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Outubro de 2009
-2-
Índice:
QUADRO 1
Nota: O Documento de Harmonização HD361 substitui e anula a NP2361 que tratava deste
tema.
- 12 -
QUADRO 2
QUADRO 2A
Nota: A Norma Cenelec referida na 2ª coluna é a norma a que obedece o fabrico do condutor/cabo
- 14 -
QUADRO 3
(Fonte: RTIEBT, 434.3.2, 523.1.1 e 543.1.1; Electric Installation Handbook, Vol 2, ABB, 2004, Pág 70)
QUADRO 4
QUADRO 5
QUADRO 6
QUADRO 7
α = Coeficiente de
ρ = Resistividade a 20ºC
Material Termoresistividade
[Ω mm2/m]
a 20ºC [ºC -1]
Cobre 0,0175 0,00395
Alumínio 0,0287 0,00380
- 16 -
QUADRO 8
(Valores Indicativos)
QUADRO 9
(Valores Indicativos)
Cabos Rígidos
Secção (Monocondutores ou
[mm2] Multicondutores)
Almas Almas
Maciças Multifilares
(Classe 1) (Classe 2)
1,5 18,1 ---
2,5 12,1 ---
4 7,41 7,41
6 4,61 4,61
10 3,08 3,08
16 1,91 1,91
25 1,20 1,20
35 0,868 0,868
50 0,641 0,641
70 0,443 0,443
95 0,320 0,320
120 0,253 0,253
150 0,206 0,206
185 0,164 0,164
240 0,125 0,125
300 0,100 0,100
QUADRO 10
(Valores Indicativos)
Ω/km]
Reactância X [Ω
Secção [mm2]
Cabos Monocondutores Cabos de Dois ou Três Cond. (2)
1,5 0,1680 0,1180
2,5 0,1560 0,1090
4 0,1430 0,1010
6 0,1350 0,0955
10 0,1190 0,0861
16 0,1120 0,0817
25 0,1060 0,0813
35 0,1010 0,0783
50 0,1010 0,0779
70 0,0965 0,0751
95 0,0975 0,0762
120 0,0939 0,0740
150 0,0928 0,0745
185 0,0908 0,0742
240 0,0902 0,0752
300 0,0895 0,0750
Nota (1): Em RTIEBT 525, é recomendado usar o valor de X = 0,08 Ω/km, na falta de
valor mais preciso.
(2)
Nota : Estão incluídos os cabos de quatro condutores activos (três fases mais
neutro).
- 19 -
QUADRO 11
(Fonte: RTIEBT, 524.1, 803.4.6.2, 803.5.5.3; RSRDEEBT, artºs 12, 18, 54)
QUADRO 12
QUADRO 13
Condutor(es) de Fase
Condutor de Protecção
(SF)
(SPE) [mm2]
[mm2]
1,5
2,5
4
SPE = SF
6
10
16
25 16
35 16
50 25
70 35
95 50
120 70
150 70
185 95
240 120
300 150
QUADRO 14
∑SCabos / Condutores
Diâmetros Mínimos ≤ 0,20 SConduta
Colunas e para as Condutas Ver Ver
[RTIEBT 803.4.5 e Quadro 15 Quadro 16 (Aumentos de
Entradas Potência: substituir
803.5.4]]
0,20 por 0,40)
(1)
Canalizações ∑SCabos /
Não são impostos
Embebidas diâmetros mínimos Condutores
Nota (4): Consultar tabelas específicas em Documentos Normativos da EDP Distribuição: [Tubos Rígidos
PVC para Montagem no Exterior, DMA-C68-020/N de Abril 2002]; [Tubos Corrugados para
Redes Subterrâneas, DMA-C68-010/N de Abril 2002].
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QUADRO 15
Nota (1): Para secções superiores a 16 mm2, os valores correspondentes a 4 e a 5 condutores, consideram
que, respectivamente, 1 ou 2 deles são de secção reduzida.
QUADRO 16
Nota (1): Para secções superiores a 16 mm2, os valores correspondentes a 4 e a 5 condutores, consideram
que, respectivamente, 1 ou 2 deles são de secção reduzida.
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QUADRO 17
Situação Outros Dados Corrente de Serviço (IB) ·Factor de Utilização (fu) (2)
·Outras Notas
Potência Instalada
IB = {S / (n·230)} · fS · fS : Valor fixado pelo projectista.
(S)
Alimentador de
Quadro Potências
[Caso Geral] Estipuladas (Si) dos · fS : Valor fixado pelo projectista.
