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Instituto de Física
UFRJ
ESTE CADERNO DE PROVAS CONTÉM AS PROVAS AP31 E AP32. SE A SUA MENOR NOTA É A N1
VOCÊ FAZ A AP31 , SE A SUA MENOR NOTA É A N2VOCÊ FAZ A AP32E SE SUAS NOTAS N1 E N2
FOREM IGUAIS, VOCÊ PODE FAZER OU A AP31 OU A AP32. MARQUE A SEGUIR A PROVA QUE VOCÊ
VAI FAZER. SOMENTE AS QUESTÕES DA PROVA CORRETA A SER FEITA SERÃO CONSIDERADAS.
AP31 AP32
a
Nome:_________________________________________ 3
a
Assinatura:____________________________________ 4
Total
Espelho
Observador
côncavo
A
V
C
B
Objeto
Figura 1
a) Construa com o método dos raios a imagem do objeto formada pelo espelho e vista pelo 1,5
observador representado na figura 1.
A imagem é real, pois ela é formada pelo cruzamento de raios luminosos (e não pelo
prolongamento dos raios).
Questão 2 (3,0 pontos)
Um raio de luz no ar (n=1,00) incide sobre um fluido composto de uma camada fina de óleo (n=1,50)
e uma camada de água (1,33), com um ângulo 𝜃1 =52º com a normal entre o ar e o óleo. A figura 2
mostrada não está em escala.
Δ𝑥
𝜃1
𝜃2 óleo
𝜃3 água
Figura 2
1,00 × 0,788
0,7
𝑠𝑒𝑛 𝜃2 =
1,50
c) Sabendo que o desvio entre o ponto de entrada e saída da luz no óleo é de Δ𝑥=8mm,
determine a espessura da camada de óleo.
Podemos obter a espessura L a partir da relação tan 𝜃2 = Δ𝑥/𝐿 (veja figura abaixo). Assim,
8
tan 31,7𝑜 =
𝐿
8
0,618 = ∴ 𝐿 = 13𝑚𝑚 0,8
L
𝜃2
L
óleo
Δ𝑥
d) Caso a espessura da camada de óleo fosse de 30mm, quais seriam os valores de 𝜃3 e Δ𝑥?
Justifique sua resposta.
Δ𝑥 ′ Δ𝑥
= 0,8
𝐿′ 𝐿
Δ𝑥 ′ 8
=
30 13
Δx ′ = 18,5 mm
Y A
𝑟𝐴 d1
ĵ 𝑑3 B
𝜃3
X
O iˆ 𝑑3𝑥
d2
𝑟𝐶
𝑑3𝑦 C
Figura 3
0,2
a) Desenhe na figura 3 o vetor deslocamento total 𝑑3 = 𝑑1 +𝑑2 .
b) Desenhe na figura 3 os vetores componente 𝑑3𝑥 e 𝑑3𝑦 . 0,4
c) Escreva os valores das componentes d1x , d1y , d2 x e d2 y dos vetores deslocamento e .
𝑑1 = 𝑑1𝑥 𝑖 + 𝑑1𝑦 𝑗 = 6𝑖 − 8𝑗 km
𝑑1𝑥 = 6km; 𝑑1𝑦 = −8km;
0,6
𝑑2 = 𝑑2𝑥 𝑖 + 𝑑2𝑦 𝑗 = 0𝑖 − 10𝑗 km
𝑑2𝑥 = 0; 𝑑2𝑦 = −10 km;
d) Calcule as componentes d3x e d3 y do deslocamento total d3 . Não é para medir no desenho.7
𝑑3 = 𝑑1 + 𝑑2 0,6
𝑑3𝑥 = 𝑑1𝑥 + 𝑑2𝑥 = 6 + 0 = 6 km; 𝑑3𝑦 = 𝑑1𝑦 + 𝑑2𝑦 = −8 − 10 = −18km;
e) Calcule o módulo de d3 e o ângulo que ele faz com o eixo OX.Identifique esse ângulo na figura 3
como𝜃3 . Não é para medir no desenho.
