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AGR500
Manual de Utilização
Autómato de Grupo
Sistemas de Electrónica, S.A. Manual de Utilização
Unidade de Negócio de Automação Manual do AGR500
Unidade de Operações
Revisões
Documento
Revisões ii
Sistemas de Electrónica, S.A. Manual de Utilização
Unidade de Negócio de Automação Manual do AGR500
Unidade de Operações
Índice
1.INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 1
2.DESCRIÇÃO................................................................................................................ 2
REFERÊNCIAS................................................................................................................ I
GLOSSÁRIO ................................................................................................................... II
Índice iii
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Unidade de Operações
Lista de Imagens
FIGURA 1. BASE DE DADOS AGR500 .....................................................................................10
Lista de Tabelas
TABELA 1. UAS – CARTAS ELECTRÓNICAS SERIE MAP3000..................................................8
TABELA 2. PROGRAMAS.........................................................................................................13
Lista de Imagens iv
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Unidade de Operações
AGR500
Manual de Utilização
Autómato de Grupo
1. Introdução
Este software pode, no entanto, ser utilizado em outras aplicações que sigam princípios
básicos semelhantes.
Introdução 1
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2. Descrição
Assim e por norma, um grupo gerador, poderá transitar por vários estados,
nomeadamente, “grupo parado”, “grupo na rede”, “grupo em vazio”, “grupo em bomba”,
etc.
2.1 Programa
Desta forma, o AGR500 tem como objectivo executar, de uma forma centralizada, o
comando de todas as operações necessárias à transição entre estados do Grupo. Como
se referiu, a transição dum estado para outro é realizado pela execução sequencial dum
conjunto de passos, sequência essa a que dá o nome de programa. Um passo, por sua
vez, compreende, ou melhor, poderá compreender a realização de diversas acções, que
podem ser:
Acções de vigilância
Acções de comando
Para o grupo evoluir de um estado para outro, é necessário que sejam passadas
para a instalação determinada ordens, ordens estas que se traduzem na activação de
determinadas saídas e/ou na execução de determinados comandos. Por exemplo para
que o disjuntor de grupo feche e o grupo entre na rede, será necessário activar a saída
que irá ligar o sincronizador.
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Tempo de tolerância
Tempo máximo durante o qual a validação do estado dos critérios de progressão deve
ocorrer. Por exemplo, a entrada de “bombas de óleo ligadas” deverá aparecer nos
próximos 20 segundos após a ordem de ligar bombas de óleo.
Tempo de progressão
Tempo mínimo durante o qual os critérios de progressão têm de estar presentes para que
o seu estado seja validado pelo Autómato. Por exemplo, depois de surgir a informação de
“bombas de óleo ligadas”, esta deverá permanecer activa pelo menos durante 2
segundos de forma a garantir que esta informação não passou de uma “entrada
passageira” (pico) ou de arranque falso das bombas de óleo.
Caso a entrada não permaneça activa durante todo o tempo definido pelo tempo de
progressão, o temporizador de progressão será desligado e reinicializado após a
reactivação dessa entrada.
O tempo de tolerância deverá incluir tempo de progressão, isto é, quando se define que
um determinado critério tem como tempo de tolerância x segundos, estes ‘x’ segundos
correspondem aos ‘y’ segundos até o critério surgir mais os ‘z’ segundos correspondentes
ao tempo durante o qual o critério deverá estar consecutivamente presente (tempo de
progressão).
Por ultimo, considerou-se programas do tipo “setpoint”, que são programas nos quais
é possível ao operador pedir ao AGR500 que execute setpoints de potência activa e/ou
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Unidade de Operações
Existe ainda o conceito de modo de operação, que se traduz na forma como o AGR500
interage com a instalação. Existem 4 possibilidades: MANUAL – na qual o AGR500 não
executa qualquer acção e/ou vigilância sobre a instalação; AUTOMATICO – em que o
AGR500, a pedido o operador executa de forma automática sequências de
arranque/paragens; PASSO A PASSO COM TEMPO – na qual as sequências, a pedido
do operador, são executadas, passo a passo, controladas pelo operador, isto é, após um
passo o AGR500 entra em pausa e o operador é que determina o avanço para o passo
seguinte, premindo a tecla de saída de pausa; PASSO A PASSO SEM TEMPO –
semelhante ao modo anterior, mas no qual o AGR500 não controla os tempo de
tolerância dos critérios de progressão, isto é, não alarma por falha de tempo de
tolerância.