IB = Σ {fui · Si / (ni·230)} · fS
equipamentos · fui : Valores fixados pelo project.
alimentados
· fS H : Factor de Simultaneidade
Coluna Montante Potências a para “Habitação”, a consultar no
de Instalação IB = Σ {Si / (ni·230)}H · fS H
Alimentar (Si) (6) Quadro 19.
Colectiva para as Instalações
+ · fS Outros : Factor de Simultaneid.
[Habitações e Outros Σ {Si / (ni·230)}Outros · fS Outros
Locais] de Utilização para “Outros Locais”, a consultar
no Quadro 19.
· fS H : Factor de Simultaneidade
para “Habitação”, a consultar no
Potências a IB = Σ {Si / (ni·230)}H · fS H
Quadro 20.
Alimentar (Si) (6) +
Ramal de Rede de · fS Outros :Factor de Simultaneid.
para as várias Σ {Si / (ni·230)}Outros · fS Outros
Distribuição para “Outros Locais”, a consultar
Instalações de +
no Quadro 20.
Utilização {Si / (ni·230)}SComuns · 1 · fS SComuns = 1, como se pode ver no
Quadro 20.
(1)
Nota :Factor de Simultaneidade: É aplicado considerando o número total de Equipamentos /
Instalações a jusante da canalização, mesmo que - no caso de alguns daqueles serem
monofásicos - se proceda ao cálculo da Corrente de Serviço na fase mais carregada (é errado
considerar “o número de instalações a jusante da fase mais carregada”).
Nota (2):Factor de Utilização: Relação entre a potência efectivamente absorvida por um equipamento e a
sua potência estipulada [RTIEBT 261.1].
(3)
Nota :No caso de haver motores, deve ser considerada a influência das correntes de arranque dos
mesmos, no cálculo da corrente de serviço...“por forma a evitar quedas de tensão excessivas no
arranque e funcionamentos intempestivos dos dispositivos de protecção durante aquele
período [RTIEBT 331.3]”.
A expressão IN + Ia/3, é, normalmente, aceite para motores [cf. “Tabelas Técnicas das
Instalações Eléctricas”, Hilário Nogueira, Josué Morais, Certiel, 2008, pág.61].
Nota (4):Para os motores a Potência Estipulada (PN) é definida como a Potência Mecânica disponível no
seu veio, em regime nominal (Potência Útil) [RTIEBT 553.1]. Assim, para o cálculo da
Corrente Estipulada deve ser usada PN, considerando o rendimento do motor (η) e o factor de
potência (cosφ), ambos em regime nominal: IN = PN /{η · cosφ · (n · 230)}.
(5)
Nota :A Corrente de Arranque é variável com o tipo de arranque. Na falta de informação mais
precisa, recomenda-se usar os seguintes valores [cf. “Tabelas Técnicas das Instalações
Eléctricas”, Hilário Nogueira, Josué Morais, Certiel, 2008, pág.61]:
o Arranque Directo: Ia = 5· IN a 8· IN
o Arranque Estrela/Triângulo: Ia = 3· IN
(6)
Nota : A Potência a Alimentar é a potência considerada (no projecto) para o dimensionamento das
canalizações. Ela é denominada de “Potência Máxima Admissível” (PMA), no Certificado de
Exploração emitido no âmbito da certificação de novas instalações eléctricas.
Naturalmente que, uma vez a instalação em serviço, o “cliente” poderá contratar (Potência
Contratada: Pc) com o Distribuidor, qualquer valor de potência até ao limite de PMA [Ficha
Técnica Nº 19, Março 2007, Edição Certiel];
o Nas expressões considerou-se uma soma algébrica (não vectorial) de Potências Aparentes
(ou Correntes, no caso de motores), pelo que:
o Para o cálculo da Queda de Tensão, deve ser considerado um factor de potência médio,
associado a IB (ver Quadro 26).
QUADRO 18
(1)
Nota : Valor Mínimo a considerar para as Instalações
de Utilização, para efeitos de
dimensionamento de canalizações eléctricas.
(2)
Nota : Valor Mínimo a considerar para as Instalações
de Utilização com alimentação trifásica, para
efeitos de dimensionamento de canalizações
eléctricas [Ficha Técnica Nº 19, Março 2007,
Edição Certiel];
QUADRO 19
Nº de Instalações Factor de
Tipo de Instalação
de Utilização a Simultaneidade
de Utilização
Jusante (1) (fs)
2a4 1,00
5a9 0,75
10 a 14 0,56
15 a 19 0,48
Locais de 20 a 24 0,43
Habitação e Seus
Anexos (2) 25 a 29 0,40
30 a 34 0,38
35 a 39 0,37
40 a 49 0,36
≥ 50 0,34
(1)
Nota : Instalações de Utilização a Jusante da
Canalização a Dimensionar.
