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Desenhe um jardim cercando a casa, sol, Depois cada um vai dizer se considera ter
nuvens, aves voando. mesmo este valor ou não. E se reconhece
Uma pessoa com olhos, nariz e boca. no grupo alguém que tem o mesmo valor.
Por fim peça para escreverem a frase a Só no final da dinâmica, alguns guardam
baixo: para si, outros souberam recomeçar este
SEM A LUZ DE DEUS PAI, DEUS FILHO, valor em outra pessoa, outros até duvidam o
DEUS ESPÍRITO SANTO, TUDO FICA cartão com quem tem o mesmo valor.
FORA DO LUGAR.
Peça para abrirem os olhos e fazer uma Iluminação Bíblica:: 1 Cor. 12,4-11 Lc 1, 46-55.
exposição dos desenhos passando de um
por um. 11 - VALORES II
Comentário: Sem a luz e a presença do Pai, toda Objetivo: ressaltar o positivo do grupo.
obra sai imperfeita. Deus é única luz. Sem ela só há
trevas. Material: folhas, canetas e alfinetes.
9 - AS CORES Desenvolvimento:
Tecido - lona, algodão, morim cortados em Finalidade: Consiste em ouvir uma poesia e/ou
tamanho e formatos variados música para ajudar na introdução de um assunto ou
Tinta de tecido ou tinta guache (é bom de uma vivência subjetiva.
lembrar que o chache se dissolve em água)
Linha e agulha ou cola de tecido. Material: Letra (cópia xerográfica ou mimeografada)
de uma poesia ou canção.
Desenvolvimento:
3ª etapa - História da cidade, do país, da Terra O que fazer? Para resolver um problema geralmente
são necessárias várias ações, atitudes, gestos,
A partir daqui, a idéia é dar continuidade à reuniões, estudos etc. O importante é buscar uma
colcha de retalhos, criando novos barrados, solução criativa.
de forma a complementá-la com a história de
vida da cidade, do país, do mundo e até a do Como fazer? Não basta apontar o que fazer, é
universo. Não há limites nem restrições. O necessário levantar também como será feito.
objetivo principal é estimular nos
participantes a vontade de conhecer e Quando? Já apontamos respostas para solucionar o
registrar a vida, em suas diferentes formas e problema, trata-se agora de ver a melhor época para
momentos. Desse modo, poderão se sentir realizar a mesma. Um estudo, por exemplo, pode
parte da grande teia da vida. durar um dia todo, uma tarde, podendo também
acontecer durante uma ou mais semanas.
17 - POESIA, MÚSICA, CRÔNICA
Com quem? É momento agora de pensar quem
será envolvido: os participantes que vão receber a
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proposta, quem serão os responsáveis de executar, 1. - O que aprenderam com esse exercício?
com quem fazer parceria e a divisão de tarefas. Tanto das dificuldades como dos acertos?
Motivar as pessoas para partilharem o que
Onde será feito? É hora de prever. Isso ajuda a não descobrirão;
acumular atividades para o mesmo local, ajuda ainda 2. - Concluir falando sobre o desafio de todos
a diversificar e descobrir novos espaços. buscarem as suas origens, para melhor se
conhecerem, se aceitarem e estarem
Para quê? Colocar no papel o resultado que integrados(as) uns com os(as) outros(as).
esperamos, ajuda a olhar para o problema e dizer o
que queremos solucionar/resolver. 19 - MARCAS DO QUE EU SOU
Recursos necessários: Possibilita perceber o que Pedir para o grupo fazer uma caminhada
é necessário para realizar com sucesso o que foi pela sala e ir imaginando como é a vida em
proposto: verba, material, equipamentos... uma floresta. Como funciona a floresta. Que
tipos de vida identificamos na floresta.
18 - EU TENHO UMA Pedir para cada um imaginar como são os
HISTÓRIA PESSOAL animais que vivem na floresta.
Motivar para que cada um(a) vá se
Objetivo: fazer uma retomada da minha vida concentrando em apenas um animal.
pessoal percebendo as marcas, os acontecimentos Imaginando suas características, a forma
que foram significativos e que provocaram como ele vive na floresta, como reage ao
mudanças na forma de ver o mundo. ataque do predador etc.
Pedir para que cada um pare por um
Explicar que precisam estar à vontade, sem instante vá incorporando o jeito do animal
nenhum objetivo ou roupa que incomode os que escolheu, procurando ser fiel na sua
movimentos; forma de caracterizá-lo.