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saídas digitais utilizadas) definidos, um determinado padrão de saídas digitais, que por
sua vez, entram num conversor Digital/Analógico gerando uma corrente que actua no
regulador de velocidade (potência activa) ou regulador de excitação (potência reactiva) e
que é proporcional à potência pedida. A validação deste padrão (deste valor de corrente)
pode ser feita de duas formas: ou activando uma saída durante 10 segundos, saída esta
que actua sobre o regulador indicando a este para considerar neste intervalo de tempo o
loop de corrente (validação por um único impulso); ou então actuando uma saída
impulsional no inicio do loop indicando ao regulador para considerar o loop de corrente e
passados 10 segundos actuando novamente essa saída para indicar ao regulador para
deixar de considerar o loop (validação por dois impulsos).
Como já foi referido, é possível definir ordens de potência em programas do tipo setpoint.
Para especificar a potência a alcançar num determinado passo nestes programas devera-
se indicar se se tratam de programas de carga mínima ou carga base. Assim, quando o
AGR500 detecta nos mapas de programação uma ordem de potência num determinado
passo, ele executa um setpoint de potência activa ou reactiva dependendo de ser uma
ordem de potência activa ou reactiva e com os valores parametrizados para a carga a
base e carga mínima dependendo de se tratar de um programa de carga mínima ou
carga base.
A definição dos programas (tipo e constituição dos programas) bem como a programação
de todas as acções possíveis e definição de todos os parâmetros relativos ao controlo de
potência faz-se pelo preenchimento de um conjunto de tabelas incluídas numa base de
dados ACCESS, tipicamente denominada de AGR500 Database (AGR500.mdb).
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3. Arquitectura
3.1 URT500
O AGR500 tem por base uma Unidade Remota Telemetrada, série 500 (URT500). A
URT500 é composta de uma forma genérica por uma unidade central e por unidades de
aquisição (UAs). Em algumas situações para além das unidades de aquisição ou em vês
destas, são integradas no sistema, IEDs de outros fabricantes. A unidade central adquire
os dados das UAs e/ou IEDs, podendo mostra-los aos operadores (tem HMI) e/ou passa-
los a um centro de comando acima, de fabrico EFACEC (SCATEX) ou de outro
fabricante (depende do protocolo).
A unidade central assenta sobre plataforma Windows NT (por norma são utilizados PC
Industriais) e todas as configurações referentes à Unidade Central, tais como: entidades
envolvidas, comunicações, etc. são definidas numa base de dados em formato ACCESS.
Para mais informações sobre configurações e/ou funcionalidades, consultar a vasta
documentação da URT500 definida no documento “URT500 - Índice de Manuais.pdf”.
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carta Descrição
MAP3100 Carta de processamento central - baseada no microcontrolador
80535 a 12 MHz. Está equipada com 64 kbytes de memória EPROM
,32 Kbytes de memória RAM estática e 32 kbytes de memória
EEPROM.
A unidade de comunicações com outros IEDs ou para
diagnóstico/programação é composta por três portas série do tipo
RS232 (FD1, FD2 2 FD3 ) colocadas na parte frontal da carta.
MAP3200 Carta de processamento central (upgrade da MAP3100) - Carta de
processamento central - baseada no processador intel 486.
A unidade de comunicações com outros IEDs ou para
diagnóstico/programação é composta por duas portas série do tipo
RS232 (FD1, FD2 ) colocadas na parte frontal da carta.
Tem a possibilidade de integrar uma unidade de comunicações
ethernet, dispensando-se neste caso, a unidade de comunicações
MAP3070.
MAP3020 Carta de aquisição de entradas digitais – cada carta possui 32
entradas digitais com isolamento óptico
MAP3050 Carta de saídas digitais – esta carta está equipada com 16 saídas por
relé duplo em série.
Por motivos de segurança e fiabilidade, o estado das bobines dos
relés de saída é comparado com estado imposto (check-back das
bobines).
Qualquer diferença entre o estado imposto e o estado actual provoca
a queda do watchdog da carta. A queda do watchdog retira a tensão
de alimentação dos relés de saída, impedindo qualquer comando
nessa carta. O estado do watchdog pode ser visualizado por um led
externo.
