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GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS

Elaboração e
Análise de
Indicadores

Autoria: MSc. Geraldo Lopes de Souza Júnior


Adaptação: Prof. MSc Josenete Cavalcante Costa

Mestres em Estatística

1
SUMARIO

1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 3
1.1. VISÃO ESTRATÉGICA ........................................................................................... 3
1.2. VALORES ................................................................................................................. 3
1.3. MISSÃO .................................................................................................................... 4
1.4. VISÃO DE FUTURO ................................................................................................ 5
1.5. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (FCS) ........................................................ 6
1.6. MACROPROCESSOS ............................................................................................ 6
2 INDICADORES ............................................................................................................. 8
2.1DEFINIÇÕES.............................................................................................................. 8
2.3 ESCOLHA E IDENTIFICAÇÃO DOS INDICADORES ........................................ 10
2.4 CHECK LIST PARA ANÁLISE DE INDICADORES ............................................ 11
2.5 TIPOS DE INDICADORES .................................................................................... 12
3 ALGUNS EXEMPLOS ................................................................................................ 15
Indicadores demográficos .............................................................................................. 24
Indicadores socioeconômicos ........................................................................................ 24
Indicadores de mortalidade ............................................................................................ 24
Indicadores de morbidade.............................................................................................. 25
Indicadores de fatores de risco e de proteção ................................................................. 25
Indicadores de recursos ................................................................................................. 26
Indicadores de cobertura................................................................................................ 26
4 REVISÃO - RAZÕES E PROPORÇÕES ..................................................................... 28
5 REVISÃO - REGRA DE TRÊS .................................................................................... 33
6 ÍNDICES, COEFICIENTES E TAXAS ........................................................................ 37
7 REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 38

2
1 INTRODUÇÃO

Em uma organização, seja ela publica ou privada, sempre temos questões a serem
respondidas:
Como saber se a organização está indo bem?
Que indicadores monitorar periodicamente?
A definição de “o que medir” está relacionada à estratégia de negócio da
organização, isto é, sua visão estratégica
Valores;
Missão;
Visão de Futuro;
Fatores Críticos de Sucesso;
Macroprocessos.

1.1. VISÃO ESTRATÉGICA

A visão estratégica da organização expressa a percepção que ela tem do seu


passado, do seu momento atual e do direcionamento do seu futuro.
A visão estratégica dá unidade aos esforços que a organização realiza para
melhorar a qualidade dos seus produtos e serviços.
Como fazer:
Identificar valores (crenças e convicções) - quem nós somos?
Identificar missão (seu propósito) - qual é o nosso negócio?
Definir visão de futuro (o que deseja ser) - para onde queremos ir?
Estabelecer fatores críticos de sucesso - em que devemos focar?

1.2. VALORES

São idéias fundamentais em torno das quais se constrói a organização.


Representam as convicções dominantes, as crenças básicas, aquilo em que a
maioria das pessoas da organização acredita.
Os valores constituem uma fonte de orientação e inspiração no local de trabalho.
São elementos motivadores que direcionam as ações das pessoas na organização.

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Exemplos de Valores
Excelência – valorizamos nossos clientes
Inovação – soluções inovadoras para nossos problemas
Respeito pelo Indivíduo
Participação – trabalhamos em equipe.
Parceria – valorizamos o trabalho em parceria
Serviço ao Cliente – prestamos um serviço melhor
Igualdade – oportunidades iguais a todos os colaboradores
Transparência – comunicação aberta e honesta
Criatividade – Apoiamos a criatividade e inovação individuais.
Valores do Banco Central: Ética, Excelência, Espírito empreendedor, Compromisso
com a Instituição, Espírito de equipe

1.3. MISSÃO

A missão é um declaração sobre o que a organização pública é, sobre sua razão de


ser, seus clientes e os serviços que presta. A missão define o que é a organização
pública hoje, seu propósito e como pretende atuar no seu dia-a-dia.
A missão cria um clima de comprometimento da equipe de colaboradores
(servidores e gestores públicos) com o trabalho que a organização realiza.
A Missão deve possuir três características:
a) concisão;
b) consistência;
c) credibilidade.
A Missão contém quatro definições:
a) a razão de ser da organização – “por que a instituição existe?”
b) seu mercado alvo – “para quem?”
c) seu "negócio" ou linhas de produtos-serviços – “o que faz?”
d) algumas condições de desempenho consideradas essenciais – “como faz?”
Exemplos de Missão
EMBRAPA: “Viabilizar soluções para o desenvolvimento sustentável do agronegócio
brasileiro por meio da geração, adaptação e transferência de conhecimentos e
tecnologias, em benefício da sociedade”.

4
TCU: “Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos, em benefício da
sociedade”.
Banco Central: “Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e a solidez
do sistema financeiro nacional.”
Disney: Alegrar pessoas.
Instituto Census: Solucionar problemas e esclarecer dúvidas.

