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Conteúdos desta unidade:

 Puberdade e
caracteres sexuais
AMEI Escolar secundários;
Ciências Naturais  Morfologia e
9º Ano fisiologia do sistema
reprodutor
Resumo nº 2 masculino;
Transmissão da Vida (parte 2)  Morfologia e
fisiologia do sistema
Puberdade e caracteres sexuais reprodutor feminino;
secundários  Hormonas sexuais;
 Hábitos individuais
 Quando o ser humano nasce, a diferença que contribuem para
entre as crianças do sexo masculino e a saúde sexual;
feminino só é evidente nos órgãos do  Fecundação e
sistema reprodutor ou genitais - gravidez;
caracteres sexuais primários. A partir de  Gravidez na
certa idade (12 e 15 anos nas raparigas e adolescência e CAJ;
13 e 15 anos nos rapazes) ocorre um  Métodos
conjunto de transformações no corpo contraceptivos.
humano, dando início à puberdade. A
puberdade começa a partir da primeira
menstruação (menarca) ou da primeira ejaculação e marca o início da
adolescência.

 A adolescência fica marcada não só pelas mudanças emocionais,


como as mudanças de humor, o isolamento do adolescente ou a
importância excessiva atribuída à aparência física, mas também pelas
mudanças a nível físico, como o aparecimento dos caracteres
sexuais secundários. Os caracteres sexuais secundários são o
conjunto de características, não incluindo os órgãos sexuais, que
distinguem os indivíduos do sexo feminino dos indivíduos de sexo
masculino.

Mudanças na Puberdade
Raparigas Rapazes
- crescimento dos seios; - aumento do pénis, da próstata e
- aumento do útero; das vesículas seminais;
- aparecimento de pêlos nas zonas - aparecimento de pêlos nas zonas
púbicas e axilas; púbicas, axilas e face;
- recessão da linha dos cabelos;
- alargamento das ancas; - desenvolvimento dos músculos,
- arredondamento do contorno alargamento dos ombros e
corporal; engrossamento da voz;
- crescimento acentuado;
- início da menstruação; - primeira ejaculação;
- aparecimento de acne.

 Apesar de poderem ser "dolorosas", todas estas transformações


físicas e psicológicas são essenciais para que o adolescente se torne
um indivíduo adulto, com a maturidade necessária para ter um papel
activo na sociedade.

Morfologia e fisiologia do sistema reprodutor masculino

 Externamente o sistema reprodutor masculino é constituído pelo


pénis e pelo escroto. A extremidade do pénis denomina-se glande e
está, geralmente, protegida por uma dobra de pele móvel, o
prepúcio. O escroto é o saco onde se encontram alojados os
testículos.

 Internamente, o sistema reprodutor masculino é constituído por


gónadas, canais e glândulas. As gónadas masculinas são os
testículos. Os canais são os epidídimos, os canais deferentes e a
uretra. As glândulas incluem as vesículas seminais e a próstata.
Órgão Função
Pénis Órgão sexual externo, atravessado pela uretra, por
onde é expelido o esperma ou a urina. É revestido
por uma pele fina e móvel que na extremidade
forma o prepúcio.
Testículos ou Dois órgãos constituídos por canais muito finos e
gónadas compridos - os tubos seminíferos, onde se produzem
masculinos os gâmetas masculinos (espermatozóides) e as
hormonas (testosterona).
Dois canais sobre os testículos onde ocorre o
Epidídimos armazenamento e a maturação final dos
espermatozóides.
Canais deferentes Dois tubos que armazenam e conduzem os
espermatozóides dos epidídimos até à uretra.
Uretra Canal comum aos sistemas reprodutor e urinário que
transporta urina ou esperma.
Glande Extremidade dilatada do pénis, coberta pelo
prepúcio.
Duas glândulas que produzem a maior parte do
Vesículas seminais fluído que constitui o esperma, facilitando a
deslocação dos espermatozóides - líquido seminal.
Glândula que rodeia a parte superior da uretra e
Próstata produz uma parte do fluído constituinte do esperma,
neutralizando a acidez da vagina - líquido
prostático.
Escroto Bolsa de pele protectora dos testículos.

