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Este artigo de 1940, escrito pelo Dr. Friedrich Stieve proporciona uma
visão geral das diversas tentativas de paz de Hitler, desde o momento em
que foi devidamente nomeado chanceler em 1933, até que se declarou a
guerra à Alemanha em 1939. Isso demonstra claramente que estes esforços
de preservação da paz mundial frustraram os belicistas britânicos,
franceses, americanos e russos, os banqueiros internacionais que tinham – e
têm – uma agenda muito diferente da que propôs Hitler. Seu modelo
Nacional Socialista representava uma grande ameaça. Por isso, estes
entenderam que “Hitler era uma ameaça para o mundo e deveria ser
detido”. Empregando uma propaganda severa, demonstraram ao mundo
faltas citações ou completamente fora de contexto, e usaram da
desinformação para propagar e perpetuar sua própria narrativa, afim de
incitar às nações à guerra e desviar sempre a culpa de cima deles mesmos.
Além disso, desprestigiaram aqueles que apoiaram Hitler, ou aqueles que
simplesmente tentavam apaziguar as coisas em sua política externa. Então,
depois de ter tido êxito na destruição da Alemanha, esconderam as provas
que poderiam desafiar a sua falsa narrativa e criaram provas falsas,
torturam alemães para que fizessem falsas confissões contra si mesmos,
etc. para estabelecer sua versão -a dos vencedores-, sobre os
acontecimentos, como a história oficial e que sua guerra contra os alemães
era completamente justificada e necessária, a chamada “boa guerra”.
[1] Os inimigos da Alemanha mantêm até hoje que Adolf Hitler é o maior
perturbador da paz conhecido em toda a história, que Hitler ameaçou a cada
nação com ataques súbitos e opressão, que criou uma terrível máquina de
guerra para causar problemas e devastação a todo o seu redor. Ao mesmo
tempo eles ocultaram intencionalmente fatos muito importantes: Eles
obrigaram ao líder alemão a empunhar sua espada. Eles obrigaram a Hitler
a obter à força aquilo que ele havia tentando ganhar diplomaticamente em
princípio: a segurança de seu país. Eles fizeram isso não só ao declarar a
guerra em Setembro de 1939, mas também ao bloquear cada tentativa de
discussão pacífica durante 7 anos.
As repetidas tentativas feitas por Adolf Hitler para induzir aos governos de
outros Estados a colaborarem com ele na reconstrução da Europa, foram
um padrão constante que se repetiu em sua conduta desde o início de seus
trabalhos no Reich alemão. Mas esses intentos foram destruídos todas as
vezes pelo fato de que nenhuma parte havia nenhuma disposição para lhe
dar a devida consideração, já que o espírito maligno da primeira guerra
ainda prevalecia em todas as partes, já que em Londres e Paris e nas
capitais das potências ocidentais havia uma intenção fixa: perpetuar o
poder de Versalhes.
Foi então, quando Adolf Hitler fez seu primeiro apelo ao senso comum dos
outros países. Em 17 de Maio de 1933, uns poucos meses depois de sua
nomeação para o cargo de chanceler do Reich (Reichskanzler), pronunciou
um discurso no Reichstag alemão, do qual extraímos as seguintes
passagens:
Pelo mesmo motivo que o uso de balas dundum foi proibido, leva-se na
prática, o motivo pelo qual o uso de outras armas definidas devem ser
proibidas e evitadas. Aqui, o governo alemão tem em conta todas essas
armas que trazem morte e destruição, não só aos soldados que lutam, mas
também às mulheres e crianças não-combatentes.
Se tal tipo de bombardeio como este fosse visto como uma barbárie
contrária ao direito internacional, a construção de aviões de bombardeio
seria abandonada por ser supérflua e sem efeito. Se através da Convenção
da Cruz Vermelha de Genebra, em efeito, se tornou possível evitar a
morte de um homem ferido ou prisioneiro, deveria ser igualmente possível
-por uma convenção análoga- deter o bombardeio de populações civis e
indefesas também.
De uma maneira única de abordar o problema, a Alemanha vê uma maior
tranquilidade e segurança para as nações através dos acordos militares.
Uma vez mais, deu um passo defensivo que se viu obrigado a tomar como
um apelo à reconciliação geral e para solução de todas as diferenças. Em
31 de março de 1936 ele formulou o seguinte plano de paz:
1- “Afim de dar aos futuros acordos que fixam a paz da Europa, o
caráter de tratados invioláveis, as nações participantes nas
negociações só os farão em condições de plena igualdade onde os
membros serão igualmente beneficiados. A única razão importante
para a assinatura desses tratados é a viabilidade dos mesmos, pois
estes são reconhecidos como evidentes para a paz na Europa e por
tanto para a felicidade social e prosperidade econômica das nações.
