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JOINVILLE / SC
2014
Nestor Juvenal Gianotti Terra Dias
JOINVILLE / SC
2014
FICHA CATALOGRÁFICA
CDD 620.1
UMA FORMULAÇÃO ALTERNATIVA E ENRIQUECIDA PARA
ELEMENTOS DO TIPO HERMITIANO 2-SIMPLEX
por
Banca examinadora:
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
Figura 2.1 – Elementos CST (3 nós), LST (6nós) e QST (10 nós)
Lagrangeanos ............................................................................................. 30
Figura 2.2 – Elemento Hermitiano Cúbico .................................................. 31
Figura 2.3 – QST incluindo o nó central ..................................................... 32
Figura 2.4 – QST sem o nó central............................................................. 32
Figura 2.5 – Sistema de Referencia (ξ,ƞ) ................................................... 33
Figura 2.6 – Coordenadas de Área para x=(x,y) ........................................ 34
Figura 2.7 – Funções de Interpolação de Ciarlet (1978), 1C(x), e para a
formulação alternativa, 1(x) ...................................................................... 40
Figura 2.8 – Funções de Interpolação de Ciarlet (1978), 1C(x), e para a
formulação alternativa, 1(x). ..................................................................... 41
Figura 2.9 – Funções do tipo m1(x) ao longo do lado 3-1. ........................ 43
Figura 3.1 – Deformação do Corpo Elástico .............................................. 44
Figura 3.2 – Geometria e Malha de Elementos Finitos Quadrangulares ... 52
Figura 3.3 – Malha de Elementos Finitos Distorcida para Testes .............. 52
Figura 3.4 – EPT com distribuição parabólica de carregamento e malha
44 para 1/4 do domínio ............................................................................. 54
Figura 3.5- Viga loga engastada em flexão e malha 22 ........................... 58
Figura 3.6- Viga bi-engastada com deslocamentos nas extremidades. .... 59
Figura 3.7 – Comparação dos resultados de xy(x) para y=2,5 e 0≤x≤5 .... 60
Figura 3.8 – Comparação dos resultados para xy(L/2,y) ........................... 61
Figura 3.9 – Problema de Cook (1974) e malha 44 ................................. 62
Figura 3.10 – Análise de tensões para a malha 3232 .............................. 64
Figura 3.11 – Tensão de Von Mises para a malha 3232 ......................... 65
Figura 3.12 – Problema ‘Cubic’ .................................................................. 66
Figura 3.13 – Diferença em xy para malha homogênea ............................ 67
Figura 3.14 – Diferença em xy para malha distorcida ................................ 67
Figura 3.15 – Diferença em xx para malha homogênea ........................... 68
Figura 3.16 – Diferença em xx para malha distorcida ............................... 68
Figura 3.17 – Geometria e malha 82 ........................................................ 69
Figura 3.18 – Comparação dos resultados para u(r,0) .............................. 71
Figura 3.19 – Comparação dos resultados para rr(r,0) ............................. 71
Figura 3.20 – Comparação dos resultados para (r,0) ............................ 72
Figura 3.21 – Placa Circular com carregamento transversal unitário e
malha de elementos finitos 54 .................................................................. 72
ER
Figura 3.22 – Convergência h para e E (Placa Engastada) ................... 75
18
LISTA DE SÍMBOLOS
SUMÁRIO
Capítulo 1
Introdução ................................................................................. 27
1.1 - Motivação................................................................................... 27
1.2 - Objetivos .................................................................................... 28
1.3 - Escopo do Trabalho ..................................................................... 28