 A partir da puberdade, as gónadas masculinas (testículos) começam


a produzir, geralmente, vários
milhões de espermatozóides por
dia nos tubos seminíferos. Uma
pequena quantidade fica no
epidídimo, enquanto a maior
parte é armazenada nos canais
deferentes, onde se juntam aos
líquidos prostático e seminal,
produzidos pelas glândulas, constituindo o esperma. O
espermatozóide é constituído por três zonas distintas:
 cabeça - contem o núcleo, onde está alojado o material
genético;
 segmento ou peça intermédio(a) - constituído pelo colo ou
pelo corpo;
 cauda - flagelo que lhe permite mover-se.

 Durante a excitação sexual, aumenta o fluxo de sangue ao pénis,


que aumenta de volume e se torna rígido - erecção. Em seguida
pode ocorrer a emissão de esperma para a uretra e a expulsão
para o exterior, através de contracções rítmicas - ejaculação. Após
a ejaculação, o pénis, habitualmente, volta ao seu estado normal,
flácido.

Morfologia e fisiologia do sistema reprodutor feminino

 Externamente o sistema reprodutor feminino é constituído por


mamas e órgãos genitais externos, nomeadamente a vulva. As
mamas são constituídas por tecido adiposo e glândulas mamárias.
A vulva inclui o monte-de-vénus (parte de tecido adiposo coberta de
pêlos) e lábios (pregas de pele que rodeiam o clítoris e os orifícios
urinário e vaginal).

 Internamente, o sistema reprodutor feminino é composto por


gónadas, trompas de Falópio, útero, vagina e glândulas. As
gónadas femininas são os ovários.

Órgão Função
Ovários ou Dois órgãos situados na cavidade abdominal onde se
gónadas femininos produzem os gâmetas femininos (ovócitos) e
hormonas (progesterona e estrogénios).
Trompas de Dois tubos que ligam os ovários ao útero. Recolhem
Falópio ou o ovócito libertado à saída do ovário. É o local onde
ovidutos ocorre a fecundação.
Órgão musculoso, em forma de pêra invertida, que
comunica com a vagina através do colo do útero.
Útero Local onde tem origem a menstruação e onde se
desenvolve o embrião, em caso de gravidez. É
revestido por um tecido com muitos vasos
sanguíneos - tecido endométrio.
Colo do útero Zona que liga o útero à vagina.
Vagina Canal flexível que liga o útero à vulva, por onde saí
a menstruação e que recebe o pénis durante o coito.
Vulva Formada pelos lábios, estruturas protectoras, e pelo
clítoris. Local dos orifícios vaginal e urinário.
Lábios Pregas cutâneas protectoras que pertencem à vulva.
Clítoris Pequeno órgão da vulva de grande sensibilidade,
gerador da excitação sexual.
Orifício genital Orifício que faz a abertura da vagina para o exterior
Localizadas no interior da vulva, segregam grandes
Glândulas quantidades de muco, que lubrifica a vagina,
facilitando a entrada do pénis.
Mamas Dois órgãos no tórax com uma saliência, o mamilo,
mais escura e muito sensível ao tacto.

 No interior dos ovários existem numerosos folículos ováricos, cada


um encerrando um ovócito. A partir da puberdade, mensal e
alternadamente, num dos ovários, amadurece um folículo que
liberta o ovócito para a Trompa de Falópio, através do rompimento
da membrana do ovário - ovulação. Este ovócito pode ser ou não
fecundado. O ovócito é uma célula arredondada de dimensões
superiores às do espermatozóide.

 O desejo sexual pode conduzir à excitação sexual, durante a qual as


glândulas da vulva e da vagina produzem muco.

