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A finalidade deste Manual é fornecer orientações gerais acerca dos aspectos operacionais vinculados à
emissão das Declarações de Aptidão ao Pronaf – DAP. Deve ser entendido como um Guia para
dirimir dúvidas porventura ocorridas quando do preenchimento de cada um dos modelos do
documento. O nível de detalhamento contido neste manual desce ao conteúdo de cada um dos campos
que compõem cada um dos formulários, além de oferecer rápidas observações sobre o conteúdo e
finalidade de cada um dos modelos das DAP, como forma de permitir a perfeita noção de conjunto da
visão institucional, do papel exercido pela identificação dos agricultores familiares na condução de
políticas públicas dirigidas a essa categoria de produtores rurais. Quando necessário procede-se alguns
comentários sobre os normativos que regulam a matéria.
A organização da base de dados relativa à identificação dos agricultores familiares teve início no ano
agrícola 2001/2002, com a versão 1.1. Os aperfeiçoamentos na Política de Crédito vivenciados a cada
ano agrícola sempre exigiram mudanças nas Declarações de Aptidão ao Pronaf, consolidadas sempre
em uma nova versão da DAP e, por decorrência, um novo Manual do Cadastrador. As principais
alterações ocorridas nestes sete anos de história advinham de alterações na composição da renda
(ajustadas para melhor definir o perfil do agricultor familiar combinado com a gestão da política de
crédito); no exercício do controle social (aperfeiçoado pela redução do número de agentes emissores
em cada DAP); pela dupla titularidade (identificação do casal responsável pela condução do
estabelecimento rural); pela necessidade de se identificar isoladamente os beneficiários do Programa
Nacional de Reforma Agrária e do Programa Nacional de Crédito Fundiário; para se identificar os
jovens filhos de agricultores familiares e a mulher agregada ao estabelecimento de agricultores
familiares e, para identificar as formas jurídicas de organização dos agricultores familiares. Essas duas
últimas alterações ensejaram a criação de DAP acessórias, isto é, vinculadas a DAP principais, pois
não se pode falar em jovem filho de agricultor, mulher agregada a estabelecimento de agricultores
familiares – DAP acessórias - e de formas jurídicas de organizações de agricultores familiares – DAP
especiais - que não estejam vinculadas à identificação do agricultor familiar – DAP principal.
A partir do ano agrícola 2006/2007, com a utilização das facilidades proporcionadas pela tecnologia
da informação, o desenho das DAP principais detalhou a composição da renda em nível de produto e
das atividades do meio rural de modo a tornar mais ágeis os processos de coleta e registro dos dados.
Com os dados brutos registrados, o sistema apura os dados líquidos, isto é, efetua os descontos
propiciados pelos rebates e calcula a renda de enquadramento do agricultor familiar. Essa alternativa
foi planejada com o propósito de evitar a edição de novo modelo de DAP a cada ano agrícola, uma
vez, que a principal fonte de mudança de modelo da DAP reside na composição da renda. Essa
estratéigia funcionou, pois no ano agrícola seguinte não houve a necessidade de compor uma nova
DAP, permanecendo o modelo da família 1.6 para o ano agrícola 2007/2008.