Capítulo 2
As Formulações para o Elemento ‘Hermitiano n-Simplex’ ............ 30
2.1 – Revisão de Elementos Hermitianos ............................................. 30
2.2 - Formulação Alternativa ............................................................... 37
2.2.1 - Elementos com Lados Retos .................................................... 39
2.3 – Comparação das Funções de Interpolação ................................... 39
2.4 - Enriquecimento do Elemento Hermitiano .................................... 41
Capítulo 3
As Formulações do Elemento ‘Hermitiano 2-simplex’ para a
Elasticidade Plana .................................................................. 44
3.1 - Problemas Planos (EPT e EPD)...................................................... 44
3.1.1 - Estado Plano de Tensão (EPT) .................................................. 45
3.1.2 - Estado Plano de Deformação (EPD) ......................................... 46
3.2 - Problemas Axi-simétricos ............................................................ 46
3.3 - Formulação para problemas Planos (EPT e EPD) ........................... 47
3.4 - Formulação para problemas Axi-simétricos .................................. 48
3.5 - Integração Numérica ................................................................... 49
3.6 - Vetor Força ................................................................................. 50
3.7 - Elemento Reduzido (Condensação Estática) ................................. 50
3.8 - Resultados e Discussões ............................................................. 51
3.8.1 - Alguns “Patch Tests” ................................................................ 51
3.8.2 - Placa com Carregamento Parabólico ....................................... 53
3.8.3 - Viga Longa Engastada com Momento na Extremidade ........... 57
3.8.4 - Viga Engastada com Deslocamento nas Extremidades ........... 59
3.8.5 - Problema de Cook .................................................................... 61
3.8.6 - Cubic ........................................................................................ 65
26
Capítulo 1
Introdução
1.1 - MOTIVAÇÃO
1.2 - OBJETIVOS
Geral:
Específico:
texto para elasticidade. A parte final deste capítulo é composta por uma
coletânea de resultados numéricos obtidos com a solução de diversos
problemas característicos (muitas vezes considerados como
benchmark para novos elementos). São realizadas diversas
comparações com os resultados obtidos com outros elementos da
literatura e análises da convergência h para deslocamento, tensão e
energia. Para alguns problemas, especial atenção é dada para as
análises de erros nas tensões obtidas com malhas muito distorcidas ou
elaboradas com elementos com razão de aspecto muito ruim.
No capítulo 4 são mostradas as formulações do elemento para os
problemas de Vibração livre de Membranas e os problemas de
Potencial. Especial ênfase é dada para os resultados obtidos com o
elemento enriquecido e para as taxas de convergência do erro no fluxo
(pontual) e o erro nas primeiras frequências naturais de membranas.
No início do capítulo é mostrada a equação diferencial que governa a
vibração livre de membranas. Logo na sequência são mostradas as
formulações do elemento Hermitiano para os problemas de potencial e
de vibração livre de membranas e é mostrada a formulação enriquecida
do elemento Hermitiano para estes dois tipos de problemas. A parte
final deste capítulo é focada no estudo da convergência h das soluções
numéricas de alguns problemas típicos, normalmente adotados para
testar novos elementos, e para verificar a influência do enriquecimento
do elemento na precisão dos cálculos.
O último capítulo, Capítulo 5, é destinado às considerações finais e
sugestões para futuros trabalhos no tema desta dissertação.
