3, aos órgãos do pelve e abdome.

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Zonas Reflexas Horizontais
Com o desenvolvimento da prática em Reflexologia, foram-se traçando parâmetros cada vez mais
precisos, possibilitando o estabelecimento das redes zonais (onde ficam definidas as áreas reflexas de
todo o corpo).
Mais recentemente desenvolveu-se no Ocidente um estudo das zonas reflexas verticais no corpo,
denominada Zonaterapia, utilizando-se gráfico para marcações de zonas, com a finalidade de localizá-
las através de dez zonas.
A partir dos dez dedos das mãos e dos pés, temos todo o nosso organismo dividido em dez zonas.
Cada linha passa através do centro de sua respectiva zona, e a zona inclui todas as partes e órgãos através
dos quais passa a respectiva linha de zona.

Zonas Reflexas Correspondentes


As zonas reflexas correspondentes também podem ser de grande valor na realização da leitura
corporal e no uso da visão holística da terapia natural.

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Zonas Reflexas Horizontais e Sua
Correspondência com Mãos, Pés e Rosto

Os mesmos reflexos existentes em


nossos pés, na mesma posição,
localização, etc., estão em nossas mãos.
Apenas é mais difícil localizá-los,
porque não são tão pronunciados e a
quantidade adicional de exercícios que
damos às mãos elimina a sensibilidade
que, do contrário, seria encontrada.

Zonas Reflexas das Costas

Essas áreas reflexas se baseiam


largamente na disposição anatômica dos
órgãos. Seu conhecimento nos permite
relacionar aos meridianos e funções
orgânicas, regiões tensas ou sensíveis,
que venhamos localizar nas costas
durante a aplicação da massagem.

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Zonas Reflexas das Mãos

Dorso

Pescoço/Tireoidea
Olhos/Orelha

Coluna vertebral

Linfático/Virilha/Tuba uterina

Palma

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Zonas Reflexas da Coluna
O sistema nervoso controla e coordena todos os órgãos e estruturas do corpo humano (Anatomia Gray
29 Edi pag. 4). O desalinhamento de vértebras e discos na coluna vertebral pode causar irritações ao
sistema nervoso e afetar as estruturas e órgãos, que podem resultar nas condições indicadas abaixo:

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Aspectos Emocionais

C1 – Medo, atividade mental excessiva, fuga das responsabilidades


C2 – Conceitos rígidos, excesso de vínculos, inflexibilidade
C3 – Sentimento de culpa, sentimento de inferioridade
C4 – Obstinação, amargura, ideia fixa, raiva contida
C5 – Incapacidade de superar limites, excesso de responsabilidade
C6 – Resistência excessiva, controle austero, pouca mobilidade
C7 – Agressividade, desamparo
T1 – Introspecção e fragilidade pessoal
T2 – Atitude racional excessiva, medo de se expor
T3 – Ansiedade obsessiva, ressentimentos, angústia
T4 – Sensibilidade excessiva, falta de estrutura, moralismo
T5 – Desmotivação, falta de vigor, crise de identidade
T6 – Medo do desconhecido, tensão
T7 – Tédio, mágoa, incapacidade de enfrentar as dificuldades
T8 – Orgulho excessivo, defesa de autoimagem
T9 – Arrogância, desconfiança, rejeição às contrariedades
T10 – Agressividade contida, medo do fracasso, tensões crônicas
T11 – Egocentrismo, obstinação, apego, preconceitos, impaciência
T12 – Ansiedade, obsessão, incapacidade de aceitação
L1 – Conflitos internos, fragilidade, insegurança
L2 – Apatia, ansiedade medrosa, stress, letargia
L3 – Autocrítica acirrada, dispersão do potencial de criação
L4 – Ressentimento, incapacidade de perder, traição
L5 – Dificuldade de expressão falta de autoconfiança
S1 – Apatia, timidez, incapacidade de criticar; inferioridade
S2 – Fadiga (stress), apego ao passado, rigidez
S3 – Introspecção, inflexibilidade, preconceito acirrado
S4 – Introspecção, inflexibilidade, preconceito acirrado
S5 – Teimosia, indecisão, sensação de estar perdido
Coccígea 1 – Fragilidade, dependência, apego
Coccígea 2 e 3 – Instabilidade emocional, desequilíbrio.

