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1.2 Os tubos utilizados em sistemas para adução e dis- NBR 6588:1981 - Anel de borracha do tipo toroidal
tribuição de água devem ser fabricados por processo de para tubulações de PVC rígido para adutoras e rede
extrusão e as conexões devem ser fabricadas por pro- de água - Dimensões e dureza
cesso de injeção, exceção feita às curvas e peças de
transição, que podem ser fabricadas a partir de tubos NBR 7231:1999- Conexões de PVC - Verificação do
extrudados. Os tubos devem ser fabricados com ponta e comportamento ao calor
bolsa para junta elástica dotada de anel de borracha e
as conexões devem ser fabricadas com ponta e bolsa ou NBR 7318:1982 - Elastômero vulcanizado para uso
bolsas dotadas de anel de borracha. em veículos automotores - Determinação da dureza
NBR 7462:1992 - Elastômero vulcanizado - Determi-
1.3 Os tubos, conexões e juntas elásticas devem ser nação da resistência à tração
empregados na condução de água sob pressão para
temperatura até 45°C, sendo que a pressão de serviço NBR 7588:1985 - Anéis de borracha para juntas de
da tubulação deve ser reduzida em função da temperatura tubos de ferro fundido centrifugado - Ensaios
da água conduzida.
NBR 7673:1982 - Anéis de borracha para tubulações
1.4 Os tubos e conexões devem ser fabricados com de PVC rígido para adutoras e redes de água -
composto de poli (cloreto de vinila) PVC 6,3 que assegure Especificação
a obtenção de um produto que satisfaça as exigências NBR 7676:1996 - Anel de borracha para junta elás-
desta Norma, avaliado através de ensaios permanentes
durante a fabricação e ensaios de desempenho, de forma tica e mecânica de tubos e conexões de ferro fundido
a garantir uma vida útil mínima de 50 anos para o sistema. tipos JE, JM e JE2GS - Especificação
NBR 8218:1999 - Conexões de PVC - Verificação
2 Referências normativas da resistência à pressão hidrostática interna
As normas relacionadas a seguir contêm disposições NBR 8219:1999 - Tubos e conexões de PVC - Veri-
que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições ficação do efeito sobre a água
para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor
no momento desta publicação. Como toda norma está NBR 11407:1990 - Elastômero vulcanizado - Deter-
sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam minação das alterações das propriedades físicas,
acordos com base nesta que verifiquem a conveniência por efeito da imersão em líquidos
de se usarem as edições mais recentes das normas ci-
tadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas NBR 14262:1999 - Tubos de PVC - Verificação da
em vigor em um dado momento. resistência ao impacto
NBR 5647-2:1999 - Sistemas para adução e dis- NBR 14264:1999 - Conexões de PVC - Verificação
tribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 dimensional
com junta elástica e com diâmetros nominais até NM 82:1996 - Tubos e conexões de PVC - Determi-
DN 100 - Parte 2: Requisitos específicos para tubos nação da temperatura de amolecimento “Vicat”
com pressão nominal PN 1,0 MPa
NM 83:1996 - Tubos e conexões de PVC -
NBR 5647-3:1999 - Sistemas para adução e dis- Determinação da densidade
tribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3
com junta elástica e com diâmetros nominais até NM 84:1996 - Tubos e conexões de PVC - Determi-
DN 100 - Parte 3: Requisitos específicos para tubos nação do teor de cinzas
com pressão nominal PN 0,75 MPa
NM 85:1996 - Tubos de PVC - Verificação dimen-
NBR 5647-4:1999 - Sistemas para adução e sional
distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 ISO 812:1991 - Rubber, vulcanized - Determination
com junta elástica e com diâmetros nominais até of low temperature brittleness
DN 100 - Parte 4: Requisitos específicos para tubos
com pressão nominal PN 0,60 MPa ISO 3384:1991 - Rubber, vulcanized or
thermoplastic - Determination of stress relaxation in
NBR 5683:1999 - Tubos de PVC - Verificação da compression at ambient and at elevated
resistência à pressão hidrostática interna temperatures
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NBR 5647-1:1999 3
3.2 composto de PVC: Material resultante da incorpo- no mínimo por 50 anos e igual a 6,3 MPa.
ração de aditivos à resina de PVC.
