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UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS


FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA

Débora Cristina de Souza Chaves Gonçalves

Chrystian Wallance Araújo Diogo

Raimundo Alves dos Santos Filho

ANALISE DA PERDA DE CARGA NOS TUBOS DE PVC LISO E RUGOSO

Marabá/PA
NOVEMBRO de 2018
Débora Cristina de Souza Chaves Gonçalves

Chrystian Wallance Araújo Diogo

Raimundo Alves dos Santos Filho

ANALISE DA PERDA DE CARGA NOS TUBOS DE PVC LISO E RUGOSO

Relatório técnico apresentado como


requisito parcial para obtenção de
aprovação na disciplina: Sistema de
bombeamento, no Curso de Engenharia
Mecânica, na Universidade Federal do Sul
e Sudeste do Pará.

Profª Me. Dimitri Oliveira e Silva

Marabá/PA
NOVEMBRO de 2018
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 4
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................................................... 4
2. 1 OBJETIVO GERAL................................................................................................................... 6
3. MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................................................. 7
3.1 MATERIAIS UTILIZADOS ........................................................................................................ 7
3.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ................................................................................. 7
4. RESULTADOS ............................................................................................................................... 11
5. CONCLUSÕES .............................................................................................................................. 13
6. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................. 14
4

1. INTRODUÇÃO

Internamente em uma tubulação, o escoamento d e um fluído sofre atrito


quando entra em contato com a parede d a canalização, dissipando assim energia a
partir deste atrito. A partir deste contato, há partículas presentes no fluído que
adquirem uma velocidade e começam a influir nas partículas vizinhas por meio da
viscosidade imposta por Euler e da turbulência fazendo ocorrer uma dissipação de
energia. A partir desta dissipação de energia temos uma redução da pressão total do
fluído ao longo do escoamento que é a perda de carga.

Como sabemos que na realidade não há tubulações retilíneas, de mesmo


diâmetro e isentas de rugosidade, que a maioria regimes de escoamento são
turbulentos e que ainda incluem acessórios e conexões (como válvulas, registros,
joelhos) que elevam a turbulência ao provocar atrito e um maior choque entre as
partículas do fluído, o conceito de perda de carga se torna importante para um
melhor entendimento de como funciona um escoamento.

No cotidiano a perda de carga é muito utilizada, principalmente em instalações


hidráulicas. Por exemplo, quanto maior as perdas de carga em uma instalação de
bombeamento, maior será o consumo de energia da bomba. Para estimar o consumo
real de energia é necessário que o cálculo das perdas seja o mais preciso possível.
No caso de escoamentos reais, a preocupação principal são os efeitos do atrito. Estes
provocam a queda da pressão, causando uma "perda”, quando comparado com o
caso ideal, sem atrito.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1. Vazão

A vazão pode ser definida como taxa de massa ou mesmo de volume de um


fluído por unidade de tempo. É determinada por:

𝑉𝑜𝑙 (1)
𝑄= ou 𝑄 = 𝑉. 𝐴
𝑡

Em que 𝑄 é vazão em m³/s; 𝑡 é tempo em s; 𝑉 é velocidade em m/s e 𝐴 é a


área da seção em m².
5

2. Perda de carga

2.1 Perda de carga localizada

As conexões e peças especiais (válvulas, registros, curvas, cotovelos,


reduções, etc...) existentes nas tubulações, produzem distorções no escoamento, as
quais provocam uma perda de carga adicional (localizadas ou singulares) nestes
pontos. Com relação às perdas de cargas totais (distribuída + localizada), as perdas
localizadas são relativamente importantes no caso de tubulações curtas com grande
quantidade de singularidades. Já nas tubulações longas e retilíneas, as perdas
localizadas frequentemente são desprezíveis, comparada à perda distribuída. Nos
cálculos presentes neste relatório, foi utilizado o Método do Coeficiente de Perda
Localizada, onde a perda localizada calculada pelo método do coeficiente é tomada
como uma parcela da energia cinética, ou seja, é proporcional à carga cinética:

𝑣2
∆𝐻𝐿 = 𝐾. (2)
2𝑔
Onde:

𝛥𝐻𝐿 é a perda de carga localizada, (m); 𝐾 é o coeficiente adimensional


de perda de carga localizada, que depende do número de Reynolds Rey, da
geometria da singularidade e da rugosidade das paredes; 𝑣 é a velocidade,
(m/s) e 𝑔 é a aceleração da gravidade, 9,81 m/s².