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Disfunções Orgânicas

C1 – Cefaleia, dor e rigidez na nuca, opistótono, convulsão


C2 – Rigidez muscular
C3 – Torcicolo
C4 – Inflamação do orelha
C5 – Traumatismos
C6 – Afecções respiratórias gerais
C7 – Tosse, gripe, febre, dor e rigidez na nuca e região dorsal
T1 – Cefaleia, tuberculose, atuação sobre as suprarrenais
T2 – Urticárias, febre, dor nas costas, torcicolo
T3 – Pneumonia, bronquite, afecções respiratórias gerais
T4 – Fraqueza geral, pericardite
T5 – Afecções cardíacas de fundo nervoso, instabilidade
T6 – Fadiga, sudorese excessiva
T7 – Náuseas, vômitos, anorexia
T8 – Dores e tensão muscular
T9 – Transtornos hepáticos, dores pré-cordiais
T10 – Colecistite, meteorismo
T11 – Inapetência, diabetes de mellitus
T12 – Disfunções gastrintestinais, constipação
L1 – Debilidade geral: física e mental, dispepsia
L2 – Impotência sexual, lombalgia irradiada
L3 – Constipação, hemorroidas
L4 – Borborigmo, constipação, diarreia
L5 – Neurastenia, cãibras
S1 – Hemorroidas, constipação, dismemorreia
S2 – Distúrbios urogenitais, ciatalgia, cistite, artrite
S3 – Lombalgia, impotência
S4 – Amenorreia, dores na lombar, disfunções renais
S5 – Dores nos membros inferiores

Coccígeas 1 a 3 – Espermatorreia e prolapso do ânus

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Avaliação energética pela Voz
A avaliação energética pela voz é, normalmente, bastante fácil e espontânea de se detectar. Todos nós
conhecemos, especialmente de pessoas próximas, quando não estão bem, ou quando estão muito bem,
pela voz – timbre, entonação, profundidade, etc. Aqui estão alguns sinais que nos auxiliarão a reconhecer
certos males.

VOZ VOLUMOSA - Aspirada, ruidosa = Problema do Coração


VOZ ABORRECIDA - De aspecto triste, negativo = Problema do Fígado
VOZ LENTA - Preguiçosa, sombria = Problema do Baço-Pâncreas
VOZ MUITO INTERIOR - Ausente, sem eco = Problema dos Rins
VOZ ALONGADA - Com palavras demoradas, = Problema do Intestino
arrastadas Grosso
VOZ CURTA - Fragmentada = Problema do Intestino
Delgado
VOZ RÁPIDA - Com a boca cheia d’água = Problema do Estômago
VOZ FINA - Clara = Problema da Vesícula
VOZ BAIXA - Sem sonoridade = Problema da Bexiga
VOZ TRISTE - Melancólica, porém = Problema do Pulmão
apressada

Lábios
Imagem refletida no espelho

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Zonas Reflexas do Hara

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Zonas Reflexas dos Dentes
Segundo a medicina oriental, os dentes originaram-se na medula e são controlados pelos rins.
Constitui parte a mais Yang da cabeça.
Os dentes da arcada superior têm relação com os ancestrais, a família, a educação.
Os dentes da arcada inferior informam a respeito da própria pessoa e seu estado geral.
Os dentes comunicam-se pela sua raiz com terminações nervosas, irrigações sanguíneas e
meridianos de energia, usados na acupuntura.
A biocibernética bucal, dentro de uma visão holística, deduz que cada dente tem relação com um
determinado órgão, donde, portanto uma infecção dentária pode refletir-se no seu órgão
correspondente.
- Problemas de postura e respiração são reflexos de como o bebê se desenvolveu se nasceu
de parto natural ou cesárea, se mamou ou se tomou mamadeira etc.
- A mandíbula retraída (retrognata), é de pessoa não amamentada no seio. Por motivos
anatômicos a língua aloja-se na mandíbula, pressionando a faringe, resultando uma respiração
exclusivamente bucal. O ar não passa pelas narinas onde se efetivaria um processo de filtragem. No
caso, a respiração bucal dá uma propensão a rinites, bronquites etc.
- A mandíbula para frente (prognata), é de pessoa, cujo temperamento é avançado e
concreto (tipologia Yang).
- Incisivos centrais: relacionam-se com as funções neurais, sistema nervoso central.
Refletem a personalidade.
- Incisivos laterais: estão relacionados com os órgãos dos sentidos: olhos, orelhas, mãos,
nariz e boca. São também chamados dentes do relacionamento, do meio familiar e social.
- Caninos: relacionam-se com as funções circulatórias (coração e vasos sanguíneos). No
aspecto social, determinam s condições de agressividade ou amorosidade da pessoa. Também
chamados de dentes de ataque quando voltados para fora, e de defesa, quando voltados para dentro.
- Primeiros Pré-molares: relacionados com as funções respiratórias, com a estabilidade ou
instabilidade dos níveis emocionais.
- Segundos Pré-molares: relacionam-se com as funções excretórias, principalmente os rins,
e determinam a segurança, insegurança, o medo etc.
- Primeiros Molares: relacionam-se com as funções vitais e digestórias. Sistema
metabólico.
- Segundos Molares: estão relacionados com os órgãos sexuais.
- Terceiros Molares: também chamados de siso ou de juízo. Fisicamente eles estimulam e
massageiam o cerebelo. Estão relacionados com o estado pleno de Ser, a conscientização de si mesmo.
Muitas vezes provocam uma revolução na posição dos outros dentes, principalmente nos da frente.