4 Requisitos gerais
3.3 comprimento de montagem (CM): Distância medida
entre a extremidade da bolsa de um tubo até a extremi- 4.1 Composto de PVC 6,3
dade da bolsa de outro tubo de mesmo diâmetro nominal
(DN), quando os dois tubos estão conectados. 4.1.1 O composto de PVC 6,3 deve estar aditivado so-
mente com produtos necess ários à sua transformação e
3.4 diâmetro externo médio ( dem): Relação entre o perí-
à utilização dos tubos e conexões de acordo com esta
metro externo do tubo e o número 3,1416, aproximado Norma.
para o décimo de milímetro mais próximo.
3.5 diâmetro nominal (DN): Simples número que serve 4.1.2 O pigmento deve estar total e adequadamente dis-
como designação para projeto e para classificar, em di- perso no composto a ser empregado na fabricação dos
mensões, os elementos de tubulação (tubos, conexões, tubos e conexões.
anéis de borracha e acessórios) e que corresponde, apro-
ximadamente, ao diâmetro interno dos tubos em mi- 4.1.3 O pigmento e o sistema de aditiva ção devem mini-
límetros. mizar as alterações de cor e das propriedades dos tubos
e conexões durante a sua exposição às intempéries, no
NOTA - O diâmetro nominal D ( N) não deve ser objeto de medição, manuseio e na estocagem em obra.
nem ser utilizado para fins de cálculos.
3.6 espessura de parede ( e): Valor da espessura de pa- 4.1.4 O emprego de material reprocessado é permitido,
desde que gerado pelo pr óprio fabricante, srcinado da
rede, medido em qualquer ponto ao longo da circunfe- fabricação do mesmo tipo de tubo e/ou conex ão e com a
rência do tubo, arredondado para o décimo de milímetro mesma formula çã o do composto dos tubos e/ou
mais próximo. conexões conforme esta Norma. Material reprocessado
ou reciclado, obtido de fontes externas, n ão pode ser
3.7 junta elástica (JE): Junta constituída pela ponta de
empregado na fabricação dos tubos e conex ões.
um tubo e/ou conexão com a bolsa de outro tubo e/ou co-
nexão e anel de vedação alojado em sulco apropriado,
4.1.5 O composto de PVC 6,3 empregado na fabricação
situado na bolsa, montados de forma deslizante.
dos tubos e conex ões deve ser de cor marrom, permi-
3.8 peça de transição: Peça destinada à ligação de uma tindo-se nuanças devidas às naturais diferenças de cor
tubulação à outra tubulação distinta ou a registros, vál- das matérias-primas.
vulas e demais acessórios.
4.1.6 O composto de PVC 6,3 empregado na fabricação
3.9 pressão nominal ( PN): Pressão de dimensionamento dos tubos e/ou conexões deve preservar o padrão de
dos tubos, das conexões e das juntas, conduzindo água potabilidade da água no interior da tubula ção, sem trans-
a 20 32 C, relacionada com a tens ã o circunferencial
+
−
ο
mitir sabor e odor, e n ão deve provocar turvamento ou
admissível ( σ ), calculada conforme a equa ção abaixo: coloração à água.
3.10 pressão de serviço ( PS): Máxima press ão (in- 4.2.2 Os tubos devem ser fabricados com ponta e
cluindo as variações dinâmicas) que os tubos, conexões bolsa para junta elástica nos diâmetros nominais DN 50,
e juntas podem suportar em serviço contínuo, conduzindo DN 75 e DN 100, para as press ões nominais de 1,0 MPa,
água numa temperatura de at é 45°C em sistemas de 0,75 MPa e 0,60 MPa, com diâmetros externos médios
distribuição, sendo proporcional à pressão nominal (PN), (dem), espessuras de parede (e) e massa aproximada
através do coeficiente de seguran ça (Cs), conforme a por metro, conforme estabelecido nas NBR 5647-2
equação abaixo: ( PN 1,0 MPa), NBR 5647-3 ( PN 0,75 MPa) ou
NBR 5647-4 (PN 0,60 MPa).