(2)
Nota : ”Anexos às Habitações”: Caves, Garagens,
Arrecadações, etc., constituindo “Fracções
Autónomas” (com contador próprio).
(3)
Nota : ”Outros Locais”: Estabelecimentos,
Escritórios, Serviços Comuns, etc.
QUADRO 20
Serviços Comuns 1
QUADRO 21
Habitação
n 0,2 + 0,8/√n
Serviços Comuns
Quaisquer Outros
Locais
n 0,5 + 0,5/√n
- 29 -
QUADRO 22
Corrente
Corrente Convencional de
Estipulada Funcionamento
(Calibre)
I2 (If ) [A]
In [A]
(1) (2)
2 4 4
4 8 8
6 11 11
8 15 15
10 19 19
12 (Valor Não Usado) 23 21
16 30 28
20 32 35
25 40 44
32 51 51
40 64 64
50 80 80
63 101 101
80 128 128
100 160 160
125 200 200
160 256 256
200 320 320
250 400 400
315 504 504
400 640 640
500 800 800
630 1008 1008
800 1280 1280
1000 1600 1600
1250 --- 2000
(1)
Nota : Fontes: CEI 60269-1 (I2 = 1,6In para In ≥ 16
A) ; Colectiv Pro, L. Vilela Pinto, Edição
Schneider, 2007, pág. 42 ; Tabelas Técnicas
das Instalações Eléctricas, H. Dias Nogueira e
Josué Lima Morais, Edição Certiel, 2008, pág.
39.
QUADRO 23
Corrente Corrente
Estipulada Convencional de
(Calibre) Funcionamento (1)
In [A] I2 (If ) [A]
10 14
16 23
20 29
25 36
32 46
40 58
50 72
63 91
80 116
100 145
125 181
(1)
Nota : Fontes: EN 60898 (I2 = 1,45 In para
pequenos disjuntores) ; Tabelas
Técnicas das Instalações Eléctricas, H.
Dias Nogueira e Josué Lima Morais,
Edição Certiel, 2008, pág. 39.
(2)
Nota : EN 60947-1 (I2 = 1,30 In para outros
disjuntores).
QUADRO 24
(1)
Nota : No dimensionamento dos fusíveis de protecção de
canalizações de Redes de Distribuição de Baixa Tensão
de Serviço Público, esta condição deve ser considerada
nos cálculos, conforme referido no Documento
Normativo da EDP Distribuição, DIT-C14-100/N –
Ligação de Clientes de Baixa Tensão. Soluções Técnicas
Normalizadas. Aditamento, Nov 2004 (Secção11.2.3).
- 31 -
QUADRO 25
QUADRO 26
Circuito
Queda de Tensão Específica ∆Uesp
Queda de Tensão ∆U [V] ∆U [V]
∆Uesp [V/A.km] [V/A.km]
Trifásico
{rF cosφ + xF senφ}·L·IB {rF cosφ + xF senφ} rF·L·IB rF
Equilibrado
Monofásico 2·{rF cosφ + xF senφ}· L·IB 2·{rF cosφ + xF senφ} 2·rF·L·IB 2·rF
Trifásico
{(rF+rN)cosφ+(xF+xN)senφ}·L·I
Completam. {(rF+rN)cosφ+(xF+xN)senφ} (rF+rN)·L·IB (rF+rN)
Desequil.(1) B
Expressão
Geral (2)
b{(ρ1/S) · cosφ + λ · senφ}·L·IB b{(ρ1/S) · cosφ + λ · senφ} b·(ρ1/S)·L·IB b·(ρ1/S)
[Segundo
RTIEBT 525]
Alimentação Sendo IB = IN+ Ia/3 (cf. Quadro 17), poderia considerar-se um factor de
de Motores potência médio para IB. A dificuldade em fixar tal valor, porque IB é uma
Queda de Tensão corrente híbrida, justifica que se tome cosφ = 1, conduzindo, normalmente,
rF·L·IB rF
(3)
em Serviço a um cálculo da queda de tensão por excesso.