Ciclo sexual feminino


 O sistema reprodutor feminino, ao contrário do sistema reprodutor
masculino, apresenta alterações cíclicas regulares, preparando-se
todos os meses para a fecundação e gravidez - ciclo sexual
feminino. A duração deste ciclo é, em média, de 28 dias, iniciando-
se no primeiro dia da menstruação e acabando no primeiro dia
da menstruação seguinte. O ciclo sexual feminino inclui o ciclo
ovárico e o ciclo uterino.
 O ciclo ovárico é o conjunto de transformações que ocorrem nos
ovários e engloba três fases distintas:
 fase folicular (dias 1-14) - devido à actuação das hormonas
sexuais (estrogénios) ocorre o crescimento e maturação de um
folículo que contem um ovócito;
 ovulação (dia 14) - quando o nível de estrogénios no sangue
atinge o valor máximo, dá-se a expulsão do ovócito para o
pavilhão da Trompa de Falópio, através do rompimento da
membrana e da abertura do folículo;
 fase luteínica ou do corpo amarelo (dias 14-28)- forma-se o
corpo amarelo. Se não há fecundação, o corpo amarelo
degenera em duas semanas. Se há fecundação, permanece no
ovário nos primeiros meses de gravidez. O corpo amarelo
produz progesterona.

 O ciclo uterino é o conjunto de transformações que ocorrem no


útero e engloba três fases:
 fase menstrual ou menstruação (1-5 dias) - inicia-se no 1º
dia da menstruação. As hormonas sexuais atingem a
concentração mínima no sangue. O endométrio (tecido interno
do útero) desprende-se das paredes do útero e é expulso
através da vagina;
 fase proliferativa (5-14 dias) - aumenta a produção de
estrogénios. O endométrio reconstitui-se, torna-se mais
espesso e irrigado de vasos sanguíneos;
 fase secretora (14-28 dias) - aumenta a produção de
progesterona. Provoca maior desenvolvimento do endométrio.
Perto do 21º dia está pronto para alojar um embrião. Se não há
fecundação, os níveis de progesterona diminuem e dá-se a
menstruação.

 O

ciclo ovárico, o ciclo uterino e a produção de hormonas estão


relacionados. Durante a fase folicular do ciclo ovárico, o folículo
ovárico produz estrogénios que estimulam a reparação do
endométrio - fase proliferativa do ciclo uterino. Durante a fase
luteínica do ciclo ovárico, o corpo amarelo produz progesterona
que estimulam o desenvolvimento do endométrio e das glândulas
secretoras - fase secretora do ciclo uterino.

Hormonas sexuais
 As hormonas sexuais são substâncias libertadas para o sangue
responsáveis pela regulação dos ciclos sexuais, pelo
desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e pelo
aparecimento do desejo sexual.

 A partir da puberdade o complexo hipotálamo-hipófise liberta


progressivamente e de forma crescente hormonas que vão actuar ao
nível dos ovários e dos testículos. Os ovários produzem
ciclicamente hormonas sexuais femininas (progesterona e
estrogénios) e os testículos produzem continuamente hormonas
sexuais masculinas (testosterona).

 A progesterona e os estrogénios promovem a proliferação da


parede interna do útero e o desenvolvimento das mamas e de
outros caracteres sexuais femininos. A testosterona aumenta o
tamanho da próstata e das vesículas seminais, promove a
maturação dos espermatozóides e desenvolve os caracteres
sexuais masculinos.

Hábitos individuais que contribuem para a saúde sexual

 A OMS define saúde sexual como o estado de completo bem-estar


físico, mental e social relacionado com a sexualidade. A higiene
individual tem uma grande importância na saúde sexual e na
qualidade de vida:
 a limpeza do ânus deve ser feita no sentido ântero-posterior
(da frente para trás), para prevenir infecções microbianas;
 a lavagem das mãos deve ser frequente, para prevenir
infecções, sobretudo depois de utilizar as instalações sanitárias
e/ou de tocar nos órgãos sexuais;
 a limpeza cuidada da pele e o uso de produtos
dermatológicos melhoram o aspecto da pele;
 durante o período menstrual deves participar activamente
nas aulas de Educação Física, pois a actividade física pode
ajudar a relaxar os músculos e a melhorar a disposição física;
 a consulta regular do médico, não apenas quando se está
doente, contribui para uma vida mais saudável;
 a lavagem diária corporal é muito importante, especialmente
nas pregas das axilas, pés, virilhas e nos órgãos genitais.

Fecundação e gravidez
 O pleno funcionamento do sistema reprodutor tem como função
primordial assegurar a transmissão da vida. Para tal, é necessário
que aconteça uma relação sexual completa ou coito, que permite a
união do espermatozóide com o ovócito II.