Pedir para que todos encontrem a forma O(a) assessor(a) deixou os participantes
mais confortável e fazer um relaxamento vivenciarem por um instante os animais
com o grupo: escolhidos. Em seguida diz que em toda
floresta tem um predador, um caçador que
Desenvolvimento: ataca ou persegue um determinado animal.
Dizer para cada um assumir seu papel.
Criar um ambiente com música suave, com O(a) assessor(a) motiva para a simulação
pouca luz. ainda de outras situações que acontecem na
Orientar o grupo para se deitarem de costas floresta, como por exemplo: uma forte
no chão e ficarem com os braços rentes ao tempestade, uma grande seca, uma longa
corpo. noite, estimulando aos participantes para
Respirar, tranqüilizar-se, relaxar todas as vivenciarem estas realidades.
partes do corpo. Não deixar nenhuma parte Feito isso o assessor pede a cada
tensa, entrar em comunhão com o corpo. participante para escreverem em seu
Levar o grupo a fazer uma retomada da vida caderno os seguintes passos:
da infância até a idade atual. Em cada fase Descrever qual é a personalidade do animal
identificar as experiências mais escolhido que ele pessoalmente escolheu e
significativas, tanto alegres quanto tristes: encarnou; destacando as reações,
A assessoria orienta o grupo para que façam comportamento (o que é bom e o que não é
um retorno ao útero materno, sentir o calor, a tão bom);
tranqüilidade que há no espaço uterino; Pedir para fazerem uma comparação,
Recordar a vinda ao mundo, o nascimento, tentando perceber as semelhanças da
os primeiros passos, as primeiras palavras, o personalidade do animal e com a sua
lugar onde nasceu, as pessoas e os pais, 0 personalidade.
aos 5 anos, de 5 aos 10 anos? De 10 aos Encontra-se por grupos para partilharem as
quinze anos, dos quinze aos vinte anos, de descobertas feitas.
vinte à idade atual quais as lembranças da No plenário final o(a) assessor(a) amplia a
história pessoal. reflexão sobre a personalidade humana
No grupo cada pessoa constrói pontuando as diferenças, a interação nas
individualmente um símbolo que a ajude a relações e outros aspectos.
representar sua história.
Em grupos de convivência - propor que o 20 - ESCUDO
grupo faça um contrato de respeito pelo que
o outro vai partilhar; Objetivo: ajudar as pessoas a expor planos, sonhos,
No grupo cada participante partilha o jeitos de ser, deixando-se conhecer melhor pelo
símbolo, as marcas da história, os grupo.
sentimentos;
Em plenário o assessor pergunta: Participantes: cerca de 20 pessoas.
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Material necessário: uma folha com o desenho do A consciência de si mesmo constitui-se no
escudo para cada um, lápis colorido ou giz de cera ponto inicial para cada um se conscientizar
suficientes para que as pessoas possam fazer os do que lhe é próprio e das suas
desenhos. O desenho do escudo deve ser conforme características. Com este trabalho é possível
a figura. ajudar aos participantes a se perceberem,
permitindo-lhes a reflexão e a expressão dos
Desenvolvimento: O coordenador da dinâmica faz sentimentos referentes a si próprios;
uma motivação inicial (durante cerca de cinco Em círculo, sentados;
minutos) falando sobre a riqueza da linguagem dos Distribuir uma folha para cada um, pedindo
símbolos e dos signos na comunicação da que liste no mínimo dez características
experiência humana. “Vamos procurar coisas próprias. Dar tempo;
importantes de nossa vida através de imagens e não Solicitar que virem a folha, dividam-na ao
apenas de coisas faladas”. Cada um vai falar de sua meio e classifiquem as características
vida, dividindo-se em quatro etapas: listadas, colocando de um lado as que
facilitam sua vida e do outro as que
dificultam. Dar tempo;
Em subgrupos, partilhar as próprias
conclusões;
Em plenário: - Qual o lado que pesou mais?
- O que descobriu sobre você mesmo,
realizando a atividade?
Do nascimento aos seis anos; Material necessário: Fichas de trabalho, lápis preto,
Dos seis aos 14 anos; lápis de cor, borrachas.
O Presente;
Desenvolvimento:
O Futuro.
Grupo espalhado pela sala. Sentados. Dar a
Encaminha a reflexão pessoal, utilizando o
cada participante uma ficha de trabalho.
desenho do escudo, entregue para cada um.
