Sei sulla pagina 1di 196

COBERTURAS

Professora Mestre Dayana Ruth Bola Oliveira


Cobertura

- A estrutura: é o elemento de apoio da cobertura,


que pode ser: de madeira, metálica, etc...

- A cobertura: é o elemento de proteção contra ação


das intempéries, que pode ser: cerâmico, de
fibrocimento,
alumínio, de chapa galvanizada, vidro, etc...

- Os condutores: são para o escoamento


conveniente das águas de chuva e constituen-se de:
calhas, coletores, rufos e rincões, são de concreto
impermeabilizado, zinco, chapas galvanizadas e de
p.v.c.

NBR 15575-5:2013 – Edificações habitacionais — Desempenho – Requisitos para


os sistemas de coberturas

NBR 15310:2009 Componentes cerâmicos – Telhas – Terminologia, requisitos e


métodos de ensaio
Cobertura

• Funções utilitárias
– impermeabilidade
– leveza
– isolamento térmico e acústico;
• Funções estéticas
– forma e aspecto harmônico com a linha arquitetônica
– dimensão dos elementos
– textura e coloração;
• Funções econômicas
– custo da solução adotada
– Durabilidade
– fácil conservação dos elementos.
Cobertura
• observar os fatores do clima
– calor, frio, vento, chuva, granizo, etc.
– determinam detalhes

• detalhes a serem definidos


– sistema de drenagem das águas pluviais
• por meio de elementos de proteção, captação e
escoamento, tais como:
• detalhes inerentes ao projeto arquitetônico: rufos,
calhas, coletores e canaletas;
• detalhes inerentes ao projeto hidráulico: tubos de
queda, caixas de derivação e redes pluviais.
Cobertura
Horizontal
Laje
Inclinada
Superfícies planas
Telhas
cerâmicas,
Telhado vidro,
fibrocimento,
vegetal, etc.

Abóbadas

Superfícies curvas Cúpulas

Cascas

Flexíveis
TIPOS DE TELHADO
TIPOS DE TELHADO
TIPOS DE TELHADO
TIPOS DE TELHADO
TIPOS DE TELHADO
SUPERFÍCIES PLANAS

– caracterizadas por superfícies planas, ou planos de


cobertura, também denominados de panos ou águas
de uma cobertura

– na maior parte dos casos, os planos de cobertura têm


inclinações ( - ângulo) iguais e, portanto,
declividades (d%) iguais

– A cobertura deve ter inclinação mínima que permita o


escoamento das águas das chuvas, e direcionadas
segundo o plano (projeto) de captação dessas águas.
Cobertura

Sistema convencional
Cobertura
• Treliças
– São estruturas planas verticais que recebem cargas
paralelas ao seu plano, transmitindo-as aos apoios.
Apresentam formas triangulares, com nós articulados e
carregamentos aplicados aos nós.
Cobertura
• Treliças
– São estruturas planas verticais que recebem cargas
paralelas ao seu plano, transmitindo-as aos apoios.
Apresentam formas triangulares, com nós articulados e
carregamentos aplicados aos nós.

• Tesouras
– São treliças de banzos inclinados.
Podem ser de madeira ou metálica. As estruturas de madeira
normalmente possuem os seguinte elementos principais:

Tesouras - é a estrutura de apoio principal. O distanciamento entre


tesouras depende principalmente do vão de apoio.

Terças - As terças apoiam-se sobre as tesouras. O espaçamento entre


as terças normalmente varia entre 1,50m a 2,50m. Possuem dois
tamanhos padronizados (6 x 12 cm ou 6 x 16 cm) que dependem
principalmente do vão entre as tesouras.

Caibros - Os caibros apoiam-se sobre as terças e possuem tamanhos


padronizados entre 5 x 6 e 5 x 7 cm. A distância entre os caibros
normalmente fica entre 50cm e 60cm.

