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Prova de Fisiologia Respiratória 2004ccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccc

POR: KAISER 78 ʹ EPM ʹ TURMA 78

1-

a)O pulso de oxigênio (Pulso de O2) é uma medida indireta do transporte de oxigênio cardiopulmonar. É calculado dividindo
-se o consumo

de oxigênio (ml/min) pela frequência cardíaca. Os valores normais em repouso variam de 4 a 6, podendo atingir valores de 10 20
a com o

esforço máximo.

b)

c)

Frequência cardíaca de repouso: A do indivíduo obeso é MAIOR pois, para um mesmo débito cardíaco de repouso, seu volume sistólico é
MENOR que o do indivíduo treinado (atleta); p.ex:

Consideremos DC repouso = 5L/min (lembrar que DC = FC x VS)

Obeso: 5000 = 90 x 55,6

Atleta: 5000 = 45 x 111,2

Frequência cardíaca submáxima: Segue o mesmo raciocínio anterior; a do atleta é menor que a do obesopois se VS é maior.

Frequência cardíaca máxima: É praticamente idêntica nos dois casos, sendo um pouco menor no atleta. Para a explicação consideremos
que elas sejam equivalentes: a freqüência cardíaca máxima para pessoas de mesma idade e sexo é igual e calculada por FCmax =220 ʹ
  
IDADE (da uma aproximaç o). O que podemos ide  ificar, e  re anto é que a Carga máxima em que o atleta atinge sua FCmax é maior que
a do obeso, o que reflete o treinamento do atleta.

2-

1=Sistema ͞ATP-CP͟ 2=Sistema ͞Lático͟ 3=Sistema ͞Aeróbica͟

(1)Predomina em atividade de altíssima intensidade e curtíssima duraç o

(3)Predomina em atividade de longa duraç o

(2)Predomina em atividade de alta intensidade e curta duraç o

(3)Necessita da participaç o de oxigênio

(2)Utiliza apenas carboidrato como substrato

(3)Pode utilizar carboidrato, gordura ou proteína como substrato

(3)Tem ͞Potência͟ muito baixa e a mais alta ͞Capacidade͟ de ressíntese de ATP

(1)Tem a mais alta ͞Potência͟ e a mais baixa ͞Capacidade͟ de ressíntese de ATP

(1)Tem a menor sequência de reações químicas

(3)Tem a maior sequência de reações químicas

3-

Distúrbios Obstrutivos  S o distúrbios nos quais as resistências das vias aéreas estão aumentadas  ͞aumento da resistência ao fluxo de ar
causado por alterações no interior da luz, na parede da via aérea ou na região peribrônquica.͟

Achados no exame espirométrico: VEF1 menor que o normal; VEF1 CVF menor que o normal

EX: DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica ʹ Engloba várias doenças obstrutivas, é um nome operacional); Bronquite; Asma; Enfisema
Pulmonar

Distúrbios Restritivos: São distúrbios nos quais a capacidade pulmonar encontra-se comprometida: ͞Nas doenças restritivas, a expansão do
pulmão está restringida devido a alteração do parênquima pulmonar ou devido a doenças da pleura, da parede torácica ou do sistema
neuromuscular. Caracterizam-se por uma capacidade vital reduzida mas a resistência das vias aéreas não está aumentada.͟

EX:Fibrose pulmonar; Sarcoidose(Doença com presença de tecido granulomatoso com histologia característica); Cifoescoliose (Cifose e
Escoliose separadas também) ; Poliomielite; Miastenia (OBS: Miastenia é uma doença que afeta as junções neuromusculares); Distrofias
musculares; Espaçamento pleural; Pneumotórax

Achados no exame espirométrico: Capacidade Pulmonar Total menor que o normal; CVF menor o normal; VEF1 CVF Normal ou até maior
que o normal.

OBS: Gráficos ilustrativos:


4-

São limitantes:

Sistema Cardiovascular (O principal na população em geral e nos indivíduos moderadamente treinados)

Sistema Respiratório (Atletas de fundo)

Músculos periféricos (Indivíduos muito sedentários)


Pode-se usar o conceito de limiar anaeróbico de forma a garantir que o indivíduo a ser treinando não o ultrapasse, de forma a manter um
treino aeróbico; Posteriormente, os valores registrados antes de o indivíduo começar com qualquer treino podem ser usados de forma
comparativa com o progredir dos treinos de forma a mostrar a evolução do condicionamento do indivíduo.