Alimentação
de Motores
Queda de Tensão {rF cosφa + xF senφa}·L·Ia {rF cosφa + xF senφa}
(3)
no Arranque
Legenda:
QUADRO 27
Queda de Tensão Máxima Admissível (∆Umax em %)
(Fonte: RTIEBT, 525 e 803.2.4.4)
Canalizações Da Circuitos
“Troço
Principais Portinhola Coluna Circuitos de para
Calculada em… Comum” (1) Entradas
+ à Origem Montante Iluminação Outros
(caso exista)
Ramal da IU Fins
Rede de
Distribuição 8,5% (4)
(Até à Portinhola ou
Quadro de Colunas)
Entre a
Portinhola e a
Origem da IU 1,5%
(Caso de IU
Individuais)
Instalação
Colectiva 1,0% 0,5%
(Instalações Queda de
Colectivas Com CM) Tensão
afectada ao
Ramal e não à
Instalação Instalação
(2)
Colectiva Colectiva
1,5%
(Instalações
Colectivas Sem CM)
Total
(Até à origem das 10% (3)
IU)
Entre a Origem
da IU e QPI (5) 3% 5% (6)
(IU Alimentada
Direct. da RD)
Entre a Origem
da IU e QPI (5) 6% 8% (6)
(IU Alimentada a
Partir de PT)
(7)
Não é imposto um limite:
Circuitos de “A queda de tensão deve
Tensão permitir o correcto
Reduzida funcionamento dos
(12, 24, 50, 120 V) equipamentos à tensão a que são
alimentados”
- 34 -
Nota Geral: A Tensão Nominal da Redes de Distribuição (Públicas) em Baixa Tensão foi harmonizada no
valor de 230/400V, com as tolerâncias de +6% e -10% [RTIEBT, 313.1.1.2 e RTIEBT,
803.2.4.4.1].
Nota (1): O “Troço Comum” é uma canalização que existe em instalações colectivas dotadas de Portinhola,
ligando esta última ao Quadro de Colunas [RTIEBT, Figura 803A].
(2)
Nota : O facto de a queda de tensão ser afectada ao Ramal, significa que ela entra no total de 8,5%
permitido para a Rede de Distribuição.
(3)
Nota : Cf RTIEBT 803.2.4.4.1, Nota: “na origem das instalações de utilização, a tensão nominal não
deve ultrapassar o limite inferior de -10%”.
(4)
Nota : Este limite de 8,5% para a Rede de Distribuição, referido em RTIEBT 803.2.4.4.2, decorre,
imediatamente, da imposição dos limites de 10% (Queda de Tensão Total) e de 1,5% (Queda de
Tensão nas instalações colectivas ou nas “entradas” de instalações individuais).
Note-se, no entanto, que no artº 9 do RSRDEEBT é referido o valor de 8%, justificável, à data de
publicação do mesmo, quando as tensões nominais da rede BT eram, ainda, de 220/380 V.
Deve notar-se, todavia, que se recomenda [RSRDEEBT, artº 9, comentário 3] que nas redes de
distribuição urbanas a queda de tensão não ultrapasse os 5%.
Nota (6): No caso de circuitos de alimentação de motores, os limites apresentados (5% ou 8%) são válidos
para o regime de funcionamento “normal”. Para o período de arranque, são admitidas quedas de
tensão superiores [RTIEBT 525, Comentário de Rodapé (15)]. Vulgarmente, aceita-se a seguinte
condição suplementar, para o período de arranque: ∆Uarranque ≤ 10%.
(7)
Nota : Embora não seja imposto um limite, recomenda-se que, caso a caso, seja feita uma avaliação da
queda de tensão, porque as correntes são mais elevadas (para uma mesma potência).
* Cálculo com a expressão b·(ρ1/S)·L·IB do Quadro 26: 2 x (0,0225 . 103 / 1,5) x 5 . 10 -3 x 8,34.
- 35 -
QUADRO 28
Nota (1): Para circuitos trifásicos (supostos equilibrados), ∆Uesp é calculada, dividindo por 2 os valores
inscritos no quadro).
Nota (2): Para circuitos trifásicos, esta coluna corresponde, indiferentemente, a um dos casos seguintes:
”cabos de três condutores”; “cabos de quatro condutores (três fases e neutro)”.
- 36 -
QUADRO 29
(Fonte: Electric Installation Handbook, Vol 2, ABB, 2004, Págs 61, 62 e 63)
Nota : Para circuitos trifásicos (supostos equilibrados), ∆Uesp é calculada, dividindo os valores do
(1)
QUADRO 30
Expressão de
Tipo
Cálculo “Longe dos
de Expressão de Cálculo Exacta Comentários
Alternadores”
C. C.
(BT e MT)
· Expressão em P.U.
Corrente
· c = Coeficiente de valor:
de
C.C. ·Corrente de C.C. Min.: 0,95 (BT) ; 1 (MT)
Trifásico c · Un k / Z´´k c · Un k / Z´´k ·Corrente de C.C. Máx.: 1 (BT) ; 1,1 (MT)
(Icc 3F)
· Un k = Tensão Nominal no Ponto K
· Z´´k = Impedância Equivalente “vista” do Ponto K
· Expressão em P.U.