0,8
Coordenadores: André Saraiva e Lúcia Coutinho 3
IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 1
1o Semestre de 2015 AP3 de ICF1
2 2
|𝑑3 | = 𝑑3𝑥 + 𝑑3𝑦 ≈ 19 km
𝑑 3𝑦
𝜃3 = arctan = arctan 3 = 71,6𝑜 (respostas usando o ângulo convencional trigonométrico
𝑑 3𝑥
também são aceitas.
f) Desenhe na figura 3, os vetores posição e dos pontos A e C. 0,4
Questão 4 (2,0 pontos)
A figura 4 é uma fotografia estroboscópica de uma esfera de aço que foi arremessada de uma
plataforma com velocidade instantânea horizontal v o . A luz estroboscópica acendia e apagava em
intervalos de 0,1s. Na figura 4, o menor quadrado tem lado igual a 0,1 m.
𝑑𝐴𝐵
𝑟𝐴
𝑟𝐵
𝑟𝐶
𝑑𝐶𝐷
𝑟𝐷
Figura 4
a) Desenhe os vetores posição dos pontos A,B,C e D indicados na figura 3. Meça as coordenadas
deste
ponto. Escreva esses vetores em termos dos vetores unitários î e 𝑗.
𝑟𝐴 = 0,7 𝑖 + 1,1𝑗 m
𝑟𝐵 = 0,8𝑖 + 1,0𝑗 m 1,2
𝑟𝐶 = 1,1𝑖 + 0,6𝑗 m
𝑟𝐷 = 1,2𝑖 + 0,4𝑗 m
b) Desenhe na figura o vetor deslocamento entre os pontos A e B. Escreva esse vetor em termos dos
vetores unitários î e 𝑗.
0,4
𝑑𝐴𝐵 = 𝑟𝐵 − 𝑟𝐴 = 0,1𝑖 − 0,1𝑗 m
Instituto de Física
UFRJ
No [ m 3 ] N [ m3 ] Lo [N] L [N]
-6 -6
(3903)x10 (4303)x 10 1,070,02 0,700,02
Na Tabela 2, já estão colocados alguns cálculos das incertezas das medidas indiretas. Para
responder as questões abaixo, despreze a massa dos fios.
0,2
b) Aplique a Segunda Lei de Newton no item (a) para relacionar o peso do cilindrocom a leitura L0
do dinamômetro. Despreze o empuxo do ar.
𝑻+𝑷 =𝟎
0,3
𝑻 = 𝑳𝟎 𝒋e𝑷 = −𝒎𝒈 𝒋
𝑻 = −𝑷
𝑳𝟎 = 𝑷 = 𝒎𝒈
0,3
d) Aplique a Segunda Lei de Newton no item (c) para relacionar o módulo do empuxo E com as
leituras L0 e L .Calcule o empuxo E utilizando as leituras L0 e L .
𝑻+𝑬+𝑷 = 𝟎
𝑻𝒚 + 𝑬𝒚 + 𝑷𝒚 = 𝟎
𝑳 + 𝑬𝒚 − 𝑳𝟎 = 𝟎
𝑬𝒚 = 𝑳𝟎 − 𝑳
𝑬𝒚 = 𝟎, 𝟑𝟕 𝑵
0,5
𝜹𝒇 = 𝟎, 𝟎𝟐 𝟐 + 𝟎, 𝟎𝟐 𝟐 = 𝟎, 𝟎𝟑 𝑵
0,5
0,5
g) Calcule o peso do volume de líquido deslocado pelo cilindro (𝜌𝑎𝑔𝑢𝑎 𝑔𝑉𝑑𝑒𝑠𝑙𝑜𝑐𝑎𝑑𝑜 ) quando o cilindro
está imerso na água. Transfira o resultado para a Tabela 2.
0,7
h) Os resultados experimentais estão de acordo com o modelo que afirma que o empuxo é o peso
do volume de líquido deslocado? Justifique.
