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O que o mundo rejeitou – As ofertas de paz de Hitler- de 1933 a 1940.

A partir e muito antes de 1939, e continuando até os dias de hoje, a opinião


mundial têm sido manipulada sistematicamente para induzir a falsa crença
de que Adolf Hitler era um homem poderoso, porém louco, despótico,
guerreador e malvado tirano que se apoderou ilegalmente do poder na
Alemanha, que buscou a guerra com seus vizinhos europeus e que tinha um
plano de dominação mundial. Os “historiadores” oficiais mantiveram e
perpetuaram essa narrativa propagandística desde 1945, enquanto
habilmente ignoram os números de tentativas bem documentadas de Hitler,
para convencer os aliados da primeira guerra mundial, através de via
diplomática, a cumprir com seus próprios compromissos de desarmamento,
e para pensarem com ele uma solução justa às questões pendentes
derivadas do Tratado de Versalhes, que havia multilado gravemente a
Alemanha (e consequentemente a economia mundial), assim como causou
crescentes conflitos que persistiram na Europa. Todas essas tentativas de
Hitler foram repetidamente rejeitadas.

Este artigo de 1940, escrito pelo Dr. Friedrich Stieve proporciona uma
visão geral das diversas tentativas de paz de Hitler, desde o momento em
que foi devidamente nomeado chanceler em 1933, até que se declarou a
guerra à Alemanha em 1939. Isso demonstra claramente que estes esforços
de preservação da paz mundial frustraram os belicistas britânicos,
franceses, americanos e russos, os banqueiros internacionais que tinham – e
têm – uma agenda muito diferente da que propôs Hitler. Seu modelo
Nacional Socialista representava uma grande ameaça. Por isso, estes
entenderam que “Hitler era uma ameaça para o mundo e deveria ser
detido”. Empregando uma propaganda severa, demonstraram ao mundo
faltas citações ou completamente fora de contexto, e usaram da
desinformação para propagar e perpetuar sua própria narrativa, afim de
incitar às nações à guerra e desviar sempre a culpa de cima deles mesmos.
Além disso, desprestigiaram aqueles que apoiaram Hitler, ou aqueles que
simplesmente tentavam apaziguar as coisas em sua política externa. Então,
depois de ter tido êxito na destruição da Alemanha, esconderam as provas
que poderiam desafiar a sua falsa narrativa e criaram provas falsas,
torturam alemães para que fizessem falsas confissões contra si mesmos,
etc. para estabelecer sua versão -a dos vencedores-, sobre os
acontecimentos, como a história oficial e que sua guerra contra os alemães
era completamente justificada e necessária, a chamada “boa guerra”.

Desde 1945 esse falso paradigma tem sido reciclado continuamente


enquanto os defensores da agenda da Nova Ordem Mundial seguem
marcando a todos os verdadeiros líderes nacionalistas que servem a seu
próprio povo (e não aos banqueiros), como se estes fossem o “próximo
Hitler” ou como se fossem “nazis”, etc. e mais uma vez, aqueles que
apoiam esses líderes são chamados de meros apaziguadores, covardes ou
até mesmo terroristas.
É hora de que o mundo desperte, enfrente os fatos, reconheça “esse método
de operações” que foi primeiramente utilizado na Alemanha durante a
primeira guerra mundial, e logo foi refinado e aperfeiçoado na segunda
guerra mundial, como uma obra de arte horrível, a qual sempre conduz as
ovelhas a cumprirem suas ordens.

Publicado em 1940 pelo Diário de Washington, sob o codinome de


“Deutsche Informationsstelle”, pelo Dr. Friedrich Stieve.

[1] Os inimigos da Alemanha mantêm até hoje que Adolf Hitler é o maior
perturbador da paz conhecido em toda a história, que Hitler ameaçou a cada
nação com ataques súbitos e opressão, que criou uma terrível máquina de
guerra para causar problemas e devastação a todo o seu redor. Ao mesmo
tempo eles ocultaram intencionalmente fatos muito importantes: Eles
obrigaram ao líder alemão a empunhar sua espada. Eles obrigaram a Hitler
a obter à força aquilo que ele havia tentando ganhar diplomaticamente em
princípio: a segurança de seu país. Eles fizeram isso não só ao declarar a
guerra em Setembro de 1939, mas também ao bloquear cada tentativa de
discussão pacífica durante 7 anos.

As repetidas tentativas feitas por Adolf Hitler para induzir aos governos de
outros Estados a colaborarem com ele na reconstrução da Europa, foram
um padrão constante que se repetiu em sua conduta desde o início de seus
trabalhos no Reich alemão. Mas esses intentos foram destruídos todas as
vezes pelo fato de que nenhuma parte havia nenhuma disposição para lhe
dar a devida consideração, já que o espírito maligno da primeira guerra
ainda prevalecia em todas as partes, já que em Londres e Paris e nas
capitais das potências ocidentais havia uma intenção fixa: perpetuar o
poder de Versalhes.

Uma rápida olhada aos acontecimentos mais importantes apontará a prova


irrefutável desta afirmação.