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Os Dentes e os Sistemas

CARDIOVASCULAR
ATAQUE E DEFESA
AMOR E AGRESSIVIDADE

URINÁRIO

Zonas reflexas do rosto

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Zonas Reflexas da Língua
Aspecto normal: uma capa fina de mucosidade branca e úmida, sobre toda a superfície da
língua.

Aspecto anormal:

a) Mucosidade branca, espessa, pegajosa e lisa, aparentando um branco opaco, como um


mofo: sinal de estômago e intestino mais Yin, e possibilidade de iniciar-se infecção nas
vias respiratórias;
b) Mucosidade da língua amarela e seca: significa febre intestinal, com aumento da
temperatura interna e secura da água do corpo. Quanto mais grossa e amarela for a
mucosidade, maior o estado febril interno. Podem aparecer sintomas comuns a estados
febris: mãos quentes e pés frios, olhos injetados, vermelhos e amarelos;
c) Língua com mucosidade cinza: evolução do estado anterior. Quando o cinza for seco, é
por causa do calor produzido pela evaporação da água do corpo. Este sinal também
aparece por inflamação dos rins, e pela debilidade das vísceras, principalmente quando
o cinza escurecer e se tornar úmido e pegajoso;
d) Língua com pouca mucosidade e excessivamente vermelha: sinal de febre interna com
prisão de ventre. E, normalmente, indica diabete;
e) Língua roxo-violeta azulada e inchada: sinal de agravamento de doença cardíaca, de
que o sangue não está sendo impulsionado como deveria, muitas vezes por aumento do
coração. Estas avaliações são ratificadas pelo aumento e coloração vermelho-arroxeada
da ponta do nariz.

Também em mulheres grávidas esta coloração pode ocorrer, significando morte do


feto (este caso é acompanhado de outros sintomas típicos).
Uma língua sadia deverá Ter cor vermelho vivo e claro. A mucosidade equilibrada
entre seco e úmido, movimentação livre e indolor, sem edemas ou qualquer deformidade.
Se a cor da língua for mais clara do que o normal, e seu volume começar a
aumentar, significa excesso Yin no baço, fígado e rins. A medula está produzindo pouco
sangue, o que gera uma anemia ou infecção dos rins.

Imagem Refletida no Espelho


Papilas Gustativas da Língua
Língua

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Exame Corporal Direcionado os Pés
A maneira como a pessoa os usa para ter apoio e equilíbrio, vão indicar o quanto a pessoa está
estável. Em termos psíquicos, os pés são o contato com a realidade, com o chão e a gravidade Em nível
físico, um desequilíbrio nos pés compromete o equilíbrio da totalidade da estrutura. Eles indicam a
postura e a atitude crônica que uma pessoa precisa assumir a fim de enfrentar confortavelmente os
desafios de sua vida.
Os pés são a base de sustentação para nossas pernas e está relacionado com a nossa capacidade de
avançar na vida. Indica as nossas raízes, o contato com a ascendência - nossos pais.

Pés saudáveis, desbloqueados, não torcidos, são


plataformas com três pontos distintos de contato e
com um arco metatársico suficiente.

Pés chatos:
São pés sem o arco metatársico. Têm uma só superfície continua de contato com o chão. Indicam
uma maneira "achatada" de se relacionar com o mundo, tanto física quanto psicologicamente.
A pessoa de pé chato escorrega e desliza pela superfície do planeta, sem jamais deitar propriamente
raízes, nem jamais ficar parada.