· c = Coeficiente calculado como referido acima
(√3/2)· c · Un k / Z´´k
· Un k = Tensão Nominal no Ponto K
Corrente · Z´´k = Impedância Equivalente “vista” do Ponto K
de · Z´´- k = Impedânc. Equival. Inversa “vista” do Ponto K
CC Fase-
Fase √3 · c · Un k / (׀Z´´k + Z´´- k)׀
· (1) Expressão em Unidades SI (Ampere)
(Icc FF) c · 400 / (RF + RF) · (1) c = Coeficiente calculado como referido acima
(Expressão Aproximada
válida apenas em · (1) RF = Resistência de Fase calculada, desde a origem
Redes de Distribuição BT da Rede de BT até ao ponto K, para a temperatura de 20ºC
e Instalações BT) (1) (Corrente de C.C. Máx.) ou para a “temperatura de CC do
isolante” (Corrente de C.C. Min.).
· Expressão em P.U.
c · Un k / (׀Z F + Z N)׀ · c = Coeficiente calculado como referido acima
(Expressão
válida
apenas em BT)
· Un k = Tensão Nominal no Ponto K
· Z´´k = Impedância Equivalente “vista” do Ponto K
Admitindo a ligação corrente dos
· Z´´- k = Impedânc. Equival. Inversa “vista” do Ponto K
Corrente Transformadores dos Postos de
de
Transformação (∆/Y com neutro à
terra).
· Z F = Impedância de Fase “vista” do Ponto K
CC Fase- · Z N = Impedância de Neutro “vista” do Ponto K
Neutro 3 · c · Un k / (׀Z´´k + Z´´- k +Z´´0 k)׀
(Expressão Aproximada
válida · (2) RF e RN = Resistências de Fase e de Neutro
apenas em Redes de calculadas, desde a origem da Rede de BT até ao ponto K,
Distribuição BT e para a Temperatura de 20ºC (Corrente de C.C. Máx.) ou
Instalações BT) (2) para a “Temperatura de C.C. do Isolante” (Corrente de
C.C. Min.).
- 38 -
QUADRO 31
Secção a
Tipo de Curto- Natureza da Ponto da
Tipo de considerar para o
circuito a Corrente de canalização
Canalização cálculo da Fadiga
Simular Curto-circuito aonde é calculado
Térmica
Trifásica com
Fase-Neutro Mínima Fim SNeutro
Neutro
Trifásica sem
Fase-Fase Mínima Fim SFase
Neutro
QUADRO 32
Tipo de Ponto da
Corrente de Condutor onde Condições
Tipo de curto- canalização
curto- deve ser avaliada específicas a
Canalização circuito a aonde é
circuito a Fadiga Térmica considerar
simular calculado
QUADRO 33
(Fonte: RTIEBT, 434.3.2; Electric Installation Handbook, Vol 2, ABB, 2004, Pág 70)
K [A S ½ / mm2] (1)
Tipo de Isolamento
Cobre Alumínio
115 76 PVC (Alma Condutora ≤ 300 mm2)
103 68 PVC (Alma Condutora > 300 mm2)
143 94 PEX
143 94 EPR
141 93 Borracha de Uso Geral (2)
134 89 Borracha Butílica
(1)
Nota :Valores de K calculados para as
temperaturas inicial e final inscritas no
Quadro 3.
Nota (2):Estes são os valores recomendados. Nas
RTIEBT são referidos valores menores
para K (iguais aos da Borracha Butílica)
que podem ser usados, sem problema,
porque são mais desfavoráveis.
- 40 -
FIGURA 1
Nota (1): Eixo das Abcissas: I (A) [ Gamas: 101 – 102 – 103 – 104 – 105 ].
Nota (2): Eixo das Ordenadas: t (S) [ Gamas: 10-2 – 10-1 – 100 – 101 –102 – 103 – 104 ].
Nota (3): Para cada In, a Zona de Funcionamento é delimitada pela curva a quente (a cheio) e pela
curva a frio (a tracejado).
- 41 -
FIGURA 2
Nota (1): Eixo das Abcissas: I (A) [ Gamas: 101 – 102 – 103 – 104 – 105 ].
Nota (2): Eixo das Ordenadas: t (S) [ Gamas: 10-2 – 10-1 – 100 – 101 –102 – 103 – 104 ].
Nota (3): Para cada In, a Zona de Funcionamento é delimitada pela curva a quente (a cheio) e pela
curva a frio (a tracejado).