MAP3080 Carta de aquisição de entradas analógicas - cada carta possui 8
entradas analógicas isoladas por amplificador (750Vrms).
Todas as entradas são diferenciais, com uma taxa de rejeição de
modo comum superior a 100 dB. O valor lido é apresentado em
complemento para dois em 14 bits
MAP3070 Carta de comunicações LONWORKS – carta com processador
próprio (Neuron Chip) possibilita a comunicação entre a Unidade
Central e uma Unidade de Aquisição da URT500 via protocolo
LONWORKS, com uma taxa máxima de transferência de informação
de 1,25 Mbit/s.
Dependendo do transceiver escolhido, sempre compatível com o
meio físico da rede disponível, a ligação física à rede pode ser feita
através de fibra óptica ou através de pares entrançados.
MAP3071 Carta de sincronismo LONWORKS – carta com processador próprio
(Neuron Chip) possibilita a aquisição de sinal GPS (possui um
módulo GPS) e divulgação para a rede LONWORKS de um sinal que
permite a sincronização horária de todo o sistema.
Para mais informações e/ou informações mais actualizadas, sugere-se a leitura dos
manuais da URT500 referentes às Unidades de Aquisição.
O centro de comando não é mais que uma interface homem máquina que permite ao
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Unidade de Operações
operador controlar todas as acções do grupo assim como saber o estado actual de todo o
sistema. Os centros de comando podem ser locais (HMI da URT500) e/ou remotos
(SCATEX ou CC de outros fabricantes).
Para mais informações, quanto ao CC local da URT500 ou CC SCATEX, bem como das
possibilidades de ligação da URT500 com outros CCs., consultar os respectivos manuais.
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4. Programação do AGR500
- Comandos Interditos
- Mapa de Programas
- Comando de Potência
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- Programas
- Passos de Programa
- Numeração de Critérios
- Critérios
Programação do AGR500 11 of 39
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4.1.2 Programas
Esta parte do mapa de programas permite definir os vários programas que se pretendem
implementar. Esta zona contém quatro campos onde se definem o Número Lógico,
Número Físico, Designação e Tipo de cada programa.
Programação do AGR500 12 of 39
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0 CP 0 Condições preliminares
1 ARR PC E 1 Arranque até marcha em vazio (excit)
2 ARR1 CM SPP SPQ PC E 2 Arranque até carga mínima
3 3
4 S NE1.10 4 Saída de rede até marcha em vazio (excit)
5 PAR MA NE0.0 5 Paragem normal c/ t:.água aberta
6 PAR MA NE0.0 6 Paragem normal c/t. água fechada
7 PAR MA NE0.0 7 Paragem rápida
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 S NE1.5 15 Passagem a marcha em vazio
16 16
17 17
18 18
19 19
20 20
Tabela 2. Programas
Programação do AGR500 13 of 39
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O último passo de qualquer programa terá de ter sempre o símbolo "XF", para indicar que
se trata do ultimo passo do programa. Caso isso não seja indicado, i.e., por erro de
programação, esse passo tenha sido definido como “X” e não “XF”, o AGR500, depois
deste passo comutará para MANUAL. De forma semelhante, quando o operador solicita
um determinado programa e esse programa não possui nenhum passo (ou não foi
definido passo algum para esse programa), o AGR500 comuta para MANUAL.
0 Condições preliminares X XF
1 Arranque até marcha em vazio (excit) X X
2 Arranque até carga mínima X X
3
4 Saída de rede até marcha em vazio (excit)
5 Paragem normal c/ t:.água aberta
6 Paragem normal c/t. água fechada
7 Paragem rápida
8
9
10
11
12
13
14
15 Passagem a marcha em vazio
16
17
18
19
20
4.1.4 Numeração de Critérios
Esta parte da tabela corresponde a uma listagem de todos os critérios que serão
utilizados nas acções de vigilância e/ou ordens a emitir durante a execução dos passos
de programa.
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Para o AGR500, um critério consiste em uma digital ou medida estar num determinado
estado, digital ou medida essa que poderá corresponder a uma entrada directa no
sistema ou ao resultado de uma determinada função calculada por outro software (por
exemplo, por um automatismo secundário). O AGR500 permite a definição de 256
critérios no máximo.