1.4. VISÃO DE FUTURO

Define o que a organização pública pretende ser no futuro. Ela incorpora as


ambições da organização e descreve o quadro futuro que a organização quer atingir.
Identifica as aspirações da organização, criando um clima de envolvimento e
comprometimento com o seu futuro.Deve refletir os valores compartilhados pela
organização pública. O enunciado deve ser claro e objetivo, positivo e desafiador.

Exemplos de visão de futuro:


TCU: “Ser instituição de excelência no controle e contribuir para o aperfeiçoamento
da administração pública”.
Banco Central (2002): “O Banco Central do Brasil será, nos próximos cinco anos,
reconhecido pela sociedade brasileira e comunidade internacional por sua eficácia
na manutenção da estabilidade do poder de compra da moeda e da solidez do
sistema financeiro nacional.”
Instituto Census: Ser reconhecido como a principal e mais importante fonte de
informações e estatísticas da região Norte.

Exercício nº 1 - Escreva a Missão e a Visão da Instituição/ Unidade


Grupo:
Componentes:
Instituição/Unidade:
Missão:
Visão:

5
1.5. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (FCS)

Os Fatores Críticos de Sucesso (FCS) são áreas de atividades nas quais o alcance
de resultados favoráveis são absolutamente necessários para o êxito na implantação
da visão da organização pública.
A identificação dos FCS é uma forma de sinalizar para os colaboradores da
organização pública (servidores e gestores públicos)as áreas de atividades onde o
êxito é fundamental para o cumprimento da missão e atingimento da visão de futuro.

Exemplos de fatores críticos de sucesso:


Rapidez no atendimento
Desenvolvimento de habilidades na área de serviços
Melhoria da imagem junto à comunidade
Desenvolvimento de alianças estratégicas
Aumentar a produtividade

Exercício nº 2 - Identifique 5 (cinco) Fatores Críticos de sucesso da


Instituição/Unidade (Fatores Críticos: aqueles objetivos gerenciais que são
indispensáveis para o cumprimento da missão e alcance da visão)
Grupo:
Componentes:
Instituição/Unidade:
Fatores Críticos de Sucesso:

1.6. MACROPROCESSOS

Conjunto de processos que se interrelacionam diretamente com clientes e


fornecedores.
Principais características:
a) compõem-se de muitos microprocessos;
b) são grandes sistemas de uso repetitivo;
c) são multifuncionais ou interfuncionais;
d) em sua maioria, são processos de negócios;
e) são numerosos e devem ser priorizados.

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Critérios para priorizar os macroprocessos:
a) Devem ser críticos para o cumprimento da missão;
b) Apresentam insatisfação ao cliente;
c) Baixa competitividade;
d) Absorvem capital intenso;
e) São de regulamentações;
f) Potencial de melhoria ao cliente e na redução de custos;

Exercício nº 3 - Identifique os principais macroprocessos da Instituição/Unidade


Grupo:
Componentes:
Instituição/Unidade:
Macroprocessos:

7
2 INDICADORES

2.1DEFINIÇÕES

• Um recurso metodológico, empiricamente referido, que informa algo sobre um


aspecto da realidade social ou sobre mudanças que estão se processando na
mesma.
• “Marca” ou sinalizador, que busca expressar algum aspecto da realidade sob
uma forma que possamos observá-lo ou mensurá-lo.
• São Parâmetros qualificados e/ou quantificados que servem para detalhar em
que medida os objetivos de um projeto foram ou serão alcançados, dentro de
um prazo limitado de tempo e numa localidade específica.
• Indicam mais não são a própria realidade – baseiam-se em uma variável, ou
seja,algum aspecto que varia de estado ou situação, fenômeno que interessa.
A realidade e sua totalidade são impossíveis conhecer.
• São resultantes de múltiplas relações - a escolha do que observar, dos
instrumentos que tornam isto possível, a interpretação e o uso das
informações estão determinados pela visão da organização e pelas suas
relações.
• Não têm significado em si mesmos, apenas situados nas relações e práticas
sociais.
• São parte e expressão de um processo comunicativo, pressupõem a
existência ou a intenção de um pacto, de um diálogo entre sujeitos, entre
indivíduos no interior de uma organização ou entre esta organização e outros
grupos presentes na sociedade.
• Só fazem sentido nas práticas de diálogo e avaliação da prática: processos
de acompanhamento, monitoramento e avaliação de práticas e iniciativas.

São relativos a aspectos da realidade


Tangíveis
Observáveis e aferíveis quantitativa ou qualitativamente, como renda, escolaridade,
saúde, organização, gestão, conhecimentos, habilidades, formas de participação,
legislação,direitos legais, divulgação, oferta.