Ao longo desse tempo os procedimentos para emissão da DAP evoluíram. No início existia apenas a
alternativa de emissão em formulário de papel, que deveriam, depois de preenchidos. ser
encaminhados à SAF para registro em sua base de dados. Nos anos seguintes, descentralizou-se tal
procedimento para as Unidades da Federação, aquelas com entidades em condições de gerarem
aplicativos eletrônicos de emissão e transmissão de DAP. As Empresas Estaduais de Assistência
Técnica e Extensão Rural assumiram parte deste papel, pois ficaram, no início, restritas as suas
unidades locais. Esse foi um grande avanço e as DAP passaram a ser transmitidas diretamente à base
de dados da SAF. Porém, as unidades dos demais Órgãos e Entidades autorizados a emitirem DAP,
por força de Portaria do MDA, continuavam a emitir DAP via formulário em papel. Nesta etapa,
surgiram alguns aplicativos dedicados à emissão de DAP. O Instituto Cepa, de Santa Catarina
desenvolveu um desses aplicativos, a Emater – RS, a Emater PR, a Emater MG, a Emater CE, entre
outras desenvolveram, também, seus aplicativos. Mas a necessidade de atualizações a cada ano-
agrícola inviabilizou a manutenção dessa estratégia. Apenas as Emater – CE, MG e RS continuaram a
manter atualizados seus sistemas. A Emater – RS, em parceria com a SAF, não apenas continuou a
atualização de seu aplicativo, como passou a disponibilizar para outros Órgãos e Entidades. Em
princípio outras Emater e paulatinamente para outros Órgãos e Entidades, como algumas Federações e
Sindicatos vinculados à Confederação dos Trabalhadores na Agricultura e vinculados à Confederação
Nacional da Agricultura. Mas a exigência de uma unidade centralizadora continuou.
Além desses aspectos operacionais, vale destacar que a Declaração de Aptidão ao Pronaf criada para
identificar os agricultores familiares para terem acesso às operações de crédito ao amparo do
Programa, passou a ter inúmeras outras utilizações. Constituem exemplos desses usos: Acesso ao
Programa de Aquisição de Alimentos (Ministério do Desenvolvimento Social), Acesso á Ação do
Garantia-safra (SAF/MDA), Acesso ao Auxílio Emergencial Financeiro (Ministério da Integração
Nacional), entre outros. Essas utilizações passaram a exigir atualizações da base de dados da SAF
cada vez mais rápidas.
Neste cenário, a SAF resolveu desenvolver uma alternativa – emissão de DAP via web. Essa
alternativa tem a facilidade da emissão ser transmitida diretamente à base de dados da SAF, a partir de
uma unidade remota, em nível de município. Apenas duas horas depois de transmitida com sucesso, a
DAP encontra-se disponível no sítio do MDA/SAF – www.mda.org.br/saf. Essa alternativa oferecida
pela SAF abrange todos os modelos de DAP, sejam principais ou acessórias. Aliás, o modelo da DAP
de uma unidade jurídica de organização de agricultor familiar somente pode ser emitido por ntermédio
do aplicativo da SAF (emissão de DAP via web).
A utilização dessa alternativa exige que o cadastramento dos Órgãos e Entidades autorizados a
emitirem DAP seja completado junto à SAF, conforme estabelecido nos normativos que regulam a
matéria. Tal cadastramento permitirá a criação de “senhas” e “logins” para cada agente emissor de
DAP (pessoa física). Isto se faz necessário por questões de segurança, uma vez que tais agentes
estarão interagindo diretamente com a base de dados da SAF. Assim, caso um Órgão ou Entidade
deseje utilizar-se da alternativa de emissão de DAP via web, deverá providenciar seu cadastramento
junto à SAF.
Todo esse esforço tem dois propósitos principais: conferir mais agilidade ao processo de emissão de
DAP; e, oferecer aos Órgãos e Entidades autorizados a atuarem como agentes emissores de DAP um
leque de alternativas capaz de permitir a seleção mais adequada as suas realidades. Os resultados
alcançados até este momento - outubro de 2007 - expressos em números, revelam a identificação de
mais de 2,2 milhões de agricultores familiares (sem repetição) com mais de 3,0 milhões de
documentos da espécie processados sem incorreções e registrados na base de dados da Secretaria de
Agricultura Familiar, do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Esses resultados somente foram
Declaração de Aptidão do Agricultor Familiar ao Pronaf
Manual do Cadastrador
possíveis, a partir da colaboração decisiva da rede de parceiros que auxiliam a SAF na consecução de
seus objetivos, mais precisamente de você cadastrador, que com responsabilidade e denodo identificou
com a precisão e a agilidade necessária cada um dos agricultores familiares no processo de emissão
das DAP.