Quando Adolf Hitler chegou ao poder, a Alemanha era tão amordaçada e


tão impotente como os vencedores de 1918 queriam. Completamente
desarmada, com um exército de só 100.000 homens destinados
exclusivamente à função policial no país, a Alemanha se encontrou dentro
de um círculo fechado firmemente por vizinhos armados até os dentes e
alinhados entre si. Para cada antigo inimigo do ocidente, como Grã
Bretanha, Bélgica e França, novos foram criados artificialmente e
adicionados no leste e no sul: sobre toda Polônia e Checoslováquia. Uma
quarta parte da população alemã foi arrancada à força fora de seu país de
origem e entregue à potências estrangeiras. O Reich, mutilado por todos os
lados e distante de todos os seus meios de defesa, em qualquer momento
poderia converter-se em uma vítima indefesa de algum vizinho jovem.

Foi então, quando Adolf Hitler fez seu primeiro apelo ao senso comum dos
outros países. Em 17 de Maio de 1933, uns poucos meses depois de sua
nomeação para o cargo de chanceler do Reich (Reichskanzler), pronunciou
um discurso no Reichstag alemão, do qual extraímos as seguintes
passagens:

“A Alemanha estará perfeitamente apta para dissolver todo o seu aparato


militar e destruir a pequena quantidade de armas que sobraram, se os países
vizinhos fizerem o mesmo, com a mesma rigorosidade.”

“A Alemanha está inteiramente disposta a renunciar as armas ofensivas, se


o resto do mundo fizer o mesmo. A Alemanha está disposta a aceitar
qualquer pacto solene de não agressão, porque ela não pensa em atacar
ninguém, a não ser em defesa da própria segurança.”

Hitler não recebeu nenhuma resposta.

Sem se importarem, os demais continuaram enchendo seus arsenais com


armas, a acumular reservas de explosivos, a aumentar o número de suas
tropas. Ao mesmo tempo, A Liga das Nações (antecessora da ONU)- o
instrumento das potências vencedoras, declarou que primeiro a Alemanha
deveria passar por um período de prova, antes que fosse possível discutir
com ela a questão do desarmamento de outros países. Em 14 de Outubro de
1933, Hitler se separou da Liga das Nações, com a qual era impossível
chegar a algum acordo. Pouco depois, em 18 de Dezembro de 1933, Hitler
apresentou uma nova proposta para melhora das relações internacionais.
Essa proposta inclui os seguintes seis pontos:

1- Alemanha recebe uma completa igualdade de direitos;


2- Os estados completamente armados se comprometem entre si a não
aumentar seus armamentos mais além de seu nível atual;
3- A Alemanha adere a este acordo, comprometendo-se
espontaneamente a fazer um uso moderado da igualdade de direitos
concedidos a ela enquanto não represente uma ameaça para a
segurança de qualquer outra potência europeia;
4- Todos os estados reconhecem certas obrigações em relação à
realização da guerra com princípios humanistas, ou para eliminação
de certas armas que poderiam ser usadas contra a população civil;
5- Todos os estados aceitam um controle geral uniforme para vigiar e
assegurar o cumprimento destas obrigações;
6- As nações europeias garantem mutuamente a manutenção
incondicional da paz mediante a criação de pactos de não agressão,
que devem ser renovados a cada dez anos;

Após esse feito, realizou-se uma proposta para aumentar a força do


exército alemão para 300.000 homens, o que corresponde a força
requerida pela Alemanha “tendo em conta a longitude de suas fronteiras e
o tamanho dos exércitos de seus vizinhos”, com o fim de proteger seu
ameaçado território de qualquer ataque. O defensor do princípio do acordo
pacífico tratava assim de acomodar-se à falta de vontade dos outros para
se desarmarem, ao expressar o desejo de um aumento limitado de
armamentos para o seu próprio país. Um intercâmbio de notas, a partir
deste e durante quatro anos, finalmente chegou a um repentino final com
um rotundo “não” da França. Este “não” foi, além disso, acompanhado de
um enorme crescimento das forças armadas na França, Grã Bretanha e
Rússia.
Deste modo, a posição da Alemanha piorou muito mais do que antes. O
perigo para o Reich era tão grande que Adolf Hitler se sentiu obrigado a
atuar. Em 16 de Março de 1935, voltou a introduzir o serviço militar
obrigatório. Sem dúvidas, em relação direta com essa medida, mais uma
vez anunciou uma oferta de acordos de uma extensa natureza, o propósito
era assegurar que em caso de qualquer guerra futura, se respeitariam os
princípios humanitários, ou seja, o objetivo era fazer uma guerra
praticamente impossível, mediante a eliminação de armamentos de alto
potencial destrutivo.
Em seu discurso de 21 de Maio de 1935, declarou:
“O governo alemão está disposto a participar ativamente em todas as
atividades que possam conduzir a uma limitação prática de armamentos.
Considera um retorno à antiga ideia da Convenção da Cruz Vermelha de
Genebra como a única forma possível de realiza-lo. Considera que em um
primeiro momento só haverá a possibilidade de uma supressão gradual, e
a proibição das armas e métodos de guerra que são essencialmente
contrários à Convenção da Cruz Vermelha de Genebra ainda será válida.

Pelo mesmo motivo que o uso de balas dundum foi proibido, leva-se na
prática, o motivo pelo qual o uso de outras armas definidas devem ser
proibidas e evitadas. Aqui, o governo alemão tem em conta todas essas
armas que trazem morte e destruição, não só aos soldados que lutam, mas
também às mulheres e crianças não-combatentes.

O governo alemão considera errônea e ineficaz a ideia de acabar com os


aviões deixando a questão do bombardeio em aberto. Mas acreditamos
que é possível que prescreva-se o uso de certas armas como contrárias ao
direito internacional e que excomungue-se das comunidades humanitárias.
aqueles países que ainda as utilizam.