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Intangíveis
· Aqueles sobre os quais só podemos captar parcial e indiretamente algumas
manifestações:consciência social, auto-estima, valores, atitudes, estilos de
comportamento, capacidade empreendedora, liderança, poder, cidadania.
São dimensões complexas da realidade – possível observar apenas
algumas de suas manifestações indiretas, "cercando" a complexidade do que
pretendemos observar.

2.2 CONSTRUÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DOS INDICADORES

Características dos indicadores

Categoria – assunto ou tema que estamos querendo analisar.


Indicador – o aspecto que queremos avaliar ou acompanhar as mudanças.
Um indicador deve ter especificado os seguintes aspectos:
Variável(is) – o coração do indicador, o(s) aspecto(s) que varia(m) e que
formará(ão) o indicador.
Tipo de medida: define se o indicador será baseado em dados, estimativas ou
opinião.
Fonte – onde vai se buscar, obter ou encontrar a informação.
Unidade de medida: especifica que medida será utilizada pelo indicador para
expressar o fenômeno, as categorias, escalas e parâmetros que serão utilizados na
coleta e sistematização dos dados, conferindo concretude e operacionalidade ao
indicador.
• Medindo ou contanto - (números exatos);
• Graduando ou diferenciando - (“muito bom, regular, muito má”);
• Classificando - (sim ou não, homem ou mulher, etc.);
• Descrevendo qualitativamente.
Unidade de análise: define qual a unidade sobre a qual serão construídas e
comparadas as medidas, se indivíduos, organizações, comunidades, cidades, etc.
Instrumento(s) de coleta e registro – tipos de instrumentos que serão utilizados.
Exemplos:
• Coleta = Formulário, Questionário, caderno de campo, Observação, Imagens.
• Registro = Banco de dados, Planilha, quadro negro, fichas, Vídeo, etc.
Freqüência de observação, coleta – intervalo de tempo que será necessário
levantar as informações de modo a registrar possíveis mudanças na situação.
Freqüência de sistematização – intervalo de tempo em que serão sistematizadas
e analisadas as informações coletadas.

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2.3 ESCOLHA E IDENTIFICAÇÃO DOS INDICADORES

“Na prática, nem sempre o indicador de maior validade é o mais confiável; nem sempre o mais
confiável é o mais inteligível; nem sempre o mais claro é o mais sensível; enfim, nem sempre o
indicador que reúne todas estas qualidades é passível de ser obtido na escala espacial e
periodicidade requerida “.
(Jannuzzi, Mello, Tibau e Arruda - 2003)

Os indicadores devem ser:


Atribuível – mudanças são relativas aos processos deflagrados pelos atores
em evidência.
Sensível – reflete as mudanças que ocorrem no fenômeno em questão.
Viável – disponibilidade de fontes, custo, esforço.
Confiabilidade – qualidade do levantamento dos dados
Inteligibilidade – transparência da metodologia de construção do indicador.
Comunicabilidade - compreensível por vários indivíduos e grupos.

Guia de alternativas e de utilização de indicadores

1. Identifique com precisão o resultado que deve ser medido;


2. Para cada indicador, responda as seis (6)perguntas seguintes :
2.1 Este indicador pode medir adequadamente tal resultado?
2.2 Este indicador pode indicar mais ou menos quando se produziu a
mudança?
2.3 Este indicador oferece uma informação a partir da qual seja possível tomar
decisões?
2.4 Existem fontes de informação confiáveis e acessíveis sobre este
indicador?
2.5 Conta-se com os meios necessários para pagar os custos deste indicador
e das fontes de informação pertinentes?
2.6 Este indicador permite comunicar facilmente – e sem maiores
questionamentos – o estado do resultado?
3. Se você responder sim a seis (6) perguntas, utilize este indicador. Assegure-se da
fidelidade das fontes de informação. Na medida do possível, recolha informação
regularmente. Ocupe um momento a cada três meses para redigir uma parte do
informe.
4. Se você respondeu não a uma das perguntas, descarte este indicador.

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2.4 CHECK LIST PARA ANÁLISE DE INDICADORES
Características Sim Não

Simplicidade

1. é de fácil entendimento

2. é de fácil obtenção / apuração

3. o custo de apuração é baixo

4. a apuração é feita sem interferência significativa no processo

5. para obtê-lo, não é necessário aumentar significativamente o trabalho no setor

Seletividade

6. está relacionado com o produto / serviço / processo

7. enfoca pontos relevantes do produto / serviço / processo

8. mede a eficiência / eficácia dos processos

9. mede ou esta ligado ao atingimento das metas

10. mede características importantes para o servidor

Abrangência

11. abrange as atividades do órgão

12. está compatível com os objetos e metas do órgão

Constância

13. é permanente para possibilitar comparações históricas

14. tem periodicidade e período de medição adequados

Gerenciabilidade

15. é mensurável (exato e preciso)

16. é possível interferir no resultado

17. a variação reflete a melhoria ou piora dos produto / serviço / processo

18. tem objetivo claro e definido

19. é conhecido um padrão para comparação


Nota: Os itens 6, 14, 15, 17 e 18 são fundamentais. Caso um destes itens tenha sido avaliados
como “não”, em princípio, tal indicador não deve ser adotado.