30
Capítulo 2
As Formulações para o Elemento ‘Hermitiano n-
Simplex’
Figura 2.1 – Elementos CST (3 nós), LST (6nós) e QST (10 nós)
Lagrangeanos
Fonte: Martha L.F. (1994)
Graus de Liberdade:
= ui (‘deslocamento’)
= ui/x e ui/y (‘gradiente)
ou,
Li(x)=(ai+bix+ciy)/2A (i=1,2,3) (2.2)
sendo,
(2.3)
A=[(x2y3-x3y2)+(x3y1-x1y3)+(x1y2-x2y1)]/2
ai=xjyk-xkyj (2.4)
bi=yj-yk (2.5)
ci=xk-xj (2.6)
y
x3
x A1
A2
x2
A3
x1
u i u
u(x) i1 i (x ) ui i1 i (x) i1 i (x) i
4 3 3 (2.7)
x y
1 ( x ) L 1 3 L 1 (L 2 L 3 ) 7 L 1L 2L 3
3 2
2 ( x ) L 2 3 L 2 (L 1 L 3 ) 7 L 1L 2L 3
3 2
(2.8)
3 ( x ) L 3 3 L 3 (L 1 L 2 ) 7 L 1L 2L 3
3 2
4 ( x ) 27 L 1L 2L 3
2 ( x ) c 1L 2 L 3 c 3L 2 L1 (c 3 c 1 )L1L 2L 3
2 2
(2.9)
3 ( x ) c 2L 3 L1 c 1L 3 L 2 (c 1 c 2 )L1L 2L 3
2 2
3 ( x ) b1L 3 L 2 b 2L 3 L1 (b 2 b1 )L1L 2L 3
2 2
3 3 pi 3 p
p( x ) i ( x ) pi i ( x ) i (x) i 4 (x) p * (2.14)
i1 i1 x i1 y
sendo,
j (x ) 3 j (x ) 2 j ( x )
2 3
j 1,2,3
(2.15)
4 (x) 1 1(x) 2 (x) 3 (x)
38
j (x) ( x x j ) j (x)
2
j 1,2,3 (2.16)
j (x) ( y y j ) j (x)
2
j 1,2,3 (2.17)
j ( x ) j ( x )
j ( x ) 2( x x j ) j ( x )
2
j 1,2,3 (2.20)
x x
e,
j ( x ) j ( x )
2( x x j ) j ( x ) j 1,2,3 (2.21)
y y
j ( x ) j ( x )
( y y j ) j (x) j 1,2,3 (2.22)
x x
e,
j ( x ) j ( x )
j ( x ) 2( y y j ) j ( x )
2
j 1,2,3 (2.23)
y y
0 0
-0.128
1 1
0
1.50
-1.75 3.25
0 0
0
0
-0,148
-0,148
0
0
-0,80 -0,333
0
0 1 1
3 3 m*( i ) 3 k *( i )
p(x) i (x) p i mi (x) mi ki (x) ki 4 (x) p * (2.25)
i1 i1 m1 i1 k 1
42
mj (x) ( x x j ) j
(1m)
(x) j 1,2,3; m 1,2,..., m * ( j) (2.26)
mj ( x ) ( y y j ) j
(1m )
(x) j 1,2,3; m 1,2,..., k * ( j) (2.27)
m*( i )
p( xi ) (2.28)
i 1,2,3
x
mi
m 1
k *( i )
p( x i ) (2.29)
i 1,2,3
y
ki
k 1
m=1
-0.05
m=2
m1(x)
m=3
-0.10 m=4
nó 3 nó 1
-0.15
0.00 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00
x
Capítulo 3
As Formulações do Elemento ‘Hermitiano 2-
simplex’ para a Elasticidade Plana
u=r-r0=(u,v) (3.1)
P f p
P*
xx u / x
{ } y y v / y (3.2)
u / y v / x
xy
zz ( xx y y ) (3.4)
E
xx
1 0
E
{} y y [D]{} 1 0 { }
(1 )(1 2 ) 1 2 (3.5)
xy 0 0
2
e zz=(xx+yy).
rr u / r
w / z (3.6)
{} zz
rz u / z w / r
u/r
1 1
0
1
1 0
E(1 ) 1 1
[D] (3.7)
(1 )(1 2 ) 0 1 2
0 0
2(1 )
0 1
1 1
u 1 1 1 0 0 0 ... 4 0
{q} (3.8)
v 0 0 0 1 1 1 ... 0 4 220
xx u / x
{ } y y v / y [B]{q} (3.9)
u / y v / x
xy
sendo que [B] é uma matriz (320) que relaciona as três componentes
do vetor deformação com os deslocamentos e é dada por:
48
rr u / r
zz w / z
{ } [B]{q} (3.12)
rz u / z w / r
u/r
onde,
49
1 1 1 4
r 0 0 0 ... 0
r r r
0 1 1 1 4
0 0 ... 0
[B] z z z z
1 1 1 1 1 1 4 4 (3.13)
...
z z z r r r z r
1 1 1
0 0 0 ...