Ripas - As ripas são as últimas partes da trama e são pregadas sobre os


caibros. O espaçamento entre as ripas se chama galga e tem
normalmente 32cm (depende do modelo da telha). As ripas possuem
5cm de largura por 1,0 a 2,0 cm de espessura.
Trama
O quadriculado formado por terças, caibros e ripas. O apoio da trama é
conseguido através das tesouras ou dos pontaletes. É importante
entender que a trama pode ser composta somente de terças quando a
cobertura do telhado utiliza telhas do tipo fibrocimento por exemplo.

unipacs.com.br Aula3
unipacs.com.br Aula3
unipacs.com.br Aula3
ESTRUTURAS DE MADEIRAS

unipacs.com.br Aula3
ESTRUTURAS DE MADEIRAS

unipacs.com.br Aula3
ESTRUTURAS DE MADEIRAS

unipacs.com.br Aula3
ESTRUTURAS DE MADEIRAS

unipacs.com.br Aula3
ESTRUTURAS DE MADEIRAS

unipacs.com.br Aula3
ESTRUTURAS DE MADEIRAS

unipacs.com.br Aula3
ESTRUTURAS DE MADEIRAS

unipacs.com.br Aula3
ESTRUTURAS DE MADEIRAS

unipacs.com.br Aula3
Cobertura

Sistema de estruturas metálicas


Estruturas metálicas São fabricadas sob medida, e as ligações podem
ser por solda ou parafusos.

Os projetos de coberturas com estruturas metálicas são realizados


visando leveza e resistência além da relação entre custo e benefício.

As estruturas metálicas deverão receber tratamento anticorrosivo e


pintura, para aumentar a sua durabilidade. Todas as etapas da cobertura
com estrutura metálica deverão atender a NBR 8800 – Projeto e
execução de estruturas de Aço em Edifícios.

As principais vantagens em relação


a industrialização do método
construtivo é a otimização da
produtividade e da qualidade na
construção das coberturas e a
redução de custos.
Barracão - estrutura metálica na estrutura e cobertura
Cobertura

Sistema verde
Sistema verde
A cobertura verde (vantagens):

1) Ameniza a incidência das ilhas de calor no meio urbano devido às


propriedades ambientais da vegetação, tais como: a retenção de umidade
e o sequestro de CO2;

2) As plantas produzem oxigênio, melhorando a qualidade do ar das


proximidades;

3) O sistema também absorve os ruídos do entorno, servindo de


isolamento acústico;

4) Ajuda, ainda, a reter a água da chuva de modo que esta não caia direto
nas galerias urbanas. O processo de escoamento dos telhados verdes
ajuda a retardar o caminho da agua, aliviando possíveis enchentes na
região;
Sistema verde
A cobertura verde (vantagens):

5) Regula a umidade do ar no entorno da edificação;

6) Promove o reequilíbrio ambiental, principalmente quando são usadas


plantas nativas – pode servir, ainda, de habitat para espécies de pássaros
locais;

7) Cria um agradável terraço para diversos tipos de usos;

8) É um excelente recurso para a climatização natural dos edifícios;


absorve até 90% mais o calor que os sistemas convencionais, fazendo
com que este não seja propagado para o interior da construção. Além de
mais conforto, este fator praticamente extingue a necessidade do uso
de ar condicionado.
Sistema verde
A cobertura verde (desvantagens):

1) Necessita uma certa manutenção para manter a estrutura saudável e


com boa aparência;

2) O investimento financeiro inicial pode ser alto;

3) Restrições quanto à estrutura podem inviabilizar o sistema;

4) Necessita mão de obra especializada para instalação para evitar


problemas de vazamento e infiltrações.
Sistema verde
1. Tipos

Segundo a International Green Roof Association (Igra), os telhados verdes


podem ser de três tipos:

■ extensivo: tem configuração de um jardim, com plantas rasteiras de


pequeno porte. A altura da estrutura, descontada a vegetação, vai de 6 cm
a 20 cm. O peso do conjunto fica entre 60 kg/m² e 150 kg/m²;