Distribuir o material de desenho pela sala;
Na parte superior do escudo cada um
escreve o seu lema, ou seja, uma frase ou Explicar ao grupo que a bandeira geralmente
palavra que expressem seu ideal de vida. representa um país e significa algo da
história desse país. Nesta atividade cada um
Depois, em cada uma das quatro partes do
vai construir sua própria bandeira a partir de
escudo, vai colocar um desenho que
seis perguntas feitas pelo coordenador;
expresse uma vivência importante de cada
uma das etapas acima mencionadas. Pedir que respondam a cada pergunta por
intermédio de um desenho ou de um símbolo
Em grupo de cinco pessoas serão colocadas
na área adequada. Os que não quiserem
em comum as reflexões e os desenhos feitos
desenhar poderão escrever uma frase ou
individualmente. No fim, conversa-se sobre
algumas palavras, mas o coordenador deve
as dificuldades encontradas para se
procurar incentivar a expressão pelo
comunicarem dessa forma.
desenho;
O coordenador faz as seguintes perguntas,
21 - EU SOU ALGUÉM indicando a área onde devem ser
respondidas:
Objetivo: Perceber os valores pessoais; perceber-se
como ser único e diferente dos demais. - Qual o seu maior sucesso individual?
- O que gostaria de mudar em você?
Participantes: Deve ser utilizada em grupos - Qual a pessoa que você mais admira?
menores, cerca de 20 participantes. - Em que atividade você se considera
muito bom?
Material necessário: Folhas de papel e lápis. - O que mais valoriza na vida?
- Quais as dificuldades ou facilidades
Desenvolvimento: para se trabalhar em grupo?
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É possível que se encontre uma verdadeira Sentir cada parte do corpo à medida que o
inversão de valores entre a infância e o facilitador as enumera. O facilitador deve
momento atual; nomear as partes do corpo, começando pela
É importante que nestes casos o facilitador, cabeça, indo até os pés, solicitando que os
sem criticar, aponte a necessidade que o participantes façam contato com as mesmas
adolescente tem de contestação, sua busca e relaxem. Tempo.
permanente de auto-afirmação e Identificar as partes de que mais gosta e as
diferenciação da família ou dos pais; de que menos gosta.
É importante que seja aplicada em um grupo Enviar uma mensagem positiva à parte do
que já tenha alguma convivência entre si e corpo de que mais gosta.
com o facilitador; Enviar uma mensagem positiva à parte do
O facilitador tem que ter segurança da sua corpo de que menos gosta.
capacidade de interferência no grupo caso Lentamente, começar a movimentar-se, até
haja uma tendência de conflito entre os espreguiçar.
participantes (se sentirem pessoas vazias, Abrir os olhos e sentar em círculo.
superficiais etc., por causa dos valores que Plenário - compartilhar com o grupo os
descobrem ter). sentimentos vividos:
• Como cada um está se sentindo?
24 - A FAMÍLIA QUE TENHO OU A • Qual o sentimento mais forte que você
FAMÍLIA QUE GOSTARIA DE TER vivenciou durante a dinâmica?
• O que lhe chamou a atenção sobre si mesmo?
Objetivo: perceber as semelhanças e diferenças
entre a família real e a desejada. 26 - IMAGEM DO CORPO
Material necessário: papel ofício e lápis. Objetivo: Desenvolver a consciência dos jovens em
relação ao seu físico; perceber o papel dos meios de
Desenvolvimento: comunicação ao influenciar nossa auto-imagem e
como esta afeta nossa conduta; introduzir um
Grupo em círculo, sentado. conceito mais amplo de beleza.
Distribuir a cada participante uma folha de
papel e lápis. Material: cartolina, revistas, tesouras, cola e papel
Solicitar que façam um traço no meio da cortado em pedaços.
folha, escrevendo de um lado “A família que
tenho” e, do outro, “A família que gostaria de Desenvolvimento:
ter”.
Pedir que descrevam, individualmente, sua Dividir os participantes em dois grupos
família real e a desejada, nos locais segundo o sexo: meninos e meninas (se for
correspondentes. Tempo. necessário, subdividir cada metade para que
Formar subgrupos para discussão dos se formem equipes de cinco ou seis
seguintes pontos: pessoas).
Pedir ao grupo das meninas que faça uma
- Que pontos em comum eu encontro entre a colagem sobre o homem ideal e ao grupo
família que tenho e a que gostaria de ter? dos meninos, sobre a mulher ideal.