2- Com o fim de diminuir os juros econômicos das nações europeias em
períodos de incerteza, o governo alemão propõe um limite de quatro
meses para o primeiro período até a assinatura dos pactos de não
agressão que garantirão a paz na Europa.
3- O governo alemão assegura que não irá adicionar nenhum reforço de
nenhum tipo às tropas da Renânia durante este período, com a
condição de que os governos da Bélgica e França atuem da mesma
maneira.
4- O governo alemão assegura de que não aproximará as tropas
estacionadas atualmente na Renânia, das fronteiras da Bélgica e
França durante este período.
5- O governo alemão propõe a criação de uma comissão integrada pelas
duas potências garantes, Grã Bretanha, Itália e uma terceira potência
neutra e desinteressada para garantir essa segurança que ambas as
partes devem dar.
6- Alemanha, Bélgica e França, têm cada uma o direito de enviar um
representante a essa comissão. Se qualquer um dos três por alguma
razão em particular puderem sinalizar uma mudança na situação
militar que têm tido lugar dentro deste período de quatro meses,
possuirão o direito de informar a Comissão de Garantias as suas
observações.
7- Alemanha, Bélgica e França declaram sua vontade em tal caso, de
permitir que esta comissão faça as investigações necessárias através
dos militares britânicos e italianos juntos, e de informar sobre isso às
potências participantes.
8- Alemanha, Bélgica e França dão a garantia de que darão a máxima
consideração às exceções decorrentes.
9- Por outra parte, o governo alemão está disposto, sobre uma base de
reciprocidade completa com seus vizinhos do oeste da Alemanha, de
concordar com qualquer limitação militar na fronteira ocidental
alemã.
10- Alemanha, Bélgica e França e as duas potências garantes,
acordam em iniciar negociações, sob a liderança do governo
britânico de imediato ou, o mais tardar,depois das eleições francesas,
para a celebração de um pacto de segurança ou 25 anos de não-
agressão entre a França e a Bélgica, de um lado, e a Alemanha, de
outro.
11- Alemanha está de acordo que o Reino Unido e a Itália firmarão
um pacto de segurança como potências garantes mais uma vez.
12- Em caso de contratos especiais para prestar assistência militar
que surjam como resultado destes acordos de segurança, a
Alemanha, por sua parte declara sua vontade em participar de tais
compromissos.
13- O governo alemão portanto, reintera sua proposta para a
celebração de um pacto aéreo para complementar e consolidar os
acordos de segurança.
14- O governo alemão reintera que se os Países Baixos assim
desejarem, poderão ser inclusos neste acordo de segurança da Europa
Ocidental.
15- Para selar este pacto de paz aos que entraram voluntariamente
a Alemanha e a França, como a conclusão de reconciliação de uma
disputa de séculos de antiguidade, ambos os países se comprometem
a tomar medidas para que na educação dos jovens, assim como na
imprensa e publicações de ambas as nações, se evitará tudo o que
possa ser danoso para as relações entre os dois povos, seja que se
trate de uma atitude depreciativa ou desdenhosa ou interferência
indevida nos assuntos internos do outro país. Estão de acordo em
estabelecer, na sede da Liga das Nações em Genebra, uma comissão
mista cuja função consiste em apresentar todas as queixas recebidas
antes dos dois governos para a informação e investigação.
16- Em cumprimento de sua intenção de dar a esse acordo um
caráter de uma promessa sagrada, a Alemanha e a França se
comprometem a ratifica-lo por meio de um plebiscito das duas
nações.
17- A Alemanha expressa sua vontade, por sua parte, de
estabelecer contato com os estados sobre suas fronteiras ao sudoeste
e noroeste, com o fim de informar diretamente à conclusão dos
pactos de não agressão já propostos.
18- A Alemanha expressa sua vontade de voltar a entrar na Liga
das Nações, ao mesmo tempo, ou depois da celebração destes
acordos. Simultaneamente, o governo alemão manifesta novamente a
sua esperança de que, depois de um prazo razoável e pelo método de
negociações amigáveis, a questão da igualdade dos direitos coloniais
e da questão da separação do pacto da liga das nações baseado no
Tratado de Versalhes sejam esclarecidos.
19- A Alemanha propõe a criação de um Tribunal Internacional de
Arbitragem, o qual será responsável pela observação dos diferentes
acordos celebrados e cujas decisões serão obrigatórias para todas as
partes.
Depois da conclusão dessa grande obra para assegurar a paz na Europa, o
governo alemão considera que é necessário e urgente usar medidas
práticas para acabar com a concorrência sem limites em matéria de
armamentos. Em nossa opinião, isto significaria não só uma melhora da
situação financeira e econômica das nações, mas também, sobretudo, uma
diminuição da tensão psicológica.