NL: DESCRITIVO:
0 tensão crit. Ausente
1
2 tensão critérios presente
3
4 falta de tensão-disparo
5
6 paragem rápida
7 paragem urgência
8
9 paragem de emergência
10 refrigeração em ordem
11 refrigeração ligar/ligado
12 refrigeração desligar/desligado
13
14 restituição fechada
15 restituição aberta
16 restituição encravada
17
18 junta insuflável retirada (ej)
4.1.5 Critérios
Aqui definem-se as acções a realizar em cada passo, i.e., define-se para cada passo de
programa qual a contribuição de cada critério, e ainda quais as ordens a emitir para o
exterior. As ordens correspondem a comandos da URT500, que podem, depois, ser
enviados directamente para a instalação ou então sofrerem algum tratamento por via de
outro software (por exemplo, automatismo secundários).
Considera-se que um critério de vigilância falha quando para aquele passo não se
encontra no estado pretendido. Por sua vez, um critério de progressão falha quando após
o tempo de tolerância, o critério não atinge o estado pretendido ou quando não
permanece consecutivamente no estado pretendido durante o tempo de progressão. A
falha de um critério (vigilância ou de progressão), origina um alarme. Além do alarme, o
AGR500 permite que se definem acções tais como: entrada em PAUSA, passagem a
MANUAL e COMUTAÇÂO DE PROGRAMA.
V>x critério de vigilância – espera-se que seja maior que x – aplica-se a entradas
analógicas
V<x critério de vigilância – espera-se que seja menor que x – aplica-se a entradas
analógicas
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Caso não seja definida nenhuma destas acções, surgirá apenas a sinalização de
falha de critério (alarme). Neste caso se se tratar de um critério de vigilância, o
AGR500 continuará o programa; caso seja um critério de progressão, o AGR500
permanecerá nesse passo até o critério seja satisfeito.
Situação que ocorre quando o critério não apresenta o estado correcto durante o
tempo mínimo especificado no Mapa de Programação. Quando isto acontece, é,
de igual modo, sinalizada a falha de critério de progressão e reportada uma
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Em programa “estáveis”, não devem ser definidos nem critérios de progressão nem
ordens no ultimo passo, exactamente, pelo facto de nestes programas, o ultimo passo
estar a ser executado constantemente em loop.
Segue um exemplo:
Para cada uma dessas fases e para a situação do Autómato estar em MANUAL, é
possível programar quais as acções que são permitidos ao operador. Essa
autorização/inibição incide sobre os seguintes acções:
- Selecção de programas
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- Entrada em pausa
Sempre que o operador solicitar uma destas acções e ela não for permitida no contexto
em causa, surgirá uma mensagem e/ou aviso de “Comando Interdito”.
-1 :√ - comando permitido
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Designação: Valor:
DEFINIÇÃO DE CARGA MINIMA E CARGA DE BASE
POTENCIA ACTIVA
POTÊNCIA REACTIVA
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activa/reactiva que será gerada pela execução de uma ordem de potência (OP ou OQ)
durante um programa de carga base (CB).
SPP (SPQ) permitido após x*seg - tempo que o AGR500 deve aguardar antes de
considerar um pedido de setpoint de potência activa (reactiva) após a execução de um
pedido de setpoint de potência reactiva (activa).
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5. Configuração do AGR500
[GENERAL]
[AGR500_INITCOND]
[TEST]
Configuração do AGR500 21 of 39
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Unidade de Operações
[SERVICE_MODE_REQUESTS]
[PAUSE_REQUESTS]
[PROGRAM_REQUESTS]
[POWER_REQUESTS]
Configuração do AGR500 22 of 39
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[POWER_IO]
Configuração do AGR500 23 of 39
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Configuração do AGR500 24 of 39
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[MMI]
d_state2= ;RESERVA
Configuração do AGR500 25 of 39
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d_alarm8= ;RESERVA
d_alarm9= ;RESERVA
Nota: para os critérios falhados e passos em curso poderão ser definidos apenas os
critérios e passos utilizados. Isto é, a sua existência na base de dados não é obrigatória.
Configuração do AGR500 26 of 39
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Unidade de Operações
[CRITERIAS]
[ORDERS]
Nota: para as ordens poderão ser definidos apenas as ordens utilizadas. Isto é, a sua
existência na base de dados não é obrigatória.