Ainda assim, consideramos que o progresso gradual é o melhor caminho


ao êxito. Por exemplo, poderia se proibir o lançamento de gás, bombas
incendiárias e explosivas fora da zona de batalha real. Esta limitação
poderia logo ser ampliada a nível internacional e proibir-se a todos os
bombardeios. Sem dúvidas, sempre e quando se permita o bombardeio
como tal, qualquer limitação do número de aviões de bombardeio é
questionável em vista da possibilidade de substituição rápida.

Se tal tipo de bombardeio como este fosse visto como uma barbárie
contrária ao direito internacional, a construção de aviões de bombardeio
seria abandonada por ser supérflua e sem efeito. Se através da Convenção
da Cruz Vermelha de Genebra, em efeito, se tornou possível evitar a
morte de um homem ferido ou prisioneiro, deveria ser igualmente possível
-por uma convenção análoga- deter o bombardeio de populações civis e
indefesas também.
De uma maneira única de abordar o problema, a Alemanha vê uma maior
tranquilidade e segurança para as nações através dos acordos militares.

O governo alemão está disposto para aceitar qualquer limitação que


conduza à abolição de armas mais pesadas. Tais são, em primeiro lugar a
artilharia pesada e em segundo lugar os tanques pesados. Em vista das
enormes fortificações da fronteira francesa, esta abolição internacional das
armas pesadas de ataque daria a França cem por cento de segurança.

A Alemanha se declara disposta a aceitar qualquer limitação de calibre e


força da artilharia, couraçados, cruzadores e torpedeiros. Da mesma
maneira o governo alemão está disposto a aceitar qualquer limitação do
tamanho dos navios de guerra. E por último, está disposta também a
aceitar a limição da tonelagem dos submarinos ou para sua abolição total
em caso de acordo internacional.
E daremos a garantia que estaremos de acordo com qualquer limitação
internacional ou abolição das armas de qualquer tipo durante um espaço
de tempo uniforme.”

Novamente as declarações de Hitler não encontraram a mínima resposta.


Pelo contrário, a França se aliou à Rússia afim de aumentar sua influência
preponderante no continente ainda mais e aumentar absurdamente sua
pressão sobre Alemanha Oriental.

Em vista das evidentes intenções destrutivas de seus oponentes, Adolf


Hitler se viu obrigado a adotar novas medidas para garantir a segurança do
Reich alemão. Em 3 de março de 1936, ocupou a Renânia, que havia
estado sem proteção militar desde Versalhes e assim fechou a larga porta
através da qual o vizinho ocidental poderia levar a cabo uma invasão.