Este tipo de pé garante uma grande facilidade de


movimentação, mas não permite a fluidez e a estabilidade. A
desvantagem desta combinação psicossomática, e que uma pessoa
assim terá dificuldades em manter uma constância quanto a outras
pessoas e responsabilidades, sendo motivada a se pôr em
movimento por uma necessidade nervosa, ao invés de sê-lo por
algum motivo específico. Tende também a ter costas, pescoço e
cabeça superdesenvolvidos, a fim de psicossomaticamente
acomodar a falta de estabilidade e de apoio por parte do segmento
inferior.

Pés em garra:

Dedos agarrando o chão, arco metatársico acentuado, pés rígidos e tensos. A tensão dos pés está
relacionada a uma crise emocional não solucionada que envolveu a possibilidade de movimento ou fuga
que não aconteceu.

Tais pessoas apresentam em geral coxas hiperdesenvolvidas e


uma espécie de racionalidade exagerada e de excessivo
autocontrole, como forma de compensar a ausência de
estabilidade fluente e de contato descontraído com a terra. Os
"agarradores" têm músculos frequentemente tensos na parte de
trás do corpo, especialmente na panturrilha e região lombar das
costas, partes essas associadas a uma necessidade excessivamente
desenvolvida de reter e de proteger a si mesmo.

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Peso no calcâneo:
Quando se afunda os calcâneos no chão, tensiona-se involuntariamente o queixo e o abdome
fazendo encurtar a respiração, gerando ansiedade e medo.

A pessoa terá muita dificuldade para se descontrair e


para se sentir confortável em situações espontâneas. A
necessidade hipertrofiada de afundar o pé e de reter pode se
refletir também num peito constrito, num estômago nervoso e
especialmente numa pelve rígida e em região lombar das
costas tensa.
Na ponta dos dedos:
Pessoas que andam e ficam paradas na ponta dos pés terão grande dificuldade em fazer contato, físico
ou psíquico, com as forças da terra. São pessoas fantasiosas, sonhadoras e, em geral altamente
imaginativas, dotadas de aptidão artística.

Pé de chumbo:

As pessoas "pé-de-chumbo" são opostas às da "ponta dos dedos". Têm uma forte necessidade de
serem estáveis, mantiveram-se pesadas e pregadas ao chão. São mais confiáveis e firmes do que
criativas e ativas; porém, tem dificuldade em lidar com a mobilidade e a mudança.

Pés abertos (apontados para fora):

Pessoas que ficam paradas com os pés apontados para fora,


indicam predominância de energia yang; são dominadoras e
possessivas; têm identificação com o sucesso, segurança ,
ousadia, iniciativa própria, realização, egocentrismo, auto-
suficiência e independência emocional.

Pés paralelos:

Pessoas que param com os pés paralelos, estão em


equilíbrio e estabilidade; têm direcionamento (sem desvios
significativos) rumo às metas e aos objetivos.

Pés invertidos para dentro:


Pessoas que ficam paradas com os pés apontados para
dentro, são pessoas com predominância de energia yin,
indicando submissão, insegurança, carência afetiva, falta de
iniciativa, acomodação e identificação com o fracasso;
tendência a ser dominado e conquistado; fraco emocionalmente
e sem força de vontade.

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30. Apêndice 46. Pregas Vocais
1. Cérebro 15. Dorsais (T1 a T2) 31. Papila ileal 47.Orelha Interna
2. Sinus/Orelha 16. Diafragma 32. Colo Ascendente 48.Linfático/ Peito
3. Sinus/Orelha/Olhos 17. Plexo Solar 33. Flexão Hepática 49.Peito/Seio
4. Têmporas 18. Fígado 34. Colo Transverso 50.Costas Média
5. Pineal/Hipotálamo 19. Vesícula Biliar 35. Flexão Esplênica 51.Vesícula Seminal
6. Hipófise 20. Estômago 36. Colo Descendente Tuba uterina
7. Pescoço lateral 21. Baço 37. Colo Sigmoide 52.Sistema Linfático
8. Cervicais (C1 a C7) 22. Suprarrenais 38. Lombares 53.Nariz
8. Cíngulo peitoral/ membros 23. Pâncreas 39. Sacro 54.Timo
superiores 24. Rins 40. Cóccix 55.Pênis/Vagina
9. Pescoço/Tuba auditiva 25. Cintura 41. Nervo Ciático 56.Útero/ Próstata
10. Pescoço/Tireoidea/Paratireoide 26. Ureteres 42. Maxilar Superior 57.Área Crônica
-as 27. Bexiga Dentes/ Bochecha Reprodutivos/ Reto
11. Brônquios 28. Duodeno 44. Maxilar Inferior 58.Membros inferiores/
12. Tórax/Pulmões 29. Intestino Delgado Dentes/ Bochecha Joelhos/Quadril
13. Coração 45. Pescoço 59.Quadril/Ciático
14. Esôfago /Garganta 60.Ovários/ Testículos
/Tireoidea