Convém destacar a programação da SAF no que diz respeito a utilização da base de dados de DAP no
futuro próximo. Estão sendo estudadas as possibilidades de criação do “Cartão do Agricultor
Familar”, a partir do qual será possível o acesso direto à base de dados da SAF para extração dos
dados exigidos para o acesso às Politicas Públicas dirigidas a esta categoria de produtores rurais.
Neste manual, que deve sempre acompanhá-lo durante o processo de cadastramento, você encontrará
informações úteis, tais como:
• Instruções de preenchimento dos diversos modelos de “Declarações de Aptidão”
• Anexo I - Critérios para Enquadramento
• Anexo II - Tabelas de Suporte
Temos certeza de que o êxito total deste trabalho será alcançado com a sua dedicação, seu empenho e
seu compromisso com os agricultores Familiares.
Você Cadastrador irá encontrar neste Manual as instruções necessárias para o preenchimento correto
de uma Declaração de Aptidão ao Pronaf – DAP seja qual for o modelo considerado. Alén disso, você
irá encontrar as orientações necessárias para utilizar-se da alterntiava de emissão da DAP via rede
munidal de computadores –Internet – pois, a SAF disponibilizou, desde o ano agrícola anterrior a
alternativa de emissão de DAP via web, denominada como DAPweb. A alternativa DAPweb abrange
todos os modelos de DAP.
As instruções são apresentadas em nível de cada um dos campos que integram a DAP. As orientações
descrevem o conteúdo e como preencher cada campo. Quando houver alguma orientação específica e
diferenciada para as DAPweb, na decrição do conteúdo ou na forma de preenchimento do campo, esta
instrução será destacada.
Orientação Importante
2° Outra exigência que o agente pode fazer, em caso de existir dúvidas quando a renda do
estabelceimtno é da apresentação da documentação de comprovação da renda informada.
1ª - Modelos das DAP - As DAP são segmentadas em cinco modelos para atender as especificidades
de cada tipo de beneficiário, conforme segue:
Pessoas Físicas
Pessoas Jurídicas
3ª - Dupla Titularidade - Desde o ano safra 2005/2006 as DAP passaram ter dupla titularidade, ou
seja, cada um dos cônjuges do casal responsável pelo sustento da unidade familiar deve ser
identificado. As DAP, assim emitidas, habilitam cada um deles a realizar operações de crédito ao
amparo do Pronaf.
4ª - DAP principais – modelos 1.6.1, 1.6.2 e 1.7.3 – Esses modelos são divididos em quatro partes. A
primeira destina-se a coletar dados e informações acerca do Cadastro do(a) Agricultor(a)
Familiar. A segunda congrega dados e informações complementares abrangendo dados e
informações sobrea as características sócio-econômicas do estabelecimento familiar e necessárias
ao enquadramento no grupo de acesso às operações de crédito rural ao amparo do Pronaf. A
terceira destina-se a colher a declaração do(a) agricultor(a) familiar acerca da veracidade, sob as
penas da lei – Código Penal - dos dados e informações prestados por ele(a). Na quarta parte, a
entidade credenciada pelo MDA é identficada, bem como seu agente.
5ª - DAP acessórias – modelos 2.0 e 2.1 – Esses modelos exigem uma DAP principal de
relacionamento. O jovem ou a mulher agregada devem necessariamente estarvinculados a um
estabelecimento rural familiar para ter acesso às operações de crédito ao amparo do Pronaf. O
responsável por esse estabelecimento rural deve possuir uma DAP principal capaz de comprovar
tal vínculo. Somente após a comprovação do vínculo é que se pode emitir uma DAP dessa
espécie.
6ª - DAP especial – modelo 3.2 - Esse modelo exige a identificação dos agricultores familiares
associados à organização para a qual se emitirá a DAP. Cada um dos agricultores familiares
identificados como associados á organização deve possuir uma DAP principal registrada na base
de dados da SAF. Tal exigência se faz necessária de modo a permitir a apuração e confirmação
com precisão do número de agricultores familiares vinculados à organização. O resultado final da
consolidação permitirá ao agente financeiro enquadrar com precisão a operação de crédito rural
ao amparo do Pronaf que está sendo demandada.