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2.5 TIPOS DE INDICADORES

Indicadores Estratégicos
Estratégicos:: informam o “quanto” a organização se encontra na
direção da consecução de sua Visão.
Indicadores de Produtividade (eficiência):
(efici ): medem a proporção de recursos
consumidos com relação as saídas dos processos.;
Indicadores de Qualidade (eficácia
(eficácia):
): focam as medidas de satisfação dos
clientes e as características do produto/serviço;
Indicadores de Efetividade (impacto):
(impacto focam as conseq
conseqüências dos
produtos/serviços (fazer a coisa certa da maneira certa).
Indicadores da Capacidade
Capacidade:: medem a capacidade de resposta de um
processo (saídas produzidas por unidade de tempo).

2.5.1
.1 Indicadores da qualidade
Os Indicadores da Qualidade, ou Indicadores da Satisfação dos Clientes,
medem como o produto ou serviço é percebido pelo cliente e a capacidade do
processo em atender os requisitos dos clientes.

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2.5.2 Indicadores de Produtividade
Os Indicadores de Produtividade são ligados à eficiência,
eficiência, estão dentro dos
processos e tratam da utilização dos recursos para a geração
geração de produtos e
serviços.
Os Indicadores de Produtividade são muito importantes, uma vez que
permitem uma avaliação precisa do esforço empregado para gerar os produtos e
serviços.
viços. Além disso, devem andar lado a lado com os de Qualidade, formando,
assim, o equilíbrio necessário ao desempenho global da organização.

Indicadores de Produtividade X Qualidade


Deve ser dada igual importância aos Indicadores da Qualidade e da Produt
Produtividade,
de modo que ao melhorar um deles o outro também melhore.
melhore
Exemplo:
Com uma classe de apenas cinco alunos um professor teria condições de conseguir
oferecer serviços de altíssima Qualidade – seus alunos receberiam muito mais
atenção. A produtividade
e , entretanto, estaria comprometida
Por outro lado, um professor para cem alunos teria poucas condições para fazer um
bom trabalho. Embora a produtividade aumentasse violentamente, a Qualidade do
ensino provavelmente cairia.

Diferenças entre os Indicadores


Indicadores de Produtividade e Qualidade

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2.5.3 Indicadores da Capacidade
Os Indicadores da Capacidade medem a capacidade de resposta de um
processo por meio da relação entre as saídas produzidas por unidade de tempo.
Exemplos de Indicadores da Capacidade
 n.º de peças produzidas / hora
 n.º de atendimento / mês
 n.º de correspondências enviadas / dia
 n.º de clientes visitados / ano

É fundamental que os indicadores sejam direcionados para a tomada de decisões


gerenciais voltadas para a solução dos problemas apontados,
apontados, servindo de base
inclusive para a revisão de metas já estabelecidas.

Os indicadores não podem agregar mais trabalho no dia-a-dia


dia dia nem tempo excessivo
para serem coletados e obtidos.

Devem ser representativos para os processos e atividades, levando a análises e


melhorias da forma mais prática e objetiva possível.

14
3 ALGUNS EXEMPLOS

15
16
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Projeto de Dessalinização

O que é
Trata-se de um projeto que visa dessalinizar e tratar fontes de água não-potável com
potencial para uso adequado. Período: Março/2001 – Dez. 2006

Resultados esperados
Água potável em quantidade e qualidade satisfatórias disponível
Uso sustentado pela população residente no município X da água potável nas
atividades.

Clientes usuários
População residente no município X e no seu entorno

Indicadores (outcomes)
• % de potabilidade e uso atingido relativamente ao previsto
• n.º de habitantes e % da população beneficiada

Atividades/Módulos
Identificar fontes de água potenciais à dessanilização para acesso e uso sustentado
Viabilizar infra-estrutura adequada de implantação, tratamento e uso viável de água

Indicadores (outputs)
• n.ºde fontes de água do município com potencial para dessanilização
identificadas
• instalações físicas construídas
• % das fontes identificadas dessanilizadas

Metas de desempenho
• até maio de 2001, 100% das fontes de água do município com potencial para
dessanilização identificadas
• até dezembro de 2002, 100% das instalações necessárias construídas:
• 30% no primeiro ano do projeto (2000),30% no segundo ano do projeto (2001)
e 40% no terceiro ano do projeto (2002)

18
Indicadores da Saúde

Fonte: Secretaria Municipal de Saúde de Manaus

Taxa de internações hospitalares / 100 hab Amazonas


5,5
5,42
5,4
5,35
5,3 5,27

5,2
5,1
5,1
4,99
5 4,96
4,9

4,8

4,7
2003 2004 2005 2006 2007 2008

Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)


IBGE - Base demográfica

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Indicadores Econômicos

Faturamento do Pólo Industrial de Manas


R$ 7.000

R$ 6.000

R$ 5.000

R$ 4.000

R$ 3.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2007 2008 2009 2010 2011

Fonte: SUFRAMA
NOTA 1: Valores em milhões de reais
NOTA 2: Defasagem aproximada de 2 meses. Dados parciais até junho de 2011.