■ intensivo: comporta plantas de nível médio a grande em uma estrutura


de 15 cm a 40 cm. A carga prevista varia entre 180 kg/m² e 500 kg/m²;

■ semi-intensivo: Esse tipo intermediário tem vegetação de porte médio


plantadas num sistema de 12 cm a 25 cm. Pode exercer uma carga de
120 kg/m² a 200 kg/m²..
Sistema verde
2. Componentes

Independentemente do tipo, os sistemas empregados em coberturas


verdes podem variar bastante. Em uma aplicação típica, a montagem de
um telhado verde pode ser feita diretamente sobre uma laje, aplicando-se
todas as camadas nessa sequência:

a. camada impermeabilizante: normalmente feita com mantas sintéticas,


ela protege a laje contra infiltrações;

b. camada drenante: serve para drenar a água e também como filtro. Pode
ser feita de brita, seixos, argila expandida ou com mantas drenantes de
poliestireno;

c. camada filtrante: serve para reter partículas e pode ser feita com um
geotêxtil;
Sistema verde
2. Componentes

d: membrana de proteção contra raízes: serve para controlar o


crescimento de raízes da vegetação;

e. solo e vegetação.

Existem sistemas modulares em que os módulos já vêm prontos com a


vegetação e, ainda, sistemas que empregam pisos elevados que
armazenam a água das chuvas para posterior irrigação da vegetação.
Sistema verde
Aspectos a serem levados em conta:

1) Resistência da estrutura;

2) Impermeabilização;

3) Camada de drenagem da agua de mais ou menos 7cm;

4) Manta permeável protetora para que as raízes das plantas não


danifiquem a estrutura;

5) Camada de substrato de acordo com a vegetação desejada;

6) Vegetação de acordo com a luz recebida e o uso do ambiente.


Sistema verde

Cobertura verde - instalação in loco: possui as


camadas de impermeabilização da laje, drenagem e
captação da água, manta geotêxtil, camada de
estabilização das raízes, colmeia com substrato,
camada de cobertura com substrato e plantas
forrageiras.
Sistema verde
Cobertura verde - instalação modular: os componentes são
instalados em módulos mediante estruturas especiais,
possibilitando a criação de um colchão de ar entre as placas
de plantio e a laje impermeabilizada. Nesse sistema, os
módulos podem ser retirados para manutenção e substituição.
Sistema verde
Execução:

Laje com impermeabilização - foi aplicada nessa laje uma manta asfáltica
com borda que sobe até 40 cm de altura. Depois, o local foi aplicado o
contrapiso com inclinação de 1,5% para escoar bem a agua da chuva por
um ralo;
Sistema verde
Execução:

Esplha-se argila expandida sobre a laje, criando uma camada uniforme de


7 cm de espessura;
Sistema verde
Execução:

Coloca-se a manta geotêxtil (Bidim), sobrepondo 10cm um sobre o outro.


O bidim é utilizado para reter a terra e manter a drenagem.
Sistema verde
Execução:

Em cima da manta de Bidim, é espalhada uma camada de substrato de


7cm .
Sistema verde
Execução:

Sobre o substrato foram dispostas placas de grama esmeralda, de forma que


não encostem nas paredes, preenchendo esse espaço com argila expandida
para facilitar o escoamento e evitar a infiltração;

Durante as primeiras semanas a grama deve receber bastante água para a


sua melhor adaptação.
Sistema verde
Os custos desta aplicação podem variar consideravelmente
de acordo com o sistema adotado e a mão de obra
disponível, mas já existem empresas que fabricam módulos
que facilitam a implantação e tornam a escolha mais viável.
Estrutura de madeira
Base de OSB
Lona impermeabilizante
Manta geotêxtil
Sobre esta manta, faz-se uma camada de argila expandida, um substrato
leve que vai manter arejado o fundo da cobertura, impedindo o
apodrecimento das raízes e facilitando o escoamento da água;

