Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28 andar
º
Figura 1
(1)
Quando for necessária dureza mais elevada.
Cópia não autorizada
PB-1447/1989 3
Unid.: mm
Figura 2
Diâmetro do Tolerância de
cabo h p R r R(+)
13 5,0 15 7,0
19 7,5 21 10,0
26 10,0 29 13,5
29 10,5 32 15,5
32 12,0 35 16,5
35 13,5 38 18,5
38 14,5 42 20,0
42 16,0 46 22,5
48 18,0 52 26,0
51 19,0 56 27,5
Cópia não autorizada
4 PB-1447/1989
5.1.3.1 Os tambores são designados conforme o seu A superfície ranhurada deve ter comprimento tal que
diâmetro nominal, o diâmetro nominal do cabo de aço para permaneça pelo menos duas voltas enroladas no t ambor
o qual se destina e o tratamento t érmico recebido, ou seja, em cada extremidade do cabo de aço, quando o gancho
CT- com tratamento térmico, ST - sem tratamento térmico. ou outro dispositivo de içamento atingir o ponto mais baixo
do seu curso.
P.ex.: Tambor com diâmetro nominal de 1000mm, para
cabo de aço de 26mm, com tratamento térmico. 5.2.6 Espessura da superf í cie ranhurada
5.2 Caracterí sticas construtivas A terminologia utilizada para o sentido das ranhuras deve
ser idêntica à convencionada para roscas e parafusos.
5.2.1 Acabamento superficial
5.2.8 Balanceamento estático
O grau de acabamento (Ra) da superfície das ranhuras do
tambor deve ser de 6,3µm. A necessidade de execução de balanceamento estático
do tambor deve ser acordada entre fornecedor e cliente.
5.2.2 Tratamento térmico
6 Inspeção
Quando o equipamento operar sob condi ções severas, a
6.1 Visual
superfície das ranhuras deve ser tratada termicamente de
forma a aumentar sua resistência ao desgaste. Neste
Os tambores devem ser inspecionados visualmente, de
caso, a profundidade da camada tratada deve ser de
modo que possam ser observados defeitos superficiais
4mm, no mínimo.
grosseiros, bem como o acabamento geral da pe ça.
5.2.3 Soldas
6.2 Dimensional
5.2.3.1 No caso de tambores formados por mais de um 6.2.1 Os tambores devem ser verificados quanto às suas
elemento cilíndrico soldados entre si, as soldas longitudi- dimensões principais.
nais de cada um desses elementos devem estar defasa-
das de 90°. 6.2.2 A tolerância da dimensã o “R ” e st á indicada na Tabela 1.
5.2.3.2 Em conformidade com as características do proje- 6.2.3 As tolerâncias das dimensões de superfícies usinadas
to, deve ser acordada entre fornecedor e cliente a ne- devem obedecer às especificações da NB-112.
cessidade de se proceder a um alívio de tensões.
6.3 Dureza
5.2.4 Dureza
A dureza da superfície das ranhuras deve ser verificada de
Para estabelecer a dureza da superfície das ranhuras, acordo com os valores indicados em 5.2.4. A medi ção
devem-se levar em conta as condições de funcionamento deve ser executada no fundo e no topo da crista da
do respectivo mecanismo de levantamento, de acordo ranhura.
com a Tabela 2.
6.4 Exame de descontinuidade
Tabela 2 - Dureza das ranhuras do tambor Deve ser executada uma inspe ção para detectar
descontinuidades superficiais não-observadas no exame
Faixas de A B C visual e descontinuidades internas na parede e nas soldas
dureza do tambor. O método de inspeção e o critério de rejeição
devem ser acordados entre fornecedor e cliente.
Dureza Brinell 110 a 150 180 a 220 270 a 350
7 Aceitação e rejeição
Nota: A classificação dos tambores nas faixas A, B e C, para cada Os tambores para cabo de a ço que atendam aos requisitos
equipamento, deve ser definida conforme acordo entre estabelecidos nesta Norma devem ser aceitos; caso
cliente e fabricante. contrário, devem ser rejeitados.