 A relação sexual, em conceitos normais, é definida como uma


manifestação do desenvolvimento da sexualidade de um casal,
onde todos os aspectos da sexualidade devem estar envolvidos. A
relação sexual é completa quando ocorre erecção e a introdução
do pénis na vagina e ejaculação do esperma.

 A partir do momento em que o espermatozóide penetra no ovócito


II este passa a chamar-se óvulo. A fecundação é o processo
biológico em que se dá a fusão dos núcleos do gâmeta masculino
e do gâmeta feminino, formando-se o ovo.

 Cerca de 30 horas depois da fecundação o ovo já possui 2 células e


3 dias depois possui 4 células. 4 dias depois da fecundação o
número de células já é elevado e recebe o nome de mórula. Aos 6
dias recebe o nome de blastocisto e é formado pelo bastocelo,
trofoblasto e pelo botão embrionário. Quando se dá a nidação
(implantação na parede uterina) já tem o nome de embrião. Após
os 3 meses passará a ser feto.

 Após a nidação desenvolve-se um órgão chamado placenta, que


estabelece a relação entre o embrião e o útero materno. O
embrião fica ligado à placenta pelo cordão umbilical que
transporta os nutrientes e os produtos da excreção. O saco
amniótico é uma bolsa cheia de líquido amniótico que contem o
embrião e protege-o dos choques.

 A gravidez é sequência de acontecimentos que se inicia com a


fecundação e prossegue com a nidação, o desenvolvimento
embrionário, o desenvolvimento fetal, terminando,
normalmente, com o nascimento.

 A gravidez provoca mudanças morfológicas e fisiológicas na


mulher. Após a nidação os ciclos ovárico e uterino interrompem-
se. O corpo amarelo não degenera durante três a quatro meses e
continua a segregar estrogénios e progesterona que mantêm a
espessura do endométrio e preparam as glândulas mamárias
para a secreção de leite. O parto dá-se cerca de 38 a 40 semanas
depois do último período menstrual.
Gravidez na adolescência e CAJ

 O planeamento familiar é um conjunto de cuidados de


saúde que visam ajudar as mulheres e os homens a planearem o
nascimento dos seus filhos e a viverem a sua sexualidade de uma
forma gratificante, sem receio de uma gravidez não desejada.

 Os adolescentes têm um sistema reprodutor apto a funcionar e


têm o desejo sexual, pelo que as raparigas adolescentes correm o
risco de engravidar. Quando um jovem pensa em iniciar as relações
sexuais, deve ter em conta, para além do desejo, a responsabilidade
da sua decisão.

 Não há quaisquer regalias para os jovens que começam cedo uma


relação sexual. A gravidez na adolescência leva, na maioria das
vezes, ao abandono escolar e dos laços de amizade. Ter uma
atitude responsável e promotora da saúde sexual é, também,
procurar uma consulta de planeamento familiar nos centros de
saúde, para prevenir uma gravidez na adolescência.

 Os adolescentes que iniciam relações sexuais devem estar


informados e conscientes das opções que vão tomar. Sem uma
informação correcta, discutida e actualizada, aumenta a
possibilidade de uma gravidez não desejada.

 Os CAJ (Centro de Atendimento a Jovens) são espaços


especialmente dirigidos aos adolescentes e ficam ou em instalações
próprias ou nos centros de saúde. Podem-se encontrar nos CAJ
médicos, enfermeiros e psicólogos disponíveis para orientar e
informar qualquer jovem na área da sexualidade, de prevenção
de doenças e na promoção de comportamentos saudáveis.

Métodos contraceptivos

 Os métodos de contracepção são os métodos que permitem um casal


ter relações sexuais com menos riscos de gravidez. São exemplos:

Método Descrição
NATURAIS
Baseia-se no cálculo do período fértil, através da avaliação da
temperatura corporal da mulher e implica a ausência de relações
Método da sexuais neste mesmo período. É um método pouco seguro pois podem
temperatura existir variações a nível da temperatura que não estejam relacionadas
com a ovulação e não protege contra as DST (doenças sexualmente
transmissíveis).
Método do Baseia-se no cálculo do período fértil, através da previsão estatística
ritmo, do do momento da ovulação e implica a ausência de relações sexuais
calendário ou de neste mesmo período. É um método pouco seguro pois podem existir
Ogino-Knauss oscilações da data da ovulação e não protege contra as DST.
Baseia-se no cálculo do período fértil, através da análise das
Método de propriedades do muco cervical e implica a ausência de relações
Billings sexuais neste mesmo período. É um método pouco seguro porque
pode ser falível e não é protecção contra as DST.
Método em que, segundos antes de ejacular, o homem tira o pénis da
Coito vagina da mulher. Trata-se de um método pouco eficiente, já que o
interrompido fluído da pré-ejaculação pode conter espermatozóides vivos,
existindo, assim, o risco de se engravidar. Não é uma forma de
protecção contra as DST.
NÃO NATURAL - MECÂNICO OU DE BARREIRA
Preservativo Maga de látex muito fina que é colocada sobre o pénis erecto. Impede
masculino os espermatozóides de entrarem na vagina. É um método seguro e é
uma forma de protecção contra as DST.
Preservativo Invólucro de borracha que se coloca no interior da vagina. Impede
feminino que os espermatozóides possam chegar às trompas de Falópio. É um
método seguro e é uma forma de protecção contra as DST.
Cúpula de borracha fina que é introduzida sobre o colo do útero e que
Diafragma impede que os espermatozóides atinjam o óvulo. É um método seguro
mas não é uma forma de protecção contra a maioria das DST,
incluindo a SIDA.
Dispositivo Pequeno objecto em forma de T que é colocada no interior do útero e
intra-uterino que impede a nidação. É um método seguro mas é desaconselhado às
(DIU) adolescentes pelo risco de infecções que podem provocar
infertilidade. Não é uma forma de protecção contra as DST.
NÃO NATURAIS - QUÍMICOS
Cremes ou espumas utilizados antes das relações sexuais que matam
Espermicidas os espermatozóides. É um método pouco seguro e não é protecção
contra as DST.
Pílula Comprimidos de hormonas sintéticas (estrogénios e progesterona)
que impedem a ovulação. É um método muito seguro mas está
dependente de ser tomado de forma correcta. Não é uma forma de
protecção contra as DST.
É constituída por dois compridos, que devem ser tomados nas 72
Pílula do dia horas que se seguem ao acto sexual. Não tem um efeito abortivo mas
seguinte vai impedir ao atrasar a ovulação, retardar ou inibir a fecundação do
ovócito ou impedir a nidação. É um método seguro mas não dever ser
usada com frequência. Não é uma forma de protecção contra as DST.
Comprimidos semelhantes às pílulas comuns mas com uma dosagem
Mini-pílula muito baixa de hormonas que tornam o muco cervical mais espesso
dificultando a passagem dos espermatozóides e impedindo a
ovulação. Não é uma forma de protecção contra as DST.
Anel de plástico flexível. É introduzido na vagina durante três
Anel vaginal semanas, libertando hormonas. Na quarta semana aparece a
menstruação. Não é uma forma de protecção contra as DST.
Injecções Injecções que contêm hormonas sintéticas (tal como a pílula) e cujo
hormonais período de actuação varia entre as 8 e as 12 semanas. Não é uma
forma de protecção contra as DST.
Adesivo Adesivo que liberta hormonas através da pele. Coloca-se durante três
contraceptivo semanas. Na quarta semana aparece a menstruação. Não é uma forma
de protecção contra as DST.
NÃO NATURAIS - CIRÚRGICOS
Procedimento cirúrgico que consiste em fazer um bloqueio ou fecho
Laqueação das das Trompas de Falópio que impede os espermatozóides de entrarem
Trompas na zona uterina onde se dá o encontro com os óvulos. Não é uma
forma de protecção contra as DST.
Procedimento cirúrgico definitivo que consiste em fazer um corte no
Vasectomia canal deferente que é a via que transporta os espermatozóides. Assim,
o sémen emitido na ejaculação não contém espermatozóides. Não é
uma forma de protecção contra as DST.

 Não existe método perfeito para impedir a gravidez. A maioria dos


métodos contraceptivos, com a excepção do preservativo, não
previne as DST. Assim, é aconselhável recolher à dupla protecção,
como por exemplo a pílula e o preservativo.

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