- O que há de semelhante entre a família que Cada subgrupo apresenta sua colagem aos
tenho e as dos demais componentes do demais.
subgrupo? Plenário: discutir os seguintes pontos:
- O que há de semelhante entre a família que eu
e meus companheiros gostaríamos de ter? - Quais atributos nas mulheres atraem os
- O que é possível fazer para aproximar a família homens?
real da família ideal? - Quais atributos nos homens atraem as
- Plenário: apresentação das conclusões. mulheres?
- Que diferença entre homens e mulheres você
25 - CONVERSANDO COM MEU CORPO percebe, analisando os trabalhos apresentados?
- O que, para você, é mais importante na
escolha do parceiro?
Objetivo: Aprofundar a relação com o próprio corpo;
- Qual o papel que a imagem corporal ocupa na
fortalecer a auto-estima.
sua escolha?
- Como se forma em nós a idéia de “corpo
Material: gravador ou toca-cd.
atraente”?
Desenvolvimento:
Fechamento: o facilitador conclui o trabalho
mostrando que existe uma beleza além da física,
Grupo espalhado pela sala, deitado. Pôr chamando a atenção para a importância desta
música suave. beleza interior estar refletida no físico, pois é ela que
Relaxar todo o corpo no chão. Permanecer ilumina e dá cor ao ser humano.
em silêncio e de olhos fechados.
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aquela que ele pegar será o lobo na rodada
27 - A TEMPESTADE MENTAL seguinte.
O coordenador pede aos integrantes que que apareceu um velho e disse que seu
pensem nas atividades que gostariam de coração era o mais bonito pois nele havia.
fazer nos próximos dias ou semanas Houve vários comentários do tipo: "Como
(viagens, ir bem numa prova, atividades seu coração é o mais bonito, com tantas
profissionais, familiares, religiosas, etc.). marcas?" O bom velhinho, então explicou
Então, cada integrante deve iniciar um que por isso mesmo seu coração era lindo.
desenho que represente o seu desejo na Aquelas marcas representavam sua
folha de ofício. vivência, as pessoas que ele amou e que o
Após apenas trinta segundos o coordenador amaram. Finalmente todos concordaram, o
pede para que todos parem e passem a coração do moço, apesar de lisinho, não
folha para o vizinho da direita, e assim tinha a experiência do velho." Após contar o
sucessivamente a cada trinta segundos até texto distribuir um recorte de coração
que as folhas voltem à origem. (chamex dobrado ao meio e cortado em
Então cada integrante descreve o que forma de coração), revistas, cola e tesoura.
gostaria de ter desenhado e o que realmente Os participantes deverão procurar figuras
foi desenhado. que poderiam estar dentro do coração de
cada um. Fazer a colagem e apresentar ao
Conclusão: grupo. Depois cada um vai receber um
coração menor e será instruído que dentro
a. Importância de conhecermos bem nossos dele deverá escrever o que quer para o seu
objetivos individuais e coletivos; coração. Ou o que quer que seu coração
b. Importância de sabermos expressar ao grupo esteja cheio.. O meu coração está cheio de...
nossos desejos e nossas dificuldades em No final o instrutor deverá conduzir o grupo a
alcançá-los; trocar os corações, entregar o seu coração a
c. O interesse em sabermos quais os objetivos outro. Fazer a troca de cartões com uma
de cada participante do grupo e de que música apropriada, tipo: Coração de
maneira podemos ajudá-los; Estudante, Canção da América ou outra.
d. A importância do trabalho em grupo para a
resolução de problemas, etc.. 44 - CONVIVENDO COM MÁSCARAS
48 - PECADOS DA LÍNGUA
Tempo: 5min (dia 1) + 20min (dia 2).
Material: nenhum.
Desenvolvimento:
DIA 1:
O coordenador divide a turma em dois
grupos. O grupo 1 sai da sala e o
coordenador fala, ao grupo 2, sobre um
personagem fictício:
Eu tenho um amigo que se chama Júlio. Ele
é um fofoqueiro, impulsivo, mentiroso,
teimoso, ordeiro, honesto e competente.
Depois fala ao grupo 2, sem que o grupo 1
ouça, só que inverte a ordem das qualidades
e defeitos:
Eu tenho um amigo que se chama Júlio. Ele
é muito competente, honesto, ordeiro,
teimoso, mentiroso, impulsivo e fofoqueiro.