Configuração do AGR500 27 of 39
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Unidade de Operações
6. Descrição Funcional
6.1.1 Consola
A consola assume o papel fundamental já que é a partir deste quadro que o operador dá
ordem de execução dos programas e recebe a informação mais importante. A consola
divide-se fundamentalmente em 5 zonas: alarmes, situação actual do AGR, modos de
operação, programas, estados.
Descrição Funcional 28 of 39
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♦ pausa por falha – sempre que por falha de critério, o AGR entra em
pausa
Descrição Funcional 29 of 39
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Unidade de Operações
Estados - esta zona contem as sinalizações dos estados mais relevantes para o
operador :
6. 1. 2 Controlo de Potência
Para o controlo de potência do grupo poderão-se definir quadros específicos para o efeito
do género dos que se apresenta a seguir. Neste quadro é possível verificar o valor da
potência real, o valor do ultimo setpoint, executar setpoints, aumentar e diminuir a
potência por impulsos de tempo e cancelar comandos de potência.
Descrição Funcional 30 of 39
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Unidade de Operações
Como se referiu na introdução, existem duas formas de controlar a potência: por impulso
de tempo ou por setpoint.
♦ Por impulso de tempo, existem dois botões, P+ e P- que permitem fazer subir
e descer a potência, respectivamente, durante um certo tempo. Quando se
pressiona um desses botões, aparece uma caixa de diálogo para o operador
introduzir o tempo ( em segundos ) durante o qual ele pretende que a
potência suba ou desça. Equivale a manualmente actuar sobre os comandos
de subir ou descer potência.
♦ fim de programa,
Descrição Funcional 31 of 39
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Unidade de Operações
Para verificação do estado actual dos critérios, poderá-se definir uma imagem com todos
eles, ou simplesmente definir uma lista filtrada com todas as entidades que constituem os
critérios.
Descrição Funcional 32 of 39
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Descrição Funcional 33 of 39
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Unidade de Operações
Carregamento e
Inicialização de Variáveis
leitura de critérios
AGR - automatismo
N N
S
AGR em pausa por
Modo de Operação ser Executa Passo Seguinte
Passo a Passo
S
Condições para execução de programa:
Pedido de N
- programa não automático em execução
Execução de
- AGR fora de pausa
Programa
- comando não interdito
N
S
S
Modo de operação
Mapa de Programas
Não Manual
Modo de Operação
Programa
Passo
Estado (pausa)
Percorre
todos os
critérios
ORDENS
S * Preenche o vector das ordens
com as respectivas ordens.
1ª vez no passo
* Detecta se existem
ordens de potência.
N
CRITÉRIOS de PROGRESSÃO
S
* Carrega tempos de tolerância e progressão.
1ª vez no passo
* Inicializa temporizador de tolerância
CRITÉRIOS de VIGILÂNCIA
N S
Todos os critérios de
Fim de programa
progressão testados
S
Cancelar
Ordem de Potência
S
Verifica se há condições para efectuar controlo de potência:
Pedido de
- fim de programa do tipo SP
Controlo de Potência
- tempo mínimo desde o ultimo controlo de potência P/Q
S
N Cancela ordens
Ordem de Potência
Programa SP de potência
em curso
S
N
AGR
CRITÉRIOS ORDENS
URT500 AS
...
DAC
ENTRADAS ENTRADAS SAíDAS
DIGITAIS ANALÓGICAS DIGITAIS
SAíDAS
ANALÓGICAS
Referências
[1] EFACEC SE
URT500 - Índice de Manuais
[2] EFACEC SE
URT500 - Manual do Integrador de Sistemas - HMI da Unidade Central
[3] EFACEC SE
URT500 - Manual do Integrador de Sistemas - Unidade Central
[4] EFACEC SE
URT500 - Manual do Produto - Descrição Geral da URT500
[5] EFACEC SE
URT500 - Manual do Produto - Unidade Central
[6] EFACEC SE
URT500 - Manual do Utilizador - Unidade Central
Referências I
Sistemas de Electrónica, S.A. Manual de Utilização
Unidade de Negócio de Automação Manual do AGR500
Unidade de Operações
Glossário
Glossário II