Uma vez mais, deu um passo defensivo que se viu obrigado a tomar como
um apelo à reconciliação geral e para solução de todas as diferenças. Em
31 de março de 1936 ele formulou o seguinte plano de paz:
1- “Afim de dar aos futuros acordos que fixam a paz da Europa, o
caráter de tratados invioláveis, as nações participantes nas
negociações só os farão em condições de plena igualdade onde os
membros serão igualmente beneficiados. A única razão importante
para a assinatura desses tratados é a viabilidade dos mesmos, pois
estes são reconhecidos como evidentes para a paz na Europa e por
tanto para a felicidade social e prosperidade econômica das nações.
2- Com o fim de diminuir os juros econômicos das nações europeias em
períodos de incerteza, o governo alemão propõe um limite de quatro
meses para o primeiro período até a assinatura dos pactos de não
agressão que garantirão a paz na Europa.
3- O governo alemão assegura que não irá adicionar nenhum reforço de
nenhum tipo às tropas da Renânia durante este período, com a
condição de que os governos da Bélgica e França atuem da mesma
maneira.
4- O governo alemão assegura de que não aproximará as tropas
estacionadas atualmente na Renânia, das fronteiras da Bélgica e
França durante este período.
5- O governo alemão propõe a criação de uma comissão integrada pelas
duas potências garantes, Grã Bretanha, Itália e uma terceira potência
neutra e desinteressada para garantir essa segurança que ambas as
partes devem dar.
6- Alemanha, Bélgica e França, têm cada uma o direito de enviar um
representante a essa comissão. Se qualquer um dos três por alguma
razão em particular puderem sinalizar uma mudança na situação
militar que têm tido lugar dentro deste período de quatro meses,
possuirão o direito de informar a Comissão de Garantias as suas
observações.
7- Alemanha, Bélgica e França declaram sua vontade em tal caso, de
permitir que esta comissão faça as investigações necessárias através
dos militares britânicos e italianos juntos, e de informar sobre isso às
potências participantes.
8- Alemanha, Bélgica e França dão a garantia de que darão a máxima
consideração às exceções decorrentes.
9- Por outra parte, o governo alemão está disposto, sobre uma base de
reciprocidade completa com seus vizinhos do oeste da Alemanha, de
concordar com qualquer limitação militar na fronteira ocidental
alemã.
10- Alemanha, Bélgica e França e as duas potências garantes,
acordam em iniciar negociações, sob a liderança do governo
britânico de imediato ou, o mais tardar,depois das eleições francesas,
para a celebração de um pacto de segurança ou 25 anos de não-
agressão entre a França e a Bélgica, de um lado, e a Alemanha, de
outro.
11- Alemanha está de acordo que o Reino Unido e a Itália firmarão
um pacto de segurança como potências garantes mais uma vez.
12- Em caso de contratos especiais para prestar assistência militar
que surjam como resultado destes acordos de segurança, a
Alemanha, por sua parte declara sua vontade em participar de tais
compromissos.
13- O governo alemão portanto, reintera sua proposta para a
celebração de um pacto aéreo para complementar e consolidar os
acordos de segurança.
14- O governo alemão reintera que se os Países Baixos assim
desejarem, poderão ser inclusos neste acordo de segurança da Europa
Ocidental.
15- Para selar este pacto de paz aos que entraram voluntariamente
a Alemanha e a França, como a conclusão de reconciliação de uma
disputa de séculos de antiguidade, ambos os países se comprometem
a tomar medidas para que na educação dos jovens, assim como na
imprensa e publicações de ambas as nações, se evitará tudo o que
possa ser danoso para as relações entre os dois povos, seja que se
trate de uma atitude depreciativa ou desdenhosa ou interferência
indevida nos assuntos internos do outro país. Estão de acordo em
estabelecer, na sede da Liga das Nações em Genebra, uma comissão
mista cuja função consiste em apresentar todas as queixas recebidas
antes dos dois governos para a informação e investigação.
16- Em cumprimento de sua intenção de dar a esse acordo um
caráter de uma promessa sagrada, a Alemanha e a França se
comprometem a ratifica-lo por meio de um plebiscito das duas
nações.
17- A Alemanha expressa sua vontade, por sua parte, de
estabelecer contato com os estados sobre suas fronteiras ao sudoeste
e noroeste, com o fim de informar diretamente à conclusão dos
pactos de não agressão já propostos.
18- A Alemanha expressa sua vontade de voltar a entrar na Liga
das Nações, ao mesmo tempo, ou depois da celebração destes
acordos. Simultaneamente, o governo alemão manifesta novamente a
sua esperança de que, depois de um prazo razoável e pelo método de
negociações amigáveis, a questão da igualdade dos direitos coloniais
e da questão da separação do pacto da liga das nações baseado no
Tratado de Versalhes sejam esclarecidos.
19- A Alemanha propõe a criação de um Tribunal Internacional de
Arbitragem, o qual será responsável pela observação dos diferentes
acordos celebrados e cujas decisões serão obrigatórias para todas as
partes.
Depois da conclusão dessa grande obra para assegurar a paz na Europa, o
governo alemão considera que é necessário e urgente usar medidas
práticas para acabar com a concorrência sem limites em matéria de
armamentos. Em nossa opinião, isto significaria não só uma melhora da
situação financeira e econômica das nações, mas também, sobretudo, uma
diminuição da tensão psicológica.
O governo alemão, sem dúvidas, não tem fé no intento de lograr acordos
universais, já que isto estaria condenado ao fracasso desde o princípio, e
portanto só poderia ser propostos por aqueles que não possuem interesse
na obtenção de resultados práticos. Além disso, é da nossa opinião que as
negociações realizadas e os resultados obtidos em armas navais limitantes
devem ter um efeito instrutivo e estimulante.
Portanto o governo alemão propõe que as futuras conferências tenham um
objetivo claramente definido.
No momento, a Alemanha acredita que a tarefa mais importante é levar a
guerra aérea a uma atmosfera moral e humana à proteção dos não
combatentes ou feridos pela convenção de Genebra. Igualmente que a
mantança de indefesos feridos ou prisioneiros, o uso de balas dum-dum ou
a condução da guerra submarina sem aviso prévio, que têm sido proibida
ou regulada pelos convênios internacionais, que deve ser possível para a
humanidade civilizada a prevenção do abuso sem sentido de qualquer
novo tipo de arma que seja contrária ao objetivo da guerra.
Portanto, o governo alemão formula a proposta de que as tarefas práticas
imediatas desta conferência serão:
1- Proibição do bombardeio com gás, veneno ou bombas
incendiárias.
2- Proibição do lançamento de bombas de qualquer tipo nas cidades
e vilas fora da área de alcance das frentes de combate.
3- Proibição do bombardeio com armas de fogo de longo alcance
das cidades a mais de 20 kilometros de distância da zona de
batalha.
4- Abolição e proibição da construção de tanques pesados.
5- Abolição e proibição da artilharia de calibres mais pesados.

Assim que as possibilidades para uma maior limitação de


armamentos surjam de tais discussões e acordos, deverão ser
utilizadas.

O Governo alemão considera que, mesmo que o primeiro passo for dado no
sentido do desarmamento, este será de grande importância para as relações
entre as nações,
e para a recuperação da confiança, do comércio e da prosperidade.

De acordo com o desejo geral da restauração das condições econômicas


favoráveis, o governo alemão se prepara imediatamente depois da
conclusão dos tratados políticos para chegar a um intercâmbio de opiniões
sobre os problemas econômicos com os demais países interessados, no
espírito das propostas apresentadas e de fazer tudo o que estiver ao seu
alcance para melhorar a situação econômica na Europa e a situação
econômica mundial, que está profundamente liga a ela.

O governo alemão considera que o plano de paz proposto contribui à


reconstrução de uma nova Europa sob a base do respeito mútuo e da
confiança entre os Estados soberanos. Muitas oportunidades para tal
pacificação da Europa, pela qual a Alemanha tantas vezes nos últimos anos
deu suas propostas, foram perdidas. Que essa tentativa de conseguir a
compreensão europeia tenha êxito finalmente.

O governo alemão acredita seguramente que abriu o caminho nesta direção,


mediante a apresentação do plano de paz indicado.”