As instruções que seguem são detalhadas em nível de cada campo que compõem cada um dos
modelos de DAP. Optou-se por apresentar o detalhamento completo de cada modelo de DAP, apesar
da repetição de alguns dos campos entre os diversos modelos, por entender que esta alternativa facilita
o manuseio do Manual do Cadastrador e evitam-se as remissões explicativas sobre diversos campos
que ocorrem em mais de um modelo.
As DAP dos modelos 1.6.1 e 1.6.2 possuem idêntica estrutura. O primeiro grupo de campos é
utilizado para o Cadastro do(a) Agricultor(a) Familiar; o segundo grupo de campos destina-se à coleta
de dados complementares à identificação do(a) agricultor(a) familiar; o terceiro grupo de campos tem
por finalidade colher declaração dos(as) beneficiários(as) a respeito da veracidade dos dados
registrados no documento (DAP); o quarto e último grupo de campos destina-se a colher o atestado
deferido pelas instituições autorizadas a emitirem DAP, sobre o enquadramento do beneficiário(a) em
atendimento ao estabelecido nos normativos que regulam a matéria, explicitados no Manual de
Crédito Rural.
Primeiro Titular
4- Nome da mãe Registrar o nome completo da mãe do(a) agricultor(a) familiar sem
abreviações.
5- (*) Apelido Registrar como o(a) agricultor(a) familiar é comumente conhecido
na comunidade - campo não obrigatório.
Declaração de Aptidão do Agricultor Familiar ao Pronaf
Manual do Cadastrador
6- Data de nascimento Registrar os números correspondentes ao dia/mês/ano de
nascimento do(a) agricultor(a) familiar, como campo data com o
seguinte formato.
Segundo Titular
2. Condição de posse e Registrar o(s) código(s) da(s) condição(ões) de posse e uso da terra
uso da terra: que o(a) agricultor(a) familiar disponha de acordo com a Tabela 05
- “Condição de Posse e Uso da Terra”, apresentada no Anexo II –
Tabelas Complementares. Podem ser registradas de uma até cinco
opções.
1 – Orientações Iniciais
1 – Orientações Iniciais
b) São três as alternativas de respostas para esse campo, que devem ser marcadas
sempre que a resposta seja afirmativa para as respectivas ocorrências.
a) Reordenamento Fundiário
2. Qual Programa de Caso o campo anterior tenha sido preenchido com 1 (resposta
Reordenamento afirmativa), informar neste campo o código do Programa de
Fundiário? Reordenamento Fundiário correspondente, de acordo com a
Tabela 07 - Programas de Reordenamento Fundiário”
apresentada no Anexo II – Tabelas de suporte.
2. Montante Recebido: Caso o campo anterior tenha sido preenchido com “1”
(resposta afirmativa), informar neste campo o valor total da(s)
operação(ões) de crédito da espécie – expresso em Reais.
2. Se sim, sob qual Caso o campo anterior tenha sido preenchido com 1
grupo? (resposta afirmativa) informar o código do
enquadramento de acordo com a Tabela 09 - “Grupos
de Agricultores(as) Familiares”, apresentada no Anexo
II – Tabelas de Suporte
e) Imóveis Rurais
Número e Descrição
Denominação do
Campo
1. N.º de Imóveis Preencher o campo com o número de imóveis rurais,
Explorados: contíguos ou não, que a família explora sob única
administração.
6. Nome ou Razão Caso a reposta ao item anterior tenha sido “Não”, preencher
Social do esse campo com a identificação do proprietário, pelo seu
Proprietário: nome da pessoa física do proprietário ou a razão social da
empresa.