- 42 -
FIGURA 3
Nota (1): Eixo das Abcissas: I (A) [ Gamas: 101 – 102 – 103 – 104 – 105 ].
Nota (2): Eixo das Ordenadas: t (S) [ Gamas: 10-2 – 10-1 – 100 – 101 –102 – 103 – 104 ].
Nota (3): Para cada In, a Zona de Funcionamento é delimitada pela curva a quente (a cheio) e pela
curva a frio (a tracejado).
- 43 -
FIGURA 4
FIGURA 5
(Fonte: Catálogo Geral de Aparelhagem Modular do fabricante ABB, págs. 146 e 148)
- 45 -
FIGURA 6
(Fonte: Catálogo Geral de Aparelhagem Modular do fabricante ABB, págs. 147 e 148)
- 46 -
FIGURA 7
(Fonte: Catálogo Geral de Aparelhagem Modular do fabricante ABB, págs. 147 e 148)
- 47 -
FIGURA 8
(Fonte: Catálogo Geral de Aparelhagem Modular do fabricante ABB, págs. 150 e 151)
(Estas são apenas algumas das Curvas que podem ser consultadas no catálogo para estas
características)
FIGURA 8 (Conclusão)
- 48 -
QUADRO 34
QUADRO 35
QUADRO 36
Valor Recomendado
(na falta de
Parâmetro informação mais
precisa por parte do
Distribuidor)
Potência de Curto-circuito Máxima no Barramento de Média Tensão do Posto
Infinita (1)
de Transformação de Alimentação
4% (para 10 ou 15
Reactância de Fugas do Transformador (Tensão de Curto-circuito) kV) 5%
(para 30 kV)
TABELA 0
1 2 3 1 2 3
(Os números nas quadrículas correspondem à “ Refª ” da 3ª Coluna das Tabelas 2A a 2F)
NOTA IMPORTANTE
(Os Métodos de Referência indicados na 4ª coluna permitem aceder às Tabelas 4 a 14 de Correntes Admissíveis)
Nota 2: Método de Referência C: tabelas válida para circuitos constituídos por: 2 Cabos
Monocondutores ou Um Cabo de 2 condutores [RTIEBT Parte 5-Anexo III.6.1].
- 59 -
Nota 2: Método de Referência C: tabelas válida para circuitos constituídos por: 2 Cabos
Monocondutores ou Um Cabo de 2 condutores [RTIEBT Anexo Parte 5-III.6.1].
- 60 -
Nota 2: Método de Referência C: tabelas válida para circuitos constituídos por: Cabos
Monocondutores ou Cabos Multicondutores [RTIEBT Parte 5-Anexo III.6.1].
- 61 -
Nota 2: Método de Referência C: tabelas válida para circuitos constituídos por: Cabos
Monocondutores ou Cabos Multicondutores [RTIEBT Parte 5-Anexo III.6.1].
- 62 -
Nota 1: Método de Referência A2: tabelas válidas para circuitos constituídos por Cabos
Multicondutores [RTIEBT Parte 5-Anexo III.6.1 e Quadro 52H].
Nota 2: Método de Referência B2: tabelas válidas para circuitos constituídos por: Condutores
Isolados ou Cabos Monocondutores ou Cabos Multicondutores [RTIEBT Parte 5-Anexo
III.6.1 e Quadro 52H].
- 67 -
Nota 1: Método de Referência A2: tabelas válidas para circuitos constituídos por Cabos
Multicondutores [RTIEBT Parte 5-Anexo III.6.1 e Quadro 52H].
Nota 2: Método de Referência B2: tabelas válidas para circuitos constituídos por: Condutores
Isolados ou Cabos Monocondutores ou Cabos Multicondutores [RTIEBT Parte 5-Anexo
III.6.1 e Quadro 52H].