Qualquer um que hoje, ler este exaustivo plano de paz global, se dará conta
sobre a direção que tomaria a Europa, de acordo com os desejos de Adolf
Hitler, se realmente tivesse procedido. Aqui estava a possibilidade de um
trabalho verdadeiramente construtivo, isso poderia ter sido um verdadeiro
divisor de águas para o bem estar de todas as nações. Mas uma vez mais, o
único que quis a paz não foi escutado. Apenas a Grã Bretanha respondeu
com um questionário desdenhoso que evitou qualquer consideração séria
dos pontos essenciais apontados.

Pela maneira que respondeu, sem dúvidas, ela -Grã Bretanha- revelou suas
verdadeiras intenções ao posicionar a si mesma, como protetora da França
ao impor e iniciar conversas militares regulares com a França, como no
período antes da primeira guerra mundial.

Já não pode haver nenhuma dúvida agora que as potências ocidentais


estavam seguindo o antigo caminho até um conflito armado e que preparam
de maneira constante um novo golpe contra a Alemanha, apesar de que os
pensamentos e esforços inteiros de Adolf Hitler se orientaram a provar que
ele quis permanecer nos melhores termos possíveis com eles. No curso dos
anos que havia levado a cabo inúmeras medidas nesta direção, das quais se
fará referência a algumas mais aqui. Hitler negociou o Acordo Naval de 18
de Junho de 1935 com a Grã Bretanha, que tinha previsto que a marinha de
guerra alemã só deveria ter uma força de 35% em comparação com as
forças britânicas. Com isso Hitler queria demonstrar que o Reich, para usar
suas próprias palavras, não tinha “nem a intenção nem os meios, nem
tampouco era necessário” entrar em qualquer rivalidade quanto ao poder
naval, como havia sido em suas relações com a Grã Bretanha nos dias bem
recordados antes da primeira guerra.

Hitler assegurou a França em cada ocasião possível, o seu desejo de viver


em paz com ela.

Renunciou repetidamente, em termos claros, qualquer pretensão da


Alsácia-Lorena. No regresso ao Reich do território do Sarre, como
resultado de um plebiscito, Hitler declarou em 1º de março de 1935:

“É nossa esperança que através deste ato de indenização justa, na qual


vemos um retorno a uma razão natural, as relações entre Alemanha e
França melhorem de forma permanente. Tanto como nós desejamos a paz,
devemos esperar que nosso grande vizinho esteja apto e disposto a buscar a
paz conosco. Deve ser possível para dois grandes povos unir-se e colaborar
na oposição às dificuldades que ameaçam oprimir a Europa.”
Hitler inclusive tratou de chegar a um melhor entendimento com a Polônia,
o aliado oriental das potências ocidentais, apesar de que este país havia
incorporado ilegalmente milhões de alemães em seu território em 1919 e os
submeteu a pior opressão desde então. Em 26 de Janeiro de 1934, Hitler
concluiu um pacto de não agressão com ela na qual os governos acordavam
“a resolver diretamente todas as questões de qualquer classe que
corresponda a suas relações recíprocas.”

Assim, em todos os lados ele se opôs ao inimigo planejando sua


determinação de preservar a paz e assim se esforçou para proteger
Alemanha. Sem dúvidas, quando viu que Londres e Paris estavam se
armando para o ataque, Hitler se viu mais uma vez obrigado a adotar
medidas de defesa. No campo inimigo, como vimos anteriormente, havia se
ampliado enormemente graças a aliança entre a França e a Rússia. Além
disso, as duas potências haviam assegurado uma linha de comunicação com
o sul do Reich através da Checoslováquia depois de ter concluído um
tratado com a Rússia, que a colocou na posição de uma ponte entre o leste e
o oeste. Checoslováquia, sem dúvidas, tinha o controle do país em alta
altitude da Bohemia e Moravia, que Bismarck havia chamado “a cidadela
da Europa”, e esta cidadela se projetava muito adentro do território alemão.
A ameaça a Alemanha portanto, assumiu proporções verdadeiramente
grandes.

O gênio de Adolf Hitler encontrou a maneira de lidar com esse perigo. As


condições na Áustria alemã, que sob o terror do governo de Schuschnigg se
encaminhava à guerra civil, lhe ofereceram a oportunidade de intervir para
salvar a situação e para levar de volta ao Reich a nação irmã ao sudeste,
que havía sido condenada pelos poderes vencedores a levar a vida de um
“Estado Livre” decadente e sem esperanças. Depois dele ter se
estabelecido em um local próximo da linha de comunicação entre França e
Rússia, mencionada anteriormente, um processo de dissolução se produziu
no estado misto da Checoslovaquia, que havia sido criado artificialmente
juntando os mais diversos elementos nacionais, até depois da liberação da
região dos Sudetos e da secessão da Eslováquia, os checos por si mesmos
pediram a proteção do Reich alemão. Ao mesmo tempo que Adolf Hitler
tomava posse desta ponte inimiga, foi possível também uma conexão direta
com a Itália, cuja amizade havia sido assegurada há algum tempo.
Enquanto ele ganhava este exito estratégico para a segurança de seu país,
Adolf Hitler foi novamente tentar, com grande esforço, chegar a um
entendimento com as outras potências ocidentais. Em Munique, logo
depois da liberação da região dos Sudetos, aprovada pela Grã Bretanha,
França e Itália, Hitler fez um acordo com o primeiro ministro britânico,
Neville Chamberlain, cujo texto era o seguinte:

“Tivemos uma reunião hoje e estamos de acordo em reconhecer que a


questão das relações anglo-alemãs são de primeira importância para os dois
países e para a Europa.