7. CPF ou CNPJ do Caso a reposta ao item 5 anterioor tenha sido “Não”,
proprietário: preencher esse campo com o número de inscrição do
proprietário no Cadastro de Pessoa Física do Ministério da
Fazenda (11 dígitos) ou, caso o proprietário seja uma pessoa
jurídica, preencher com o número de inscrição da empresa
no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (14 dígitos).
O conjunto de campos vinculados a este item tem a finalidade coletar a declaração do agricultor
familiar acerca da veracidade dos dados prestados. São os seguintes os campos deste item:
Informar ao agricultor familiar que a prestação de informação falsa é crime previsto no artigo 299 do
Código Penal. É bom salientar, em complemento, que o agente da entidade credenciada pelo MDA,
responde solidariamente ao conteúdo dos dados e informações prestados, pois, parte-se do pressuposto
de que o agente conhece o agricultor familiar para o qual está emitindo a DAP.
A última via da DAP deve ser mantida em arquivo na unidade operacional vinculada ao órgão ou
entidade autorizada a atuar como agentes emissores do referido documento. Essa orientação tem por
finalidade permitir, durante o prazo de validade da DAP, o acesso aos dados servindo de garantia ao
agente emissor sobre a veracidade dos dados originalmente registrados.
No caso da DAPweb, somente após o registro dos dados é que o documento pode
ser impresso para a coleta das assinaturas ou impressões digitais dos
agricultores familiares. Vale salientar, contudo, que a DAP somente passará a
ter validade após a efetivação dos dados na base de dados da SAF.
Este último item tem duas finalidades. A primeira destina-se à identificação, a partir dos dados
prestados pelo agricultor familiar e as normas de acesso às operações de crédito ao amparo do Pronaf,
mais precisamente aquelas relacionadas ao grupo de enquadramento, o Grupo de Enquadramento do
Agricultor Familiar. A segunda finalidade diz respeito à identificação dos responsáveis pela emissão
da DAP – o Órgão ou Entidade autorizada a emitir DAP e o seu representante legal, atuando como
agente emissor.
São os seguintes os campos vinculados a este item:
II - Informações Complementares
Este item é dividido em três tópicos identificados de “a” até “c”. Para os
seguintes tópicos:
a) Equadramentos Anteriores
b) Imóveis Rurais
valem as mesmas instruções e orientações apresentadas para a DAP
modelo 1.7.1, por possuírem o mesmo conteúdo e forma de
preenchimento, quer seja para a alternativa de emissão de DAP em
formuário de papel ou pela alternativa DAPweb.
O Manual de Crédito Rural em seu Capítulo 10, Seção 2, Item 4 estabelece o seguinte – in
verbis:
“O beneficiário enquadrado em grupo de menor renda pode ser reenquadrado em grupo de
renda superior, desde que: (Res 3206)
a) demonstre capacidade produtiva, representada por terra, mão-de-obra familiar e
acompanhamento técnico; (Res 3206)
b) apresente projeto com capacidade de pagamento compatível com os limites de endividamento
e com as condições financeiras estabelecidas para o grupo de maior renda pretendido. (Res
3206; Res 3299 art 1º X)”
A estrutura deste item é composta de dois quesitos.
Primeiro quesito: Solicitou enquadramento de Grupo ao amparo do MCR 10-2-4?
Conteúdo do campo – Preencher o campo com 1 para “Sim” ou 2 para
“Não”.
No caso da DAPweb o preenchimento deste campo é por intermédio de
um “combo” (uma janela que apresenta uma lista de opções para o
campo). Basta marcar a alternativa corrreta para o campo.
As mesmas insttruções e orientações apresentadas para esse mesmo item do modelo de DAP 1.7.1
valem para o modelo 1.7.2 A única exceção ocorre no corpo da Declaração, pois abre-se a alternativa
para registro de solicitação do beneficiário(a) para re-enquadramento em gupo de maior renda.
