Sei sulla pagina 1di 10

CAPÍTULO 5

ALTERAÇÕES DO SEGMENTO ST: IAM COM SUPRA DE ST

Qual é o diagnóstico?

R: Elevação do segmento ST D1 e aVL.


Explicação: Alto explicativa
Observação: Em um paciente com sintomas de SCA = IAM com supra de ST.

R: FC 65 bpm, Ritmo sinusal, eixo do QRS entre 0 e +90º (aproximada-


mente em 90º). Elevação do segmento ST em D2, D3, aVF e V1
Explicação:
FC: 1500/23 = 65 bpm
Ritmo sinusal: onda P positiva em D1 e aVF.
Eixo do QRS: Isoelétrico em D1, portanto, eixo sobre aVF.

31
Elevação do segmento ST em D2, D3 e aVF.
Observação: Em um paciente com sintomas de SCA = IAM com supra de ST.

Qual é o diagnóstico?

R: FC 60 bpm, Ritmo sinusal, eixo do QRS 0º, infradesnivelamento do


segmento ST em D1, D2, aVF, V3, V4, V5 e V6
Observação: em um paciente com dor torácica = Síndrome coronariana
aguda sem supra de ST.
Explicação:
FC: 1500/25 = 60 bpm
Ritmo sinusal: onda P positiva em D1 e aVF.
Eixo do QRS: QRS isoelétrico em aVF, portanto, eixo sobre D1 (zero graus)
Infra de ST nas derivações D1, D2, aVF, V3, V4, V5 e V6.

32
ONDAS T

Justifique as alterações nas ondas T dos seguintes ECGs:

R: Alteração da onda T por Bloqueio de ramo direito.

R: Alteração da onda T por Bloqueio de ramo esquerdo.

R: Alteração da onda T por sobrecarga ventricular direita

33
R: Alteração da onda T por sobrecarga ventricular esquerda

Conceitos
A onda T surgem no ECG em decorrência do vetor de repolarização ven-
tricular, ou seja, o QRS é a despolarização e a onda T é a repolarização dos
ventrículos.
As alterações de onda T podem ser secundárias às alterações do QRS:
Bloqueio de ramo direito/esquerdo, Sobrecarga ventricular direita/es-
querda.
As alterações de onda T podem ser primárias nos casos de isquemia
subendocárdica ou subepicárdica.

ECG NO ACLS: FV/TV; 5HS/5TS;


TAQUICARDIAS E BRADICARDIAS.

Qual é o ritmo?

34
R: Torsades de Pointes/Taquicardia ventricular polimórfica.
Explicação:
Taquicardia Ventricular: QRS largo c/ FC > 100 bpm
Polimórfica: múltiplas morfologias
“Torsades de Pointes” porque parece que as pontas do ECG foram tor-
cidas.

Qual é o ritmo?

R: Fibrilação ventricular
Explicação: Ritmo desorganizado, caótico, ausência de QRS

Onda P achatada, QRS largo, onda


T apiculada, padrão sinusoidal. Diagnóstico?
Hiperpotassemia

Qual é o diagnóstico?

35
R: FC 68 bpm, ritmo sinusal, sugestivo de Hipercalemia com repercus-
são eletrocardiográfica

Explicação:
FC: 1500 ÷ 22 = 68 bpm
Ritmo sinusal: onda P positiva em D1 e aVF.
Hipercalemia
• Onda P achatada.
• QRS largo (≥120 ms)
• QTc curto (<340 ms).
• Onda T em tenda.

Qual é o diagnóstico?

R: Sugestivo de Hipercalemia com repercussão eletrocardiográfica.

36
Fraqueza generalizada, ECG abaixo. Qual é o diagnóstico?

R: Hipocalemia
Explicação:
Onda T achatada e presença de onda U (evidente nas precordiais, após
a onda T)
Outros sinais não encontrados neste ECG: onda P apiculada, QT longo.

Explicação:
Hipercalemia
• Onda P achatada.
• QRS largo (≥120 ms)
• QTc curto (<340 ms).
• Onda T em tenda.

37
Paciente com hipotensão, abafamento de bulhas, turgência jugular. ECG
abaixo. Qual é o diagnóstico?

R: Tamponamento cardíaco
Explicação:
ECG com baixa voltagem ⇢ QRS < 5mm nas derivações frontais ou
⇢ QRS < 10 mm nas derivações horizontais

Antecedente pessoal: neoplasia de colon.


Dispneia súbita. ECG abaixo. Qual é o diagnóstico?

38
R: Tromboembolismo pulmonar (TEP)
Explicação:
ECG: Padrão de S1Q3T3 + ondas Ts invertidas em V1 a V3.

Paciente em situação de rua, hipoativo e hipotenso. Qual é o diagnóstico?

R: Hipotermia
Explicação:
ECG: Ondas J de Osborn.
Outros sinais de hipotermia não vistos nesse ECG: bradicardia e QT lon-
go.

Conceitos
As causas de parada cardiorrespiratória em assistolia ou AESP (ativida-
de elétrica sem pulso) são distribuídas nos 5Hs e 5Ts.
Algumas destas causas de PCR alteram o ECG, aqui vai um resumo:

39
Veja as alterações que vão aparecendo no ECG conforme aumenta-se o
distúrbio do potássio, seja na hipercalemia ou hipocalemia:

40

Potrebbero piacerti anche