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1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 1
2. O AGENTE ETIOLÓGICO.......................................................................... 3
4. EPIDEMIOLOGIA....................................................................................... 7
5. SINAIS CLÍNICOS...................................................................................... 8
6.2. EM HUMANOS........................................................................................11
7. TRATAMENTO .........................................................................................15
7.2. EM HUMANOS........................................................................................15
1 INTRODUÇÃO
1
Alunos do Curso de Medicina Veterinária da UFLA
2
Profa. do Departamento de Ciência dos Alimentos da UFLA
3
Profa. do Departamento de Medicina Veterinária da UFLA
unilocular. O E. vogeli vem tendo uma participação crescente nos
casos de hidatidose humana em algumas regiões do Brasil,
causando a hidatidose multilocular ou policística .
A infecção no homem pode ocorrer pela ingestão direta
dos ovos de E. granulosus e/ou pela ingestão de alimentos e
água contaminados por essas formas infectantes. A
patogenicidade da hidatidose está relacionada, principalmente,
ao número de cistos e à localização desses no organismo do
homem. Comumente, a presença de cisto único no fígado e/ou
pulmão não determina a manifestação de sintomatologia precoce,
podendo esta ocorrer somente 10 a 15 anos após a
contaminação. No entanto, o mesmo pode não ocorrer quando a
localização do cisto está em tecido nervoso ou ocular, que
geralmente apresenta manifestações clínicas mais precoces,
apesar de não apresentar um período médio para a aparecimento
dos sintomas.
Considerando-se os aspectos econômicos, a hidatidose é
muito freqüente em ovinos, bovinos e suínos, que são os
hospedeiros intermediários. Esses animais, quando acometidos,
podem determinar consideráveis prejuízos aos frigoríficos devido
à condenação de vísceras e carcaças.
2 O AGENTE ETIOLÓGICO
3 CICLO BIOLÓGICO
4 EPIDEMIOLOGIA
5 SINAIS CLÍNICOS
6.1 Em cães
7.1 Em cães
7.2 Em humanos
8 CONTROLE E ERRADICAÇÃO