Excepcionalidade criada pelo MCR 10-2-4. Para os casos de preenchimento de DAP em formulário
papel, basta preencher este campo com a identificação do Grupo, para o qual foi solicitado o re-
enquadramento, informando o código do enquadramento de acordo com a Tabela 09 - “Grupos de
Agricultores(as) Familiares”, apresentada no Anexo II – Tabelas de Suporte. Observar que o re-
enquadramento somente pode ser registrado para grupos de maiores limites de renda.
As mesmas insttruções e orientações apresentadas para esse mesmo item do modelo de DAP 1.7.1
valem para o modelo 1.7.2.
Duas são as exceções a serem observadas. A primeira diz respeito ao Órgão ou Entidade credentiada
para atuar como emissora de DAP. Os órgãos e entidades relacionadas ao processo de reforma agrária
não podem emitir DAP do modelo 1.7.2 e, sim, os demais órgãos e entidades autorizados a emitirem
DAP, por força de Portaria so Ministro do MDA.
A segunda exceção ocorre no corpo do Atestado, pois para os casos em que seja solicitado pelo
beneficiário(a) re-enquadramento para grupo de maior renda (apoiado no MCR 10-2-4). O Agente
Emissor deve preencher os campos discriminados na sequencia.
As DAP, também, podem ser emitidas para estrangeiro naturalizados ou não. Serão DAP principais, ou seja,
modelos 1.7.1, 1.7.2 ou 1.7.3, portanto as orientações são idênticas a esses modelos. A única exceção está
contida no Cadastro do Agricultor Familiar item I.a.10 (na identificação do primeiro titular) do formulário ou
item I.a.21 (na identificação do segundo titular), mais específicamente no campo “CódigoIBGE do município
de nascimento”. Esse campo de SETE POSIÇÕES deve ser preenchido com 8888888 para estrangeiros
naturalizados e com 8899999. Foi criada uma tabela específica para estrangeiros naturalizados – Tabela 13.
Nessa tabela pode se visualizar o código e a decofificação correspondente.
Na alternativa DAPweb basta escolher a Unidade da Federação – EX (de estangeiro) que o sistema abrirá a
alternativa para registro da Naturalidade, bastando marcar/selecionar a opção correta – Estrangeiro
Naturalizado ou Estrangeiro Não Naturalizado, conforme consta da Tabela 13, específica para esses casos.
Itens de 1 a 12
Observar que é exigida apenas uma entidade signatária para este modelo de DAP.
Sáo autorizadas a emitirem DAP desta espécie as mesmas entidades autorizadas a
emitirem as DAP principais de vinculação. Assim, os órgãos e entidades da reforma
agrária poderão emitir DAP 2.1 para filhos de assentados da reforma agrária e os
beneficiários do crédito fundiário; e as entidades emissoras de DAP dos Grupos B, C.
D e E podem emitir para os filhos dos agricutores familiares desses gupos.
As institruções e orientações apresentadas para a DAP modelo 2.0 são aplicáveis para o
modelo 2.1. Esses modelos de DAP são quase idênticos. A única diferença reside na
existência de um campo “Dados Complementares” (item 13, subdividido em quadro itens
de “a” a “d”, contido no modelo 2.0) pertencente ao tópico I - Identificação do(a) Filho(a)
Agricultor(a) Familiar, vinculado ao Cadastro do(a) Filho(a) do(a) Agricultor(a) Familiar.
Esse campo não se faz presente na DAP modelo 2.1.
3.5 - DAP – Modelo 3.2 – Pessoas Jurídicas compostas por Agricultores Familiares
Essa DAP tem por finalidade habilitar pessoas jurídicas de agricultores(as) familiares, legalmente
constituídas para acesso às operações de crédito ao amparo do Pronaf, conforme estabelecido nos
normativos que regulam a matéria.
Sua estrutura está baseada em três grupos de dados:
I - Identificação dos Beneficiários.
II - Declaração do(a) Responsável pela Entidade.
III - Atestado da Entidade Credenciada pelo MDA.
Cabe ressaltar que os itens “b” e “c” do grupo “I” são mutuamente exclusivos, ou seja,
deve ser preenchido um ou outro.