4
0
r r r r 420
e {q}={u1,u1/x,u1/y,w1,w1/x,w1/y,...,u*,w*}t.
r! s! t! (3.15)
I A L1 L 2 L3 dA 2A
r s t
(2 r s t )!
t
f1 1 1 1 0 0 0 ... 4 0 f x
A dA (3.16)
f * 0 0 0 1 1 1 ... 0 4 f y
t
f1 1 1 1 0 0 0 ... 0 0 fx
d (3.17)
0 0 0 0 1 1 1 ... 0 0 fy
sendo que i(x), i(x) e i(x) indicam o traço das funções i(x),
i(x) e i(x), respectivamente. Ressalta-se que neste caso as duas
últimas componentes do vetor força são nulas porque a função 4(x) é
nula no contorno dos elementos.
K 11 K 12 q1 f1
K K 22 q * f *
(3.18)
21
51
[K R ] [K 11 ] - [K 12 ][K 22 ] -1 [K 21 ] (3.20)
e,
{fR } {f1 } - [K 12 ][K 22 ] -1 {f *} (3.21)
u( x ) 0,002x
(3.22)
v(x ) 0,0006y
4:(0,2) 3:(2,2)
5
7
22o
6
8
1:(0,0) 2:(1,0)
y
0(x)=N0[1-4(x/L)2]
C
D
E=1
x =0.3
L
A
t=1
B
N0=1
L=1
L
Figura 3.4 – EPT com distribuição parabólica de carregamento e malha 44
para 1/4 do domínio
Fonte: Adaptado de Cowper et. al (1970)
x b=2mm
O problema ilustrado na Figura 3.6 foi resolvido por Vaz Jr. et al.
(2009) para comparar resultados de tensão obtidos com o método de
volumes finitos (MVF) e MEF. Como foi mencionado por estes autores,
não existe solução analítica para o problema e por este motivo foi
tomada como referencia a solução obtida utilizando malha com 16.000
elementos finitos isoparamétricos lineares para as comparações de
resultados.
A malha com 6 divisões em y e 60 divisões em x foi utilizada para as
simulações numéricas deste exemplo. Além dos valores mostrados na
Figura 3.6 foram prescritos também valores nulos para u(x),u(x)/y e
v(x)/y nos engastes. O problema foi resolvido empregando as
hipóteses do EPT com E=210 GPa e =0,30.
v(0,y)=0.5mm v(L,y)=-0.5mm
u(0,y)=0 u(L,y)=0
y
x H=5mm
L=50mm
80.0
60.0
xy [MPa]
40.0
20.0
0.0
-20.0
Referencia
-40.0 Presente
-60.0
-80.0
5.0
4.0
y [mm]
3.0
Referencia
Presente
2.0
1.0
0.0
y 48m
m P=1N
Carregamento
B Uniformemente
16 C Distribuído
m A
m
E=1MP
44 a
A =1/3
t=1mm
3.8.6 - Cubic
Pmax y 1 2 2 2 H 2
u( x, y )
EI 2
L x
2
6
y
4
(3.24)
e
66
Pmax H2 y 2 Pmax
xx xy ; y y 0 e xy (3.26)
I 8 2 I
y Valores
Prescritos
u(L,y)
H P(y) u(L,y)/ x
u(L,y)/ y
x
v(L,y)
v(L,y)/ x
L v(L,y)/ y
Figura 3.12 – Problema ‘Cubic’
MIN.=-0.144E-2 MAX.=0.842E-3
MIN.=-0.214E-2 MAX.=0.100E-2
MIN.=-0.114E-2 MAX.=0.114E-2
MIN.=-0.131E-2 MAX.=0.190E-2
z
ci=25,072mm
a
10
11
12 =0,072m
r co=25,000mm m
13 h=10 mm
14
b
15
Figura 3.17 – Geometria e malha 82
0.05
u(r) [mm]
0.04
0.03
0.02
0.01
0.00 Analítico
-0.01 MEF
-0.02
-0.03
10 15 20 25 30 35 40 45 50
r [mm]
0
-20
-40
rr [N/mm2]
-60
-80
-100
-120 Analítica
-140
-160 MEF
-180
-200
10 15 20 25 30 35 40 45 50
r [mm]
400
[N/mm2] 300
200
100
0
-100
-200 Analítico
-300
MEF
-400
-500
10 15 20 25 30 35 40 45 50
r [mm]
z q= -1 N/mm2
r t=2 mm
R=40 mm
qR 4 t
2
8
w(0,0) (3.28)
64 D 3 (1 ) R
e
q R6 4 t
2
U (3.29)
768 D (1 ) R
z3 3 z 1
zz (r, z) q 3 (3.31)
4c 4 c 2
3qr 2
rz (r, z) (c z2 ) (3.32)
8c3
sendo c=t/2
.