Registro de inadimplência no SPC


R$ 60.000

R$ 50.000

R$ 40.000

R$ 30.000

R$ 20.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2009 2010 2011

Fonte: CDL – Câmara dos dirigentes lojistas

20
Indicadores populacionais

21
Taxa de crescimento populacional

Coeficientes técnicos de recursos

22
23
Outros exemplos de indicadores

Indicadores demográficos
• População total
• Razão de sexos
• Taxa de crescimento da população
• Grau de urbanização
• Proporção de menores de 5 anos de idade na população
• Proporção de idosos na população
• Índice de envelhecimento
• Razão de dependência
• Razão entre nascidos vivos informados e estimados
• Taxa bruta de natalidade -
• Taxa específica de fecundidade
• Taxa de fecundidade total
• Razão entre óbitos informados e estimados
• Mortalidade proporcional por idade
• Mortalidade proporcional por idade, em menores de 1 ano de idade
• Taxa bruta de mortalidade
• Esperança de vida ao nascer
• Esperança de vida aos 60 anos de idade

Indicadores socioeconômicos
• Taxa de analfabetismo
• Níveis de escolaridade da população de 15 anos e mais
• Níveis de escolaridade da população de 18 a 24 anos
• Produto Interno Bruto (PIB) per capita
• Renda média domiciliar per capita
• Razão de renda
• Proporção de pessoas de baixa renda
• Taxa de desemprego
• Taxa de trabalho infantil

Indicadores de mortalidade
• Taxa de mortalidade infantil
• Taxa de mortalidade neonatal precoce
• Taxa de mortalidade neonatal tardia
• Taxa de mortalidade pós-neonatal
• Taxa de mortalidade perinatal
• Taxa de mortalidade em menores de cinco anos
• Razão de mortalidade materna
• Mortalidade proporcional por grupos de causas
• Mortalidade proporcional por causas mal definidas
• Mortalidade proporcional por doença diarréica aguda em menores de 5 anos de idade
24
• Mortalidade proporcional por infecção respiratória aguda em menores de 5 anos de
idade
• Taxa de mortalidade específica por doenças do aparelho circulatório
• Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas
• Taxa de mortalidade específica por acidentes de trabalho
• Taxa de mortalidade específica por diabete
• Taxa de mortalidade específica por aids
• Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal
• Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis - C.17

Indicadores de morbidade
• Incidência de doenças transmissíveis
o Sarampo
o Difteria
o Tétano neonatal
o Febre amarela
o Hepatite B
o Hepatite
o Febre hemorrágica do dengue
o Sífilis congênita
• Taxa de incidência de doenças transmissíveis
o Aids
o Tuberculose
o Dengue
o Leishmaniose tegumentar americana
o Leishmaniose visceral
o Hanseníase
• Índice parasitário anual (IPA) de malária
• Taxa de incidência de neoplasias malignas
• Taxa de incidência de doenças relacionadas ao trabalho em segurados da Previdência
Social
• Taxa de incidência de acidentes de trabalho em segurados da Previdência Social
• Taxa de prevalência de hanseníase
• Proporção de internações hospitalares (SUS) por grupos de causas
• Proporção de internações hospitalares (SUS) por causas externas
• Proporção de internações hospitalares (SUS) por afecções originadas no período
perinatal
• Taxa de prevalência de pacientes em diálise (SUS)

Indicadores de fatores de risco e de proteção


• Taxa de prevalência de diabete melito
• Taxa de prevalência de hipertensão arterial
• Taxa de prevalência de atividade física suficiente no tempo livre
• Taxa de prevalência de fumantes atuais
• Taxa de prevalência de consumo abusivo de bebidas alcoólicas

25
• Taxa de prevalência de indivíduos dirigindo veículos motorizados após consumo
abusivo de bebidas alcoólicas
• Taxa de prevalência de excesso de peso em adultos
• Taxa de prevalência de excesso de peso para idade segundo IMC em crianças menores
de 5 anos
• Taxa de prevalência de déficit estatural para a idade em crianças menores de cinco
anos de idade
• Participação diária per capita das calorias de frutas, verduras e legumes no total de
calorias da dieta
• Taxa de prevalência de aleitamento materno
• Taxa de prevalência de aleitamento materno exclusivo em menores de 6 meses
• Proporção de nascidos vivos por idade materna
• Proporção de nascidos vivos de baixo peso ao nascer