Consideramos que o acordo firmado ontem a noite e o Acordo Naval


Anglo-Alemão como símbolo do desejo de nossos dois povos de não
entrarmos em guerra um contra o outro novamente.

Estamos decididos que este método usado será o método adotado para fazer
frente a qualquer outra questão que possam se referir a nossos países e
estamos decididos a continuar com nossos esforços para eliminar as
possíveis fontes de diferenças e contribuir assim a assegurar a paz na
Europa.

- 30 de Setembro, de 1938 Adolf Hitler, Neville Chamberlain.”

(Memorando de entedimento firmado por Hitler e Chamberlain em 1938.)

Dois meses mais tarde, sob instruções de Hitler, o Ministro alemão de


Assuntos Exteriores, von Ribbentrop, fez o seguinte acordo com a França:

“Herr Joachim von Ribbentrop, Ministro do Reich de Assuntos Exteriores e


M. Georges Bonnet, Ministro francês de Assuntos Exteriores, atuando em
nome e por ordem de seus governos, em 6 de Dezembro de 1938,
acordaram o seguinte:

1- O governo alemão e o Governo Francês compartilham plenamente a


convicção de que as relações pacíficas e de boa vizinhança entre
Alemanha e França constituem um dos elementos mais essenciais
para a consolidação da situação na Europa e a manutenção da paz
geral. Os dois governos, em consequência, utilizam todos os seus
esforços para assegurar o desenvolvimento das relações entre seus
países neste sentido.
2- Os dois governos reconhecem que entre os dois países não há uma
questão territorial excepcional, e solenemente reconhecerão como
definitiva a fronteira entre ambos países tal como são atualmente.
3- Os dois governos estão resolvidos, enquanto isto não afete suas
relações particulares com outras potências, a permancer em contato a
respeito de todas as questões relativas aos dois países e mutuamente
consultar a evolução posterior a estas questões que possam causar
problemas internacionais.

Em sinal de que os representantes dos dois governos firmaram a


presente declaração, que entra em vigor imeditamente, os
documentos originais foram feitos em lingua francesa e alemã
respectivamente em Paris, 6 de Dezembro de 1938.

Joachim von Ribbentrop, Ministro do Reich de Assuntos Exteriores.


Georges Bonnet, Ministro francês de Relações Exteriores.

Por todos os cálculos se poderia ter sido capaz de assumir que o caminho
estava livre para a reconstrução da colaboração em que participariam todas
as grandes potências, e que os esforços do Führer para assegurar a paz
finalmente teriam sucesso. Mas aconteceu justamente o contrário. Mal
havia chegado em casa quando Chamberlain começou um rearmamento em
uma escala considerável e os planos já traçados para um novo e enorme
cerco da Alemanha. Grã Bretanha agora levou a França à liderança deste
novo cerco do Reich, com o fim de obter um substituto para a perdida
Checoslovaquia. Abriu negociações com a Rússia, concedeu a Polônia a
garantia e também Romênia, Grécia e Turquia. Estes foram sinais de alerta
da máxima urgência. Justamente neste momento Adolf Hitler estava
ocupado com a tarefa de finalmente eliminar as fontes de problemas com a
Polônia. Com este fim Hitler havia feito uma proposta extraordinariamente
generosa na qual a cidade livre e puramente alemã de Danzig voltaria ao
Reich através do corredor polaco, que desde 1919 tinha sido desligado do
noroeste da Alemanha, e isso proporcionaria uma comunicação com a área
separada. Esta proposta, que além disso proporciou a Polônia uma
possibilidade de um pacto de não agressão de 25 anos e outras vantagens,
no entanto foi recusada em Varsóvia, sabendo que as intenções de outras
autoridades era de transforma-la em um dos principais membros da frente
comum criada por Londres contra a Alemanha, onde qualquer concessão,
por menor que fosse, poderia ser recusada. E isso não foi tudo. Com a
mesma consciência, a Polônia logo começou a ser agressiva, ameaçou a
Danzig e se dispôs a pegar em armas contra a Alemanha.

Assim, estava muito próximo o ataque contra o Reich dos países que
haviam se reunido para tal fim. Adolf hitler, fazendo um esforço final e
extremo em nome da paz, salvou o que pode.

Em 23 de Agosto, Ribbentrop chegou a conseguir um acordo de não


agressão em Moscou com a Rússia. Dois dias mais tarde, o própiro Führer
alemão fez uma oferta final e verdadeiramente notável a Grã Bretanha,
declarando-se “apto para celebrar acordos com a Grã Bretanha”, “...mas
não só, o lado alemão, em todo e qualquer caso resguardaria a existência do
Império Britânico, e sempre que necessário garantiria a ajuda alemã para o
Império Britânico, independente do lugar onde poderia ser necessária a
assistência”. Ao mesmo tempo, estava disposto a aceitar uma limitação
razoável do poder bélico, de acordo com a nova situação política e
necessidades econômicas”. E, por último, Hitler assegurou uma vez mais
que não tinha nenhum interesse nos assuntos do oeste e que “uma correção
das fronteiras no oeste estão fora de toda a consideração”.