Novamente utiliza-se mais uma camada da manta geotêxtil, a qual cobrirá a


argila para que a terra não se misture a ela;
Cobrir uma camada mínima de 10cm de terra preta adubada;
Posicionar as leivas de grama (neste caso foi utilizada a grama esmeralda);
Instalar rufos de fibra ou metálicos para evitar infiltrações.
Sistema verde

Custos para executar esta cobertura de 12 metros quadrados já


impermeabilizada:

• Manta geotêxtil da marca Bidim: R$ 60,00


• Argila Expandida: R$ 150,00
• Terra adubada: R$ 70,00
• Grama: R$ 100,00
• Rufo metálico: R$ 250,00
• Mão de obra: R$ 150,00
• Total: R$ 780,00, ou seja, R$ 65,00 por metro quadrado.
• Tempo de execução: 1 dia
Superfícies curvas
Flexíveis
SUPERFÍCIES FLEXÍVEIS
Coberturas tenso-têxteis

Dentre os vários fatores que colocaram as tenso-estruturas


têxteis em evidências no mercado e têm contribuído para o
crescimento do seu emprego em grandes coberturas, podem ser
destacados os seguintes: a forma arquitetônica marcante e
translúcida, a leveza estrutural. A facilidade de montagem e a
evolução tecnológica na indústria têxtil, produzindo tecidos
resistentes e duráveis.

Para a confecção das coberturas tensionadas são utilizados dois


tipos básicos de tecidos estruturais: os tecidos em fibras de
poliéster e revestidos de PVC (também denominados de PVC-
PES), e os de PTFE – fibras de vidro revestidos com um
polímero à base de flúor. Poli-Tetra-Flúor-Etileno.
SUPERFÍCIES FLEXÍVEIS
Coberturas tenso-têxteis

As membranas em fibras de poliéster revestido de PVC têm


maior facilidade na produção em fabrica e instalação in loco;
apresentam menor custo; média durabilidade – em torno de 10
anos;

O PCV é colocado em forma de pasta sobre a superfície.

Já a membrana em fibra de vidro revestido com polímero à base


de flúor (PTFE), dispõe de durabilidade superior – em torno de
30 anos; maior resistência às intempéries (sol, chuva e ventos);
porém, requer mão de obra especializada.
SUPERFÍCIES FLEXÍVEIS
Coberturas tenso-têxteis

Há três diferentes classificações principais no sistema


construtivo:

• estruturas tensionadas por membrana: diz respeito à forma


assumida pela membrana trabalhada junto ao cabo, permitindo distribuição
dos esforços de tração pela própria forma;

• tensionadas por malha: condiz à malha estrutural auxiliando nos


esforços intrínsecos, transmitindo-os a elementos separados, como por
exemplo, laminas de vidro ou madeira.

• Pneumáticas: uma membrana de proteção é sustentada por meio da


pressão do ar.
Tipos de cabos de sustentação
Londres, Inglaterra - Diâmetro 360 m
Colorado - EUA
Aeroporto Haj Terminal em Jeddah,
Arábia Saudita
SUPERFÍCIES FLEXÍVEIS

Auditório Araújo Viana,


Porto Alegre
Cobrimento ou Telhamento
– mercado oferece uma diversidade de materiais para telhamento
de coberturas
– a especificação de um projeto depende de diversos fatores
– custo que irá determinar o patamar de exigência com relação à
qualidade final do conjunto
– condições mínimas:
• deve ser impermeável, sendo esta a condição fundamental
mais relevante;
• resistente o suficiente para suportar as solicitações e
impactos;
• possuir leveza, com peso próprio e dimensões que exijam
menos densidade de estruturas de apoio;
• ser durável e devem manter-se inalteradas suas
características mais importantes;
• deve proporcionar um bom isolamento térmico e acústico
TIPOS DE TELHA:
TIPOS DE TELHA:
TIPOS DE TELHA:
AUTOPORTANTES