2.2 Perda de carga distribuída

Ocorre ao longo da tubulação devido ao atrito entre as partículas do fluido e


das partículas do fluido com as paredes da tubulação. Existem inúmeras fórmulas
que quantificam a perda de carga distribuída.

Para os cálculos deste relatório foi utilizada a Fórmula Universal ou Fórmula


de Darcy-Wisbach. De acordo com a Fórmula Universal, a constante de
proporcionalidade 𝑐𝑡𝑒 = 𝑓. 𝐿/𝐷 para seção circular e 𝑐𝑡𝑒 = 𝑓. 𝐿/4𝑅ℎ para seção não
circular, resultando em:

𝐿 𝑣2
∆𝐻𝐷 = 𝑓. . (3)
𝐷 2𝑔
6

Onde 𝛥𝐻𝐷 é a perda de carga total, (m); 𝐿 é o comprimento da tubulação


entre dois pontos de interesse, (m); 𝐷 é o diâmetro da tubulação, (m); 𝑣 é a velocidade
média do escoamento, (m/s); g é a aceleração da gravidade, 9,81 m/s² e 𝑓 é o fator
de cisalhamento entre o fluido e as paredes da tubulação.

3. Número de Reynolds
O número de Reynolds (Re) é um número adimensional usado em mecânica
dos fluidos para o cálculo do regime de escoamento (regime que pode ser: Laminar
ou Turbulento) de um determinado fluido, podendo ser esse escoamento: dentro de
uma tubulação ou sobre uma superfície. O número de Reynolds é geralmente usado
em projetos de tubulações industriais e asas de aviões.
O número de Reynolds é uma relação entre forças de inércia e forças
viscosas, que pode ser expressa por:

𝜌𝑉𝑑 (4)
𝑅𝑒 =
µ
Onde:

𝑅𝑒 = Número de Reynolds

𝜌 = Massa específica da água em [𝑘𝑔/𝑚3 ]

𝑉 = Velocidade do fluido em [𝑚/𝑠]

𝑑 = Diâmetro da tubulação em [𝑚]

µ = Viscosidade dinâmica da água em [𝑁𝑠/𝑚2 ]

2. 1 OBJETIVO GERAL

 Medida da perda de carga distribuída em tubulações, com comparação entre


um tubo liso e um tubo rugoso.
 Aplicar os conhecimentos aprendidos em sala
7

3. MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 MATERIAIS UTILIZADOS

Os materiais utilizados no experimento foram:

1º Banca Experimental de Hidráulica (Romatex); 2º Tubo de pvc ¾ liso; 3º Tubo de


pvc ¾ rugoso; 4º Piezômetro; 5º Válvula gaveta; 6º Medidor de vazão; Trena; Proveta.

Figura 1. Banca Experimental de Hidráulica (Romatex)

3.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

Com o objetivo de ser usada em diversos experimentos na área de


escoamento de fluído, a Bancada Experimental de Hidráulica 2104 (Figura 1), é
constituída de uma bomba elétrica que transfere energia ao fluido fazendo com que
seja transportado até as tubulações, sua entrada é controlada por registros, as
tubulações são de diâmetros e materiais diferentes, existem os tomadores de pressão,
são pontos espalhados pelo sistema onde são interligados com um piezômetro
(Romatex, 2018).
O experimento desenvolvido e aqui relatado buscou calcular as perdas de
cargas distribuídas, e foram usadas duas tubulações, ambas de PVC, com
rugosidades e diâmetros distintos, como não foi possível o funcionamento do painel
de leitura da vazão, então, foi usada uma proveta onde se parava o cronometro
8

quando o volume de água alcançasse o valor de 250ml. As tomadas de volume em


relação ao tempo estão descritas na tabela abaixo.

Volume de água 250ml e frequência 15,0 Hz


Ordem Tempo em segundos Frequência acumulada
1º 3,03 3,03
2º 2,99 6,02
3º 2,91 8,93
4º 2,65 11,58
5º 3,25 14,83
Vazão (Q)=0,084288 l/s
Tabela 1. tomadas de volume em função do tempo para o cálculo da vazão

Na tabela abaixo estão descritas as características dos tubos utilizados.