Como o empuxo calculado é de E = (0,37 0,03) N e o peso do volume de líquido deslocado
é 𝝆𝒂𝒈𝒖𝒂 𝒈𝑽𝒅𝒆𝒔𝒍𝒐𝒄𝒂𝒅𝒐 = (0,39 0,04 ) N, os valores são compatíveis dentro de suas faixas de
valores, e podemos afirmar que os valores experimentais estão de acordo com o modelo.
0,5
Questão 2 (3,0 pontos)
Uma criançade massa m m = 20 kg passeia com seu cachorro, que é forte demais para ele e consegue
acelerar os dois para frente impulsionando-se com o atrito 𝐹1 entre suas patinhas e o chão, como
mostrado na figura 1. O menino tenta impedir o cachorro fazendo a força 𝐹𝑎𝑡 para trás com o atrito do
seu pé com o chão. A coleira está tensionada com uma força 𝐹2 a um ângulo 𝜃 = 20° . A força que o
cachorrinho faz é puramente horizontal e tem módulo |𝐹1 | = 15 N. O atrito entre o pé do menino e o
chão também é puramente horizontal. Considere que o cachorro tenha massa mc = 10 kg e que os
coeficientes de atrito entre o cachorro e o chão, e entre o menino e o chão, são iguais. Os dois têm
2
aceleração para frente de 0,1m/s .
Considere a coleira inextensível e com massa desprezível. Despreze a resistência do ar.
Resolva o problema do referencial da Terra, considerado inercial. Considere a aceleração da
gravidade g = 10 m/s . As direções x e y estão representadas na figura 2 por seus unitários iˆ e ĵ ,
2
respectivamente.
Figura 1.
0,4
b) Escreva a Segunda Lei de Newton na representação simbólica vetorial e em componentes
para o cachorrinho.
𝑭𝟏 + 𝑭𝟐 + 𝑷𝒄 + 𝑵𝒄 = 𝒎𝒄 𝒂
0,2
c) Considere agora como objeto de estudo o menino. Desenhe o menino separado do exterior e
coloque todas as forças que atuam sobre ele. Desenhe também as forças de reação onde
elas estão aplicadas.
0,4
0,2
𝑷𝒄𝒙 = 𝟎
𝑷𝒄 →
𝑷𝒄𝒚 = −𝟏𝟎𝟎 𝑵
𝑭𝟏𝒙 = −𝟏𝟓 𝑵
𝑭𝟏 →
𝑭𝟏𝒚 = 𝟎
𝑵𝒄𝒙 = 𝟎
𝑵𝒄 →
𝑵𝒄𝒚 = 𝑵𝒄
No eixo x temos:
𝑭𝟏𝒙 + 𝑭𝟐𝒙 + 𝑷𝒄𝒙 + 𝑵𝒄𝒙 = 𝒎𝒄 𝒂𝒙
−𝟏𝟓 + 𝑭𝟐 𝒄𝒐𝒔 𝟐𝟎° = −𝟏
𝑭𝟐 = 𝟏𝟒, 𝟗𝟎 𝑵
No eixo y:
𝑭𝟏𝒚 + 𝑭𝟐𝒚 + 𝑷𝒄𝒚 + 𝑵𝒄𝒚 = 𝒎𝒄 𝒂𝒚
𝟓, 𝟏 − 𝟏𝟎𝟎 + 𝑵𝒄 = 𝟎
E obtemos:
𝑵𝒄𝒙 = 𝟎
𝑵𝒄 →
𝑵𝒄𝒚 = 𝟗𝟒, 𝟗 𝑵
0,5
f) Expresse todas as forças que agem no cachorrinho em termos dos unitários iˆ e jˆ .