– executadas com chapas metálicas ou concreto


protendido, em perfis especiais (autoportantes) para
vencer grandes vãos, variando de 10 a 30 metros,
em coberturas planas e arcadas, sem a existência
de estrutura de apoio;
– utilizadas em construções de galpões industriais,
agrícolas, esportivos, hangares etc;
– principais fornecedores: Kalha Tekno, Imasa,
Pimental, Macmetal, Cimasa, Cassol, Consid etc.
TIPOS DE TELHA:
ALUMÍNIO

– é o material mais leve, e de maior custo;


– fornecidas em perfil ondulados e trapezoidais;
– refletem 60% das irradiações solares, mantendo o
conforto térmico sob a cobertura. São resistentes e
duráveis;
– cuidado deve ser observado para não apoiar as
peças diretamente sobre a estrutura de apoio em
metal ferroso, as peças devem ser isoladas no
contato;
– principais fornecedores: Alcan, Alcoa, Asa, Belmetal etc.
TIPOS DE TELHA:
PLÁSTICAS

– fornecidas em chapas onduladas e trapezoidais,


translúcidas e opacas, de PVC ou Poliester e em
cores;
– principais fornecedores: Goyana, Tigre, Plagon,
Trorion etc.
TIPOS DE TELHA:
CERÂMICA (BARRO);
OBS: Para inclinações de telhados acima de
45°, recomenda-se que as telhas sejam furadas
para serem amarradas ao madeiramento, com
arame galvanizado ou fio de cobre.

As telhas cerâmicas mais utilizadas são:


Tamanho: 43cm Tamanho: 48cm Tamanho: 41cm
Peso: 36kg/m² Peso: 57,6kg/m² Peso: 38,5kg/m²
Capa e bica separadas Capa e bica separadas Capa e bica unidas

Tamanho: 40cm Tamanho: 41cm Tamanho: 41cm


Peso: 38,4kg/m² Peso: 40,8kg/m² Peso: 43,2kg/m²
Capa e bica unidas Capa e bica unidas Telhas planas
TIPOS DE TELHA:
CERÂMICA (BARRO):
Telha americana e colonial: capa e bica separadas
TIPOS DE TELHA:

CERÂMICA (BARRO):
Telha italiana, romana e portuguesa: capa e bica unidas
TIPOS DE TELHA:
VIDRO

– formatos similares às telhas cerâmicas;


– utilizadas para propiciar iluminação.
TIPOS DE TELHA
TIPOS DE TELHA:
FIBROCIMENTO

 são fabricadas com cimento portland e fibras de


amianto, sob pressão;
 incombustíveis, leves, resistentes e de grande
durabilidade;
 fácil instalação, existindo peças de concordância e
acabamento, e exigindo estrutura de apoio de pouco
volume;
 perfis variados e também autoportantes, com até 9,0
m de comprimento.
TIPOS DE TELHA:
CONCRETO

• telhas produzidas com traço especial de concreto leve,


proporcionando um telhado com 10,5 telhas por metro
quadrado e peso de 50 kg/m2;
• perfis variados com textura em cores obtidas pela aplicação
de camada de verniz especial de base polímero acrílica;
• alta resistência das peças.
TIPOS DE TELHA:
POLICARBONATO
• chapas compactas (tipo vidro) ou alveolares, transparentes ou
translúcidas, em cores, praticamente inquebráveis (resistência
superior ao do vidro em 250 vezes), baixa densidade,
resistentes a raios ultra-violeta, flexíveis, material auto
extinguível não gerando gases tóxicos quando submetido a ação
do fogo;
• a aplicação de chapas de policarbonato, devido a variedade de
tipos e espessuras, é a solução para inúmeras indicações, tais
como: coberturas em geral, luminosos, blindagem, janelas e
vitrines etc.;
• basicamente as chapas de policarbonato podem ser instaladas
em qualquer tipo de perfil: de aço, alumínio ou madeira, porém,
é necessário que tenham boa área de apoio e folga para a
dilatação térmica.
TIPOS DE TELHA
TIPOS DE TELHA
TIPOS DE TELHA
TIPOS DE TELHA
TIPOS DE TELHA
TIPOS DE TELHA
TIPOS DE TELHA
TIPOS DE TELHA
ESTRATÉGIAS
ESTRATÉGIAS - VENTILAÇÃO