Indicadores de recursos
• Número de profissionais de saúde por habitante
• Número de concluintes de cursos de graduação em saúde
• Distribuição de postos de trabalho de nível superior em estabelecimentos de saúde
• Número de postos de trabalho de enfermagem por leito hospitalar
• Número de leitos hospitalares por habitante - AMS/IBGE
• Número de leitos hospitalares por habitante - CNES/MS
• Equipamentos de imagem utilizados em saúde
• Gasto com consumo de bens e serviços de saúde como percentual do Produto Interno
Bruto (PIB)
• Gasto per capita com consumo de bens e serviços de saúde
• Gasto com ações e serviços públicos de saúde como proporção do PIB
• Gasto com ações e serviços públicos de saúde per capita
• Gasto federal com saúde como proporção do PIB
• Gasto federal com saúde como proporção do gasto federal total
• Despesa familiar autorreferida com saúde como proporção da renda familiar
• Despesa familiar estimada com saúde como proporção da renda familiar
• Participação das importações na oferta total por bens e serviços de saúde
• Valor médio pago por internação hospitalar no SUS (AIH)
• Gasto do Ministério da Saúde com atenção à saúde como proporção do gasto total do
Ministério da Saúde
• Gasto do Ministério da Saúde com atenção à saúde per capita
• Gasto público com saneamento como proporção do PIB
• Gasto federal com saneamento como proporção do PIB
• Gasto federal com saneamento como proporção do gasto federal total

Indicadores de cobertura
• Número de consultas médicas (SUS) por habitante
• Proporção da população que refere ter consultado médico nos últimos 12 meses
• Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS)

26
• Distribuição da população feminina segundo tempo de realização do último exame
preventivo para câncer do colo do útero
• Distribuição da população feminina segundo tempo de realização da última
mamografia
• Número de internações hospitalares (SUS) por habitante
• Proporção da população que refere internação hospitalar nos últimos 12 meses
• Proporção de internações hospitalares (SUS) por especialidade
• Cobertura de consultas de pré-natal
• Proporção de partos hospitalares
• Proporção de partos cesáreos
• Cobertura vacinal
• Proporção da população feminina em uso de métodos anticonceptivos
• Cobertura de planos de saúde
• Cobertura de planos privados de saúde
• Cobertura de redes de abastecimento de água
• Cobertura de esgotamento sanitário
• Cobertura de coleta de lixo

27
4 REVISÃO - RAZÕES E PROPORÇÕES

Vamos considerar um carro de corrida com 4m de comprimento e um kart


com 2m de comprimento. Para compararmos as medidas dos carros, basta dividir o
comprimento de um deles pelo outro. Assim:

4/2 = 2 (o tamanho do carro de corrida é duas vezes o tamanho do kart).

Podemos afirmar também que o kart tem a metade (1/2) do comprimento do


carro de corrida.
A comparação entre dois números racionais, através de uma divisão, chama-
se razão.
A razão 1/2 pode também ser representada por 1:2 e significa que cada
metro do kart corresponde a 2m do carro de corrida.

Denominamos de razão entre dois números a e b (b diferente de zero)


O quociente a/b ou a:b.

A palavra razão vem do latim ratio, e significa "divisão". Como no exemplo


anterior, são diversas as situações sem que utilizamos o conceito de razão.
Exemplos:

Dos 1200 inscritos num concurso, passaram 240 candidatos.


Razão dos candidatos aprovados nesse concurso:

(de cada 5 candidatos inscritos, 1 foi aprovado).

Para cada 100 convidados, 75 eram mulheres.


Razão entre o número de mulheres e o número de convidados:

(de cada 4 convidados, 3 eram mulheres).

28
Observações:

1) A razão entre dois números racionais pode ser apresentada de três


formas. Exemplo:
Razãoentre1 e 4: 1:4 ou1/4ou 0,25.

2) A razão entre dois números racionais pode ser expressa com sinal
negativo, desde que seus termos tenham sinais contrários. Exemplos:

A razãoentre1 e -8 é -1/8.

A razão entre-1/5 e 1/4 é -1/5:1/4 = -1/5 x 4/1 = -4/5

RAZÕESENTREGRANDEZAS DA MESMAESPÉCIE

O conceito é o seguinte:
Denomina-se razão entre grandezas de mesma espécie o quociente entre os
números que expressam as medidas dessas grandezas numa mesma unidade.