Dados dos tubos


Tubos Distância tomada de Diâmetro Material Rugosidade
pressão (m) (polegada)
1 Liso 1,54 3/4 PVC Não informada
2 Rugoso 1,78 3/4 PVC Não informada
Tabela 2. Dados dos tubos utilizados

Com a vazão de 𝑄 = 84,288 × 10−3 [𝑙/𝑠] foi possível encontrar o valor da


velocidade 𝑉 utilizando a Eq. (1).

Sendo 𝐴 = 𝜋(𝑑⁄2)2 , sabendo que o diâmetro da tubulação 𝑑 é de 1,905 ×


−2
10−2 [𝑚], temos que: 𝐴 = 𝜋(1,905 × 10 ⁄2)2 , sendo assim, obtemos uma área 𝐴 =
2,85022957 × 10−4 [𝑚2 ]

Obtidos valores de área e vazão, iremos substituí-los na equação de vazão já


mencionada:

𝑄=𝑉𝐴

𝑙
84,288 × 10−3 [ ] = 𝑉 2,85022957 × 10−4 [𝑚2 ]
𝑠
𝑚3
84,288 × 10−6 [ ] = 𝑉 2,85022957 × 10−4 [𝑚2 ]
𝑠
9

𝑉 = 0,295723 [𝑚/𝑠]
De posse da velocidade que o fluido escoa pelos canos, iremos encontrar o
número de Reynolds para sabermos se o escoamento é laminar ou turbulento,
utilizando a Eq. (4).

Substituindo os valores das variáveis na equação de Reynolds, temos:

𝜌𝑉𝑑
𝑅𝑒 =
µ
103 . 0,295723 .1,905 × 10−2
𝑅𝑒 =
1,002 × 10−3
𝑅𝑒 = 5622,28
Já que o número de Reynolds é maior que 4000, temos um escoamento
turbulento. Em casos de escoamento turbulento, para encontrarmos o fator de atrito
de Darcy 𝑓, utilizaremos a equação de colebrook, por processo iterativo:

1 𝜖 ⁄𝑑 2,51
= −2,0 log +
𝑓 0,5 3,7 𝑅𝑒 𝑓𝑜 0,5
Para 𝑓𝑜 , como estimativa inicial, utilizaremos a equação de Miller:

𝜖 ⁄𝑑 5,74 −2
𝑓𝑜 = 0,25[log( + )]
3,7 𝑅𝑒 0,9
Para a rugosidade absoluta dos canos, supondo que a rugosidade absoluta
do cano rugoso seja maior que a do cano liso, temos que 𝜖𝑙𝑖𝑠𝑜 = 0,003 [𝑚𝑚] e
𝜖𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 = 0,010 [𝑚𝑚], sendo assim, a rugosidade relativa do cano liso e do cano
∈𝑙𝑖𝑠𝑜 0,003 [𝑚𝑚] ∈𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 0,010 [𝑚𝑚]
rugoso são, respectivamente, = 19,05 [𝑚𝑚] = 1,5748 × 10−4 e = 19,05 [𝑚𝑚] =
𝑑 𝑑

5,2493 × 10−4 .De posse das respectivas rugosidades relativas, podemos encontrar 𝑓𝑜 ,
para ambos os canos:

𝜖 ⁄𝑑 5,74 −2
𝑓𝑜 = 0,25[log( + )]
3,7 𝑅𝑒 0,9
Para o cano liso:
𝜖𝑙𝑖𝑠𝑜 ⁄𝑑 5,74 −2
𝑓𝑜𝑙𝑖𝑠𝑜 = 0,25[log( + 0,9 )]
3,7 𝑅𝑒
1,5748 × 10−4 5,74
𝑓𝑜𝑙𝑖𝑠𝑜 = 0,25[log( + )]−2
3,7 (5622,28)0,9
10

𝑓𝑜𝑙𝑖𝑠𝑜 = 0,03674329

Para o cano rugoso:


𝜖𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 ⁄𝑑 5,74 −2
𝑓𝑜𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 = 0,25[log( + 0,9 )]
3,7 𝑅𝑒
5,2493 × 10−4 5,74
𝑓𝑜𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 = 0,25[log( + 0,9
)]−2
3,7 (5622,28)
𝑓𝑜𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 = 0,03723166

Podemos agora, utilizar a equação de colebrook, para acharmos o fator de


atrito para ambos os canos:

1 𝜖 ⁄𝑑 2,51
= −2,0 [log + ]
𝑓 0,5 3,7 𝑅𝑒 𝑓𝑜 0,5

Para o cano liso:


1 𝜖𝑙𝑖𝑠𝑜 ⁄𝑑 2,51
0,5 = −2,0 [log + ]
𝑓𝑙𝑖𝑠𝑜 3,7 𝑅𝑒 𝑓𝑜 0,5
𝑙𝑖𝑠𝑜

1 1,5748 × 10−4 2,51


= −2,0 [log + ]
𝑓𝑙𝑖𝑠𝑜 0,5 3,7 5622,28 × (0,03674329)0,5

1 1,5748 × 10−4 2,51


= −2,0 [log + ]
𝑓𝑙𝑖𝑠𝑜 0,5 3,7 5622,28 × (0,03674329)0,5
1
= 5,24992559
𝑓𝑙𝑖𝑠𝑜 0,5
𝑓𝑙𝑖𝑠𝑜 = 0,19047892
𝑓𝑙𝑖𝑠𝑜 = 0,0362822
Para o cano rugoso:
1 𝜖𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 ⁄𝑑 2,51
= −2,0 [log + ]
𝑓𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 0,5 3,7 𝑅𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 0,5

1 5,2493 × 10−4 2,51


= −2,0 [log + ]
𝑓𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 0,5 3,7 5622,28 × (0,03723166)0,5

1
= 5,21969807
𝑓𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 0,5

𝑓𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 = 0,19158192

𝑓𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 = 0,03670365
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Enfim, agora podemos encontrar a perda de carga teórica para ambos os


canos, utilizando a Eq. (3).
Para o cano liso:
𝐿𝑙𝑖𝑠𝑜 𝑉 2
𝐻𝐿𝑙𝑖𝑠𝑜 = 𝑓𝑙𝑖𝑠𝑜
𝑑 2𝑔
1,54 0,2957232
𝐻𝐿𝑙𝑖𝑠𝑜 = 0,0362822
1,905 × 10−2 2 × 9,81
𝐻𝐿𝑙𝑖𝑠𝑜 = 0,0130734

Para o cano rugoso:


𝐿𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 𝑉 2
𝐻𝐿𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 = 𝑓𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜
𝑑 2𝑔
1,78 0,2957232
𝐻𝐿𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 = 0,03670365
1,905 × 10−2 2 × 9,81
𝐻𝐿𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑜 = 0,01528641

Para os resultados experimentais usamos os dados coletados descritos na


tabela 3.

Dados Experimentais
Tubos Distância Diâmetro Material Valor de Valor Perda de
tomada de (polegada) entrada De saída carga H
pressão (m) (m) (m) (m)
1 Liso 1,54 3/4 PVC 0,275 0,230 0,045
2 Rugoso 1,78 3/4 PVC 0,670 0,432 0,238
Tabela 3. Dados coletados durante o experimento para perda de carga

4. RESULTADOS

Como os resultados obtidos tanto no método teórico quanto no experimental,


foi possível fazer o comparativo, a figura 2 mostra os valores encontrados.
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COMPARATIVO DAS PERDAS DE CARGAS


0.25

0.2

0.15

0.1

0.05

0
Tubo liso Tubo rugoso

Teórico Experimental Valor Médio

Figura 2. Comparativo entre valores encontrados de forma teórica e experimental

Como se pôde observar, há uma significativa diferença entre o valor da perda


de carga teórico e o valor da perda de carga experimental, entende-se que tal
discrepância se dá pelo fato de não ser fornecido o valor da rugosidade de cada tubo,
os valores usados foram estimados com base em catálogos técnicos de fabricantes
de tubos, porém, não se sabe qual o fabricante, então foi usado os valores com base
em médias, de forma intuitiva podemos entender que quanto maior for o valor usado
para a rugosidade, mais próximo ficaram os resultados, contudo, entendemos que o
objetivo não é a busca de resultados iguais, e sim entender o processo para encontra-
los e saber explicar sua eventual diferença ou igualdade.
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5. CONCLUSÕES

Como foi possível perceber, as análises feitas em laboratório são importantes


para dimensionar um bom projeto hidráulico. Isto é, é importante saber que as perdas
de cargas de escoamento calculadas são influenciadas pela extensão da tubulação,
o diâmetro, a rugosidade e qualquer acessório presente no sistema hidráulico. Por
isso, para fins práticos é sempre necessário determinar o valor das perdas de carga
distribuídas e localizadas.
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6. REFERÊNCIAS

MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ªed. Rio


de Janeiro: LTC, 1997. 782 p.

Franco Brunetti. Mecânica dos fluidos. 2ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
448 p.

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