͞O limiar anaeróbio tem sido largamente utilizado na prática, tanto no diagnóstico de aptidão física como e principalmente na prescrição
de treinamento tanto para indivíduos sedentários como para atletas das mais diferentes modalidades. Em termos de aplicação pratica a
expressão do limiar anaeróbio em velocidade de corrida quando o teste é realizado na esteira e em carga na bicicleta tem se mostrado
extremamente útil. Para o treinador ou preparador físico saber que seu atleta deve manter uma determinada velocidade para fazer um
treinamento essencialmente aeróbio, representa efetivamente individualizar o trabalho em bases cientificas. Por outro lado a evolução do
limiar anaeróbio tem se mostrado um indicador bastante útil para aferir o progresso do treinamento͟.

(retirado de Aplicações Práticas da Ergoespirometria no Atleta)

5-No ápice do pulmão, a perfusão e a ventilação são menores que na base.


Quando um alvéolo se torna inoperante (espaço morto alveolar), os capilares que vão até ele sofrem vasoconstricção e o tornam menos
perfundido.(no território pulmonar, a hipóxia induz vasoconstricção)

6-

São eles:

DC (aumenta); FC (aumenta); VS (aumenta); PA (aumenta ʹ OBS: PAD costuma ficar constante ou apresentar pequenas oscilações e PAS
aumenta); RPT (pode aumentar/diminuir um pouco, mas como certas regiões sofrem vasodilatação para receber mais sangue e outras
sofrem vasoconstricção e isso varia de acordo com o grupamento muscular utilizado, É MELHOR NÃO CONSIDERAR)

7-

Durante a inspiração, aumentamos a pO2 no alvéolo. Isso facilitará a difusão desse gás para a hematose pois aumenta a diferença entra a
pressão parcial venoso(40mmHg) e do alvéolo. O sangue fica oxigenado passando a ter uma pO2 de 100mmHg. Durante a expiração
continuam ocorrendo as trocas mas o ar do alvéolo está cada vez mais pobre em oxigênio( a taxa de difusão é, portanto, menor). Durante a
próxima inspiração, o O2 atmosférico irá se misturar com o gás já dentro dos pulmões (que ficou no volume residual ou no volume de
reserva expiratório ʹ isso faz a pressão parcial de O2 no alvéolo ser 104 mmHg e não 152 como na atmosfera) e começará um novo ciclo.
8-

Trabalho respiratório dinâmico

a)Viscosidade das vias aéreas ʹ trabalho necessário para vencer as resistências das vias aéreas e permitir o fluxo de nos pulmões.(obedece
a Lei de Poiseluille)

b)Viscosidade do tecido ʹ trabalho necessário para vencer as resistências teciduais (atrito entre as moléculas do tecido pulmonar;
corresponde a 20% do trabalho resistivo)

Trabalho respiratório estático

a)Retratilidade pulmonar ʹ trabalho necessário para impedir que o pulmão se retraia e para fazê-lo se expandir.

b)Retratilidade torácica ʹ trabalho necessário para fazer a cavidade torácica se expandir.

9-

Doenças Obstrutivas: Doenças nas quais há aumento da resistência ao fluxo aéreo.

Doenças Restritivas: Doenças nas quais a expansão pulmonar é restringida.

10- O controle químico da respiração é feito por Quimioceptores, os quais podem ser Centrais ou Periféricos. Os periféricos estão
principalmente caracterizados pelos receptores aórticos e carotídeos; são eles sensíveis às quedas de pH, pO2 e aumentos na pCO2. Os
receptores mandam seus impulsos aos centros controladores por meio do nervo vago(X) no caso dos aórticos e do glossofaríngeo (IX) no
caso dos carotídeos. Os centrais ficam localizados na região ventrolateral do bulbo; eles são circundados pelo liquído extracelular cerebral
(não confundir com o LCE) que tem sua concentração controlada pelo LCE, pelo fluxo de sangue e pelo metabolismo das células dessa
região ( o primeiro, entretanto, é o mais importante). O CO2 do sangue passa pela barreira hematoencefálica e vai para o LCE, que não
possui muitos tampões, assim, não possui grande capacidade tamponante o que faz esse CO2 liberar H+ que estimulará os quimioceptores,
fazendo que eles disparem e causem hiperventilação. OBS: é importante ressaltar que, diferentemente dos periféricos, os quimioceptores
centrais não são sensíveis a variações de pO2, sendo , entretanto muito mais sensíveis à variações no pH.Os quimioceptores centrais
correspondem, em indivíduos sadios, a mais de 80% desse controle.

Falamos que esses receptores prioriza o equilíbrio ácido base do cérebro pois esses quimioceptores são exatamente sensíveis ao pH do
LCE.

(Ação dos quimioceptores centrais)


(Ação dos quimioceptores periféricos)

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