PS = PN x Cs
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4 NBR 5647-1:1999
4.2.3Cada tubo deve ter cor uniforme e ser livre de corpos 4.2.5Os tubos devem ter comprimento de montagem (CM)
estranhos, bolhas, rachaduras ou outros defeitos visuais mínimo para cada DN, conforme indicado na tabela 1 e
que indiquem descontinuidade do material e/ou do figura 1.
processo de extrusão.
4.2.4 Os tubos devem ser fabricados com comprimento 4.2.6 Os tubos devem ser fabricados com ponta e bolsa
total de 6,0 m, com toler ância de + 1% e - 0,5%. para junta elástica. As bolsas devem ter profundidade
mínima de encaixe (Pb), conforme indicado na figura 2 e
NOTA - Dependendo do acordo prévio entre fabricante e usuário, tabela 2.
os tubos podem ser fornecidos com comprimento diferente do
estabelecido acima.
DN CM
50 5,88
75 5,85
100 5,83
mm
50 64,0
75 75,0
100 78,0
Figura 2 - Tubo de PVC 6,3com bolsa para junta elástica
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NBR 5647-1:1999 5
4.3.5As conexões fabricadas por outros processos devem A pressão de serviço (PS) a ser utilizada nos sistemas de
ser feitas a partir de tubos de PVC 6,3 com PN 1,0 MPa. adução e distribuição de água com tubos e conex ões de
PVC 6,3 com junta el ástica deve levar em consideração
4.4 Juntas a temperatura da água conduzida, relacionada com a
press ã o nominal ( PN ), atrav é s do coeficiente de
4.4.1 As bolsas dos tubos e das conex ões devem ser segurança (Cs), de acordo com o indicado no gr áfico da
fabricadas com sulcos apropriados para alojamento do figura 4 e com a equa ção abaixo:
anel de borracha (virola) e as pontas dos tubos e/ou das
conexões devem ser convenientemente chanfradas. PS = PN x Cs
mm mm mm
5.1.2 Ensaios durante a fabricação 5.1.2.5 Resistência à pressão hidrostática interna de curta
duração
5.1.2.1 Visual
Os corpos-de-prova dos tubos devem resistir às pressões
hidrostáticas internas decorrentes das tens ões circun-
O exame visual deve ser realizado de acordo com 4.2.3 ferenciais aplicadas conforme indicado na tabela 6, em-
e 7.1. pregando-se a seguinte equa ção:
5.1.2.4 Resistência ao impacto O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 5683.
5.1.3 Ensaios de desempenho
Os corpos-de-prova dos tubos devem resistir, na tem-
ο
peratura de 20 32 C , aos impactos de um percussor me-
+
−
Os ensaios de desempenho dos tubos estão especifi-
tálico com ponta de impacto semi-esf érica de raio de cados nas NBR 5647-2, NBR 5647-3 ou NBR 5647-4 e
12,5 mm, estabelecidos na tabela 5, sem apresentar devem ser realizados de acordo com a NBR 5685.
fissuras, trincas ou quebra.