CEAP – Centro de Ensino Superior do Amapá


Lanternins:
O lanternim, abertura na parte superior
do telhado, ideal para se conseguir boa
ventilação,
ESTRATÉGIAS - ILUMINAÇÃO
Clerestório:
iluminação natural
por meio de vidros,
acima do telhado.
Atrio: pátio situado no centro ou na entrada de uma edificação – é utilizado há
séculos para captar iluminação e ventilação naturais, já que pode ser aberto,
ter cobertura de vidro ou estrutura metálica
Clarabóia: é uma abertura no alto das edificações destinada a permitir a
entrada de luz ou a passagem de ventilação.
Iluminação zenital: Uma das formas de se aproveitar a iluminação natural é
fazendo uso de vãos na cobertura, o que chamamos iluminação zenital.
A iluminação zenital compreende vãos com fechamento em
material translúcido criados na cobertura para gerar entrada de luz através dele.

Seu uso é muito comum em galpões industriais, mas também podem ser
encontradas em shopping center e residências.
CONCEPÇÃO

CEAP – Centro de Ensino Superior do Amapá


CONDUTORES:

A colocação e fixação dos elementos de captação de água


devem ocorrer pouco antes do arremate final do telhado e o
arquiteto deve verificar os seguintes pontos antes de liberar
a continuidade dos trabalhos, pois é prudente evitar retorno
de operários sobre a cobertura para fazer reparos para não
causar danos às telhas e acessórios e com isso provocar
infiltrações e goteiras:

a) conferir as emendas (soldas e rebites);

b) fazer um teste de vazamento e caimento (ver se água fica


parada em pontos da calha);
c) verificar os pontos de impermeabilização.
CONDUTORES:
Calha moldura para beiral 8
8 8 8
10 8 10
10 8 35
22 25
16 70 17 89 17
55
60 60 60
16 17 17
55 65 89

Calha americana para beiral 8


10 8 10 8
10 8 8 36
8 31
25
65 75 86
65 75 91

65 71 91

Calha quadrada para encontro com parede


15 15
10 10 10 10

80 80 100 100
75 75

80 100 100
Calha de platibanda
15 15 15 15
10 10 150
110 120

80 85 100

Rufo interno
10 10
10

75 15 85 15 105 15

150 170 200

Rufo externo
10 10 10

60 70 80

170 10 190 10 10
230
Rufo com pingadeira
140 220
135 40
80 15 40 80 15
55 15 40
15 15
15

Calha de água furtada


10 13 13 10 10 13 13 10

12 12 12 12
90 90 105 105

10 13 13 10 30 30
12 12 10 10
130 130 250 250
CONDUTORES: Complementos das coberturas, dando-lhes o
arremate e evitando com isso as infiltrações de
águas de chuvas.

Calhas: captadoras de águas pluviais.


CONDUTORES: Complementos das coberturas, dando-lhes o
arremate e evitando com isso as infiltrações de
águas de chuvas.

Calhas:
CONDUTORES: Complementos das coberturas, dando-lhes o
arremate e evitando com isso as infiltrações de
águas de chuvas.

Calhas:

Chapa galvanizada;
PVC;
Zinco;
Concreto Impermeabilizado.
CONDUTORES:
CONDUTORES:
CONDUTORES:
CONDUTORES:
CONDUTORES:
CONDUTORES:
CONDUTORES:
RUFOS
RUFOS:
RUFOS:
RUFOS:
São peças executadas em alvenaria
PLATIBANDA que escondem os telhados e podem
eliminam os
beirais ou não

Potrebbero piacerti anche