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CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

1) Conceito :

É a verificação da adequação (compatibilidade) de lei ou ato normativo


com a Constituição Federal, sob os aspectos dos requisitos formais ou
materiais. Ou seja, vai Controlar a constitucionalidade de lei ou ato normativo
significa, impedir a subsistência da eficácia de norma contrária à Constituição e
conferir eficácia plena a todos os preceitos constitucionais.

2) Objetos de controle de Constitucionalidade:

a)Lei: pode ser as emendas à Constituição; leis complementares; leis


ordinárias; leis delegadas; medidas provisórias; decretos legislativos;
resoluções , mas tratados e convenções internacionais

b) Ato normativo : normas de hierarquia inferior à lei, mas que também regulam
direitos e deveres (ex.: decretos do Executivo, normas regimentais dos Tribunais,
resoluções administrativas, portarias, provimentos etc.)

c) Ato do poder público

d) Decretos Regulamentares – em regra não se subordinam ao controle


concentrado (crise de legalidade)

e)Autônomos – podem se submeter (quebra do princ. da reserva legal)

3) PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO CONTROLE DE


CONSTITUCIONALIDADE

São princípios norteadores do controle de constitucionalidade:


a) princípio da supremacia da constituição

O princípio da supremacia da constituição coloca a Constituição no topo


do ordenamento jurídico, impedindo que qualquer norma do país seja
elaborada em ofensa a ela. As leis em sentido amplo devem se conformar
formal e materialmente em face dessas regras maiores.

b) presunção relativa de constitucionalidade das normas constitucionais


derivadas e das normas infraconstitucionais;

O Legislativo e o Executivo, como autores das leis do país, conhecem a


CRFB/88. Por isso todas as normas derivadas possuem presunção relativa de
constitucionalidade. Nascem produzindo seus efeitos jurídicos essenciais, mas
podem posteriormente ser reconhecidas como inconstitucionais.

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c) presunção absoluta de constitucionalidade das normas originárias;

Somente gozam de presunção absoluta as normas constitucionais


originárias(ADJ 185). Eventuais conflitos serão resolvidos com base nos princípios
integradores.

d) princípio da rigidez constitucional.


O princípio da rigidez constitucional também norteia o controle de
constitucionalidade. A rigidez implica em necessidade de procedimento mais
solene, mais dificultoso, para alteração das normas constitucionais.

4) PARÂMETRO DO CONTROLE
A Constituição é dividida em três partes: Preâmbulo, corpo fixo e ADCT. Não
há dúvidas de que todas as normas do corpo fixo da CRFB/88 e do ADCT(ATO DAS
DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS da Constituição da República
Federativa), em regra, podem ser consideradas parâmetro do controle, mas omesmo
não pode ser dito sobre o preâmbulo da Constituição.
O STF, desde a ADI 2070, diz que o preâmbulo é fonte política, e que pode
servir para interpretação, mas é desprovido de normatividade, e não é norma de
reprodução obrigatória. Assim, o preâmbulo não é parâmetro para o controle de
constitucionalidade.

5) TIPOS DE INCONSTITUCIONALIDADE

1- Inconstitucionalidade Material e Formal

a) MATERIAL - Também conhecida como inconstitucionalidade nomoestática.


Ocorre quando a espécie normativa, no todo ou em parte, contraria o conteúdo
de normas ou princípios constitucionais;
b) FORMAL - também conhecida como inconstitucionalidade nomodinâmica,
é a inconstitucionalidade observada no processo legislativo e também quando
há vício de competência. Divide-se em objetiva e subjetiva:
• OBJETIVA: também conhecida como vício de rito ou de procedimento,
caracteriza-se por uma desobediência do rito legislativo constitucional. Ex.:
desobediência ao art. 60, § 2'.
• SUBJETIVA: também chamada de vício de iniciativa ou de competência,
quando um dos dois é desrespeitado. O vício de iniciativa não é sanado pela
sanção presidencial, quando ao presidente cabe a iniciativa privativa. O Presidente
não está acima da CRFB/88.
Segundo parte da doutrina, a inconstitucionalidade formal também pode
ser dividida em:
- Orgânica~ quanto aos vícios de competência
- Propriamente dita~ vício de iniciativa e nos demais atos do processo

2- Inconstitucionalidade Total e Parcial


a) TOTAL: o vício diz respeito a todo o ato normativo.
b) PARCIAL: o vício refere-se à parte do ato normativo. Possibilidades:
1. nulidade parcial: se a parte que resta da norma for autônoma da parte
impugnada, persistirá sua validade e se anulará apenas a parte impugnada.
2. nulidade total: se o restante da norma não for considerado inconstitucional
em si, mas depender da parte inválida, toda a norma será considerada inválida.