75
0.14
0.12
||e|| ER
E
0.10
0.08
0.06 MEF
Ajustado (Linear)
0.04
ER
e E
C h (3.33)
77
v= 1 v=-1
u= 0 u= 0
1.00
||e|| ER
E
0.10
0.01
o=1 y
D C
B
x
2
w a A
Figura 3.25 – Placa Quadrada com furo central e Malha 1 de elementos finitos
(65 nós e 96 elementos)
P=300N
2
A
10mm
Capítulo 4
As Formulações do Elemento ‘Hermitiano 2-
simplex’ para Membranas e problemas de Potencial
2 u( x, t ) 2 u( x, t ) 1 2 u(x, t )
0 x ( x, y ) , t 0 (4.2)
x y 2 c 2 t 2
2
sendo c=(T/)1/2.
Assumindo a hipótese de que u(x,t) possui movimento harmônico no
tempo com frequência [rad/s], isto é, u(x,t)=u(x)e-it, então a Equação
4.2 pode ser escrita na seguinte forma:
2 u(x ) 2 u(x )
2 u(x ) 0 x ( x, y ) , 0 (4.3)
x 2
y 2
82
2 u(x ) 2 u(x )
2G x ( x, y ) (4.4)
x 2 y 2
3 3
u i 3 u
u(x ) i (x ) u i i (x ) i (x ) i 4 (x ) u * (4.5)
i 1 i 1 x i1 y
3 3 m* ( i ) 3 k *( i )
u(x ) i (x ) u i mi (x ) mi ki (x ) ki 4 (x ) u *
i 1 i 1 m1 i 1 k 1 (4.10)
3 3 2 3 2
u(x ) i (x ) ui mi (x )mi ki (x ) ki 4 (x ) u * (4.11)
i 1 i 1 m 1 i 1 k 1
e
u(x ) 1(x ) 11(x ) 21(x ) 11(x ) 21(x ) 4 (x )
x ...