Exemplos:
1) Calcular a razão entre a altura de dois anões, sabendo que o primeiro
possui uma altura h1= 1,20m e o segundo possui uma altura h2= 1,50m. A razão
entre as alturas h1 e h2 é dada por:

2) Determinar a razão entre as áreas das superfícies das quadras de vôlei e


basquete, sabendo que a quadra de vôlei possui uma área de 162m2 e a de
basquete possui uma área de 240m2.
Razão entre as área da quadra de vôlei e basquete:

29
RAZÕESENTREGRANDEZAS DE ESPÉCIESDIFERENTES

O conceito é o seguinte:
Para determinar a razão entre duas grandezas de espécies diferentes,
determina-se o quociente entre as medidas dessas grandezas. Essa razão deve ser
acompanhada da notação que relaciona as grandezas envolvidas.

Exemplos:
1) Consumo médio:
Beatriz foi de Determinado ponto de Manaus a Rio Preto da Eva (92Km) no
seu carro. Foram gastos nesse percurso 8 litros de combustível. Qual a razão entre
a distância e o combustível consumido? O que significa essa razão?

Solução:
Razão =

Razão = 11,5 km/l (lê-se "11,5 quilômetros por litro").


Essa razão significa que a cada litro consumido foram percorridos
emmédia11,5 km.

2) Velocidade média:
Moacir fez o percurso Rio - São Paulo (450Km) em 5 horas. Qual a razão
entre a medida dessas grandezas? O que significa essa razão?

Solução:
Razão =

Razão = 90 km/h (lê-se "90 quilômetros por hora").


Essa razão significa que a cada hora foram percorridos emmédia90 km.

30
3) Densidade demográfica:
O estado do Ceará no último censo teve uma população avaliada em
6.701.924 habitantes. Sua área é de 145.694 km2. Determine a razão entre o
número de habitantes e a área desse estado. O que significa essa razão?

Solução:
Razão=

Razão = 46 hab/km2 (lê-se "46 habitantes por quilômetro quadrado").


Essa razão significa que em cada quilômetro quadrado existem em média 46
habitantes.

4) Densidade absoluta ou massa específica:


Um cubo de ferro de 1cm de aresta tem massa igual a 7,8g. Determine a
razão entre a massa e o volume desse corpo. O que significa essa razão?

Solução:
Volume = 1cm . 1cm . 1cm = 1cm3
Razão =

Razão = 7,8 g/cm3 (lê-se "7,8 gramas por centímetro cúbico").


Essa razão significa que 1cm3 de ferro pesa 7,8g.

31
PROPORÇÕES

Rogerião e Claudinho passeiam com seus cachorros. Rogerião pesa 120kg,


e seu cão, 40kg. Claudinho, por sua vez, pesa 48kg, e seu cão, 16kg.
Observe a razão entre o peso dos dois rapazes:

Observe, agora, a razão entre o peso dos cachorros:

Verificamos que as duas razões são iguais. Nesse caso, podemos afirmar
que a igualdade120/48 = 40/16 é uma proporção. Assim:
Proporção é uma igualdade entre duas razões.

32
5 REVISÃO - REGRA DE TRÊS

REGRA DE TRÊS SIMPLES

Regra de três simples é um processo prático para resolver problemas que


envolvam quatro valores dos quais conhecemos três deles. Devemos, portanto,
determinar um valor a partir dos três já conhecidos.

Passos a utilizar numa regra de três simples:

1º)Construir uma tabela, agrupando as grandezas da mesma espécie em


colunas e mantendo na mesma linha as grandezas de espécies diferentes em
correspondência.
2º)Identificar se as grandezas são diretamente ou inversamente
proporcionais.
3º)Montar a proporção e resolver a equação.

Exemplos:
1) Com uma área de absorção de raios solares de 1,2m2, uma lancha com
motor movido a energia solar consegue produzir 400 watts por hora de energia.
Aumentando-se essa área para 1,5m2, qual será a energia produzida?

Solução: montando a tabela:


Área (m2) Energia (Wh)
1,2 400
1,5 x

Identificação do tipo de relação:


Área (m2) Energia (Wh)
1,2 400
1,5 x
Inicialmente colocamos uma seta para baixo na coluna que contém o x (2ª
coluna).

33
Observe que: Aumentando a área de absorção, a energia solar aumenta.
Como as palavras correspondem (aumentando - aumenta), podemos afirmar
que as grandezas são diretamente proporcionais. Assim sendo, colocamos uma
outra seta no mesmo sentido (para baixo) na 1ª coluna. Montando a proporção e
resolvendo a equação temos:
Área (m2) Energia (Wh)
1,2 400
1,5 x
Logo, a energia produzida será de 500 watts por hora.