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Importante!
O vício formal também admite a inconstitucionalidade parcial. Em nome
do princípio da parcelaridade, é possível que seja declarada a
inconstitucionalidade de apenas uma palavra ou expressão. Normalmente a
inconstitucionalidade formal gera a declaração de inconstitucionalidade.
Entretanto, pode ser parcial, como nos seguintes exemplos: (a) projeto
de lei ordinária traz alguns dispositivos que tratam de matéria reservada à LC;
(b) projeto de lei de iniciativa do Presidente que também traz dispositivos sobre
matéria de iniciativa de outra autoridade da república; (c) projeto de lei alterado
em parte pela casa revisora, que não retoma para deliberação da casa
iniciadora e segue diretamente para sanção ou veto do Presidente. Neste
último caso, a inconstitucionalidade formal estaria limitada aos dispositivos
alterados.

3- Inconstitucionalidade por Ação ou por Omissão


a) Inconstitucionalidade por ação - é combatida principalmente pela ADI,
tendo como objeto leis ou outros atos normativos que violam a constituição.
b) Inconstitucionalidade por omissão - combatida por meio da ADI por
omissão (ADO), e tem como objeto da inexistência de lei sobre determinada
matéria. A CRFB/88 prevê a necessidade de lei para regulamentar certas
situações, mas o legislador não edita essa lei.

Momento da realização do controle:

Controle Preventivo

o Poder Legislativo realiza o controle de constitucionalidade através de sua


Comissão de Conciliação e Justiça - CCJ, uma vez que o projeto de lei é analisado
nessa comissão sob os aspectos constitucional, legal, jurídico, entre outros,
verificando-se, assim, a sua compatibilidade com a Constituição Federal.
O Poder Judiciário, por sua vez, realiza controle preventivo quando um
parlamentar, no momento em que já está sendo discutido o projeto de lei, decide
ajuizar ação de Mandado de Segurança, por entender que a futura norma é contrária à
CF.
E, por fim, o Poder Executivo pode também atuar preventivamente ao vetar
projetos de lei, especialmente quando o faz de modo jurídico, calcado na
inconstitucionalidade da norma.
O controle preventivo pode ocorrer em qualquer dessas fases, a exemplo da
sanção ou veto, na qual o Presidente da República pode sancionar um projeto de lei
que entenda estar compatível com a CF ou vetá-lo juridicamente, em caso contrário.

Controle Repressivo

No controle repressivo já existe uma norma pronta e acabada. Nesse sentido,


o Poder Legislativo, quando rejeita uma Medida Provisória – MP, por vício de
inconstitucionalidade,
o Poder Executivo, quando o chefe do Poder Executivo (e só ele) deixa de
cumprir um ato por entender ser contrário à ordem constitucional, estão atuando
repressivamente.
O Poder Judiciário, frisa-se, é quem mais atua nessa fase. Tanto é assim que
o Brasil adota o controle de constitucionalidade do tipo jurisdicional misto, abarcando
tanto o controle difuso quanto o concentrado.

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Existem dois modelos de controle de ação, quais sejam:
Controle concentrado (em que somente o órgão de cúpula do Judiciário detém
a competência)
Controle difuso (no qual todos os órgãos do Poder Judiciário realizam o
controle).

CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE

É O exercido por via de exceção ou de defesa e permite que qualquer órgão do


Poder Judiciário tenha competência para realizar, no caso concreto, a análise sobre a
compatibilidade do ordenamento jurídico com o ordenamento constitucional.
a) Legitimidade ativa: Por ser controle concreto, é realizado no curso de
processos, e a inconstitucionalidade pode ser suscitada por qualquer dos envolvidos
no feito (autor, réu, terceiros, Ministério Público, ou o próprio juiz, de oficio).

b) Órgão julgador: O controle concreto ou difuso de constitucionalidade pode


ser realizado por qualquer juiz ou Tribunal, inclusive STF, em qualquer fase do
processo.

c) Normas objeto de controle: Qualquer lei pode ser objeto de controle difuso,
não há qualquer restrição, como no controle concentrado. Qualquer lei ou ato
normativo, primário ou secundário, federal, estadual ou municipal, anterior ou posterior
à CRFB/88 pode ser analisada no controle difuso.

d) Controle incidental: É na fundamentação da sentença ou do acórdão que


será realizado o controle incidental, faz parte da atividade precípua do judiciário. É
uma questão prejudicial de mérito. O objeto principal da demanda não é a
inconstitucionalidade. Assim, nenhum processo poderá ter como pedido a declaração
de inconstitucionalidade de uma lei.

Efeitos: erga omnes, ex nunc, não vinculante


Quando realizado pelo o STF tem efeito: erga omnes, ex nunc, vinculante.