u(x ) x x x x x x {q }
u(x ) (x ) 11(x ) 21(x ) 11(x ) 21(x ) 4 (x )
1 ... (4.12)
y y y y y y y
{f } [N] t dA (4.16)
A
K 11 K 12
[KR]=[Q]t [Q],
K 21 k * (4.20)
f1
{fR}=[Q]t (4.21)
f *
e
I
[Q ]
K 21 / k * (4.22)
Quando não for citado, todos os cálculos de fluxo obtidos a partir dos
resultados de elementos finitos convencionais foram realizados
86
u( x, y ) 0 ( x, y )
e E
u(x) 2
E
2
uh (x ) E
1/ 2
(4.25)
e
e F u,n (1,0) u h ,n (1,0) (4.26)
2
x
||e||E 0.1
0.01
Linear (T3)
0.001
Quadrático (T6)
Cúbico (T10)
Hermitiano (N*=1)
Hermitiano (N*=2)
0.0001
1.0E+0
1.0E-1
1.0E-2
1.0E-3
||e F||
1.0E-4
1.0E-5
Linear (T3)
1.0E-6
Quadrático (T6)
Cúbico (T10)
1.0E-7 Hermitiano N*=1
Hermitiano N*=2
1.0E-8
1
Linear (T3)
Quadrático (T6)
Cúbico (T10)
Hermitiano (N*=1)
0.01
0.001
0.0001
1.0E+0
1.0E-1
1.0E-2
1.0E-3
||e F||
1.0E-4
1.0E-5
u=0
u,n=0
u,n=0
u=0
u=0
u,n=0
u=0
u,n=0
u=0
u=0
u=0
u=0
a) M1 b) M2 c) M3
nós=42 elementos=59 nós=111 elementos=175 nós=359 elementos=626
1.0E+1
1.0E+0
Diferença %
1.0E-1
1.0E-2
1.0E-3
1.0E-4
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Freqüência
b) M2 (nós=66, elementos=95)
a) M1 (nós=24, elementos=29)
100.00
Diferença %
10.00
1.00
0.10
0.01
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Freqüência
100.0
E*
10.0
1.0
0.1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Freqüência
Como pode ser visto nas Figuras 4.10 e 4.11, para as malhas mais
grosseiras os resultados obtidos com o elemento N*=1 são os
melhores. Para malhas mais refinadas os resultados melhores foram
obtidos com o elemento N*=2.
1.0E+2
Resultados dos Ajustes:
Mode (1,1)
Erro % = 0.999689*h**1.72287
Coef.determinação, R-2= 0.975478
1.0E+1 Mode(2,1)
Erro %
Erro % =2.50742*h**1.71415
Coef. determinação, R-2 = 0.978373
Mode(3,1)
Erro % = 9.34622*h**1.85922
Coef. determinação, R-2 = 0.997719
1.0E+0
Modo (4,1)
Erro % = 17.5207*h**1.89314
Coef. determinação, R-2 = 0.99819
1.0E-1
modo (1,1)
1.0E-2
modo (2,1)
modo (3,1)
modo (4,1)
1.0E-3
Capítulo 5
As Conclusões Finais e Sugestões para Futuros
Trabalhos
Aspectos negativos:
- a continuidade C0 do elemento (a continuidade C1 só ocorre nos
nós do elemento) e o ngl por nó (6 gdl para o elemento N*=1 e mais
graus de liberdade para os elementos enriquecidos).
Referências
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u1 u
u( x ) H1( x )u1 H2 ( x ) H3 ( x )u 2 H4 ( x ) 2 0 x L (AI.1)
x x
H4 ( x ) x (AI.5)
L L
0.8
Hj(x)
H1
0.6
H2
H3
0.4
H4
0.2
0.0
-0.2
u( x ) 1( x ) u1 m
j 1 j ( x ) j 2 ( x ) u 2 k 1 k ( x ) k 0 x L
n
(AI.6)
v alores associados ao nó 1 v alores associados ao nó 2
1( x) H2 ( x) (AI.8)
j 1
x
j ( x ) H2 ( x ) 1 j 2,..., m (AI.9)
L
2 ( x ) H3 ( x ) (AI.10)
115
1 ( x ) H4 ( x ) (AI.11)
j 1
x
j ( x) H 4 ( x) j 2,..., n (AI.12)
L
1.0
1(x)
j (x)
j(x)
0.8
1
0.6
0.4
0.2 1
2
0.0
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
x/L
Figura AI.2 – Funções de Interpolação Associadas aos Graus de Liberdade do
nó 1
116
0.15
j=2
j (x)
j(x)
j=3
0.10
j=4
j=5
0.05 j=6
0.00
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
x/L
Figura AI.3 – Detalhe das funções j(x), j2
du(0) (AI.13)
j1 j
m
dx
du(L )
n
k 1
k (AI.14)
dx
117
d 2 u( x )
f (x) 0 0 x 1 (AI.15)
dx 2
1 2 ( x x o )(1 x )
f ( x ) 2
1 ( x x o ) [1 2 ( x x o ) 2 ] 2
2 2 (AI.16)
e pode ser visualizada na Figura AI.4 para xo=4/9. Note que existe um
forte gradiente da função u(x) ao redor de xo para valores altos de .