- 68 -
Nota 1: Esta tabela aplica-se também nos seguintes casos [RTIEBT, Parte 5,
Anexo III.1, III.7]:
TABELA 15
Nº de
1 2 3/4 1 2 3/4
Condutores
Tabelas de
(2) (4) (1) (2) (4)(7) (1) (2) (4)(7) (4)(5) (1) (1) (4)(5)
Origem
2,5 45 45 42 40 40 34 35 35 63 48 41 40
4 60 60 54 50 50 44 45 45 82 63 53 52
6 75 75 67 65 65 56 60 60 103 80 66 64
16 135 135 116 120 120 96 110 110 177 136 113 111
25 180 180 148 155 155 123 135 135 229 173 144 143
35 225 225 178 185 185 147 165 165 275 208 174 173
50 260 260 211 220 220 174 190 190 327 247 206 205
70 345 345 261 280 280 216 245 245 402 304 254 252
95 410 410 308 335 335 256 295 295 482 360 301 303
120 485 485 351 380 380 290 340 340 550 410 343 346
150 550 550 397 435 435 328 390 390 618 463 387 390
185 630 630 445 490 490 367 445 445 701 518 434 441
240 740 740 514 570 570 424 515 515 819 598 501 511
300 855 855 581 640 640 480 590 590 931 677 565 580
TABELA 16
Nº de
1 2 3/4 1 2 3/4
Condutores
Tabelas de
(2) (4)(6) (1) (2) (3) (4)(6)(7) (1) (2) (3) (4)(6)(7) (4)(6) (1) (4)(6) (1) (4)(6)
Origem
2,5 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
4 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
6 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
10 -- -- 68 -- -- -- 57 -- -- -- -- 80 -- 67 --
25 145 145 114 125 -- 125 94 110 110 110 180 133 133 111 111
35 180 180 137 150 -- 150 114 130 130 130 215 160 160 134 134
50 210 210 161 175 -- 175 134 150 150 150 257 188 188 160 160
70 275 275 200 225 -- 225 167 195 195 195 315 233 233 197 197
95 330 330 237 270 -- 270 197 235 235 235 377 275 275 234 234
120 390 390 270 305 -- 305 224 270 270 270 430 314 314 266 266
150 440 440 304 350 -- 350 254 310 310 310 482 359 359 300 300
185 505 505 343 390 -- 390 285 355 355 355 545 398 398 337 337
240 590 590 396 455 -- 455 328 410 -- 410 640 458 458 388 388
300 685 685 447 510 -- 510 371 470 -- 470 725 520 520 400? 440
Nota Geral: Tabelas válidas para as seguintes condições: Temperatura da Alma Condutora = 70ºC, para
cabos isolados a PVC e 90ºC, para cabos isolados a PEX; Temperatura do Solo = 20ºC.
Para os cabos monopolares (1 condutor), supõe-se que o mesmo está fora da influência térmica
dos restantes.
- 72 -
Nota Geral: Tabelas válidas para as seguintes condições: Temperatura da Alma Condutora = 70ºC;
Temperatura do Solo = 20ºC.
(1)
Nota : Tabela derivada das RTIEBT [RTIEBT, Vol II, Quadro 52-C30], por multiplicação dos
valores do quadro 52-C30, pelo coeficiente 0,8. Outras condições (para além das temperaturas
referidas): Resistividade Térmica do Solo = 1 k.m/W.
Os valores indicados nesta tabela foram determinados, apenas, para percursos no interior ou à
volta dos edifícios [cf. RTIEBT, Parte 5, Anexo III, Secção 7.]. No entanto, sempre que os
valores forem mais desfavoráveis (menores) do que os valores inscritos noutras tabelas,
naturalmente que podem ser usados para situações mais gerais, como em redes de distribuição
subterrâneas.
(3)
Nota :Tabela (Ver Quadro 39) extraída de Documento Normativo da EDP Distribuição [Documento
Normativo, DIT - C14 - 100/N, de Nov. 2004].
- 73 -
TABELA 17
Isolação PVC
Nº de
2 3/4
Condutores
Tabelas de
(1) (3) (1) (3)
Origem
Correntes Admissíveis
[A]
2,5 -- -- -- --
4 -- -- -- --
6 -- -- -- --
10 54 -- 46 --
16 70 71 59 68
25 91 -- 75 83
35 109 -- 91 98
400 -- -- -- --
500 -- -- -- --
- 74 -
QUADRO 37
(Fonte: Documento Normativo, DIT - C11 - 010/N, de Maio 2004, Edição da EDP Distribuição)
Tipos de Cabos
Utilização
Recomendados
LSVAV 3x185+95
Canalizações Principais
LSVAV 4x95
LSVAV 2x16
Redes de
Distribuição BT LSVAV 4x16
Subterrâneas
Ramais LSVAV 4x35
LSVAV 4x95
LSVAV 3x185+95
LSVAV 2x16
Redes de Iluminação Pública (Redes IP)
LSVAV 4x16
- 75 -
QUADRO 38
(Fonte: Documento Normativo, DIT - C14 - 100/N, Aditamento, de Nov. 2004, Edição da EDP Distribuição)
Corrente
Estipulada Comprimentos Máximos para Diferentes Quedas
Cabo / Secção React.