Os órgãos fracionários (seção, turma ou câmara) poderão exercer esse


controle?
Em regra, não! órgãos fracionários somente podem declarar a
CONSTITUCIONALIDADE de uma lei ou ato normativo. A sua
INCONSTITUCIONALIDADE não.
( reserva de plenário)
Assim eles deverão remeter a questão ao plenário, sob pena de violação da
súmula vinculante nº 10, STF. Que somente pelo voto da maioria absoluta de seus
membros ou dos membros dos respectivos órgão especiais poderão os tribunais
declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo.

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CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE

As ações do controle concentrado, anteriormente indicadas, possuem algumas


características comuns, ora relacionadas:
- Ausência de lide, já que não há caso concreto a ser decidido pelojudiciário;
-Todas as ações objetivas visam preservar a supremacia da CRFB/88;
- Nenhuma das ações admite desistência, porque é indisponível o interesse
discutido;
- Não há prazo, prescricional ou decadencial, para o ajuizamento;
- Não se admite intervenção de terceiros;
-O rol de legitimados é restrito sem eles o Presidente da República; a Mesa do
Senado Federal; a Mesa da Câmara dos Deputados; a Mesa deAssembléia
Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; o Governador de Estado ou
do Distrito Federal; o Procurador-Geral da República o Conselho Federal da Ordem
dos Advogados do Brasil; partido político com representação no Congresso Nacional;
confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional

Esse controle abarca as seguintes ações: ação declaratória de


inconstitucionalidade (ADIN), ação declaratória de constitucionalidade (ADC), ação
declaratória por omissão (ADO) e ação de descumprimento preceito fundamental
(ADPF).

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Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica (ADI)

a) Finalidade: A ADI tem por finalidade a declaração de


inconstitucionalidade da lei que contraria a CRFB/88. Que é norma de eficácia
plena.

b) Competência: Se o conflito tem como objeto lei ou ato normativo


federal ou estadual que contraria a CRFB/88, a competência é do STF. Se o
conflito é sobre a constitucionalidade de uma lei ou de ato normativo estadual
ou municipal frente a uma Constituição Estadual, cabe ao TJ de cada Estado,
sendo que neste caso ainda é chamada de representação de
inconstitucionalidade,

c) Legitimidade ativa: O rol dos legitimados para a propositura da ADI e


de todas as demais ações do controle concentrado é do Presidente da
República; a Mesa do Senado Federal; a Mesa da Câmara dos Deputados; a
Mesa deAssembléia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal;
o Governador de Estado ou do Distrito Federal; o Procurador-Geral da
República o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; partido
político com representação no Congresso Nacional; confederação sindical ou
entidade de classe de âmbito nacional

d) Legitimados Especiais: precisam demonstrar a pertinência temática,


que é a comprovação no nexo entre o objeto da ação e o interesse que o
legitimado pode defender. São legitimados especiais a Mesa de Assembléia
Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal, o Governador de
Estado ou do Distrito Federal; confederação sindical ou entidade de classe de
âmbito nacional.

e)Legitimados Universais: não precisam demonstrar a pertinência temática. o


Presidente da República, a Mesa do Senado Federal,a Mesa da Câmara dos
Deputados,o Procurador-Geral da República, o Conselho Federal da Ordem dos
Advogados do Brasil; partido político com representação no Congresso Nacional;

Capacidade postulatória: Alguns legitimados também possuem capacidade


postulatória, ou seja, não precisam de advogado para ajuizar a ADI.
O STF entendeu que somente não teriam capacidade postulatória (e, assim,
precisam de advogado para ajuizar a ADI), os legitimados partido político com
representação no Congresso Nacional e confederação sindical ou entidade de classe
de âmbito nacional

f)Objeto:
Podem ser objeto de uma ação direta de inconstitucionalidade: as emendas
constitucionais, atos normativos formalmente legislativos (leis complementares,
ordinárias, medidas provisórias, leis delegadas, decretos legislativos etc.), tratados
internacionais, desde que integrem o ordenamento jurídico atual, leis distritais que
tenham como tema matéria de competência estadual.

g) Casos em que não cabe ADIN:


Súmulas vinculantes - não tem conteúdo normativo
Regulamentos executivos - são atos normativos secundários
Leis ou atos normativos anteriores à CF - cabe ADPF, na verdade.