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Tratamento
Em um tratamento por reflexologia não podemos nos esquecer de que não há substituto para as mãos, o
toque é imprescindível.
Não tratamos a doença, mas o indivíduo.
Não devemos nos fixar em sintomas e sim pesquisar condições de desequilíbrio.
No caso de doenças específicas, é interessante trabalharmos a partir de avaliação médica, estudando
resultados de exames.
Não devemos avaliar, mas ficarmos atentos a existência de qualquer distúrbio.
A dor não é um mau sintoma. Um ponto sensível é um alarme que chama a atenção para um desequilíbrio
do sistema energético.
O tratamento só será positivo se for bilateral. O indivíduo deve estar consciente que se não tiver uma
participação ativa no tratamento, o resultado não será alcançado.

Contraindicações
Existem alguns casos em que não é indicado o tratamento por reflexologia, salvo se houver
acompanhamento médico e até indicação do mesmo para este tipo de terapia.

Exemplificando:

 Doenças infecciosas.
 Inflamação no sistema linfático.
 Inflamação no sistema nervoso.
 Casos em que haja indicação de cirurgia.
 Gravidez de risco.
 Osteoporose ou descalcificação resultantes de acidentes ou tumores.
 Casos de depressão crônica avançada.
 Clientes que utilizam medicação pesada (maníacos, psicóticos, etc.).

Estrutura óssea do pé:


Cada um de nossos pés contém vinte e seis ossos e trinta e três articulações unidos por mais de cem
ligamentos. Os vinte e seis ossos são:

1. Calcâneo
2. Tálus (osso do tarso)
3. Navicular
4. Cuboide
5. Três ossos cuneiformes
6. Cinco ossos metatársicos
7. Quatorze falanges

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Vista Dorsal
Ossos do Tarso

1. Calcâneo
2. Talo (tornozelo)
3. Navicular
4. Cuboide
5. Cuneiforme Medial
6. Cuneiforme Intermédio
7. Cuneiforme Lateral

A= Tarso (7 ossos)
B= Metatarso (5 ossos)
C= Falanges (140 ossos)

1 osso sesamoides

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Sequências
Num tratamento de reflexologia, é importante fazer várias sessões e nessas sessões pode-se começar
fazendo uma higienização dos pés com lenços umedecidos ou álcool de cereal, podendo também, se
acharem interessante, deixar seu cliente com os pés dentro de um recipiente que contenha água aquecida
(escalda pés) com ervas medicinais. Isto proporcionará um relaxamento maior.
Observar todas as marcas que o pé apresenta como escamações, rachaduras, calos, etc.
Observe as figuras e seja criativo, podendo começar a sequência num pé e em seguida no outro, ou se
desejar faça nos dois simultaneamente. Mantenha sempre um toque firme e preciso. É comum que haja
pontos doloridos relacionados a órgãos e sistemas internos.
É importante que o cliente esteja deitado relaxadamente. Pode-se concluir a sessão com técnicas de
relaxamento como Reiki e Calatonia.

as orelhas

e a tireoidea

Trabalhando as glândulas hipófise,


pineal e o hipotálamo

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Trabalhando o ângulo peitoral

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Trabalhando a papila ileal

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cúbito

Trabalhando as tubas uterinas/

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são os mesmos das tubas uterinas

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Referências Bibliográficas
Gillanders, Ann – Guia completo de reflexologia. Ed. Pensamento

Hang Xionwen, Maria Kuabara – Reflexologia podal. Ícone

Booth, Lynne – Reflexologia vertical – uma técnica revolucionária para transformar a sua saúde.
Ed. Pensamwnto

Vennells, David – O que é reflexologia? . Ed. Nova Era

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