O governo alemão, sem dúvidas, não tem fé no intento de lograr acordos
universais, já que isto estaria condenado ao fracasso desde o princípio, e
portanto só poderia ser propostos por aqueles que não possuem interesse
na obtenção de resultados práticos. Além disso, é da nossa opinião que as
negociações realizadas e os resultados obtidos em armas navais limitantes
devem ter um efeito instrutivo e estimulante.
Portanto o governo alemão propõe que as futuras conferências tenham um
objetivo claramente definido.
No momento, a Alemanha acredita que a tarefa mais importante é levar a
guerra aérea a uma atmosfera moral e humana à proteção dos não
combatentes ou feridos pela convenção de Genebra. Igualmente que a
mantança de indefesos feridos ou prisioneiros, o uso de balas dum-dum ou
a condução da guerra submarina sem aviso prévio, que têm sido proibida
ou regulada pelos convênios internacionais, que deve ser possível para a
humanidade civilizada a prevenção do abuso sem sentido de qualquer
novo tipo de arma que seja contrária ao objetivo da guerra.
Portanto, o governo alemão formula a proposta de que as tarefas práticas
imediatas desta conferência serão:
1- Proibição do bombardeio com gás, veneno ou bombas
incendiárias.
2- Proibição do lançamento de bombas de qualquer tipo nas cidades
e vilas fora da área de alcance das frentes de combate.
3- Proibição do bombardeio com armas de fogo de longo alcance
das cidades a mais de 20 kilometros de distância da zona de
batalha.
4- Abolição e proibição da construção de tanques pesados.
5- Abolição e proibição da artilharia de calibres mais pesados.
O Governo alemão considera que, mesmo que o primeiro passo for dado no
sentido do desarmamento, este será de grande importância para as relações
entre as nações,
e para a recuperação da confiança, do comércio e da prosperidade.
Qualquer um que hoje, ler este exaustivo plano de paz global, se dará conta
sobre a direção que tomaria a Europa, de acordo com os desejos de Adolf
Hitler, se realmente tivesse procedido. Aqui estava a possibilidade de um
trabalho verdadeiramente construtivo, isso poderia ter sido um verdadeiro
divisor de águas para o bem estar de todas as nações. Mas uma vez mais, o
único que quis a paz não foi escutado. Apenas a Grã Bretanha respondeu
com um questionário desdenhoso que evitou qualquer consideração séria
dos pontos essenciais apontados.
Pela maneira que respondeu, sem dúvidas, ela -Grã Bretanha- revelou suas
verdadeiras intenções ao posicionar a si mesma, como protetora da França
ao impor e iniciar conversas militares regulares com a França, como no
período antes da primeira guerra mundial.
Estamos decididos que este método usado será o método adotado para fazer
frente a qualquer outra questão que possam se referir a nossos países e
estamos decididos a continuar com nossos esforços para eliminar as
possíveis fontes de diferenças e contribuir assim a assegurar a paz na
Europa.
Por todos os cálculos se poderia ter sido capaz de assumir que o caminho
estava livre para a reconstrução da colaboração em que participariam todas
as grandes potências, e que os esforços do Führer para assegurar a paz
finalmente teriam sucesso. Mas aconteceu justamente o contrário. Mal
havia chegado em casa quando Chamberlain começou um rearmamento em
uma escala considerável e os planos já traçados para um novo e enorme
cerco da Alemanha. Grã Bretanha agora levou a França à liderança deste
novo cerco do Reich, com o fim de obter um substituto para a perdida
Checoslovaquia. Abriu negociações com a Rússia, concedeu a Polônia a
garantia e também Romênia, Grécia e Turquia. Estes foram sinais de alerta
da máxima urgência. Justamente neste momento Adolf Hitler estava
ocupado com a tarefa de finalmente eliminar as fontes de problemas com a
Polônia. Com este fim Hitler havia feito uma proposta extraordinariamente
generosa na qual a cidade livre e puramente alemã de Danzig voltaria ao
Reich através do corredor polaco, que desde 1919 tinha sido desligado do
noroeste da Alemanha, e isso proporcionaria uma comunicação com a área
separada. Esta proposta, que além disso proporciou a Polônia uma
possibilidade de um pacto de não agressão de 25 anos e outras vantagens,
no entanto foi recusada em Varsóvia, sabendo que as intenções de outras
autoridades era de transforma-la em um dos principais membros da frente
comum criada por Londres contra a Alemanha, onde qualquer concessão,
por menor que fosse, poderia ser recusada. E isso não foi tudo. Com a
mesma consciência, a Polônia logo começou a ser agressiva, ameaçou a
Danzig e se dispôs a pegar em armas contra a Alemanha.
Assim, estava muito próximo o ataque contra o Reich dos países que
haviam se reunido para tal fim. Adolf hitler, fazendo um esforço final e
extremo em nome da paz, salvou o que pode.
“De longe, a tarefa mais importante na minha opinião, é criar não só uma
crença, mas também uma real sensação de segurança europeia.