5.1.4 Periodicidade dos ensaios para os tubos de PVC 6,3
°C MPa h
12,5 10
60 ± 2
10,0 200
50 2,0 2,0 3
75 2,0 2,0 4
°C MPa h
37,4 0,1
20−32
+
33,4 1,0
Temperaturade 3 Trimestral
amolecimento “Vicat”
Caracterização do
compostodePVC6,3 Densidade 3 Trimestral
Teor
decinzas 3 Trimestral
Visual - Contínua
Dimensional 6 A
cada
para
h
2
cada máquina
Resistênciaaoimpacto 3 Acada8hpara
cada máquina
Desempenhodajunta 3 Trimestralpara
elástica cada DN
Ensaios de
desempenho Estanqueidadedajunta 3 Trimestralpara
elástica cada DN
NOTA - A exist ência de um histórico favorável de resultados de ensaios durante a fabricação permite que o
ção de seu programa da qualidade.
fabricante adote o plano de inspe
5.2.1.1 Efeito sobre a água - na água das três extrações, quantidades médias
m á ximas individuais de c á dmio e merc ú rio de
O composto empregado na fabrica ção das conexões de
0,05 ppm.
PVC 6,3 n ã o deve transmitir à á gua de extra çã o
quantidades de metais acima dos limites estabelecidos
a seguir: O ensaio deve ser realizado em corpos-de-prova obtidos
a partir de conexão injetada, de acordo com a NBR 8219.
- na água da primeira extração, quantidade máxima
de chumbo de 1 ppm;
NOTA - Este ensaio não tem como objetivo avaliar a potabilidade
- na água da terceira extração, quantidade máxima da água para consumo humano, que deve atender a regula-
de chumbo de 0,3 ppm; mentações específicas.
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NBR 5647-1:1999 9
O composto empregado na fabricação das conexões in- As conex ões injetadas, quando submetidas à tempe-
jetadas de PVC 6,3 deve ter ponto de amolecimento ratura de (150 ± 2) °C, durante 30 min em estufa com cir-
“Vicat” maior ou igual a 74 oC. Para conexões moldadas a culação forçada de ar, não devem apresentar, ap ós o
partir de tubo, o ponto de amolecimento “Vicat” deve ser resfriamento, bolhas ou escamas com profundidade su-
maior ou igual a 79 °C. perior a 50% da espessura da parede, assim como fen-
das, rachaduras ou fissuras nas linhas de emenda ou em
O ensaio deve ser realizado em corpos-de-prova obtidos outra regi ão que ultrapassem, em qualquer ponto, a
a partir de conexão de acordo com a NM 82. espessura da parede da conex ão, e danos superficiais
nas vizinhanças do ponto de inje ção com profundidade
5.2.1.3 Densidade superior a 50% da espessura da parede.
5.2.1.4 Teor de cinzas O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 6483.
O composto empregado na fabricação das conexões de 5.2.2.5 Resistência à pressão hidrostática interna de curta
PVC 6,3 deve ter teor de cinzas de no m áximo 3% para duração
conexões injetadas e de no m áximo 8% para conexões
moldadas a partir de tubos. As conexões devem resistir às condições indicadas na
tabela 9.
O ensaio deve ser realizado em corpos-de-prova obtidos
a partir de conexão de acordo com a NM 84 - Método A,
na temperatura de (1 050 ± 50) °C. O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 8218.
+ 3
20 − 2 3,2 000
1
+ 3
20 − 2 4,2 1,0
+ 3
20 − 2 1,78 100
Pressaão hidrostática
interna 1,90 1,0
Vácuo
parcial
interno 0,05
- 0,25
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Temperaturade 3 Trimestral
amolecimento “Vicat”
Caracterização do
compostodePVC6,3 Densidade 3 Trimestral
Teor
de
cinzas 3 Trimestral
Visual - Contínua
Desempenhodajunta 3 Semestral
elástica
Ensaios de
desempenho Estanqueidadedajunta 3 Semestral
elástica
6.2.1.3O comprador ou a entidade neutra de auditoria da 6.2.2.3 Caso o comprador não compareça na data esti-
qualidade deve verificar o programa da qualidade do pulada para acompanhar os ensaios de recebimento
fabricante e seus recursos técnicos para a fabricação conforme 6.2.3 e não apresente justificativa para esse
dos produtos de acordo com os requisitos da qualidade fato, o fabricante deve proceder à realização dos ensaios
estabelecidos nesta Norma, manifestando-se formal- previstos nesta Norma e tomar as provid ências para a
mente sobre a sua aprova ção ou rejeição. entrega do produto com o correspondente laudo de
inspeção emitido pelo controle da qualidade da fábrica.