𝑷𝒄 = −𝟏𝟎𝟎𝑵 𝒋
𝑵𝒄 = 𝟗𝟒, 𝟗 𝑵 𝒋
𝑭𝟏 = −𝟏𝟓 𝑵 𝒊
𝑭𝟐 = 𝟏𝟒 𝑵 𝒊 + 𝟓, 𝟏 𝑵 𝒋
0,4
𝑷𝒄𝒙 = 𝟎
𝑷𝒎 →
𝑷𝒄𝒚 = −𝟐𝟎𝟎 𝑵
′
𝑭′ 𝟐𝒙 = −𝟏𝟒 𝑵
𝑭𝟐 →
𝑭′ 𝟐𝒚 = −𝟓, 𝟏 𝑵
𝑵𝒎𝒙 = 𝟎
𝑵𝒎 →
𝑵𝒎𝒚 = 𝑵𝒎
𝒇𝒂𝒕𝒙 = 𝒇𝒂𝒕
𝒇𝒂𝒕 → 𝒇𝒂𝒕𝒚 = 𝟎
𝒇𝒂𝒕 = 𝟏𝟐 𝑵
No eixo y:
𝑵𝒎 = 𝟐𝟎𝟓, 𝟏 𝑵
0,5
h) Expresse todas as forças que agem no menino em termos dos vetores unitários iˆ e jˆ .
𝑷𝒎 = −𝟐𝟎𝟎 𝑵 𝒋
𝑵𝒎 = 𝟐𝟎𝟓, 𝟏 𝑵 𝒋
𝒇𝒂𝒕 = 𝟏𝟐 𝑵 𝒊
𝑭′𝟐 = −𝟏𝟒 𝑵 𝒊 − 𝟓, 𝟏 𝑵 𝒋
0,4
Durante erupções vulcânicas, grandes pedaços de rocha podem ser arremessados para fora do
vulcão. A Figura 2 mostra uma destas rochas que foi arremessada da abertura A do vulcão, fazendo
um ângulo = 35° em relação à horizontal, e que caiu no ponto B, na base do vulcão, a uma distância
horizontal d = 9,40 km e a uma distância vertical h= 3,30 km. Ignore a resistência do ar. Considere g =
2
10 m/s .
a) Qual o vetor da velocidade inicial da rocha lançada, para que tenha atingido o solo no ponto
B?
As condições iniciais são:
- aceleração: 𝒂 = 𝒂𝒙 𝒊 + 𝒂𝒚 𝒋, com 𝒂𝒙 = 𝟎 e 𝒂𝒚 = −𝟏𝟎 𝒎 𝒔𝟐 ;
- posição inicial: 𝒅𝟎 = 𝒅𝟎𝒙 𝒊 + 𝒅𝟎𝒚 𝒋, com 𝒅𝟎𝒙 = 𝟎 e 𝒅𝟎𝒚 = 𝟑𝟑𝟎𝟎 𝒎;
- posição final: 𝒅 = 𝒅𝒙 𝒊 + 𝒅𝒚 𝒋, com 𝒅𝒙 = 𝟗𝟒𝟎𝟎 𝒎 e 𝒅𝒚 = 𝟎;
- vetor da velocidade inicial: 𝒗𝟎 = 𝒗𝟎𝒙 𝒊 + 𝒗𝟎𝒚 𝒋, com 𝒗𝟎𝒙 = 𝒗𝟎 𝐜𝐨𝐬(𝟑𝟓°) e 𝒗𝟎𝒚 = 𝒗𝟎 𝐬𝐢𝐧(𝟑𝟓°).
A equação de movimento é:
𝟏
𝒅 = 𝒅𝟎 + 𝒗𝟎 𝒕 + 𝒂𝒕𝟐 ,
𝟐
e para os componentes nas direções dos vetores unitários:
𝟏
𝒅𝒙 = 𝒅𝟎𝒙 + 𝒗𝟎𝒙 𝒕 + 𝒂𝒙 𝒕𝟐
𝟐
𝟗𝟒𝟎𝟎 = 𝒗𝟎 𝐜𝐨𝐬(𝟑𝟓°) 𝒕 - eq. I
𝟏
𝒅𝒚 = 𝒅𝟎𝒚 + 𝒗𝟎𝒚 𝒕 + 𝒂 𝒚 𝒕𝟐
𝟐
𝟎 = 𝟑𝟑𝟎𝟎 + 𝒗𝟎 𝐬𝐢𝐧 𝟑𝟓° 𝒕 − 𝟓𝒕𝟐 - eq. II
𝒗𝟎 = 𝟐𝟏𝟏 𝒊 + 𝟏𝟒𝟖 𝒋 𝒎 𝒔.