A resposta a isso foi um pacto de assistência firmado no mesmo dia entre o


Reino Unido e Polônia, o que fez com que a explosão da guerra fosse
inivitável. Então se tomou a decisão em Varsóvia (Polônia) para
mobilizarem de imediato contra a Aleamanha, e os polacos começaram
com ataques violentos, não só sobre os alemães na Polônia, que durante
algum tempo já tinham sido vítimas de massacres terríveis, mas também
contra os alemães em território alemão.

Mas inclusive quando a Gran Bretanha e França já haviam declarado a


guerra que desejavam, e a Alemanha havia superado o perigo da Polônia no
leste com uma gloriosa campanha sem paralelo, então Hitler levantou a voz
mais uma vez, em nome da paz. Ele fez isso, mesmo sabendo que agora
suas mãos estavam livres para atuar contra o inimigo no oeste. Assim o fez,
apesar da luta contra ele que foi pessoalmente proclamada em Londres e
Paris, com um ódio imensurável, como uma cruzada. Neste momento
Hitler possuía o supremo domínio de si mesmo ao proclamar em seu
discurso de 6 de Outubro de 1939, um novo plano para a pacificação da
Europa sob a opinião pública em todo o mundo. Este plano foi como se
segue:

“De longe, a tarefa mais importante na minha opinião, é criar não só uma
crença, mas também uma real sensação de segurança europeia.

1- Para isso, é necessário que os objetivos da política exterior de cada


estado europeu fiquem perfeitamente claros. No que concerne a
Alemanha, o governo do Reich está disposto a dar uma explicação
completa e exaustiva dos objetivos de sua política exterior. Ao faze-
lo, começamos dizendo que o Tratado de Versalhes é atualmente
considerado como obsoleto, ou seja, que o governo do Reich alemão,
assim como o povo alemão, já não veem causa ou razão de qualquer
revisão posterior do Tratado, além da demanda de posisões coloniais
adequadas justa e devidamente ao Reich, com a participação em
primeiro lugar, do retorno das colônias alemãs. Esta demanda de
colônias se baseia não só na reivindicação histórica da Alemanha de
suas colônias, mas sobretudo no seu direito elementar a uma parte
dos recursos mundiais de matérias primas. Esta demanda não tem a
forma de um ultimato, nem é uma demanda que está apoiada na
força, mas uma demanda baseada na justiça política e nos princípios
econômicos sãos.
2- A demanda de uma reativação real da vida econômica internacional,
junto à ampliação do intercâmbio e comércio, pressupõe uma
reorganização do sistema econômico internacional, ou seja, da
produção nos estados individuais. Com o fim de facilitar o
intercâmbio dos bens produzidos desta maneira, sem dúvidas, se
deve chegar a um novo sistema de mercados e a um ajuste final de
moedas, para que os obstáculos no caminho do comércio, sem
restrições, possam se eliminar de forma gradual.
3- A condição mais importante, sem dúvidas, para um renascimento
real da vida econômica dentro e fora da Europa, é o estabelecimento
de uma paz garantida incondicionalmente e de uma sensação de
segurança por parte das nações individuais. Esta segurança não só
será possível graças a sanção definitiva da situação europeia, mas
sobretudo pela redução de armamentos a um nível razoável e
economicamente tolerável. Uma parte essencial deste necessário
sentimento de segurança, sem dúvidas é uma definição clara do uso
legítimo e da aplicação de certos armamentos modernos que podem
em qualquer momento golpear diretamente o coração de cada nação
e portanto, criar uma sensação de insegurança permanente. Em
minhas intervenções anteriores no Reichstag, nas que fiz propostas
com esse fim em vista, foram todas recusadas- presumivelmente pela
sincera razão de que foram feitas por mim.
Acredito, sem dúvidas, que o sentido de segurança nacional não
voltará a Europa até que acordos internacionais claros e vinculantes
tenham proporcionado uma definição ampla da medida em que se
permite ou proíbe o uso de certas armas.
A convenção de Genebra, uma vez tentou proibir nos países
civilizados, pelo menos o assassinato dos feridos, o mau trato aos
presos, a guerra contra os não-combatentes, etc., e assim como foi
possível pouco a pouco chegar à observância universal deste
estatuto, uma forma deve ser certamente encontrada para regular a
guerra aérea, o uso de gás venenoso, de submarinos, etc., e também
para definir um controle para que a guerra perca o seu terrível caráter
de um conflito travado contra as mulheres, crianças e contra os não-
combatentes em geral. O horror crescente de certos métodos da
guerra moderna, por consequência própria fará uma iniciativa até a
sua abolição.
Na guerra com a Polônia, me esforcei para restringir a guerra aérea
com os objetivos de importância militar, ou apenas emprega-los para
combater a resistência em um ponto dado. Mas seguramente deve ser
possível emular a Cruz Vermelha na elaboração de uma regulação
internacional universalmente válida. Só quando isso acontecer a paz
poderá reinar, sobretudo em nosso continente, densamente povoado,
uma paz que sem ser contaminada pela desconfiança e medo,
proporcionará a única condição possível para a verdadeira
prosperidade econômica. Não acredito que haja algum homem de
estado responsável na Europa, que não deseje em seu coração a
prosperidade de seu povo. Mas esse desejo só pode se fazer realidade
se todos os povos que habitam este continente decidirem trabalhar
juntos. Ajudar a garantir esta coperação, deve ser a meta de todo
homem que sinceramente está lutando pelo futuro de seu próprio
povo.
Para conseguir esse grande objetivo, as principais nações deste
continente algum dia terão que unir-se com o fim de estabelecer,
aceitar e garantir um estatuto sobre uma base ampla que assegure
para eles uma sensação de segurança, de tranquilidade, em resumo,
de paz.
Esta conferência não podia ser levada a cabo sem uma preparação
mais completa, isto é, sem esclarecimento exato de cada ponto em
questão. É igualmente impossível que uma conferência deste tipo,
que determinaria o destino deste coninente durante muitos anos
futuros, possa concluir suas deliberações enquanto haja armas em
punho ou exércitos mobilizando-se para exercer pressão sobre ela.
Dado que, sem dúvidas, estes problemas devem ser resolvidos antes
ou depois, certamente seria mais sensato conseguir uma solução,
antes que milhões de homens sejam inutilmente enviados à sua morte
e milhares de dólares em bens destruídos.
A continuação da situação atual no oeste é impensável. Cada dia
prontamente demandará crescentes sacrifícios. Talvez chegue o dia
em que França começará a bombardear e destruir Saarbrücken. A
artilharia alemã, a sua vez, converterá Mühlhausen em ruínas. França
retaliará com o bombardeio de Karlsruhe e Alemanha por sua vez,
Strassburg. À continuação, a artilharia francesa se disparará em
Friburgo e os alemães em kolmar ou Schlettstadt. Se usará artilharia
de longo alcance logo em seguida, e de ambos os lados a destruição
golpeará cada vez mais e o que não pode ser alcançado pela artilharia
de longo alcance, será destruído pelo ar. E isso vai ser muito
interessante para alguns jornalistas internacionais e muito rentável
para a aviação, para a fabricação de armas e de munições, etc.,
porém terrível para as vítimas. E esta batalha de destruição não se
limitará à terra. Não, vai chegar longe sobre o mar. Hoje em dia já
não há nenhuma ilha.
E a riqueza nacional da Europa, se dispesará em forma de conchas, o
vigor de cada nação de debilitará nos campos de batalha. Um dia,
certamente, voltará a haver fronteiras entre a Alemanha e a França,
mas em vez de cidades florescentes, haverá ruínas e cemitérios sem
fim.”
O destino deste plano foi o mesmo que o de todos os anteriores pedidos
feitos por Adolf Hitler em nome da razão, sob o interesse de um
verdadeiro renascimento da Europa. Seus inimigos não prestaram atenção.
Nesta ocasião tampouco houve resposta enviada por eles. Seus inimigos
não lhe deram atenção. Nesta ocasião nem sequer houve resposta deles. Se
mantiveram rigidamente à atitude que haviam adotado no princípio.