6.2.1.4O comprador ou a entidade neutra de auditoria da
6.2.2.4Nas inspeções realizadas em f ábrica, o fabricante
qualidade deve efetuar auditorias periódicas, que per-
deve colocar à disposição do comprador equipamentos
mitam assegurar que o fabricante cumpre com os proce-
e pessoal especializado para a execução dos ensaios
dimentos estabelecidos em 6.2.1.5 e que os produtos
estão de acordo com esta Norma. de recebimento.
6.2.2.5 Todo fornecimento deve ser dividido pelo fabri-
6.2.1.5O fabricante deve ter uma metodologia documen- cante em lotes de mesmo diâmetro nominal (DN) e cujas
tada, estabelecendo no mínimo a organização e os pro- quantidades estejam de acordo com as tabelas 13 e 14.
cedimentos no que diz respeito a: De cada lote formado devem ser retiradas as amostras,
de forma representativa, sendo a escolha aleat ória e não
intencional.
a) garantia do desempenho dos compostos de poli
(cloreto de vinila) (PVC) empregados na fabricação 6.2.2.6A inspeção de recebimento de lotes com tamanho
dos produtos; inferior a 26 unidades deve ser objeto de acordo prévio
entre fornecedor e comprador.
b) garantia de um processamento adequado do s
compostos; 6.2.3 Ensaios de recebimento
d) controle de equipame ntos de inspe ção, medição 6.2.3.2De cada lote formado deve ser retirada a amostra,
e ensaios; conforme a tabela 13 para os ensaios n ão destrutivos e
conforme a tabela 14 para os ensaios destrutivos.
e) planejamento da inspe ção e ensaios dos produtos; 6.2.3.3 Os tubos constituintes das amostras devem ser
submetidos aos ensaios não destrutivos: visual conforme
f) disposição final de produtos não-conformes; 4.2.3 e 7.1, e dimensional conforme 4.2.2, 4.2.4, 4.2.5 e
4.2.6; e aos ensaios destrutivos: estabilidade dimensional
conforme 5.1.2.2, resistência ao impacto conforme 5.1.2.3,
g) ações corretivas;
resistência à pressão hidrostática interna de curta dura ção
conforme 5.1.2.4 e estanqueidade da junta elástica con-
h) marcação e rastreabilidade; forme especificado nas NBR 5647-2, NBR 5647-3 ou
NBR 5647-4.
i) armazenamento, manuseio, embalagem e expedi-
6.2.3.4 As conexões constituintes das amostras devem
ção do produto final;
ser submetidas aos ensaios n ão destrutivos: visual con-
forme 4.3.3 e 7.2, e dimensional conforme 4.3.4; e aos
j) registro da qualidade. ensaios destrutivos: comportamento ao calor conforme
5.2.2.2,
pressão achatamento conforme
hidrostática interna 5.2.2.3,
de curta duraresist ência à
ção conforme
6.2.2 Avaliação dos requisitos da qualidade por inspeção
de recebimento 5.2.2.4 e estanqueidade da junta el á stica conforme
5.2.3.2.
6.2.2.1 A inspeção de recebimento do produto acabado 6.2.3.5 Os ensaios não destrutivos devem ser efetuados
deve ser feita em fábrica; entretanto, por acordo pr évio de acordo com o plano de amostragem definido na ta-
entre comprador e fabricante, pode ser realizada em outro bela 13.
local.
6.2.3.6O lote de tubos e/ou conex ões aprovado nos en-
6.2.2.2 O comprador deve ser avisado com uma antece- saios não destrutivos deve ser submetido aos ensaios
dência mínima de 10 dias da data na qual deve ter in ício destrutivos previstos em 6.2.3.3 e/ou 6.2.3.4, conforme
a inspeção de recebimento. plano de amostragem estabelecido na tabela 14.