O problema foi resolvido com duas malhas diferentes:
Malha 1:
12 elementos, nós posicionados x=[0;2;3,25;3,75;3,9;4;4,1;4,25;4,45;
5,25;6,5;7,5;9]/9
Malha 2:
7 elementos, nós posicionados x=[0;3,0;3,75;4,0;4,25;4,85;6,25;9]/9.
118
1.6
1.4
u(x)
1.2 =200
1 =50
0.8 =5
0.6
0.4
0.2
10
1
||e||H1()
0.1 N*=2
N*=3
0.01
N*=4
N*=5
0.001 N*=5
N*=6
N*=6
N*=7
0.0001
Malha 1 (12 elementos) N*=8
Malha 2 (7 elementos) N*=9 N*=7
Novotny et al.(2000)
1E-005
Novotny et al.(2000)
Novotny et al.(2000)
N*=10
Rachowicz et al.(1989)
1E-006
10 100
N
10
||e||H1()
0.1
Malha 1 (12 elementos)
Malha 2 (7 elementos)
Novotny et al.(2000)
0.01 Novotny et al.(2000)
Novotny et al.(2000)
Rachowicz et al.(1989)
0.001
10 100
N
Figura AI.6 – Análise de convergência para ||e||=||e||H1() (xo=4/9 e =200)
8.0
6.0
du/dx - duMEF/dx
4.0
2.0
0.0
-2.0
-4.0
-6.0
-8.0
-10.0 Malha 1 (12 elementos)
Malha 2 (7 elementos)
-12.0
-14.0
0.003
0.002
u-uMEF
0.001
-0.001
100
N*=2
80
du/dx-duMEF/dx N*=3
N*=4
60 N*=5
N*=6
40 N*=7
20
-20
100
10
1
||eF||
0.1
0.01
N*=2
N*=3
N*=4
N*=5
0.001 N*=6
N*=7
0.0001
1
||e||H1()
0.1
0.01
0.001
N*=2
N*=3
N*=4
0.0001 N*=5
N*=6
N*=7
1E-005
60 du(x) d2u(x) 2
x 1x 2 (AI.18)
x dx dx2
1.20
1.00
0.80
u(x)
0.60
0.40
0.20
0.00
1E+2
10
1
0.1
0.01
0.001
||e||
0.0001
1E-5
1E-6 ||e||H1()
1E-7 ||eF||
1E-8
1E-9
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
N*
Figura AI.13 – Convergência para ||eF|| e ||e||=||e||H1() em função de N*.
1.2E-7
||eF|| 8E-8
4E-8
6E-10
4E-10
||eu||
2E-10
0.1
0.01
||e||H1()
0.001
0.0001
N*=2
N*=3
N*=4
1E-005
N*=5
N*=6
N*=7
1E-006
1 10 100 1000
N
100
10
0.1
||eF||
0.01
0.001
N*=2
N*=3
0.0001
N*=4
N*=5
N*=6
1E-005
N*=7
1E-006
1 10 100 1000
N
n 1 n 1
K {x i 1 ia i , 0 i 1, i 1 i 1 (AII.1)
e
x a a 2 a 3 ... a n 1
[ A]{} , [ A] 1 (AII.2)
1 1 1 1 ... 1
n 1
j 1 aij j x i
n 1
j 1 j 1 (AII.3)
eu L
uexato uMEF (AIV.3)
e L
σ exato σ MEF (AIV.4)
eU L
Uexato UMEF (AIV.5)
1/ 2
t
|| eu ||L2 eu eu d (AIV.6)
1/ 2
t
|| e ||L2 e e d (AIV.7)
133
1/ 2
|| eu || E B eu D B eu d
t
(AIV.8)
ER
|| eu || E 100 || eu || E / || e exata || E (AIV.9)
sendo
1/ 2
|| uexata || E (Bu exata )t D Bu exata d (AIV.10)