Perante esta série de fatos históricos, há alguma necessidade de mais


detalhes, quanto a questão de porquê fizeram isso? Eles haviam criado o
Tratado de Versalhes e quando o tratado ameaçava desabar, queriam a
guerra, afim de conseguir um tratado ainda pior. Eles são os pertubadores
da paz, são os que planejam a opressão violenta de outos povos e tratam
de levar a Europa à destruição e ao desastre. Se não fosse assim, eles há
tempos teriam pego a mão que se extendeu a eles, ou ao menos teriam
realizado um gesto de sinceridade, em um desejo de cooperar em uma
nova ordem e assim salvar as nações do “sangue, suor e lágrimas” em
excesso.

Um livro sobre este tema:

The Hitler-Hess Deception: British Intelligence’s Best Kept Secret of the


Second World War

Mais dois arquivos ingleses:

The case of Germany


In Defence of Germany

Publicações relevantes em arquivos alemães:


Deutschland-England 1933-1939. Die Dokumente des deutschen
Friedenswillens;
Dokumente zur Vorgeschichte des Krieges;
Hitlers Versuche zur Verständigung mit England.

As iniciativas de Hitler foram documentadas no Livro Branco Alemão e no


Livro Azul Britânico e nos registros oficiais diplomáticos de outros estados
europeus.
Nota: A única “força bruta” havia sido usada pelos Checos contra os
alemães na região dos Sudetos.

N.T. No artigo original, o autor descreve um vídeo de um discurso de


Adolf Hitler citado no texto, traduzido e dublado e logo em seguida deixa
as referências para que o mesmo possa ser assistido. Em resumo, eis a
descrição do vídeo e em seguida o link.

“A vitória de Hitler- a apelação final para a paz e sanidade, 19 de Julho de


1940.”
Este vídeo de 2 horas conta com a porção de áudio do “discurso da vitória”
de Adolf Hitler a 19 de Julho de 1940 no Reichstag em Berlim, sobre a
vitória da França e seus aliados -os britânicos-, no front ocidental na
primavera de 1940. Mas pela primeira vez, você escutará um discurso de
Hitler em sua totalidade, dublado totalmente em inglês. O discurso é sua
própria narração dos acontecimentos da guerra até aquele momento, sob a
perspectiva alemã, sobre quem e o que causou a guerra e as razões de suas
próprias ações, seguido de um último pedido, com o fim de deter as
hostilidades e derramamento de sangue sem sentido. A narração em inglês
está colocada sobre a própria voz de Hitler, que ainda fica audível.
O trailer será encontrado no Youtube sob o nome de “Hitler’s Victory – A
Final Appeal for Peace and Sanity – Trailer”, para o vídeo na íntegra, basta
seguir o link indicado no trailer.

Artigo original de 1940, escrito por Dr. Friedrich Stieve.


Traduzido do espanhol por Christa Savitri.
08/09/2015

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