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NBR 5647-1:1999 13
(un) Primeira Segunda Aceitação (Ac) Rejei ção (Re) Aceita ção (Ac) Rejei ção (Re)
26 a 90 8 8 0 2 1 2
91 a 150 13 13 0 3 3 4
a151280 20 20 1 4 4 5
281 a 500 32 32 2 5 6 7
501 200
a 1 50 50 3 7 8 9
2011 a2003 80 80 5 9 12 13
201
3 a 000
10 125 125 7 11 18 19
(un) Primeira Segunda Aceitação (Ac) Rejei ção (Re) Aceita ção (Ac) Rejei ção (Re)
26 a 150 3 - 0 1 - -
200
a151
3 8 8 0 2 1 2
2013 a000
10 13 13 0 3 3 4
6.2.4.1Quando for efetuada inspeção no recebimento dos Para cada lote inspecionado, o relatório de resultados
lotes, a aceitação ou rejeição deve ser conforme 6.2.4.2 da inspeção deve conter no mínimo o seguinte:
a 6.2.4.7, aplicada para cada tipo de ensaio.
a) identificação do produto;
6.2.4.2 Se o número de unidades defeituosas (aquelas
que contêm uma ou mais não-conformidades) na primeira b) código de rastreabilidade do produto;
amostragem for igual ou menor que o primeiro n úmero
de aceitação, o lote deve ser considerado aceito. c) tamanho do lote inspeci onado;
d) diâmetro nominal: DN...; c) diâmetro nominal (DN) nas bolsas das peças com
redu çã o;
e) termo: “ÁGUA”;
d)di âmetro nominal ( DN) e di âmetro nominal de
f) código de rastreabilidade do produto;
rosca ou flange (referência) nas peças de transição;
g) número desta Norma.
e) número desta Norma.
NOTA - O código mencionado em f) passar á a ser obrigatório a
ção desta Norma.
partir de 18 meses a contar da data de publica
NOTAS
7.1.2 A unidade
quantidades de compra
a serem dos devem
solicitadas tubos éresultar
o metroemenas
ú- 1 As peças fabricadas a partir de tubos devem trazer a mar-
meros inteiros de barras. cação do fabricante da conexão.
/ANEXO A
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Anexo A(normativo)
Requisitos exigidos para os anéis de borracha não toroidais empregado
s em tubos de PVC
A.1 Objetivo A.2 Forma e dimensões do anel
Em substituição a 3.1.1 da NBR 7676:1996, os anéis de
Este anexo é id êntico à NBR 7676:1996, exceto os itens borracha devem ter forma, dimens ões e respectivas
abaixo mencionados, adaptando os requisitos espec í- tolerâncias de acordo com o desenho do fabricante de
ficos de tubos e conex ões de ferro fundido para tubos de tubos, de forma a promover uma adequada compress ão
PVC. entre as superfícies externa das pontas e interna das
bolsas para garantir uma perfeita estanqueidade.
Em substituição à seção 1 da NBR 7676:1996, este anexo
fixa as condições exigíveis para anéis de borracha não A.3 Material
toroidais destinados à execução de juntas elásticas para Em substitui çã o a 3.2.4 da NBR 7676:1996, as
tubos de PVC 6,3, utilizados em sistemas para adu ção e características dos materiais devem ser as indicadas na
distribuição de água. tabela A.1.
Tabela A.1 - Características dos materiais (Em substituição à tabela 1 da NBR 7676)
Classifica çã o
Dureza
- nominal Shore
A - 40 50 60
Intervalo
- dedureza ShoreA - 36a45 46a55 56a65
Controles obrigatórios
• Tolerância sobre a dureza especificada1) Shore
A NBR
7318 5± 5± 5±
Controles facultativos
•F ragilidadea baixa temperatura - ISO812 Sem ruptura Sem ruptura Sem ruptura
(-25 °C)
1)
Pode ser reduzida para ± 3 unidades Shore A (ver nota de 3.3.1.1.2 da NBR 7676:1996).