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Normas constitucionais originárias - por óbvio, se a constituição (federal ou
estadual) é o parâmetro, não pode ela mesma sofrer controle de constitucionalidade.
Leis municipais e leis distritais de conteúdo municipal.

h) Efiácia/ efeitos :

Os efeitos são sempre erga omnes, já que se trata de ação do controle


concentrado. Essa decisão vincula não só a sociedade, mas também aos órgãos
do poder judiciário e executivo.

i) Efeitos temporais
O Brasil adota a teoria da nulidade. Assim, a regra é que a lei inconstitucional
não produzirá efeitos válidos, perdendo efeito desde a sua edição. Portanto, o STF,
por razões de segurança juridica ou relevante interesse social, pode decidir que a
norma não será válida:
- a partir do trânsito em julgado da decisão (efeito ex nunc)
- posteriormente ao acórdão (eficácia pro futuro)
- em qualquer momento entre a vigência da norma e o trânsito em julgado do
acórdão
A reserva de plenário impõe ao STF que respeite a necessidade de maioria
absoluta de votos para reconhecer a inconstitucionalidade ( 6 votos).
Mas para modular os efeitos, será necessário quórum qualificado de 2/3 dos ministros
(8 votos).
Para que haja modulação dos efeitos da sentença, é necessário que haja
pedido neste sentido.

ADIN por OMISSÃO :


Quando o poder publico deixa de regulamentar ou criar uma nova lei ou ato normativo,
ocorre uma inconstitucionalidade para omissão, inercia do legislador.
Legitimidade Ativa: Os mesmos legitimados ativos da ADI e ADC.

ADIN por Intervenção:


é voltada para casos de violação de alguns princípios constitucionais
específicos, gerando uma intervenção federal.
Competência
A competência para processar e julgar a Ação Direta Interventiva é do
Supremo Tribunal Federal.
Legitimidade
Cabe ao Procurador-Geral da República.

Atenção:
Na ADIN GENERICA cabe Liminar , na omissão e interventiva não cabe .

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AÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE (ADC)

a) Finalidade: Declarar constitucional lei ou ao normativo FEDERAL levado ao


questionamento várias vezes. Não admite, depois de declarada, prova em contrário.
Não cabe em relação a leis estaduais, que podem ser objeto de AD L

b) Legitimidade ativa: Atualmente, são os mesmos legitimados da ADI.


c)PGR: atua como custos legis (fiscal da lei), devendo pronunciar-se a respeito
da controvérsia constitucional. Inclusive, ele pode ser em alguns casos autor e fiscal.

d) AGU: Na ADI, o AGU tem o papel de defender a presunção de


constitucionalidade da lei. Na ADC, não há participação do AGU, porque quem ajuizou
a ação apresentou argumentos em defesa da presunção de constitucionalidade da
norma.
Atenção:
-Não cabe ADI ou ADC ajuizada pela Mesa do Congresso Nacional (a qual
surge em situações excepcionais). Só cabe pela Mesa da Câmara ou do Senado.
- Associações, tem legitimadas para ajuizar ADI. passou a ser reconhecida pelo
STF.

e) Competência para julgar: STF

f) Legitimidade de propositura: Igual ADI

g) Efeitos: Igual ADI

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ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL- ADPF

a)Finalidade:
A ADPF nasceu para suprir algumas lacunas até então existentes do controle
concentrado de constitucionalidade, como, por exemplo, a possibilidade da análise,
em tese, de lei municipal perante a Constituição Federal.

b)Preceito fundamental:
Não há artigo ou lei com uma "lista" do que é preceito fundamental. Deve ser
consultada a jurisprudência do STF, já que somente as normas constitucionais
qualificadas como preceitos fundamentais.

d) Legitimidade Ativa: Os legitimados ativos são os mesmos da ADI, ADC e


ADO. Não há legitimidade ativa popular para a apresentação das ações do controle
concentrado!

e)Caráter subsidiário
A ADPF apresenta caráter subsidiário, que prevê que somente poderá ser
utilizada a ADPF quando não houver outro meio eficaz de sanar a lesividade. Se
couber ADI ou ADC não caberá ADPF.
e) Cabe Liminar

f)Efeitos da decisão:
Produzem efeito efeitos erga omnes contra todos vinculados Os efeitos
vinculantes, em relação ao legislador, atuam para impedir a edição de novas normas
de conteúdo idêntico à declarada inconstitucional; ou normas que confirmem os efeitos
de norma declarada inconstitucional, ou anulam os efeitos da decisão do Supremo.
Modulação de efeitos temporais
Em relação aos efeitos temporais, a regra é da eficácia ex tunc. Esse efeito tem o
condão de desfazer desde a origem o ato declarado inconstitucional, além de todas as
conseqüências dele derivadas. Emana esse efeito da ideia de que os atos
inconstitucionais são considerados nulos, destituídos de qualquer carga de eficácia
jurídica.
Somente o STF poderá em razão da segurança jurídica ou de excepcional
interesse social restringir os efeitos da decisão, decidir que somente produzirá efeitos
a partir do transito julgado ou de outo movimento futuro que venha fixado.

g) Competência para jugar


Compete ao STF processar e julgar a ação de acordo com os procedimentos corretos

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