Corrente recomend. de Tensão Admissíveis (∆Umax(%))
Máxima para os
Resistência Linear
(1) Admiss. Fusíveis de (4)
Linear
[Ω /km] Protecção
(2)
(3) Lmax [m]
S
2
x Iz
[mm ] [Ω /km] In
[A]
[A]
r20ºC r70ºC 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8%
LSVAV 4x35 0,868 1,042 0,100 130 100 21 43 64 86 107 129 150 172
LSVAV 4x50 0,641 0,769 0,100 150 125 23 46 69 92 115 138 160 183
LSVAV 4x70 0,443 0,532 0,100 195 160 25 51 76 101 127 152 177 203
LSVAV 4x95 0,320 0,384 0,100 235 200 27 55 82 109 137 164 191 219
LSVAV
3x120+70
0,253 0,304 0,100 270 200 34 67 101 135 169 202 236 270
LSVAV
3x150+70
0,206 0,247 0,100 310 250 32 65 97 129 161 194 226 258
LSVAV
3x185+95
0,164 0,197 0,100 355 315 31 62 93 124 155 187 218 249
Nota (1): Os cabos / secções em uso na EDP Distribuição são assinalados com um sombreado [DIT - C14
- 100/N, de Nov. 2004 e DIT - C11 - 010/N, de Maio 2006, Edições da EDP Distribuição].
(2)
Nota : A Corrente Máxima Admissível é calculada nas seguintes condições: Temperatura da Alma
Condutora = 70ºC; Temperatura do Solo = 20ºC.
(3)
Nota : A Corrente Estipulada assinalada cumpre as condições habituais de protecção contra
sobrecargas (In ≤ Iz e I2 (If ) ≤ 1,45 Iz). Como se tem I2 = 1,6 In, é possível estabelecer a seguinte
condição única, equivalente aquelas duas: In ≤ 0,90625 Iz.
Nota (4): Os comprimentos máximos foram calculados pela expressão: Lmax = ∆Umax ·230 / [100 · (r cosϕ
+ x senϕ) · Is], com Is = In, e (r cosϕ + x senϕ) assumindo – para cada coluna da tabela – um
conjunto de valores dados em DIT - C14 - 100/N.
- 76 -
QUADRO 39
Cabos Enterrados no Solo com Protecção por Tubo ( ou Cabos à Vista sobre Abraçadeiras
)
(Fonte: Documento Normativo, DIT - C14 - 100/N, Aditamento, de Nov. 2004, Edição da EDP Distribuição)
Corrente
Estipulada Comprimentos Máximos para Diferentes Quedas
Cabo / Secção React.
Corrente recomend. de Tensão Admissíveis (∆Umax(%))
Máxima para os
Resistência Linear
(1) Admiss. Fusíveis de (4)
Linear
[Ω /km] Protecção
(2)
(3) Lmax [m]
S
2
x Iz
[mm ] [Ω /km] In
[A]
[A]
r20ºC r70ºC 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8%
LSVAV 4x35 0,868 1,042 0,100 98 80 27 54 80 107 134 161 188 214
LSVAV 4x50 0,641 0,769 0,100 113 100 29 57 86 115 143 172 201 229
LSVAV 4x70 0,443 0,532 0,100 146 125 32 65 97 130 162 195 227 260
LSVAV 4x95 0,320 0,384 0,100 176 160 34 68 103 137 171 205 239 273
LSVAV
3x120+70
0,253 0,304 0,100 203 160 42 84 127 169 211 253 295 337
LSVAV
3x150+70
0,206 0,247 0,100 233 200 40 81 121 161 202 242 283 323
LSVAV
3x185+95
0,164 0,197 0,100 266 250 39 78 118 157 196 235 274 313
Nota (1): Os cabos / secções em uso na EDP Distribuição são assinalados com um sombreado [DIT - C14
- 100/N, de Nov. 2004 e DIT - C11 - 010/N, de Maio 2006, Edições da EDP Distribuição].
(2)
Nota : A Corrente Máxima Admissível é calculada nas seguintes condições: Temperatura da Alma
Condutora = 70ºC; Temperatura do Solo = 20ºC.
(3)
Nota : A Corrente Estipulada assinalada cumpre as condições habituais de protecção contra
sobrecargas (In ≤ Iz e I2 (If ) ≤ 1,45 Iz). Como se tem I2 = 1,6 In, é possível estabelecer a seguinte
condição única, equivalente aquelas duas: In ≤ 0,90625 Iz.
Nota (4): Os comprimentos máximos foram calculados pela expressão: Lmax = ∆Umax ·230 / [100 · (r cosϕ
+ x senϕ) · Is], com Is = In, e (r cosϕ + x senϕ) assumindo – para cada coluna – um conjunto de
valores dados em DIT - C14 - 100/N.