2) Um trem, deslocando-se a uma velocidade média de 400Km/h, faz um


determinado percurso em 3 horas. Em quanto tempo faria esse mesmo percurso, se
a velocidade utilizada fosse de 480km/h?
Solução: montando a tabela:
Velocidade (Km/h) Tempo (h)
400 3
480 x
Identificação do tipo de relação:
Velocidade (Km/h) Tempo (h)
400 3
480 x
Inicialmente colocamos uma seta para baixo na coluna que contém o x (2ª
coluna).
Observe que: Aumentando a velocidade, o tempo do percurso diminui.
Como as palavras são contrárias (aumentando - diminui), podemos afirmar
que as grandezas são inversamente proporcionais. Assim sendo, colocamos uma
outras seta no sentido contrário (para cima) na 1ª coluna. Montando a proporção e
resolvendo a equação temos:
Velocidade (Km/h) Tempo (h)
400 3
480 X

Logo, o tempo desse percurso seria de 2,5 horasou 2 horas e 30 minutos.

34
REGRA DE TRÊSCOMPOSTA

A regra de três composta é utilizada em problemas com mais de duas


grandezas, direta ou inversamente proporcionais.

Exemplos:

1) Em 8 horas, 20 caminhões descarregam 160m3 de areia. Em 5 horas,


quantos caminhões serão necessários para descarregar 125m3?

Solução: montando a tabela, colocando em cada coluna as grandezas de


mesma espécie e, em cada linha, as grandezas de espécies diferentes que se
correspondem:
Horas Caminhões Volume
8 20 160
5 X 125

Identificação dos tipos de relação:


Inicialmente colocamos uma seta para baixo na coluna que contém o x (2ª
coluna).
Horas Caminhões Volume
8 20 160
5 X 125

A seguir, devemos comparar cada grandeza com aquela onde está o x.

Observe que:
Aumentando o número de horas de trabalho, podemos diminuir o número de
caminhões. Portanto a relação é inversamente proporcional (seta para cima na 1ª
coluna).
Aumentando o volume de areia, devemos aumentar o número de
caminhões. Portanto a relação é diretamente proporcional (seta para baixo na 3ª
coluna). Devemos igualar a razão que contém o termo x com o produto das outras
razões de acordo com o sentido das setas.

35
Montando a proporção e resolvendo a equação temos:

Horas Caminhões Volume


8 20 160
5 x 125

Logo, serão necessários 25 caminhões.

2) Numa fábrica de brinquedos, 8 homens montam 20 carrinho sem 5 dias.


Quantos carrinhos serão montados por4homensem 16 dias?

Solução: montando a tabela:


Homens Carrinhos Dias
8 20 5
4 X 16

Observe que:
Aumentando o número de homens, a produção de carrinhos aumenta.
Portanto a relação é diretamente proporcional (não precisamos inverter a razão).

Aumentando o número de dias, a produção de carrinhos aumenta. Portanto


a relação também é diretamente proporcional (não precisamos inverter a razão).
Devemos igualar a razão que contém o termo x com o produto das outras razões.

Montando a proporção e resolvendo a equação temos:

Logo, serão montados 32 carrinhos.

36
6 ÍNDICES, COEFICIENTES E TAXAS

Quando quisermos fazer comparações entre duas grandezas, poderemos ter


tanto um índice quanto um coeficiente, ou mesmo uma taxa. Embora na prática seja
muito comum a utilização de tais termos como sinônimos, eles apresentam as
seguintes diferenças:

6.1 ÍNDICE
É a comparação entre duas grandezas independentes.
Exemplos:
1- Densidade demográfica = População total / Superfície Total
2- Renda per capta = renda /população

6.2 COEFICIENTE
É a comparação entre duas grandezas em que um está contida na outra.
Exemplos:
1- Coeficiente de Mortalidade = número de óbitos / População total
2- Coeficiente de aproveitamento escolar = número de aprovados / total de alunos

6.3 TAXAS
É a mesma coisa que o coeficiente, apenas apresentando-se multiplicada por
n
10 (10, 100, 1000 etc) para tornar mais inteligível o fator.

Taxa = coeficiente x 10n


Exemplo:
1- Número de óbitos = 80080 ; população = 520000
Coeficiente de Mortalidade = 80080 / 520000
Então o coeficiente de mortalidade é de 0,154, o que significa 0,154 óbitos por
habitante. Porém, se multiplicarmos por 1000, teremos a taxa de mortalidade, de
interpretação muito mais clara.
Taxa de mortalidade = 0,154 x 1000 = 154
O que significa que tivemos 154 óbitos para cada 1000 habitantes.

37
7 REFERÊNCIAS

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Exclusão/Inclusão social da cidade de Santo André. Santo André, 2000. Segundo e
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ferramenta para a aprendizagem e desenvolvimento de sua organização. São Paulo.
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Sítios Internet

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http://virtual1.pucminas.br/idhs/site/index.htm
• Fundação João Pinheiro – www.fjp.org.br
• IBGE - http://www.ibge.gov.br/
• IPEA – www.ipea.gov.br
• Fundação Seade - http://www.seade.gov.br/
• DATASUS – www.datasus.gov.br
• PNUD -- www.pnud.org.br

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