Nome - Registrar o nome completo do(a) responsável pela Entidade sem abreviações.
CPF - Preencher com o número de inscrição do(a) agricultor(a) familiar no Cadastro de
pessoa Física do Ministério da Fazenda(11 dígitos).
Local - registrar o nome do município onde a DAP foi emitida.
Atesto que a Entidade acima identificada atende aos critérios definidos no Manual de Crédito
Rural na condição de (Preencher com – “Agroindústria Familiar” ou “Cooperativa de Crédito”).
A seguir preencher os campos destinados à identificação da instituição credenciada a emitir
DAP, pelo respectivo CNPJ; e de seu representante, pelo respectivo CPF. Completar o
preenchimento da DAP com a identificação do Local e a Data de emissão do documento e,
finalmente assinar o documento.
Observar que apenas uma instituição é signatária neste modelo de DAP dentre as credenciadas a
emitirem tal documento.
Anexo I
1 - GRUPO A
2 - GRUPO B
3 - GRUPO C
4 - GRUPO A/C
5 - GRUPO D
6 - GRUPO E
7 - CASOS ESPECIAIS
São também beneficiários e se enquadram nos grupos a seguir indicados, de acordo com a renda e
a caracterização da mão-de-obra utilizada:
8 - DISPOSIÇÕES FINAIS
Tabelas de Suporte
Tabela 01 - Escolaridade
Código Descrição
01 Analfabeto
02 Alfabetizado
03 1º Grau incompleto
04 1º Grau completo
05 2º Grau incompleto
06 2º Grau completo
07 Técnico completo
08 Técnico incompleto
09 Superior incompleto
10 Superior completo
99 Outra
01 Agricultora/a
02 Pescador/a
03 Aquicultor/a
04 Extrativista
05 Não utilizado nas atuais versões da DAP
06 Silvicultor/a
07 Fruticultura
08 Não utilizado nas atuais versões da DAP
09 Artesão(ã)
10 Turismo Rural
11 Pecuarista
99 Outra
Versões da DAP
Código Descrição
1.6.1 1.6.2 2.0 2.1 3.0
01 PNRA
02 CFCPR
03 1ª Terra
04 Banco da Terra
99 Outro
Versões da DAP
Código Descrição
1.6.1 1.6.2 2.0 2.1 3.0
01 A
02 B
03 C
04 D
05 A/C
06 C + 50 %
Não utilizado nas atuais versões
07
da DAP
08 C + 30 %
09 D + 30 %
10 D + 50 %
11 Proger R. F.
12 A/C + 30 %
13 E
0693 EQUINOS
0695 MUARES/ASININOS
0720 BUFALOS (BUBALINOS)
0725 CAPRINOS
0735 CARCINICULTURA
0740 COELHOS
0765 OVINOS
0767 COUROS VERDES,PELES,PRODUTOS AFINS
0769 LA
0770 PESCA
0790 SUINOS
0793 ANIMAIS SILVESTRES
0795 OUTROS ANIMAIS
5001 BARRO
5002 ERVAS MEDICINAIS
5003 FIBRAS
5004 MEL
5005 MEXILHÕES/MOLUSCOS/AFINS
5006 OUTROS MINERAIS
5007 OUTROS PRODUTOS APÍCOLAS
5008 PALHAS
5009 PEDRAS
5010 PEIXES
5011 PINHÃO
5012 ARTESANATO
5013 UMBU
5014 PEQUI
5015 BARU
5016 OVOS
5017 OUTRAS AVES
5018 OUTRAS FRUTAS
5019 OUTROS PRODUTOS
5020 OUTROS PRODUTOS AGROEXTRATIVISTAS
5021 OUTROS VEGETAIS
5022 OUTROS PRODUTOS AGRICOLAS NÃO ALIMENTICIOS
5023 OUTROS PRODUTOS NÃO AGRICOLAS
Tabela 13 - Estrangeiros
Estrangeiros Naturalizados 8888888