1,0
b) Quanto tempo a rocha levou para atingir o ponto B, após ter sido lançada da abertura A?
Figura 2.
I. Explique como ocorre um eclipse solar. Faça um desenho esquemático para demonstrar as
regiões do cone de umbra e do cone de penumbra, e explique a diferença entre eles.
No seu movimento de revolução ao redor da Terra, a Lua passa a cada 29,5 dias entre o
Sol e a Terra. Em algumas dessas passagens, a superfície aparente do Sol pode ficar total
ou parcialmente obstruída pela Lua. Quando isso ocorre, dizemos que acontece um eclipse
solar. Esse fenômeno só pode ocorrer quando é Lua nova (LN), isto é, quando a Lua está
em conjunção com o Sol.
0,5
Quando um corpo extenso é iluminado por outro corpo extenso, ocorre aprodução de
um cone de sombra composto por duas regiões espaciais (Figura abaixo):cone de umbra, que
é o espaço que não recebe luz nenhuma; e cone de penumbra,que é o espaço que recebe luz
de somente alguns pontos da fonte.
Coordenadores: André Saraiva e Lúcia Coutinho 11
IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 1
1o Semestre de 2015 AP3 de ICF1
0,5
II. Na tabela 3 estão listadas as latitudes ( ) aproximadas das cidades deSão Paulo e Natal. A
altura do Sol no Solstício de Inverno é dada por𝐼 = 90° − 𝜑 − 23,5° e a altura do Sol no
Solstício de Verão é dada por𝑉 = 90° − 𝜑 + 23,5°. A insolação na superfície da Terra é dada
por𝐼 = 𝐼𝑇 sin , onde 𝐼𝑇 é uma constante.
Tabela 3
Latitude Altura máxima do Sol Altura máxima do Sol 𝐼𝑉 𝐼𝐼
Cidade [graus] no verão𝑉 -[graus] no inverno𝐼 -[graus]
i) Calcule𝑉 ,𝐼 e a razão entre as insolações nos Solstícios de Verão e de Inverno𝐼𝑉 𝐼𝐼 para
estas cidades e transfira para a tabela 3.
𝒉𝑽 = 𝟗𝟎° − 𝝋 + 𝟐𝟑, 𝟓°e𝒉𝑰 = 𝟗𝟎° − 𝝋 − 𝟐𝟑, 𝟓°
𝑰𝑽 𝑰𝑻 𝒔𝒊𝒏 (𝒉𝑽 ) 𝒔𝒊𝒏 (𝒉𝑽 )
= =
𝑰𝑰 𝑰𝑻 𝒔𝒊𝒏 (𝒉𝑰 ) 𝒔𝒊𝒏 (𝒉𝑰 )
Para São Paulo, 𝝋 = −𝟐𝟑, 𝟓°, então𝒉𝑽 = 𝟗𝟎° e 𝒉𝑰 = 𝟒𝟑°
𝑰𝑽 𝒔𝒊𝒏 (𝟗𝟎°)
= = 𝟏, 𝟒𝟕
𝑰𝑰 𝒔𝒊𝒏 (𝟒𝟑°)
Para Natal, 𝝋 = −𝟓, 𝟖°, então𝒉𝑽 = 𝟏𝟎𝟕, 𝟕° e 𝒉𝑰 = 𝟔𝟎, 𝟕°
𝑰𝑽 𝒔𝒊𝒏 (𝟏𝟎𝟕, 𝟕°)
= = 𝟏, 𝟎𝟗
𝑰𝑰 𝒔𝒊𝒏 (𝟔𝟎, 𝟕°)
0,6
ii) Utilizando os valores obtidos para𝐼𝑉 𝐼𝐼 , conclua, justificando, em qual das duas cidades há
mais diferenças nas variações das temperaturas médias do verão e do inverno.
Como a razão entre a insolação no verão e a insolação no inverno é maior em São Paulo em
comparação com Natal, devemos esperar na cidade de São Paulo uma variação maior entre as
temperaturas médias do verão e do inverno.
0,4